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Abuso de poder e negligência
Infelizmente, não fui tratado pelo Instituto Piaget, da mesma forma que sempre o representei. O que leva a esta situação, é o facto de no ano passado, ter faltado a uma aula de defesa de relatório de estágio e uns meses depois o coordenador do curso me informar que isso me podia chumbar na disciplina. Se essa informação não é clara nos regulamentos de estágio e tudo o que é legal, tem que ser claro, a situação ainda piora quando a informação que obtivemos da coordenadora de estágios é que essa aula não era obrigatória, mas sim facultativa, apenas para quem quisesse subir a nota. Se faltássemos, assumíamos a nota dada pelo supervisor que corrigiu o relatório. Estamos a falar de mais de 20 pessoas que podem confirmar esse mesmo testemunho. No entanto, o que aconteceu? Tentei justificar a minha falta com uma ida ao oculista, não foi aceite e ainda me foi sugerido que repetisse a disciplina, mas sem fazer estágio, sem fazer novo relatório, só comparecesse a uma aula e defendesse o relatório do ano transato. Sucintamente, pagar uma disciplina de 20 créditos ECTS (mais de 1000€), não fazer nada, só aparecer numa aula e dizer que concordo ou discordo da avaliação feita. Como os abusos de poder já não são novos nesse instituto, fiz o que achei correto, falei com a responsável pelo pólo do Instituto. Sobre os meus problemas e os problemas da turma, pois era o delegado. O que a responsável fez? Partilhou o meu email enviado com o coordenador de curso que depois veio discutir comigo sobre ir fazer queixinhas. Quando toda a gente do Instituto sabe que o coordenador é a pessoa mais insensata do estabelecimento. Quebraram a minha confiança e privacidade. Devido a estes acontecimentos, que mais uma vez, várias pessoas puderem atestar, desmotivei e desacreditei-me nesta faculdade. Desisti e deixei de frequentar as aulas. Entendo que agora estejam a tentar retirar-me o dinheiro que lhes prometi quando me matriculei, mas a incapacidade desta faculdade em resolver os seus problemas, mete-me confusão. Fui falar com a presidente do campus, expliquei-lhe a situação. A própria presidente disse que falou com o setor jurídico e que os regulamentos não eram claros! No entanto, em vez de apresentarem uma solução, criaram outro problema, queriam que eu coloca-se os meus colegas de turma frente a frente com a coordenadora de estágios a atestar aquilo que nos tinha dito a todos.Expliquei à presidente que iríamos chamar à professora de mentirosa, pois essa professora, à posteriori recusou tais declarações ao conselho da escola e que esses mesmo alunos ainda iriam ser avaliados pela mesma. Fiz uma pergunta no chat da turma, mostrei à presidente as respostas e até hoje, continuo sem uma resposta.Em relação aos serviços académicos, recusaram-se de me dar uma cópia do documento, assinado por mim, onde está o parecer da escola sobre o meu caso de ter faltado à defesa do relatório.Ironicamente, este ano, essa regulamentação mudou e já ninguém tem que defender o estágio e, também, imagine-se só, os relatórios são avaliados cegamente.
Mancha no casaco
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que dia 31 de janeiro de 2019 adquiri um casaco de homem na loja Vilmoda em Braga. Passado cerca de 2 semanas, o casaco usado apenas 2 vezes apresentava uma mancha(gordura na gola).Desloquei-me à loja para apresentar a reclamação na qual me disseram que ficava para análise mas que seria normal do uso, justificação que não achei plausível uma vez que foi pouco usado. A 20 de fevereiro dirigi-me à loja e entregaram o casaco dizendo que foi lavado mas reforçando que era normal. No mesmo dia o casaco voltou a apresentar a mancha de gordura na gola. Voltei a fazer outra reclamação e justificaram de novo que era algo normal. Aguardei uma resposta dentro do prazo dos 30 dias à qual não obtive. Desloquei-me à loja, a reposta foi de que o casaco estava para ser entregue e não aceitavam como reclamação. O artigo tem defeito pois com pouco uso apresenta anomalias visíveis e não restituem a devolução do dinheiro, dizendo que tenho de ficar com o casaco.Gostaria de salientar que durante todo o processo das duas reclamações em nenhuma das vezes fui contactada pela loja sendo eu consumidora tentar obter uma resposta.
Ctt- aguardar processos declarativos
Venho por este meio expor uma situação que tem acontecido várias vezes, e são vários os lesados todos os dias por este assunto. Fiz uma encomenda de um projector que não é contrafeito, de um site fidedigno, o número da encomendaram causa é LX584132815NL, a mesma já se encontra em Portugal, e supostamente a aguardar processos declarativos, aos quais não recebi nenhum esclarecimento, nem por carta ou por Mail. Agora gostava de perceber o porquê de estar a acontecer isto diariamente a bastantes portugueses como eu, que depois de terem pago estas encomendas, só depois de muita burocracia com os CTT e as alfândegas, têm que gastar o dobro ou triplo do que a encomenda custou só para receberem o que já é dos compradores desde o momento que pagaram às entidades vendedora. Se querem roubar as pessoas pelo menos não disfarcem esta ação de processos declarativos, deviam só tratar de transportes não roubar e extorquir os clientes.Com os melhores cumprimentos,Rui Silva
PARTICIPAÇÃO DE SINISTRO - HABITAÇÃO
Venho comunicar a vossas execelências, que não posso aceitar:.1: nem a resposta nem a postura da AGEAS.2: (nem a falta de resposta) nem a postura do BANKINTERPor força de chuvadas fortes ocorridas no final de Janeiro e princípio de Fevereiro de 2019: - houve inundações em terraços que provocaram infiltrações nas garagens - houve inundação em habitação vizinha, que provocou danos na minha habitação.Fiz a particiapção do sinistro, dando conta do ocorrido e: - juntei fotografias - nomes e contactos do responsável pelo condomínio - nomes e contactos do proprietário da habitação vizinhaA peritagem, foi feita.A AGEAS (que substitui por protocolo os SEGUROS antes da responsabilidade do BANKINTER), respondeu danos não têm origem na fracção.Esta resposta é não suficiente nem aceitável, no meu ponto de vista porque. - dado a particularidade do ocorrido, não registei especificamente nenhum tipo de cobertura, porque na altura da participação e antes da peritagem, não era possível saber exactemente a ou as origens - nunca atenderam ao meu pedido, em me enviar o relatório sobre o qual se baseiam, para decidir NÃO SEGURARA O SEU SEGURADO PAGANTE - não atenderam ao pedido, em me informar quais as acções, que empreenderam para contactar e accionar:. o CONDOMÍNIO eos SEGUROS DO CONDOMÍNIO. o PROPRIETÁRIO e os SEGUROS DO PROPRIETÁRIO da HABITAÇÃO VIZINHA - é importante notar que a AGEAS, se cobra, e eu sou obrigado a pagar, um SEGURO para proteger um bem, que sofreu danos devido a sinsitro ocorrido - é importante notar, que o sinistro que provocou danos num bem (supostamente) SEGURADO PELA AGEAS, e no qual o BANKINTER é parte interessada (pelo facto de existir um crédito habitação).Pedi respostas, informação sobre acções e:. da AGEAS: recebi uma resposta inaceitável, que não há cobertura - inaceitável, porque devem ser os seguros, a saber e a activar qual a cobertura ou quais as coberturas (das inúemras que a APÓLICE MULTIRISCOS tem), que melhor se adequa ao sucedido. do BANKINTER: não recebi qualquer posição - considero inaceitável também , porque é parte interessada, e porque me forçou a ter o SEGURO MULTIRISCOS
Burla e publicidade enganosa
É uma agencia de modelos/atores, cobrou 495€ para a inscrição na empresa. Promessa de arranjar trabalhos como modelos fotográficos, ator, figurante e publicidade, mas a única coisa que tivemos ate hoje foi um book com 10 fotografias e nunca mais disseram nada e eles continuam a enganar muitas pessoas. Prometem tudo e mais alguma coisa no fim só estragam o sonho. Soube de mais situações e por isso decidi reclamar.
Recusa de ativação de seguro
Adquiri um seguro de proteção total junto com o meu crédito automóvel, uma vez que estou desempregada tentei fazer a ativação do mesmo, e este foi recusado alegando que não cobrem o motivo de desemprego. Quer dizer trata se de um dos melhores seguros deles que deveria cobrir o desemprego involuntário e não vai cobrir por se tratar de uma empresa de trabalho temporário?
A TAP não cumpre o Regulamento CE 261/04
Depois de dois meses da data do vôo cancelado, a TAP aprovou a compensação conforme este trecho abaixo de email recebido em 06/02/2019:Caro,Mais uma vez, lamentamos o cancelamento sofrido no voo 87 do dia 08 de Dezembro de 2018.No seguimento do nosso contacto telefónico, enviamos-lhe as condições de utilização do voucher com valor acrescido de 50% em relação à compensação prevista no Regulamento CE 261/04 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro de 2004.Entretanto, solicitei a compensação em dinheiro e mesmo tendo telefonado muitas vezes e enviado diversos emails, inclusive com todas as informações bancárias e outras solicitadas, o valor não é compensado.A TAP não cumpre o Regulamento CE 261/04 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro de 2004.
Problema Troca Eletrodoméstico
No passado dia 10 de março, como não estava a conseguir efetuar a compra pela internet, dirigi-me à loja worten do Colombo para comprar uma máquina de lavar louça. Escolhi uma Bosch (por indicação da escolha acertada da proteste). Questionei a funcionária se era uma boa máquina, ao que ela me respondeu que sim e que também caso não ficasse satisfeita tinha 15 dias para experimentar se fizesse o cartão worten resolve esse prazo seria alargado para 30 dias. Efetuei o cartão e a compra da máquina na qual me foi feito o preço do site porque em loja estava mais cara.A máquina foi-me entregue no dia 14 à noite, tendo sido alertada pelos serviços de entregas que não tirasse os plásticos da frente da máquina nem da tampa pois em caso de devolução seria necessário que estivessem colocados. Ao efetuar a 1º lavagem sem louça como indicado nas instruções a máquina fez uma barulheira enorme e ficou toda molhada por dentro, associei que provavelmente seria de estar sem louça. No dia seguinte coloquei a louça e efetuei outra lavagem. A máquina fez tanto barulho que cheguei a pará-la para verificar se estava tudo bem com a louça. Após a lavagem, a louça que estava no cesto de cima estava completamente molhada, tendo que a limpar com um pano para poder guardar. Nos dias seguintes testei outros programas, apresentando todos níveis elevados de barulho e deixando a louça do tabuleiro de cima molhada. Dirigi-me à Worten da Verderena (Barreiro) para efetuar a devolução da máquina conforme me tinha sido dito pela funcionária da Worten Colombo. Qual não é o meu espanto quando o funcionário me diz que este artigo não está abrangido pela satisfação do cliente. Como é possível um artigo que não pode ser experimentado em loja não estar incluído na política de satisfação do cliente. Porque me disse a funcionária que tinha 15 dias para testar se estava satisfeita com o artigo. Será que quando se adquire um eletrodoméstico temos possibilidade de o experimentar em loja? Pretendo efetuar a devolução da máquina e adquirir outra de outro modelo/marca.
Reclamação de Serviços Pós Venda e Oficina
Boa tarde, Venho manifestar o meu desagrado pelos serviços pós-venda e serviço de oficina da MCoutinho Usados do Porto, caso estes não sejam os emails mais indicados para o efeito,pf remetam o meu email para quem de direito. Estes endereços foram os únicos que encontrei nos meus documentos.Tentei evitar ao máximo apresentar reclamações deste teor, mas estou numa situação já desesperada.1.Serviço Pós-Venda: Optei pela marca visto tratar-se um grupo de renome. O negócio foi sempre acompanhado com o comercial online que me indicou presencialmente que o veiculo tinha 127.000Klm, conforme a indicação que também vi na folha pousada no tablier do veículo.Foi elaborado contrato compra e venda no qual está escrito também 127.000klm(em anexo)Com plena confiança na boa fé dos vossos serviços e dos vossos colaboradores fechei o negócio, contudo, deveria ter reparado que no contrato final constam 137.197klm(em anexo), uma diferença de 10.197klm, falha minha também que não reparei antes de assinar.Contactei de imediato o vendedor que descartou qualquer responsabilidade, atribuindo-me a responsabilidade, disse que eu entrei na viatura e que deveria ter visto no conta quilómetros os valores reais, pelo que não concordava comigo. Depois pediu desculpa pelo lapso, num segundo telefonema. Acredito na boa fé dele, e aceito as desculpas claro, mas isso não resolveu o problema, nem o atenuou. Nada foi feito para remediar a situação.Outra grande problemática foi o comercial me enviar a simulação do seguro. Após tentativas a questionar pela simulação do seguro, ao longo de uma semana, vi-me obrigada a fazer o seguro por fora, visto que para me enviar a simulação o comercial teria de atrasar a entrega da viatura em mais um dia, ao contrario do acordado inicialmente. O mesmo foi para me esclarecer como se procedia com o pagamento do IUC, demorando cerca de 9 dias para me responder via email.2. Serviço Oficina: O pior foi a avaria detectada na caixa de velocidades nem passados 30 dias, o veículo simplesmente não anda e surge um aviso de avaria.Comuniquei também ao comercial via email que me ligou passados dias, porque foi abordado pelo seu chefe no seguimento de um inquérito de satisfação, onde eu expliquei todo o meu desagrado. O comercial iniciou a conversa com “o meu chefe veio dizer-me que você fez uma reclamação minha”. Percebi que a preocupação do comercial não foi orientada para o Cliente, mas sim para a sua reputação como profissional , caso contrário já me teria contactado mais cedo, assim que visse o meu email(que anexo) a explicar a avaria do carro e a questionar como proceder quanto ao IUC. Efetuou a chamada num tom de quem veio tirar satisfações, foi uma discussão acesa ao telefone que desde já lamento. No limite, deveria um responsável/chefe a ligar-me, o que nunca se verificou. Conversa telefónica:• Informou-me que agora este tipo de questões já não deverá ser tratado com ele mas diretamente com a oficina, que ele era meramente comercial e que já nem deveria estar a tratar disto. Senti que o comercial me estava a fazer-me algum favor• Indicou-me que também não era da responsabilidade dele atribuir-me um carro de substituição, pelo que deveria ser a oficina a ceder-me e que não me prometia nadaDeixei a viatura na oficina e cederam-me um carro de substituição.Resolução do problema(oficina):• Informaram-me que era apenas uma afinação na caixa, e que a viatura estava pronta, aceitei e nem questionei mais nadaInfelizmente, o erro voltou a surgir após uma semana e eu já desesperada liguei diretamente para a oficina, conforme indicações do comercial, a informar da ocorrência e q uma vez que estou a trabalhar preciso de transporte. O Senhor disse para me dirigir lá que era uma questão de eu esperar cerca de meia horinha até eles repararem a caixa. Eu pergunto: se a viatura esteve dias na oficina e a situação manteve-se exactamente igual, vai ser em meia hora que vão resolver a situação, ou vão prolongar isto até a garantia terminar? Acrescentou ainda que “temos de contactar com o comercial porque deve ser ele a entregar o carro de substituição”, transparece uma falta de comunicação entre os vossos serviços.Depois de todos estes transtornos deveriam contactar o Cliente e não o próprio comercial. Posto isto, solicito que troquem a caixa de velocidades do veículo, pois já é a segunda vez que a viatura vai para a marca e o erro surge novamente.Quanto ao erro no que se refere aos quilómetros não fui de forma nenhuma recompensada pelo lapso, o valor da viatura não baixou nem foi emitida nenhuma nota de crédito.
Cartão Pré-pago
Venho por este meio reclamar sobre o meu cartão pré-pago nº 4796 2700 0014 7156, nomeadamente nos pagamentos nos terminais e nos levantamentos por multibanco.No dia 26 transferi um montante da minha conta para o cartão pré-pago, acontece que ao fazer um pagamento de 34€ num supermercado no dia 29/03 o mesmo deu não autorizado, quando tinha saldo suficiente para esse valor. Desloquei-me a um multibanco e não foi possivel fazer o levantamento, tendo dado a informação que não era possível fazer aquela operação. Entrei em contacto com o BPI NET e a informação que me deram foi que era um problema da SIBS e não poderiam fazer nada. A funcionária que me antendeu disse que ia reportar a situação, e que a mesma deveria ficar solucionada o mais breve possivel. no dia 30/03 fui novamente a um supermercado e a mesma situação aconteceu ao tentar fazer um pagamento de 1,15€.Tentei ir ao multibanco e deu-me a mesma informação. Este cartão é um cartão pré-pago se têm saldo o mesmo têm que dar sempre desde que a pessoa tenha saldo. É inadmissível esta situação, e o atendimento é deplorável.Exijo que seja ressarcido valor da anuidade do cartão.Sem mais,
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