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Problemas com os dados móveis - Yorn x 500 MB
Actualmente tenho o tarifário de 500MB da yorn, onde pago 2,25€ por semana para ter direito a 10.000 mins/sms/mms para vodafone, 100 mins/sms para outras redes e 500mb de dados móveis onde as aplicações seguintes não consomem dados: Pokemón Go, Facebook, Facebook Messenger, Instagram, Snapchat, Whatsapp, Skype, IMessage, Facetime e Viber.Tenho também noção que existe um consumo máximo responsável de 10GB para a utilização destes dados e que outras aplicações e links externos às aplicações supracitadas consomem MBs. Reparei no início deste mês, que, após os dados móveis, sms, etc serem renovados e eu utilizar os mesmos para aceder ao Instagram, o contador da aplicação My Vodafone começou a descer. Nesse momento fiquei atenta e efectivamente após cada utilização de Facebook, Messenger e Instagram, o contador descia mais um pouco. Tive então o cuidado de bloquear os dados de segundo plano pois pensei que podia ser alguma utilização indevida de outra aplicação. Cada vez que acedia novamente às aplicações os dados continuavam a ser gastos (quando na realidade isso não devia acontecer)Cerca de duas semanas atrás liguei para o apoio ao cliente yorn e o senhor que me atendeu encaminhou me pelas opções do meu equipamento para ver se estava tudo bem configurado. Realmente estava e ele disse me que teria de ir a uma loja física Vodafone. A partir deste contacto todas as ajudas/respostas da Vodafone se revelaram inúteis. Fui à loja do Almada Fórum, no dia 14 de Maio e expus a situação. A senhora que me atendeu frisou várias vezes que apenas me podiam ajudar na Yorn. Eu entenderia o ponto dela, se eu já não tivesse ligado para o apoio ao cliente da Yorn. A dita senhora disse que então que iria abrir uma ordem de serviço e que no prazo de 72h me contactavam. Eu então expliquei novamente a situação toda que a senhora descreveu na ordem de serviço. Na própria Vodafone, o meu telemóvel foi visto e foi afirmado que sim, deveria mesmo haver um problema.As 72h passaram e não houve nenhum contacto. No sábado, dia 19, dirigi-me novamente ao balcão Vodafone para obter uma resposta para o meu problema. Entretanto, no decorrer deste tempo todo os dados móveis continuavam a reduzir de forma ridícula cada vez que usava alguma rede social das acimas citadas. Na Vodafone fui informada que a ordem estava pendente e que no máximo até dia 22 ia receber um contacto para resolverem a situação. 5 minutos após sair da Vodafone recebo uma mensagem com código de encaminhamento da ordem. Deduzo então que possivelmente a ordem nem tida sido enviada, para começar.No dia 22 de Maio, as 11:01 fui contacta pelo apoio ao cliente da Vodafone (não da Yorn) e a senhora começou por me encaminhar para as configurações do telemóvel para ver se estava tudo correcto. Configurações essas que já tinham sido vistas anteriormente quando liguei para a Yorn a primeira vez. A senhora afirmou que não tinha nenhuma indicação disso, quando eu referi expressamente na Vodafone, na altura do preenchimento da ordem de serviço, que já tinha contactado a Yorn e que as configurações tinham sido revistas e estavam correctas. A senhora disse que ia passar essa informação e que depois contactavam. No dia a seguir recebo outra chamada a questionar em que redes sociais é que acontecia esta situação… Expliquei que realmente acontecia com todas as aplicações que não deveriam consumir dados e na realidade consumiam. Após este contacto não recebi mais nenhuma chamada.Hoje, dia 24 de Maio, liguei às 15:33h para o Apoio ao Cliente Yorn para pedir uma solução e falar com alguém que me pudesse ajudar. Fiquei então a saber que o caso tinha sido fechado porque tudo estava correcto com o meu equipamento e a forma como os dados estavam a ser taxados e por isso não podiam resolver mais o meu problema. Ou seja, deram a situação como resolvida e eu, como cliente, não fui informada de tal, pensando assim que o processo ainda estava a decorrer. Ao falar com a senhora que me atendeu, tentei explicar a situação e o que estava a acontecer e recebi apenas respostas genéricas da parte dela, que não me podiam ajudar, que existe um limite de 10GB por mês de utilização responsável e que, segundo a equipa que reviu o meu equipamento, estava tudo correcto. A realidade é que os 500MB “voaram” num prazo de 15 dias, situação que não é normal. Em todos os meses que pertenci à Yorn os dados sempre foram contabilizados de forma correcta, por isso é normal notar quando algo anormal se passa.Após verificar os consumos do meu telemóvel verifiquei que, por exemplo, existem um total de 806 MB utilizados no instagram. Esses MBs são referentes aos dados de operador, não a Wi Fi e são contabilizados de 30 de Abril a 31 de Maio. Sendo que os dados reiniciaram a 1 de Maio não faz sentido estas contabilizações. Abaixo das aplicações inseridas no pacote, a que tenho com gastos mais elevados é o Google Chrome com apenas 6,22 MB. Como é possível então ter gasto 500 MB em pouco mais de 15 dias quando, fora das aplicações de tarifário gastei pouco mais de 10MB? Decidi expor a queixa pela Deco pois o Apoio ao Cliente da Vodafone/Yorn revelou-se inútil a resolver o meu problema.
Vistoria inqualificável
Hoje dia 24/5 foi realizado uma vistoria ao meu prédio a meu pedido, devido ao telhado ser de fibra de amianto. Sendo a Mhabit se deslocou para confirmar se já se tinha efectuado as obras. Obras quais não tem data de iniciação nem orçamento por parte da empresa Nortabita que está a fazer a gestao do condomínio. A Mhabit ao se deslocar as instalações deveriam de ter dirigido ao requerente algo que se demonstrou uma falta de respeito por não o terem efectuado. Ouvindo apenas Condomínio e não o requerente. Durante este processo foi enviado para a Mhabit uma carta registada do advogado a divulgar o não acesso pela parte da fração tendo estes meios de acesso pela clarabóia do prédio. O condomínio pretende abrir uma entrada por esse acesso para o vão afirmando existir na planta do prédio porem essa entrada não existe. A Arq. Ana Osorio da Matosinhos Habit, foi de uma arrogância tal e se demonstrou em favor ao condomínio dizendo que caso acontece-se algum problema no telhado seria a minha fração a pagar. Sendo que existem duas frações com acesso interior ao vão sendo este dividido em 3 partes.
Exames RX e Ecografia Hospital Luz - Oeiras
No dia 04 do corrente mês recorri a esta unidade de saúde para efetuar os exames de Ecografia e RX ao cotovelo direito.Após o levantamento do resultado dos referidos exames, referem os mesmos que os exames que me foram feitos foram (RX) ao joelho direito (??????) e Ecografia ao ombro direito (??????).Com estas trapalhadas profundamente lamentáveis e com devida falta de profissionalismo, questiono se efetivamente os exames são do ombro, do joelho ou até da cabeça ou doutro osso do corpo (estou a ironizar) e se dizem respeito à minha pessoa.Repare-se que dos 2 exames efetuados OS 2 ESTÃO INCORRETOS.Com situações destas como podemos aceitar como credíveis os serviços que nos são prestados?
Ecomenda retida em alfândega
Venho por este meio fazer uma reclamação referente a uma encomenda (com o tracking number RX604241745DE) que se encontra presa em alfândega há 5 meses (desde o dia 22 de Janeiro de 2018). Foi-me pedida documentação referente ao valor da encomenda e ao comprovativo por parte do vendedor, documentação essa que enviei no espaço de dois dias, tendo sido a encomenda desalfandegada dia 27 de Janeiro de 2018. Pelo meio, ainda têm o descaramento de me enviar uma carta a dizer que se nao recebi a encomenda até agora, terei de reclamar com o vendedor! Isto até daria vontade de rir se não fosse tão triste e demonstrativo da qualidade do serviço prestado. Até hoje ainda nao recebi a encomenda, tendo existido uma actualização do estado no passado dia 2 de Maio de 2018 ( Expedição Nacional - LISBOA DOUANE), que pensava eu, na minha inocência, se tratar do envio para a minha residencia. No entanto no passado dia 16 de Maio de 2018 o estado actualizou de novo para : Expedição internacional- LISBOA SALSuponho eu que isto queira dizer que a encomenda será devolvida de novo à origem... Numa tentativa de resolver o problema criado pela incompetencia dos nossos serviços de alfândega, tentei contactar através do numero fixo associado durante LITERALMENTE toda a tarde de dia 17 e toda a manhã de dia 18, sem nunca me ter sido atendida uma unica chamada. Como cereja no topo do bolo, este número desconta saldo ou tempo de tarifário assim que começa a tocar. Resumindo, perdi horas e minutos de tarifário numa tentativa de fazer o trabalho que não me compete a mim fazer, para no fim ser brindado com mais esta falta de brio profissional. Acho piada que com incontáveis exemplos destes os trabalhadores do estado fiquem tão indignados com a má fama que lhes é associada.
CONTESTAÇAO DO AUTO Nº 449959
Refª: Auto de Noticia Nº 449959 de 16 de Maio de 2018Exmos Srs:IEm 16 de Maio foi-me emitido o auto em referenciaIINo auto a infração é caracterizada como titulo invalidoIIIPelo que me apercebi a invalidade, era referida ao prazo de validadedo cartãoVFacto que não é referido no autoVIAo validar o cartão, emitiu um sinal sonoro. Para mim estava tudo bemVIIFiquei estupefacta ao verificar que os cartões “andantes” tinhamvalidade! Nunca fui informada dessa limitação e muito menos vi escritoem nenhum ladoVIIIOra, para mim o cartão estava correto, porque, repito: não fui informada,nem vi escrito em nenhum sitio que a validade do cartão é limitadaIXContrariamente ao apresentado no auto o cartão foi validado, mas por razoes que não me são imputáveis estava fora de validade. Assim considero e solicito que fique nulo e sem efeito o auto nº 449959 de 16 de Maio de 2018.A bem da imagem da empresa e para prevenir situações futuras, deve a Metro do Porto informar os seus clientes de forma clara desta e outras situações obscuras.23 de Maio de 2018Olga Rita Soares Sampaio
Cartão de Crédito Cofidis - pagamento duplicado
Envio emails trocados com a Cofidis respeitantes a comportamento abusivo:De: Avelino Fonseca [mailto:avelino.fonseca@gmail.com] Enviada: 16 de maio de 2018 16:49Para: provedordocliente [provedordocliente@cofidis.pt]Assunto: Cartão Cofidis - pedido de retorno de valor duplamente cobrado no pagamento da mensalidade referente ao contrato de crédito nº 50000003356514 Boa tarde, Contrato de crédito nº 50000003356514 respeitante ao Cartão Cofidis. No extrato de 17/04/18 foi me cobrado o valor em divida duas vezes. Fiz o respetivo pagamento do saldo em divida por multibanco e o mesmo valor foi-me também retirado da minha conta do Banco com o qual trabalho. Na prática foi me cobrado o valor de 2816.81€ por duas vezes, multibanco e débito directo na conta no dia 02/05/18. Contactei os Vossos serviços por telefone e expôs a situação e pedi a restituição imediato do valor acima. Ficaram de me contactar com uma resposta pois precisavam analisar o caso. Como o contacto foi inexistente fui eu que voltei a contactar a Cofidis onde me disseram que o montante cobrado a mais seria para amortizar o pagamento do extrato do mês seguinte. Não concordei com a situação pois a mesma tendo em consideração os valores em causa iria me causar transtornos. A resposta foi que o máximo que poderiam fazer era expôr a situação ao provedor internamente e que iria receber uma resposta por emai. A mesma não chegou e desta vez exponho o caso directamente dando um prazo de de 62hrs para uma resposta com a devolução do montante cobrado indevidamente. Esta situação é no mínimo abusiva. Estou pronto a seguir com queixa para o Banco de Portugal e para a DECO. Cmpts, Avelino Fonseca PS - Aguardo resposta célere. Resposta Enviada pela Cofidis:Estimado Sr. Avelino Fonseca, Acusamos a receção do seu e-mail de 16 de maio de 2018, o qual mereceu a nossa melhor atenção. Desde já lamentamos todos os transtornos que esta situação possa ter causado , contudo estivemos analisar a situação e em conformidade com o que foi passado aquando do contacto com o nosso serviço de apoios a clientes , o valor foi alocado ao seu montante disponível , não efetuamos qualquer reembolso do mesmo . Estamos disponíveis para qualquer esclarecimento adicional através do e-mail provedordocliente@cofidis.pt, ou através do telefone 21 761 18 90 de 2ª a 6ª feira das 09h00 às 20h00, Sábados das 9h00 às 14h00 . Com os melhores cumprimentos, Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: logo_email
Pior experiência de troca
Adquiri uma artigo na loja online desta empresa.O artigo chegou e não me serviu, solicitei junto da empresa para que me possibilitassem fazer a troca (não devolvem o dinheiro) na loja de Benfica. Recusaram.Solicitaram que enviasse o artigo (num prazo corrido de sete dias) para a loja de Benfica, que é exatamente igual a ser eu a deslocar-me à loja e entregar o artigo. Paguei mais 5.56€ (correiro CTT, registado com aviso de recepção, para minha garantia na data exigida).Solicitei que emitissem um voucher para ir à loja escolher novo artigo. Recusaram.Com duas lojas físicas, obrigam-me a pagar os envios da troca também. Com tanto dinheiro gasto em transportes, estou mais que arrependida de ter comprado o artigo nesta empresa.Nunca mais. E se a próxima compra também não correspondesse às minha expectativas não permitem mais trocas. Resposta à minha reclamação:Não podemos aceitar em Loja e em mão, pois não existe qualquer registo de entrega que nos salvaguarde se a encomenda foi realmente entregue ou não O sistema de videovigilância só serve para perseguir os clientes, como vi em reclamação de outro cliente aqui na Deco.
Problemas na instalaçao de uma porta
Comprei uma porta blindada Dierre em 30/04/2018 no valor de €798,27 com Iva, para ser entregue e instalada na residencia de um cliente. Foram pagos €500.00 inicialmente. Porém foi feita uma instalação de péssima qualidade. Mediante contacto telefônico fui destratado pelo proprietário da loja.Eu mesmo tive que fazer o arranjo da porta. Apos o arranjo da mesma o proprietário deslocou-se ao local a fim de retirá-la dizendo que a porta era dele.Resumo: tive que pagar o valor restante, arcar com os prejuizos do arranjo e até o dia de ontem (21/05/2018)não recebi a fatura. Desloquei-me a loja tres vezes para passar os dados para faturação e a loja se encontrava fechada mesmo durante o horario de funcionamento. Ou seja, não estão cumprindo com os horários fixados na entrada da loja.
Autorização de Burla Informática
Quando o estabelecimento Come Inn Lisbon me fez a burla informática, contactei o BPI Direto.Escusado será dizer que não resolveram a situação. Desviaram as culpas para mim ainda e disseram que pensaram que tinha sido eu. Se um banco funciona por pensamentos, acho que deviam ver se utilizei a app, MB, ou algo nesse dia antes de autorizarem a retirada de valores.Foi-me informado de mais 3 tentativas, valores e horas, mas que não sabiam a origem.Disseram para cancelar o cartão pelos dados comprometidos, mas para pedir outro. Cartão esse que teria o valor de 10 euros e 40 cêntimos e que nunca me devolveriam. E continuaria com os dados comprometidos pelo que cancelei o cartão e, visto não cancelarem a conta, eu mesma fui ao vosso balcão da Póvoa de Santo Adrião cancelar a mesma.
RESCISÃO CONTRATUAL
Fui cliente da Galp Energia com fornecimento de gás e luz numa residência arrendada na morada Travessa General Humberto Delgado Lt 3 CV Dr 2200-125 Abrantes.Deixando este arrendamento, efectuei no dia 21/07/2017 uma chamada para a linha de apoio da Galp Energia para rescisão contratual do respectivo contrato, onde o mesmo me foi confirmado como efetuado. Recentemente, tenho vindo a ser contactado por uma entidade cobradora (INTRON) na qual solicita pagamento de uma factura ( FT 0001/101708681, emitida em 2018-03-06 com o valor de 107.22€) de valor em acerto sobre este contrato entre o período de 27/07/2017 a 03/10/2017, posterior ao meu pedido de rescisão.Entrei em contacto diversas vezes com a Galp Energia a expor a situação, e onde me foi confirmado que efetivamente existe o registo da chamada na data indicada a pedir a rescisão contratual. Foi-me dito ainda que, o fornecimento de gás foi suspenso a 23/09/2017 e a luz a 03/10/2017, data em foi alterada a entidade fornecedora na respectiva morada.Em sumo, no meu entender, não foi solicitado qualquer encerramento contratual como solicitado a 21/07/2017, mas sim e apenas pelo facto de se alguém, possivelmente um novo arrendatário, ter solicitado alteração de fornecedor.Acrescento ainda que a ultima factura recebida e paga dentro do prazo estipulado foi referente ao período de 26/06/2017 a 26/07/2017.
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