Reclamações públicas

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A. Z.
04/09/2020

Alteração do regime de Crédito á Habitação.

Venho por este meio submeter á minha reclamação/queixa na qualidade de associado da Deco contra o Novo Banco por não cumprir com a atual Lei em vigor no que diz respeito ao Crédito Habitação regime de deficientes.Eu sou portador de Atestado Médico de Incapacidade Multiusos com o grau de 60%,o qual me garante a alteração do meu actual regime do Crédito Habitação para o regime acima descrito,além de todos os outros direitos e/ou benefícios previstos na Lei para o meu caso.Acontece que após inúmeras tentativas de pedido desta alteração junto do banco aqui directamente no Funchal e após o meu gestor de conta me ter confirmado presencialmente que de facto eu tenho todo o direito legal de beneficiar deste regime e o banco é obrigado a proceder á referida alteração desde a data em que o referido atestado me foi entregue,aprovado e assinado.Até este preciso minuto em que escrevo este email,o Novo Banco nunca procedeu á alteração do meu Crédito Habitação e continua a me cobrar a totalidade da prestação mensal como se o Atestado simplesmente não existisse.Neste sentido,venho solicitar á vossa ajuda na resolução deste importante assunto na medida em que toda esta situação têm forte impacto no meu orçamento familiar com a agravante da atual conjuntura económica em que vivemos devido á pandemia.Agradeço desde já toda a vossa estimada atenção relativamente ao meu caso e estou totalmente disponível para qualquer dúvida ou esclarecimento que possa surgir.

Encerrada
H. M.
04/09/2020

Atraso vestoria obra

Assunto: Vestoria em obra não efetuadaNIF: 200988204Exmos. Senhores,Contraí em Junho 2020 um crédito à habitação contratado ao banco Montepio, do qual consta a entre outras condições a necessidade de adiantamento por parte do contraente de 50.000 Euros investidos na obra para libertação da primeira tranche do empréstimo, sendo a mesma liberta após avaliação do banco. Para cumprir com o investimento de 50.000 euros, dado que não possuiamos a totalidade dos recursos necessários em depósito à ordem (possuiamos parte a prazo com juros a vencer em Novembro) sugeriu o banco a hipoteca destes depósitos através de um outro empréstimo pessoal destinado a cobrir o investimento inicial que seria depois liquidado após o pagamento da primeira tranche do empréstimo. Fomos informados de que as inspeções deveriam ser solicitadas com 2 dias de antecedência sendo as tranches libertadas entre avaliação e libertação do capital no prazo máximo de 1 semana. Nesse sentido, e após o capital investido em obra superior a 50.000 euros solicitámos a vestoria no dia 17 de Agosto. Porém até ao dia de hoje a inspeção não foi efetuada, o banco não disponibiliza informação de quando será efetuada e no entretanto continuamos a pagar o empréstimo pessoal sem saber quando será a referida inspeção efetuada estando assim reféns do banco e sujeitos a custos pessoais (a favor do banco) e sem qualquer possibilidade de alterar a situação. De referir que nos serão cobrados 150 euros pela referida vestoria apesar dos atrasos e prejuizos causados. De referir que o banco já assumiu (verbalmente) terem existido erros no processo, e que a referida vestoria nunca deu entrada em processo de distribuição para qualquer avaliador apesar de durante 3 semanas nos terem mentido constantemente de que o processo já teria dado entrada.Adicionalmente a obra parou por falta de capital obrigando-me já a ter pago 3 dias de trabalho ao empreiteiro (450 euros dia) sem que este tivesse materiais de construção para trabalhar uma vez que não estava previsto que a obra parasse e o empreiteiro não tinha previsto a paragem da obra e nem possuia outro trabalho onde colocar os colaboradores. Adicionalmente encontra-se a desmobilizar da nossa obra para iniciar uma outra, sendo que após o início desta nova moradia somente regressará à nossa após a conclusão desta nova obra o que levará no mínimo 6 meses. Dado que temos o apartamento onde residimos já alugado a partir de Dezembro estamos neste momento reféns do banco, sujeitos ao pagamento de um empréstimo mais caro e a prejuizos pessoais incáculáveis nomeadamente a necessidade de arrendamento de uma casa em Dezembro, a inerente mudança de mobilia e o impacto familiar numa criança de 3 anos e os riscos agravados destas mudanças em cenário de pandemia. Após reclamação presencial ao balcão (por 6 vezes) o gerente do balcão Montepio de Alcobaça recusou levar o caso a instâncias superiores, recusou fornecer quaisquer dados que nos permitissem reclamar junto dos seus superiores e não forneceu quaisquer informações que vislumbrassem um término da presente situação desresponsabilizando-se do caso. Pelo presente solicitamos a vossa ajuda para desbloquear a situação nomeadamente que sejamos ressarcidos de quaisquer despesas inerentes ao crédito pessoal, ao atraso da obra e respetivos danos causados pela ineficiencia, inoperancia e falta de zelo do banco. Com os melhores cumprimentos,Henrique Tinta Mateus917345231henriquetintamateus@gmail.com

Encerrada
R. S.
04/09/2020

Cobrança não autorizada

Bom dia,Consta em meu extrato bancario alguns descontos no valor de €6.49 com a seguinte identificação:DD PT95105503 Domestic + Gene PT / D / RDL 5306563Gostaria de saber qual é o motivo desse valor, já que eu desconheço essa informação.Tentei contato direto pelo email suporteclientes@domesticandgeneral.com e o mesmo retornou com a mensagem de destinario inexistente

Resolvida
A. C.
01/09/2020

Crédito

Boa tarde,Venho reclamar sobre a empresa Bps Finance.È um empresa que trabalha com empréstimos/créditos.Foi dito cerca de um mês atrás que o crédito tinha sido aprovado o qual foi pedido os meus documentos, que enviei por mail mas nunca chegaram, sendo que enviei via email, mais o valor de 97 euros para taxas administrativas.Hoje, dia 1 de setembro, informaram, após várias tentativas de comunicação ao longo de Agosto, que afinal não podiam dar o crédito, o qual eu questionei sobre os documentos e o valor das taxas.Disseram que os documentos seriam automaticamente eliminados no sistema e que o valor não podia ser devolvido, o qual questionei que se não vai ser realizado o contrato e o empréstimo que esse valor, 97 euros, deveriam ser devolvidos. A resposta foi que não é possível.A minha questão é porque ? visto que nada foi feito, porque não devolvem o valor de taxas administrativas quando não há uma realização do que foi falado. A colaboradora com quem falei, após eu ter dito esta afirmação, disse-me para enviar um email com esta informação.Na realidade eles nunca respondem ou dizem nada em concreto e preciso de uma solução face a isto. O que posso fazer para que essa empresa me devolva esse valor ?Obrigada

Encerrada
C. C.
31/08/2020

Fraude Banco Bic

Exmos.Srs.Efectuei um crédito pme empresa em Abril de 2019 para a empresa Branco Genuíno NIF 513397272 da qual era proprietária. No mês seguinte, Maio de 2019 houve a oportunidade de vender a empresa à contabilista da mesma e nesse mesmo mês fizemos a cedência de quotas, acordando que o valor do crédito ficava disponível na empresa e a nova gerência e eu acordamos pedir a substituição dos avalistas. Pedido que foi feito e aprovado pelo Eurobic e pela Garval. Conforme mails trocadas entre mim e o banco. Em Agosto de 2019, o Eurobic confirma que a nova gerência entregou no balcão toda a documentação assinada para pedir a substituição dos avalistas. Entretanto eu contacto o banco afim de saber em que situação estava o processo, ao que me informam que faltava unicamente a entrega da declaração de não divida da segurança social. A declaração da SS foi enviada no dia 15/10/2019 para o Eurobic para o gerente do balcão da Marinha Grande, que no mesmo dia responde que iria então enviar o documento para concluir o processo. Tarefa esta que não executou em conivência com a nova gerência, visto ser amigo pessoal da nova sócia. Continuei como avalista, apesar de ser toda a documentação entregue no banco. Tenho todos os emails trocados com o banco que confirma esta situação. Passado dois meses, em Dezembro 2019 a nova gerência pediu a insolvência e abriu nova empresa da mesma área transferindo os clientes para a Futuro Jubilante NIF 515818356. O pedido de insolvência é dulose, o processo está entregue ao tribunal. Neste momento estou eu em incumprimento perante o banco de portugal com uma dívida que não é minha, visto o funcionário do banco não ter tratado da conclusão do processo, para ajudar a cometer uma burla. Já foram feitas várias reclamações ao Banco desde Março de 2020 e pedido a exoneração dos avais e até agora o Banco limita-se a responder o processo está em análise, ao mesmo tempo que enviou o processo para execução, sem nunca me dar resposta. Foi enviado para o banco todos os emails e comunicações que atestam a aprovação do banco e da garval em como aceitam a passagem de avais e que confirmam ter toda a documentação necessária em ser poder para concluir a passagem dos avais. O gerente do balcão da Marinha Grande cometeu uma fraude deliberadamente e em consciência e está neste momento a prejudicar.me gravemente a mim e à minha família, pelo que nos impede de efetuar qualquer crédito ou simplesmente utilizar um cartão de crédito, ou outro. Em Março de 2020 enviou o meu advogado uma carta a pedir a exoneração dos avais, à qual nunca obtivemos resposta. Efectuei desde então várias reclamações e até agora o banco nunca deu uma resposta conclusiva, a não ser processo está em análise Denúncio esta fraude praticada pelo Banco Bic e aconselho a nenhum cliente solicitar qualquer tipo de crédito junto desta instituição de crédito correndo o risco de ser lesado a qualquer momento. Este colaborador não pode continuar a exercer um cargo numa instituição bancária e a burlar clientes. Os responsáveis pela fraude têm de ser punidos. Toda esta situação foi também já foi denunciada às entidades competentes. Obrigada

Encerrada
E. P.
31/08/2020

Não aceitam sinistro com uma apólice contra todos os riscos, isto é danos próprios.

Sou cliente da Caravela Seguros e títular da Apólice 90.00881201, supostamente contra todos os riscos incluíndo danos próprios, contudo há dois anos que tento reportar um sinistro que não sei a origem e que identifiquei como dano próprio e a companhia não aceita tendo levantado inúmeras limitações estando eu à espera de uma resposta desde abril.Este sinistro data de 2019, ano em que tive um furto com danos na porta do pendura e fui aconselhada pela mediadora a não reportar o dano. Embora tenha explicado a situação ao perito de modo a incluir o dano do lado direito junto à porta ele não reportou o sinistro e o mesmo não foi considerado. Este ano, durante o estado de emergência, em que tive o carro parado cerca de um mês, uma viatura bateu-me no lado direito (o estacionamento na minha rua é efetuado à esquerda), e partiu-me o espelho retrovisor, o pisca do lado direito do carro (pendura) e fez vários riscos em cima da roda, no lado onde tinha já este dano desde 2019 que tive de reportar porque está a ganhar ferrugem pois trata-se de uma amolgadela de 2019. Tentei reportar o sinistro sem data porque quem me bateu fugiu e eu nao sei quando nem exactamente o que aconteceu e solicitei a inclusão deste dano uma vez que tenho uma apólice que supostamente cobre danos próprios contra o pagamento de uma franquia que tenciono assumir. Contudo, mais uma vez a seguradora não aceitou o dano bem como tem atrasado deliberadamente o processo impedindo -me de efetuar a inspeção ao veículo pois o meu pisca e espelho retrovisor está partido, e desta forma e não consigo aprovação do veículo.Assim sendo, e na qualidade de vossa associada, venho solicitar a vossa intervenção e apoio jurídico neste processo, pendente desde abril, o que me parece totalmente inadmissivel e que terei de resolver até Setembro, prazo limite para efetuar a minha inspeção.Aproveito ainda para referir que, no ano passado a mesma seguradora deixou-me sem vidro do carro durante um mês, sujeita a ter a viatura roubada novamente, porque demorou mais de 3 semanas viabilizar um arranjo necessário e urgente porque fui vitima de um furto deviadamente atestado por um auto da PSP.Solicito a reparação do dano ou o retrocesso da anuidade do seguro porque efetivamente este seguro não me protege. E se não posso incluir danos próprios contra o pagamento de uma franquia acordada também nao se trata de um seguro contra todos os riscos.

Encerrada

Problema com seguro de trabalho fidelidade

Venho por este meio, mostrar meu desagrado com a companhia de seguro de trabalho a fidelidade. Em fevereiro sofri um acidente de trabalho,do qual resultou uma fratura no cotovelo,que só em maio foi confirmada pelo médico. Tenho estado com incapacidade temporária até hoje dia 28/08/2020 dia em que o médico decidiu me dar alta sem qualquer desvalorização ou incapacidade,e ainda me disse que quanto á dor não havia nada a fazer, chegou a ser desagradável na maneira como falou comigo.Não me encontro capaz de fazer o meu trabalho a 100%Vou recorrer ao tribunal do trabalho

Resolvida
G. B.
27/08/2020

Cobrança indevida

A INTRUM Portugal Lda. tem enviado vários e-mails, mensagens para o meu telefone, desde junho com a alegação de que, tenho um débito com a GALP, acontece que, eles ainda não decidiram qual o valor do débito e a referência pois em um dos e-mails consta o Valor: 58,01 Euros Referência: 010828694 e em outro e-mail consta 37,40 REF 008281274.Acontece que não tenho tido nenhum serviço com a GALP há dois anos ou mais. E quando solicito que me envie o documento que deu origem aos débitos, eles nunca me enviaram. Acredito que algumas providências por parte da GALP devem ser tomadas contra esta empresa, pois existe vários comentários de outras pessoas no Internet que já receberam até ameaças.

Encerrada
S. F.
27/08/2020

Cartao Universo Bloqueado

Em 2016 aderi ao Cartao Universo no Continente em Viseu.Fiquei com plafond de 1500 € a credito.Durante 2 anos usei o cartao sem qualquer restrição.Em 2018 enviaram uma carta a informar que o cartao estava bloqueado, sem nunca apresentarem um motivo para tal.A unica forma de poder continuar a usa-lo seria em modo de débito.Teria que todos os meses fazer depositos para depois poder gastar no Continente e na Galp.Dirigi-me ao Continente e liguei para a linha de apoio e ninguem sabia justificar o bloqueio a credito.Em 2020 o cartao caducou.Para poder renova-lo e embora houvesse um saldo de 235 € a debito, fizeram o debito de 10 € da renovaçao atraves do Banco pela adc.Desde que foi renovado o cartao nunca mais funcionou nem a debito e com saldo de 235 € para gastar.Mais uma vez sem nada dizerem, transferiram o saldo de 235 € para a conta bancaria.Paguei 10 € pela renovaçao do cartao que agora nao posso usar.Exijo que sejam devolvidos os 10 € da renovaçao e que desbloqueiem o cartao.Fui ao Banco de Portugal tirar o cadastro e nada apareceu.Aparece sim o cartao Universo com crédito de 1500 €, repito CRÈDITO.Como entao justificam o bloqueio?

Encerrada

Problema com assistência em viagem Fidelidade

Venho por este meio informar vossas excelências uma queixa contra a empresa Fidelidade. No dia 24 de agosto 2020, o meu veículo avariou na Suíça e a empresa Fidelidade recusou assistência de viagem do mesmo. O carro encontra-se à 49 dias na Suíça, tenho morada em Portugal e pago o seguro todos os meses. Primeiro falei com um senhor chamado André Canastre este que recusou qualquer ajuda pois garantiu que eu tinha uma morada na Suíça, quando não é verdade, de seguida pedi para falar com um supervisor, senhor Bruno Melo, que garantiu também que a minha morada era na Suíça e não em Portugal. A minha morada é em Portugal, estou na Suíça a apenas dois meses. Espero que resolvam este problema, Agradecido

Resolvida

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