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Cobertura de rede Wi-Fi
Exmos Senhores, neste momento como cliente novo á pouco de um mes sinto me enganado com a propaganda do vosso serviço deInternet. Os senhores foram os ultimo operadores a estarem na minha zona por fibra e sempre desejei que chegassem para podermudar o meu serviço que tinha na MEO. O mesmo seria todo do meu agrado já que faço parte de um parceiro vosso que é a EDP. Noinicio deste ano (fevereiro) alterei o meu serviço da MEO para vós na esperança que me resolvessem o meu problema da minhahabitação cobertura de Wi-Fi em toda a casa, já que ate agora ninguém consegui cumprir. Falei com o vosso comercial que megarantiu que com o super Wi-Fi extra essa situação seria resolvido e não demorei muito em trocar. No dia 13-02-2020 fizeram acolocação onde ficou por fazer a instalação do super wi-fi extra o mesmo que na outra semana foi instalado. Quando o tecnico foi aminha casa foi explicado qual foi o motivo da troca de operador e o mesmo me garantiu com o super wi-fi extra o problema dacobertura do WIF ficaria resolvido. Hoje 20-03-2020 recebo um telefonema no sentido que seria impossível fazer o que tinha propostoou seja instalarem me um super wi-fi premium solução dada pelo técnico mas sem valores de instalação e comprometi me a pagar umvalor mensal que era proposto. Esta reclamação foi no sentido se me tivessem proposto esta solução e seria a resolução do meuproblema eu teria aceite e sem custo de instalação, neste momento ter um serviço mau e ainda ter que pagar deslocaçõesconfiguração e ainda mensalidades esqueçam, Neste momento estou com as mãos ep és atados porque este senhores não abdicamdo valor de 75 euros que seria a deslocação e configuração, mas esquecem se que iria pagar 9.90 x 18 meses seria 172,20 durante omeu contrato.
Recusa em reparar um selector de piso do elevador ao abrigo do contrato de manutenção completa
Venho por este meio comunicar a vossas excelências que me encontro com um botão selector de piso de um dos elevadores a necessitar de ser substituído.Devido ao sistema de fixação do mesmo, por ser em acrílico e se ter deteriorado pela idade, o botão caiu para dentro do painel de comandos, ficando inacessível.Após a visita ao local de um técnico e do gestor de clientes da OTIS Bruce Ribeiro, recebi a informação que os selectores de piso das cabines e os botões de chamada no exterior do elevador não estavam ao abrigo do contracto de manutenção completa por serem considerados acessórios, ao qual eu discordei de imediato.Perante tal resposta confrontei o gestor de clientes Bruce Ribeiro que pela definição de acessório teríamos de considerar todo e qualquer objecto que pela sua ausência não colocaria em causa o bom funcionamento do elevador, logo, qualquer botão do elevador não poderia ser considerado acessório mas sim um comando pois sem eles não seria possível o controlo do mesmo.Perante o meu ponto de vista, e para minha total surpresa, recebo nova resposta que o botão em si poderia ser considerado comando mas o que se deteriorou foi o anel de acrílico em volta do mesmo e isso seria considerado acessório.Com esta resposta acho que entrámos num campo pouco profissional e nada abonatório para a dimensão e reconhecimento da empresa OTIS.O anel de acrílico não pode ser considerado acessório pois este não é um embelezador do botão mas sim o sistema de fixação do mesmo ao painel de comando e por se ter partido o botão caiu para o interior do mesmo. Sendo assim, ao abrigo da alínea b) do ponto 5 do Anexo II do DL 320/2002 de 28 Dezembro, venho reclamar a substituição do selector de piso dentro da cabine do elevador que está danificado.Informo também que a deterioração do mesmo não resultou de nenhum acto de vandalismo nem mau uso pois todos os anéis de acrílico começam a dar sinais de desgaste devido ao tipo de material em que são feitos.Aproveito para informar que no passado, numa situação igual e com o mesmo contrato à OTIS, decidimos alterar os botões danificados por outros com anéis metálicos, que por serem um upgrade pagámos por 2 botões novos 141,50€ +iva com montagem incluída.Na tentativa de continuar a troca dos botões por estes novos modelos, solicitei orçamento apenas para 1 botão ao qual recebi um valor de 333,01€ +iva com montagem incluída, o que considero um valor absurdo.Aguardo resolução da avaria, que foi recusada pelo gestor de clientes, o mais rapidamente possível visto que impossibilita o acesso do elevador ao piso correspondente, obrigando a subir ou a descer dos pisos adjacentes.ObrigadoRui Vasco
Intermarché - serviço recolha na loja
Venho por este meio reclamar do seguinte no dia 18-03-2010, fui levantar à loja Intermarché do Cacém uma encomenda feita online com o nº 771475903 - com recolha na loja - e ao chegar a casa reparo que:- das 10 latas de atum pagas só recebi 5 - as sardinhas em óleo eram em formato mini - dos 4 garrafões de 5 litros de água pagos , recebi apenas 4 garrafas de litro e meio - o azeite era em formato mini - 250 ml em vez de 1 litro- dos dois pacotes de Gelatina de morango pagos - recebi apenas 1- o leite sem lactose era de 200 ml em vez de 1 litro cada embalagemacresce que não foi cumprido o prazo de entrega, a encomenda era para ser levantada no dia anterior, mas foi adiada por rutura de stock. Os produtos acima referidos que foram pagos não foram enviados ou houve troca por produto inferior sem retificação de preço. Considero isto um roubo e reclamei de imediato por telefone e por mail para o Intermarché e ainda não recebi qualquer resposta. Pretendo a devolução do dinheiro pago nos produtos referidos acima.. Essa devolução deveria ser feita para o cartão de crédito utilizado no pagamento, de forma a evitar novo deslocamento à loja.
Alteração de nome do contador
Venho por este meio informar que no corrente dia 19, mês e ano, pelas 10H00 e para meu espanto, fui contactado na minha residência por um colaborador da empresa em epígrafe, no sentido de fazer a contagem da água e corte da mesma, por ter sido pedido pelo cliente. De imediato informei o colaborador que a residência era minha e que tinha as faturas em dia e não poderia proceder ao corte da água. Contudo o mesmo informou que uma vez que a conta cliente n.º 3608671 com a respetiva morada, tinha dado ordem para efetuar o desligamento do serviço, no entanto, uma vez que a casa estava ocupada, tinha 8 dias para proceder à alteração de nome no contrato. De imediato desloquei-me aos serviços das águas de Valongo, munido da caderneta predial e do documento que o colaborador da empresa tinha passado e informei que realmente a conta estava em nome da minha ex-companheira que já não habita na residência desde Abril de 2019, sabendo-se apenas que conforme consta na caderneta predial que foi emitida no dia de hoje no portal das finanças, que a mesma reside na cidade da Maia, não se conseguindo qualquer tipo de contacto com a mesma, nem mesmo a família. Assim sendo pedi para efetuar a alteração de nome do contrato, uma vez que sou eu que tenho pago as contas da água desde essa altura. Referi ainda que tanto o contrato da luz como de operadores de comunicações, ambos estão em meu nome e sempre estiveram desde que eu construí a casa. De imediato, a senhora que me estava a atender, informou-me que como não sabia se a minha ex-companheira poderia não querer que eu estivesse em casa, a mudança de nome de contrato só poderia ser efetuada com uma autorização dela, esta situação é ridícula, pois a titular do contrato simplesmente saiu de casa, eu é que pago o credito da casa conforme entidade bancária tem conhecimento dos factos, todos os outros serviços estão em meu nome, e agora as Águas de Valongo não aceitam que o proprietário residente possa ter o contrato em seu nome, ora a casa é tanto da senhora desaparecida como minha, na casa habito eu, os meus dois filhos de 15 e 17 anos e a minha namorada, eu é que sempre paguei as contas, como tal algo aqui não bate bem.O meu nome é José Alberto Magalhães Figueiredo, titular do CC n.º 10331484, portador do NIF 214978729, residente desde sempre na morada do contador, Rua Amadeu Sousa Cardoso, n.º 109 4440-805 Valongo. Mais informo, que nesta morada, está registada nas finanças desde Setembro de 2019, autorização de Alojamento Local que tem vindo a desenvolver a atividade com reconhecimento mundial. Gostaria que esta situação embaraçosa tivesse uma resolução rápida, pedindo desta forma ajuda no sentido de não ficar com a água cortada em casa. Obrigado desde já pela ajuda que possam produzir neste sentido.Com os melhores cumprimentos,José Figueiredo
O NÃO desalfandegamento de produtos ORIGINAIS
Fiz uma compra online através do site: https://www.biovea.com/pt/index.aspx com sede nos Estados Unidos de um suplemento alimentar para a queda do cabelo: - FOLIGAIN MINOXIDIL 5% TRATAMENTO PARA O CRESCIMENTO CAPILAR PARA HOMENS Fornecimento de 12 Meses (4 embalagens).É esta empresa – BIOVEA – que produz e distribui este e outros produtos!Recebi um aviso da alfândega a informar que devido à operação PANGEA a encomenda foi devolvida ao remetente por ordem do INFARMED….Penso que se tratou de um equívoco ou é uma mentira do dia 1 de abril, mas como ainda faltam uns dias, não acredito!Como é possível que isto aconteça numa alfândega quando:1. O artigo em causa é autêntico e segundo o que li sobre a operação PANGEA destina-se a detetar produtos (medicamentos) contrafeitos2. A pessoa que fez o controlo do mesmo nem sequer sabe escrever INFARMED, pois escreveu: INFARMEDE Será que sabe o que é a OPERAÇÂO PANGEA?3. Referiram que o produto foi devolvido ao remetente, mas a partir dessa data (06/03/2020), não existe qualquer alteração no seguimento da encomenda, pois a ultima atualização diz: “Objecto desalfandegado”.Ora, eu só posso concluir que este processo foi efetuado por algum estagiário ou alguém que não percebe nada disto… e então onde está a encomenda?
Incumprimento de acordo
Venho por este meio informar que no dia 5/03/2019 efetuei uma compra com financiamento de um automóvel no stand Rocha após estar tudo finalizado e ter saído com o veículo das instalações 1 semana depois o automóvel em questão começa a pingar óleo ao qual informei o stand e tendo garantia de 1 ano levei o veículo para reparação 3 dias depois foi me entregue o veículo ao qual não foi o meu espanto 2 semanas depois o mesmo problema persistia foi novamente para reparação e só foi me entregue 2 semanas depois, 1 mês passou e o carro parou em plena estrada e nao pegava tive de acionar o meu reboque desta vez demorou 1 mês e 1 semana a ser reparado levantei o carro por volta das 12h ao dirijo me a casa e só torno a pegar as 17h da tarde ao qual não torna a pegar foi mais uma vez para reparação questionado várias vezes quando estaria pronto o dono do stand Rodrigo Magalhães diz que não sabe, entre vários telefonemas e pedidos para substituir o carro por ja estar a meses para reparação e eu estando a pagar algo que não tinha a resposta foi sempre não dirijo me ao CIAB de Braga para fazer reclamação isto ja vai em 8 meses sem o carro após varia tentativas por parte do CIAB lá conseguimos uma mediação onde foi estipulado a substituição do veículo e o pagamento de 1200€.Dirijo me dias depois para escolher outro veículo onde fui muito mal recebida pelo Sr Rodrigo Magalhães que me mostra os veículos nao tinha nada ao meu gosto e ele respond3 me que tem o que tem não tem mais nada eu tendo em princípio comprado uma carrinha de 7 lugares agora vi me obrigada a escolher um de 5, aí começa os problemas eu adquiri a viatura que custava 5700€ mas no pedido de financiamento está 6150€ dizem eles que são taxas, então o valor que tenho que escolher no carro tem que ser até 6150€ ao qual dizem que não tem que ser 5700€ ok acedi para não ter mais problemas foi então que vieram outros no acordo diz que a minha garantia de 1 ano ia começar do 0 quando adquirisse o novo veículo não sendo cobrado mais nenhum valor ao qual o carro que eu escolhi era de 6000€ e que ia passar a ser 7000€ com a garantia mais uma vez foi uma persistência conversa ao qual não podia fazer mais nada senão aceder foi quando a minha antiga carrinha afinal ja estava arranjada e deu me a escolher ficar com ela na mesma se por ventura avariar outra vez tenho na mesma 1 ano de garantia nao pago mais nada é aind podia trazer os 1200€ que me são devidos ao qual me diz que posso trazer a carrinha mas não me pode pagar porque ja nao vende 1 carro à 4 semanas e nao tem dinheiro, a explicação é o covid19.Eu não aceito essa explicação porque se está a aproveitar desta situação para não pagar e está em incumprimento de acordo pois dita que no dia em levantar o carro ele tem que pagar a quantia imposta agora continuo sem carro sem dinheiro e sem explicação com esta situação em que nos encontramos nao posso recorrer por meios legais e peço ajuda para o que fazer a seguir.Obrigado
Apoio ao cliente
Na sequência do cancelamento do vôo S4126 do dia 05/11/2019, após a minha reclamação no próprio dia para o apoioaocliente@sata.pt, fui informando pela mesma via no 12/11/2019 que a SATA me tinha atribuído o nº de processo 2031238.Passados 4 meses dessa comunicação e após pedidos de solicitação intermédios, nunca mais obtive resposta da SATA.
Valor de proposta inicial alterado
Exmos senhores,Venho por este meio comunicar o seguinte:Estando a acacar o meu contrato com a Vodafone (termina dia 19 de Março de 2020), entrei em contacto com a mesma para saber se as condições gerais se mantinham caso pretendesse renovar o contrato de fidelização. Informara-me de as condições gerais se mantinham mas o custo mensal sofreria um agravamento de acordo com a inflação. O valor proposto foi de 24,50€. Este contacto deu-se no dia 17 de Março do corrente ano (poderá ter sido no dia 16, não estou bem certa). Perguntei se poderia ligar para esse número mais tarde pois iria ver as outras opcções do mercado e que depois entraria em contacto para o mesmo número (800911090) caso pretendesse optar pela renovação do contrato.Foi-me respondido que sim e não me foi dado qualquer prazo para o fazer.No dia 18 voltei a ligar dizendo que aceitava a proposta que me tinha sido feita anteriormente, mas aí a pessoa que me atendeu já me deu um valor superior ao que inicial (25,90€)ao que eu repliquei que não tinha sido essa a proposta que me tinha sido feita directamente. Pediu-me para esperar um pouco e passado algum tempo a chamada foi remetida para um atendedor de chamadas automático. Voltei a ligar para o mesmo número e atendeu desta vez uma senhora que disse o mesmo valor do colega anterior (25,90€) voltei a argumentar que não se justificava esse valor pois a proposta inicial que, sublinho, não tinha qualquer prazo de validade era de 24,50€. Em resumo voltei a ligar para um número de apoio começado por 16—- que consta na página da Vodafone e desta vez proposta foi de 24,90€. Nenhum dos operadores que me deu um valor superior ao inicialmente proposto manifestou qualquer disponibilidade para tentar resolver esta situação anómala e incoerente - como as chamadas são gravadas pode-se facilmente comprovar o valor dado inicialmente (referi isso mesmo aos operadores!). Pedi o nome da última operadora que me atendeu: Francisca Vieira. Como o contrato acaba hoje vou ter que aceitar a renovação do mesmo ainda hoje, mas quero exigir a reposição do valor dado inicialmente (24,50€)Agradeço desde já uma resposta,Cumprimentos,Mª José Rocha
Falta de pagamento ordenado
Venho por este meio informar que entrei ao serviço na empresa (Panicaco) no dia 17/02/2020 do qual fui despedido no dia 15/03/2020Onde o més de fevereiro recebi 320 euros as prestações 200 euros no dia 04/03/2020 e mais 120 no dia13/03/2020Nunca recebi recibo de vencimento nem um contrato para assinar Entretanto fui despedido no passado dia 15 onde o patrão nao pagou no acto do despedimentoE graças a essa situação e despesas a pagar que contactei a deco para me ajudar e aconselhar no que devo fazer
acidente de mota durante uma aula e nenhuma preocupação no após
Margarida Cardao portadora do c.c. nº 08916522, mãe de Neuza Cardão , aluna desta escola, venho por este meio demonstrar o meu desagrado para com a vossa escola.A minha filha foi tirar a carta de mota na vossa escola tendo pago tudo no ato da inscrição.Fez o código e quando lhe foi apresentada a instrutora ela frisou que nunca tinha qualquer experiência em conduzir mota.Iniciou as aulas praticas no parque da escola com dificuldade.Entretanto empregou-se e foi-lhe difícil poder ir as aulas com frequência. Ao fim de algum tempo recebeu um telefonema da escola a informar que teria pouco mais de um mês para terminar a carta. Sobre alguma pressão originada pela escola viu-se obrigada a marcar as restantes aulas.A 22 de julho durante uma aula já na estrada sofreu uma queda que lhe deixou uma queimadura na perna, mesmo assim levantou-se e com ordem da instrutora seguiu o percurso. Após 2 dias , a 24 do mesmo no inicio da aula teve alguma dificuldade em que a mota trabalha-se no entanto quando conseguiu a instrutora mandou iniciar a aula na estrada.Durante a aula sofreu um aparatoso acidente que a leva a parar ao hospital.Mas antes pergunta a instrutora E AGORA?onde a mesma lhe responde se calhar vai ter que pagar o conserto da mota.Já na ambulância toda imobilizada pede a bombeira que lhe faça uma chamada para me dar a informação.Quando ela chega ao hospital eu já la me encontrava , entregaram-me os pertences dela e disseram que a podia acompanhar. Fizeram-lhe somente um raio x a coluna e com uma perna com um hematoma e escuriações em ambas as mãos mandaram-na para casa com medicação para as dores. Estando incapacitada de desempenhar as funções profissionais e a trabalhar a recibos verdes teve que ficar em casa.Após 4 dias com dores insuportáveis recorri as urgências onde lhe deram medicação injetável, aconselhando com exames onde um deles tac á coluna.Fui a escola levar o recibo do hospital e comunicar o restante, onde o funcionario me responde friamente que teria que suportar as despesas e que o seguro depois pagava. disse que me encontrava desempreda e a Neuza impossibilitada de trabalhar originado pela acidente, onde o sr. encolhe os ombros e diz que é assim, Informando que ela não ia concluir a carta e pedindo a devolução do dinheiro para os tratamentos, tive como resposta um não..Dirigi-me ao seguro onde me sugeriram pedir ao serviço nacional de saúde os exames,e assim fui conseguindo, com algum tempo de espera. O tac acusou uma lesão em dois elos na cervical que ficará para toda a vida.Entretanto a Neuza perde o emprego onde era técnica de fisioterapia no hospital Lusiadas por não poder desempenhar as funções e ausentou-se temporariamente da banda onde é bailarina e de dar aulas de dança para impedir os saltos derivado a lesão na coluna. Consequentemente valeu-lhe a perda de aproximadamente 1000€ mensal.Hoje passado 8 meses ainda não tiveram o bom senso de fazer uma chamada para saber o estado da Neuza.Embora a minha filha seja de maior idade, tenho passado por um mau bocado tendo que ser eu a suportar as despesas e a revolta dela pela perda de emprego e a incapacidade que tem em desempenhar alguns movimentos na área que estuda e trabalha. e com o agravante do longo tempo de espera pelo pagamento do seguro.A ultima vez que foi observada pela medica foi recomendada um consulta de ortopedia e de psicologia, isto a mais de um mês e por razões económicas ainda não me foi possível .Já fui ao seguro pedir ajuda e o senhor disse-me atenciosamente que ja tinha atingido o plafon , que é de 500€, e que psicologia não consideravam doença. Se tivesse que pagar o tac por minha a minha filha não teria mais nenhum tratamento.Sem alternativa de lhe dar o digno tratamento sinto-me revoltada, vindo fazer esta reclamação e disposta a ir para onde for preciso para que este tipo de situações não voltem acontecer, mesmo tendo consciência que isto não tira as dores constantes e o trauma que a minha filha vive, desde esse dia nunca mais conduziu carroMargarida Cardão18 de março de 2020
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