Reclamações públicas
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Problema com rescisão de contrato
O contrato assinado com a empresa foi de um ano, com possibilidade de rescindir, portanto, em quatro meses. Até aí, tudo em ordem. Porém, no contrato, a empresa diz que há um prazo de TRINTA dias para rescisão do mesmo, ao avisar que vai sair. Ok. Eu avisei a minha saída no dia 04/05, pedindo para sair no dia 04/06. A empresa alega que eu não posso sair no dia 04/06 porque os contratos são mensais e que eu deveria ter avisado antes porque os contratos são mensais e devem ser encerrados até os dias 30/31 de cada mês. Tudo bem. Só que eles me cobraram mais quinze dias devido a isto, num valor total de 290 euros. Acontece que, conforme é possível ver nos documentos anexados, o contrato diz que A RENDA é mensal, e que o prazo para a saída é de 30 dias. E o pagamento da renda da Smart Studios é até dia 08 de cada mês, motivo pelo qual eu avisei dia 04/05, e não ao final do mês. Em nenhum momento, o contrato menciona um dia fixo para avisar a data da saída, e eu também não encontrei isso na lei. Lembrando que isso foge da constituição, como podemos ver no artigo 1075, inciso 2º: Na falta de convenção em contrário, se as rendas estiverem em correspondência com o calendário gregoriano, a primeira vencer-se-á no momento da celebração do contrato e cada uma das restantes no 1º dia útil do mês imediatamente anterior àquele a que diga respeito, lembrando que, se assim o contrato fosse cumprido, eu não teria avisado dia 04/05, mas sim antes do dia 01/05.Além disso, no artigo 1087º, diz que A desocupação é exigível após o decurso de um mês A CONTAR da resolução se outro prazo não for judicialmente fixado ou acordado pelas partes.Lembrando que 1 mês é igual a 30 dias.Eu tentei conversar por email com a responsável por diversas vezes, pedi o email da superior, pedi o livro de reclamações, e continuam a me pedir os 290 euros, cada hora alegando uma coisa. Chegaram até a alegar, via telefone, que o motivo seria que teriam arrumado alguém para ocupar o estúdio, mas dias depois, a responsável me ligou perguntando se poderia fazer uma visita, ou seja, isto não era verdade. E, mesmo que fosse, também não está acordado em contrato pagar por isto. Portanto, gostaria de não ter que pagar por isto, a não ser que haja provas, concretas, de que eu estou errada.
Conta cartão Premio-BPI com erro
Cobrança indevida duma quantia (24,49€) que não corresponde a nenhuma compra feita por mim à AVG
Não efetuado liberação caução no cartão credito
Na última sexta-feira (25/05/2018) estive no balcão de serviço da firefly no aeroporto para devolver um veículo e alugar outro conforme reserva que havia feito. No momento da devolução, o carro estava em ordem e fui informado pela atendente do balcão que somente seria cobrado o valor de 94,71€ referente ao aluguel, portanto, como foi bloqueado na retirada do carro um valor de 1688,00€ no meu cartão de crédito, seria desbloqueado o valor de 1593,29€ . Foi entregue a mim um papel dizendo que o contrato nº 782828443 foi finalizado e cobrado 94,71€. Em nenhum lugar nesse papel estava informando que o desbloqueio de 1593,29€ foi realizado. liguei ao meu banco e fui informado que assim que a empresa avisa a eles sobre o desbloqueio, eles disponibilizam o saldo para uso no meu cartão imediatamente, e que não havia sido comunicado. Questionei no balcão e a atendente me informou que a única comprovação que poderia me fornecer foi o papel entregue na devolução (o mesmo que informa a cobrança de 94,71€, porém, NÃO informa o desbloqueio de 1593,20€). Pedi uma confirmação mais específica e foi negado. Insisti até que o supervisor da Hertz foi chamado no local em que estava (balcão da Firefly) de nome Paulo Correia foi estupído, grosso e arrogante dizendo que era problema meu, que eles não poderiam me fornecer papel nenhum informando o desbloqueio e que eu teria de aguardar 72 horas. A atendente e o outro rapaz aue estavam no balcão da Firefly na tarde da úçtima sexta foram muito solicitos e prestativos, mas informara que nada poderiam fazer, apenas os supervisores. Fui colocado em contato telefônico com uma senhora do apoio aos clientes e essa me disse que tinha conseguido uma confirmação com o banco que usam para me enviar. Foram anotados meus e-mails e telefones de contato e até agora não me enviaram o comprovante. Fui a polícia registrar uma ocorrência e assim o fiz, o policial me informou que se nas 72 horas não fosse liberado o valor no meu cartão, era para eu voltar ao aeroporto para eles me acompanharem no balcão da Empresa. Esse prazo venceu, não foi liberado o valor no meu cartão, e também não fui contatado nem por telefone nem por e-mail com a comprovação do desbloqueio.Já liguei no meu cartão e informaram que não receberam nenhum aviso para desbloquear o valor. Fui impossibilitado de alugar o outro veículo na sexta feira, perdi o valor já pré-pago da reserva, vou ter mais despesas para retornar hj a lisboa e tentar resolver isso. Tudo porque não me foi devolvido o que é MEU. Gostaria de saber se vão tomar alguma providência em URGÊNCIA para que esse valor seja desbloqueado IMEDIATAMENTE.
Atraso no pagamento de indemnização seguro automóvel
Exmos. Senhores, Em virtude do sinistro automóvel ocorrido a 06-03-2018 no qual foi atribuído perda total do veiculo com matricula 77-62-TF segurado com cobertura de danos próprios pela Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A, venho pelo presente reportar que até a data, 28-05-2018 não foi recebido qualquer valor de indemnização referente a ocorrência nº 0010394408 do sinistro nº 0010984231 da apólice nº 9001055662Tendo sido informado do respectivo valor de indemnização por via electrónica no dia 23-04-2018 e informado telefonicamente através da linha de atendimento da seguradora que o respectivo cheque referente ao pagamento havia sido emitido a 15-05-2018 venho por este meio solicitar a vossa intervenção face a regularização desta ocorrência.Considerando uma possível de falha dos serviços postais nacionais, foi enviado o respectivo comprovativo de IBAN para que o pagamento da indeminização em causa fosse feita através de transferência bancária, contudo até a data nenhuma resposta foi obtida da seguradora.Aguardo resposta urgenteMelhores cumprimentosAtentamenteNelson Lima
Tenis com defeito
Adquiri uns tennis na loja Columbia no centro comercial CAMPERA CARREGADO EM 30/07/2017, conforme comprova a factura que se junta em anexo. Numa operação de limpeza, de rotina, descobri que o rasto se encontra a descolar. Apesar de já terem uns meses em minha posse, apenas foram usados com bom tempo, pois não são tenis de inverno.
Abastecimento de combustível incompatível com o que a viatura utiliza
No passado dia 10 de Abril de 2018, dirigi-me ao posto de abastecimento da Alves Bandeira, como faço habitualmente, e solicitei à funcionária que me abastecesse o veículo com 20€ de gasóleo / diesel, abastecimento esse que foi realizado, mas com gasolina. Efectuei o pagamento, pois nem eu, nem a funcionária demos com o problema, e segui viagem, deslocando-me para a minha residência...Passado 2 horas tento pegar no veículo e o mesmo não trabalhava, acendiam luzes no tablier que se mantinham constantes (avarias). Desloco-me ao posto de abastecimento e peço para falar com o responsável pelo mesmo sobre o sucedido, o qual me sugeriu que levasse o carro a uma oficina (veículo foi rebocado pela companhia de seguros), que fosse retirado o depósito do combustível do veiculo e que o mesmo fosse limpo, e novamente atestados, assim se procedeu, tendo o posto de abastecimento assumido os custos inerentes à reparação/limpeza do sucedido.Passados 15 dias, voltaram a aparecer no tablier erros constantes (luzes acesas), voltei a dirigir-me ao posto de combustível falei com o responsável, voltou a dizer-me para passar novamente na oficina e resolver a situação. Foi ligado o veículo a uma máquina de diagnostico e feito um reset ao sistema, serviço que a oficina nem cobrou ao posto de abastecimento. O veículo tinha ficado a andar, mas constantemente acendiam luzes, alertas, erros... Passados cerca de 10 dias, voltam a acender luzes constantes no tablier de avaria do sistema, voltei novamente ao posto de abastecimento, falei com o responsável, desloquei-me a uma oficina que me fez o diagnóstico, e o veículo tem a válvula EGR danificada. A EGR (Exhaust Gas Recirculation), é um sistema que faz com que parte dos gases de escape, produzidos pela queima no motor, seja novamente introduzidos na admissão. Por parte da oficina foi entregue um orçamento para a aquisição da peça e substituição da mesma no veículo em questão, que por mim foi entregue ao responsável pelo posto de abastecimento, que diz que a avaria da válvula EGR nada tem a ver com a troca de combustíveis que foi feita pelo seu funcionário. E diz que o seu posto de combustíveis não assume as despesas inerentes à aquisição da peça e substituição/ reparação da mesma. Na oficina, os técnicos disseram-me que a avaria da válvula surge após a queima de resíduos combustíveis da gasolina que ao entrarem no circuito vão afectar o sistema de reaproveitamento de gases, pois foi sujeito ao processo de combustão no motor de um veiculo a diesel/ gasóleo que andou e introduziu gasolina no circuito de combustível do veiculo. Venho deste modo mostrar o meu descontentamento para com a vossa empresa e solicitar que me seja resolvida a situação. Neste momento não tenho carro para me deslocar no meu dia-a-dia, e esta situação já se arrasta à cerca de uma semana. Solicito alguma brevidade na resolução da situação. Obrigado
Erro ou burla?
No dia 4 de maio contactei pois paguei o envio em ctt registado, fornecendo os dados necessários, e meteram mal o código postal e localidade, tendo ficado sem as coisas.Quando liguei, fizeram a mesma pergunta 5x e mesmo depois de responder, continuaram a insistir e disseram para mandar um email.Mandei o email com o número de encomenda e registo, para verem o erro.Disse que queria o valor imediatamente, sendo que nunca responderam até há 5 dias atrás, quando disseram para confirmar o reembolso. Nem na altura nem até hoje chegou algum valor.Pergunto se meteram mal também o NIB, como fizeram com os dados, ou se burlam assim as pessoas.
Má gestão de condominio
Esta empresa não é neutra e imparcial, apenas um condomínio é que pode ter seus problemas resolvidos da forma como quer sendo dentro da lei ou não. A empresa escreve as atas como bem lhe entende. Neste momento a minha fração entrou com processo de vistoria devido a telhas de amianto, no qual esta empresa junto com MHabit tem adiado a sua resolução , sendo que a Nortabita queixa-se de não ter cedência para a efectuar. O Vão do prédio é dividido em 3 partes nas quais duas apenas tem acesso ao vão pela fracões dos proprietário. Porem existe uma terceira entrada esta que se encontra na clarabóia. Porém o condomínio insiste que as obras terão sendo feitas pela entrada da minha fração rejeitando outras entradas. Esta empresa não responde a cartas registadas nem emails nos quais foi enviado o pedido de correção da ata 7, pois não foi contra o que foi dito. A minha fração não abdica do acesso ao vão (Tendo já sido construído pelos donos antigos) porem dá acesso de entrada ao vão caso as obras sejam feitas pela entrada da clarabóia do prédio. Porem este rejeita afirmando que na planta oficial contem uma entrada para os vãos no qual foi coberta. A tal entrada nunca existiu sendo que este não a consegue a provar, quando a pedimos. A minha fração fechou o acesso ao vão por ordem do nosso advogado ate que as obras fossem concluídas, porem esta carta registada foi ignorada tanto pela Mhabit como pela Nortabita. A minha fração não é obrigada a dar acesso tendo outro meio de acesso, sendo que esta empresa não se responsabiliza qualquer dano ou furto que possa acontecer ao ceder acesso.Esta empresa apenas ouve um proprietário este qual tem informações dadas pela própria empresa sobre os outros algo que é inadmissível nao sendo neutro com os outros membros.
Problemas com os dados móveis - Yorn x 500 MB
Actualmente tenho o tarifário de 500MB da yorn, onde pago 2,25€ por semana para ter direito a 10.000 mins/sms/mms para vodafone, 100 mins/sms para outras redes e 500mb de dados móveis onde as aplicações seguintes não consomem dados: Pokemón Go, Facebook, Facebook Messenger, Instagram, Snapchat, Whatsapp, Skype, IMessage, Facetime e Viber.Tenho também noção que existe um consumo máximo responsável de 10GB para a utilização destes dados e que outras aplicações e links externos às aplicações supracitadas consomem MBs. Reparei no início deste mês, que, após os dados móveis, sms, etc serem renovados e eu utilizar os mesmos para aceder ao Instagram, o contador da aplicação My Vodafone começou a descer. Nesse momento fiquei atenta e efectivamente após cada utilização de Facebook, Messenger e Instagram, o contador descia mais um pouco. Tive então o cuidado de bloquear os dados de segundo plano pois pensei que podia ser alguma utilização indevida de outra aplicação. Cada vez que acedia novamente às aplicações os dados continuavam a ser gastos (quando na realidade isso não devia acontecer)Cerca de duas semanas atrás liguei para o apoio ao cliente yorn e o senhor que me atendeu encaminhou me pelas opções do meu equipamento para ver se estava tudo bem configurado. Realmente estava e ele disse me que teria de ir a uma loja física Vodafone. A partir deste contacto todas as ajudas/respostas da Vodafone se revelaram inúteis. Fui à loja do Almada Fórum, no dia 14 de Maio e expus a situação. A senhora que me atendeu frisou várias vezes que apenas me podiam ajudar na Yorn. Eu entenderia o ponto dela, se eu já não tivesse ligado para o apoio ao cliente da Yorn. A dita senhora disse que então que iria abrir uma ordem de serviço e que no prazo de 72h me contactavam. Eu então expliquei novamente a situação toda que a senhora descreveu na ordem de serviço. Na própria Vodafone, o meu telemóvel foi visto e foi afirmado que sim, deveria mesmo haver um problema.As 72h passaram e não houve nenhum contacto. No sábado, dia 19, dirigi-me novamente ao balcão Vodafone para obter uma resposta para o meu problema. Entretanto, no decorrer deste tempo todo os dados móveis continuavam a reduzir de forma ridícula cada vez que usava alguma rede social das acimas citadas. Na Vodafone fui informada que a ordem estava pendente e que no máximo até dia 22 ia receber um contacto para resolverem a situação. 5 minutos após sair da Vodafone recebo uma mensagem com código de encaminhamento da ordem. Deduzo então que possivelmente a ordem nem tida sido enviada, para começar.No dia 22 de Maio, as 11:01 fui contacta pelo apoio ao cliente da Vodafone (não da Yorn) e a senhora começou por me encaminhar para as configurações do telemóvel para ver se estava tudo correcto. Configurações essas que já tinham sido vistas anteriormente quando liguei para a Yorn a primeira vez. A senhora afirmou que não tinha nenhuma indicação disso, quando eu referi expressamente na Vodafone, na altura do preenchimento da ordem de serviço, que já tinha contactado a Yorn e que as configurações tinham sido revistas e estavam correctas. A senhora disse que ia passar essa informação e que depois contactavam. No dia a seguir recebo outra chamada a questionar em que redes sociais é que acontecia esta situação… Expliquei que realmente acontecia com todas as aplicações que não deveriam consumir dados e na realidade consumiam. Após este contacto não recebi mais nenhuma chamada.Hoje, dia 24 de Maio, liguei às 15:33h para o Apoio ao Cliente Yorn para pedir uma solução e falar com alguém que me pudesse ajudar. Fiquei então a saber que o caso tinha sido fechado porque tudo estava correcto com o meu equipamento e a forma como os dados estavam a ser taxados e por isso não podiam resolver mais o meu problema. Ou seja, deram a situação como resolvida e eu, como cliente, não fui informada de tal, pensando assim que o processo ainda estava a decorrer. Ao falar com a senhora que me atendeu, tentei explicar a situação e o que estava a acontecer e recebi apenas respostas genéricas da parte dela, que não me podiam ajudar, que existe um limite de 10GB por mês de utilização responsável e que, segundo a equipa que reviu o meu equipamento, estava tudo correcto. A realidade é que os 500MB “voaram” num prazo de 15 dias, situação que não é normal. Em todos os meses que pertenci à Yorn os dados sempre foram contabilizados de forma correcta, por isso é normal notar quando algo anormal se passa.Após verificar os consumos do meu telemóvel verifiquei que, por exemplo, existem um total de 806 MB utilizados no instagram. Esses MBs são referentes aos dados de operador, não a Wi Fi e são contabilizados de 30 de Abril a 31 de Maio. Sendo que os dados reiniciaram a 1 de Maio não faz sentido estas contabilizações. Abaixo das aplicações inseridas no pacote, a que tenho com gastos mais elevados é o Google Chrome com apenas 6,22 MB. Como é possível então ter gasto 500 MB em pouco mais de 15 dias quando, fora das aplicações de tarifário gastei pouco mais de 10MB? Decidi expor a queixa pela Deco pois o Apoio ao Cliente da Vodafone/Yorn revelou-se inútil a resolver o meu problema.
Vistoria inqualificável
Hoje dia 24/5 foi realizado uma vistoria ao meu prédio a meu pedido, devido ao telhado ser de fibra de amianto. Sendo a Mhabit se deslocou para confirmar se já se tinha efectuado as obras. Obras quais não tem data de iniciação nem orçamento por parte da empresa Nortabita que está a fazer a gestao do condomínio. A Mhabit ao se deslocar as instalações deveriam de ter dirigido ao requerente algo que se demonstrou uma falta de respeito por não o terem efectuado. Ouvindo apenas Condomínio e não o requerente. Durante este processo foi enviado para a Mhabit uma carta registada do advogado a divulgar o não acesso pela parte da fração tendo estes meios de acesso pela clarabóia do prédio. O condomínio pretende abrir uma entrada por esse acesso para o vão afirmando existir na planta do prédio porem essa entrada não existe. A Arq. Ana Osorio da Matosinhos Habit, foi de uma arrogância tal e se demonstrou em favor ao condomínio dizendo que caso acontece-se algum problema no telhado seria a minha fração a pagar. Sendo que existem duas frações com acesso interior ao vão sendo este dividido em 3 partes.
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