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Cancelamento de serviço Comfort HOme
No dia 16 de Junho de 2016 enviei uma carta registada com AR para a Galpon a solicitar o cancelamento do serviço Comfort Home.No dia 19 de Junho recepcionei o seguinte e-mail:Estimada Cliente, Recebemos e agradecemos o seu contacto de dia 16 de junho de 2016, referente ao seu pedido de cancelamento do serviço Comfort, o qual mereceu a nossa melhor atenção. No seguimento do seu pedido, permita-nos informar que o cancelamento do serviço Comfort envolverá a atualização da campanha que atualmente tem em vigor com descontos acrescidos, para uma campanha simples com menos vantagens: · Desconto atual com serviço Comfort: 25% de desconto sobre a potência contratada da eletricidade· Desconto sem serviço Comfort: 5% de desconto sobre a potência contratada da eletricidade. Informamos ainda que o cancelamento do serviço Comfort antes do fim do período de vigência do contrato (12 meses) implica a regularização dos valores correspondentes ao número de meses que restam para a sua anuidade, conforme consta no contrato. A denúncia deverá ser efetuada com 60 dias de antecedência do final do período contratual, por escrito (e-mail, carta ou fax). Após análise destas informações, e mantendo a intenção de cancelamento do serviço Comfort, pedimos o favor de nos contactar de forma a confirmar essa indicação e assim concluirmos o seu pedido. Encontramo-nos disponíveis para qualquer questão ou esclarecimento adicional que necessite, por e-mail para galpon@galpenergia.com ou para a Linha de Atendimento Comercial pelo nº 808 50 30 30 (dias úteis das 9h às 21h) Obrigado pela sua atenção. Com os melhores cumprimentos. Luís GuerreiroGalp OnNo mesmo dia enviei o seguinte e-mail:Exmo. Senhor Luís Guerreiro,Agradeço a pronta resposta, uma vez que a minha experiência com a Galpon, em termos de prazos de respostas não tem sido boa.Informo que o prazo de denúncia do contrato, incluindo quaisquer dos seus serviços, que anexo a este e-mail e que tem a data de 31/07/2014, alude no seu artigo 2.1 a uma antecedência de 30 dias, pelo que não entendo a que se refere quando abaixo no seu e-mail refere que há um prazo de 60 dias que terei de respeitar para denunciar o serviço Comfort Home. Em nenhuma parte deste contrato figura um prazo de 60 dias, pelo que agradeço que respeitem as condições contratuais do contrato que assinei.Neste momento, apenas, pretendo cancelar o serviço Comfort Home, que me foi impingido (desculpe a expressão) na altura da sua contratualização e NUNCA me foi referido em momento algum um prazo de 60 dias de denúncia. Caso insistam em não cumprir o acordado, informo que irei também mudar de comercializador de energia de todos os meus contratos convosco.Desta missiva, estou a dar conhecimento ao Senhor Secretário de Estado da Energia e à Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, que agradeço se pronunciem relativamente à minha reclamação.Lamento ter de, mais uma vez, incomodar o Senhor Secretário de Estado com este tipo de assuntos, mas sinceramente não consigo aceitar viver num país onde o acesso à energia, que é considerado um bem fundamental, tem sido regulamentado desta forma e deixado aos interesses das empresas e não dos cidadãos.Agradeço a atenção e fico a aguardar feedback.Este e-mail foi enviado com o conhecimento do Senhor Secretário de Estado da Energia e da ERSE e em anexo foi enviado, também, o respectivo contrato.No dia 27 de Junho voltei a reencaminhar para a Galp o e-mail, com o conhecimento de todos os identificados acima.Não tendo recepcionado qualquer resposta, voltei a reencaminhar o e-mail no dia 01 de Julho e continuo sem ter qualquer resposta.
Intrum Justitia a cobrar valor de fatura em periodo indevido
Olá bom dia,Recebi um e-mail da Intrum Justitia a ameaçar a cobrança judicial de montantes em divida à EDP.No entanto aconteceu o seguinte:Eu tinha um contrato de luz na habitação de uma familiar, que entretanto vendeu a casa, e portanto eu tive de sair da referida habitação.Contactei a EDP a solicitar o cancelamento do contrato assim que saí da habitação na qual me encontrava e agendaram a ida dos técnicos no meu hórario de trabalho (e eu não podia faltar ao trabalho porque trabalhava numa loja que dependia de mim para funcionar naquele horário). Avisei a EDP da situação, ou seja, que não poderia comparecer.... e disseram-me que os técnicos iriam ao local na mesma e que ficaria registado que eu não estava disponível. No dia seguinte, como informei a EDP, já nem tinha acesso à casa porque já tinha dado a chave ao novo proprietário. Ficou a EDP de me contactar para marcar uma nova data, o que não o fez. Como tal, assumi que a situação tinha ficado resolvida. Portanto essa factura corresponde a um período de tempo em que eu nem estava a habitar na casa, uma vez que tinha sido comprada por outra pessoa. Informei a EDP quando recebi essa factura que não tinha estado na casa e que portanto não poderia corresponder a um consumo meu, portanto a empresa estava de sobreaviso e decidiram cobrar na mesma, o que me parece ilegal,uma vez que foi por falta de flexibilidade da mesma que não quiseram cortar a luz.... eu avisei mais do que uma vez!!Vou tornar este caso público nas redes sociais caso continue a receber estas notificaçõese e sinceramente 41€ é um valor que corresponde a um consumo que NÂO É MEU!!! A EDP podia ter feito o cancelamento do contrato de outra forma se tivesse flexibilidade para isso. Felizmente existem já outras empresas de distribuição de energia, pelo que a EDP será a partir de agora altamente prejudicada porque não serei nunca mais cliente de uma empresa que trata os clientes desta forma.... por 41€!!! é vergonhoso para a empresa!Agradeço que encaminhem este e-mail para a EDP e que eles tenham noção de como prejudicam as pessoas!Atentamente,Sara
Não comparência da equipa técnica para início e também para fim de contrato
Estou a começar novo contrato numa habitação e ao mesmo tempo a terminar contrato na habitação anterior. No primeiro caso já houve dois agendamentos e a equipa técnica não compareceu em nenhum deles. No caso da habitação da qual vou sair já houve um agendamento e igualmente não compareceram. Depois de vários telefonemas efectuados para a EDP, soube, na EDP Distribuição, que em todos os casos as indicações que têm é que os técnicos não deram com os locais, tendo tentado contactar-me e que eu não atendi. No entanto eu estive sempre nos locais no intervalo de tempo combinado e com o telemóvel ligado, próximo de mim, e os locais têm rede. O meu número de telemóvel foi fornecido em ambas as situações. De agendamento em agendamento não tenho ainda luz na nova casa, e na casa anterior o término do contrato também se vai adiando ad eternum. Consequências: a demora na mudança para a nova casa. A demora na saída definitiva da casa anterior, que já devia ter sido feita (beneficio da bondade da senhoria...). Mais, o imenso tempo perdido, as deslocações com gasto de gasolina, e ainda o facto de estar a pagar renda da nova casa e não poder habita-la, uma vez que ainda não possuo acesso a esse bem absolutamente essencial que é a electricidade.Telefonei algumas vezes para o serviço que mediou o agendamento das visitas técnicas (EDP Comercial), o qual me deu como solução apenas um novo agendamento. Telefonei também algumas vezes para o serviço responsável pela distribuição, a EDP Distribuição. Após alguns telefonemas, alguém me conseguiu dizer qual o motivo invocado pelos técnicos para não acederem aos locais. Após mais telefonemas, alguém me sugeriu, finalmente, e após insistência minha, que fossem incluídas nas próximas ordens de serviço agendadas indicações mais precisas sobre os locais, nomeadamente a inclusão de pontos de referência e também a referência escrita de que os técnicos deviam contactar para o meu número em caso de dúvida na localização. Para cada um dos incumprimentos apresentei reclamação. Fui também à loja EDP local, em que me sugeriram que fizesse uma reclamação por escrito, e assim o fiz também. Alguém da EDP telefonou entretanto para mim, verificou as reclamações que fiz pelo telefone e disse que alguém as considerou resolvidas, logo arquivadas! Disse-me então que ia reportar essa situação (uma vez que as reclamações, obviamente, ainda não tinham sido resolvidas, nem o cliente tinha tido ainda uma resposta oficial às mesmas). Reparei que existe um problema na comunicação e aferição das situações, uma vez que não há qualquer comunicação entre as diferentes secções da EDP e entre estas e as empresas que realizam os serviços técnicos - a não ser por mensagem electrónica formatada. A própria EDP Distribuição (como o próprio nome indica, a parte que distribui energia) não sabe, ou pelo menos não nos transmite, qual a empresa que vai efectuar o serviço! Assim torna-se difícil para o cliente apurar responsabilidades, assim como as reclamações produzirem efeito. Na prática, os técnicos continuam sem aparecer nos locais. Hoje será o 2ºagendamento para o local de término de contrato, veremos se vêm ou não, vou gastar mais 3h30 do meu tempo (incluindo o tempo de deslocação ao local), gasolina e portagens.
cobrança da agua
fatura recebida a 4/4/2017 sobre fatura de 2/8/2016 ,por erro dos serviços enviarem a fatura passados 8 meses se sobre a lei sou obrigado a pagar essa fatura?
Reclamação sobre valor cobrado ilegalmente num novo contrato de Água
No dia 03 de Novembro de 2015, dirigi-me juntamente com o meu Marido, ao estabelecimento das Águas de Gondomar, com o intuito de pedir o fornecimento de água para a habitação onde me encontro, sita na Rua Pinheiro da Saudade, nº 364, r/c esq frt, 4420-273 Gondomar.Fomos informados de que, uma vez que o contador existente no local se encontrava desativado, teríamos que solicitar a colocação de um novo contador, serviço este que teria um custo de 193,13€.Apesar de considerar-mos este custo excessivo comparado com o serviço de outras localidades, concordamos em avançar com o processo, tendo-nos sido cobrado esse mesmo valor.Ao consultar a fatura (que envio em anexo), verificamos que o custo de colocação de um novo contador era de apenas 49.24€ + IVA. Verificamos também na fatura, que nos tinha sido cobrado o valor de 107.78€, por um serviço de vistoria de canalização interior, que não tinha sido requisitado por nós.Ao questionar-mos a funcionária do estabelecimento o porquê de nos ter sido cobrada esta vistoria, uma vez que não vem mencionada no regulamento deste estabelecimento, nem no contrato celebrado, esta mesma respondeu ser obrigatório.Uma vez que não nos foi dada uma justificação válida, fomos encaminhados para um gabinete no interior deste estabelecimento, isolado da restante área de atendimento ao público, onde fomos recebidos pelo responsável pelo departamento de atendimento ao cliente.Requisitamos nesse momento a documentação comprovativa da obrigatoriedade do pagamento da vistoria á canalização, fosse o regulamento das Águas de Gondomar, onde fosse explicita a cobrança deste serviço, ou o decreto lei onde estaria comprovada a obrigação do consumidor no pagamento deste serviço. Fomos informados de que não existe tal documentação, mas que, citando o responsável pelo atendimento ao cliente, que nos recebeu com bastante arrogância e falta de educação, uma vez que nos virou as costas a meio de um diálogo: “ ou pagam este valor ou então não tem serviço e vão-se embora”.Posto isto, e uma vez não existir documentação nem decreto-lei que nos obrigue a pagar uma vistoria á canalização que não foi requisitada por nós, venho por este meio pedir a devolução de 107.78€ + IVA que nos foram cobrados indevidamente e de forma ilegal, sem qualquer fundamento ou justificação.
Faturação indevida
motivos da queixa: fatura 20150012544, de 11-04-2015 no valor de €242,50, quando a minha divida nessa altura era de €65,26.consequências da situação: tenho a luz cortada na minha residência desde 17 de setembro de 2015.diligências efetuadas: 1-contactei na altura a empresa e solicitei alteração do valor 2-enviei diversas vezes pelo online e por telefone, quer para esta empresa quer para a EDP as contagens 3-como se recusaram a cobrarem o valor correto, pedi a reversão do débito direto 4-depositei o valor correto na conta bancária da empresa 5-recebi nota de crédito de €260,48 em 23 maio 2015 6-em 18 agosto 2015 recebo email pedindo €177,24 que estariam em divida 7-respondo, em 18 agosto 2015, pedindo para efetuarem uma contagem da eletricidade, para enviarem uma fatura final no sentido de terminar de imediato o contrato de fornecimento de eletricidade 8-em resposta enviarem email notificando-me de que tinha 20 dias para pagar caso contrário cortavam o fornecimento da eletricidade.
Problemas com a fatura da Luz
Não estou de acordo com os valores que foram faturados na fatura emitida em 26-08-2016 com o nº 05 1601/00378269. Na fatura de 25-04 tinha os seguintes valores: Leitura anterior: 107.837 Leitura Atual: 109.357 Cons Real: 1.520Kw, com o valor de 209,59 . Na fatura de 24-06 tinha os seguintes valores: leitura anterior: 109.895 leitura atual: 110.518 Con.estimado: 623Kw, com o valor 240,04. Na fatura de 21-07 tinha os seguintes valores: leitura anterior: 110518 leitura atual: 111.097 Cons.estimado: 579Kw, com o valor de 220,62. Como é que posso receber uma fatura em 26-08 com o valor de 675,44 supostamente de acertos sendo o periodo de (Leitura anterior 109.357 - Leitura atual 113.091) com o consumo estimado de 3.734Kw. Tem de haver claramente um erro nesta fatura.
Faturação de Serviço de Electricidade e Gás
Reenvio duas reclamações anteriormente enviadas por email para a Galp On e para as quais nunca obtive resposta:Boa tarde, Gostaria de expor aqui a minha indignação face ao método de trabalho da Galp On da qual sou cliente. No dia 6 de Outubro de 2015 enviei para este mesmo email uma reclamação expondo um problema que tenho atualmente com o serviço que me têm prestado. Tentei ser claro e deixei ainda os meus contactos para em caso de necessidade ser contactado pelos vossos serviços. No dia 28 de Outubro de 2015 recebi uma SMS no meu telemóvel de contacto vinda da Galp On com a seguinte informação: A situação que nos reportou ainda se encontra em analise, pela nossa área de faturação. Contamos fecha-la dentro de 15 dias, caso isso não aconteça a Galp On volta a contacta-lo para lhe fazer um ponto de situação. Agradecemos a S. compreensão. No dia 03 de Novembro de 2015 recebo outra SMS da Galp com a seguinte informação: NA AUSENCIA DO PAGAMENTO DOS VALORES EM DIVIDA IRA RECEBER O AVISO DE CORTE REFERENTE AO NIC 90395512, PARA REGULARIZAR UTILIZE A ENT 21177 E REF 222835165 E VALOR DE 58.83 EUR NO MB. CASO JA TENHA EFETUADO O PAGAMENTO, IGNORE PF ESTA MENSAGEM. Visto ainda não ter recebido qualquer contacto da vossa parte tal como me foi prometido achei estranho e contactei o vosso suporte expondo a situação. O que me foi dito foi que não tinham qualquer informação sobre a minha reclamação contudo tudo indicava que já estava resolvida pois já me teria sido atribuída uma nota de credito de cerca de 80€ a subtrair a uma fatura de cerca de 119€. Ora mais uma vez fiquei estupefacto pois estão a diminuir-me faturas que nunca vi sem que haja qualquer motivo ou reclamação da minha parte. Gostaria de saber a razão deste desconto. Perguntei então ao vosso colaborador qual o procedimento a tomar e foram-me dadas duas opções: 1.Pagar o valor em divida utilizando os dados da SMS2.Deslocar-me a uma loja GALP para pedir as faturas em dividaVoltamos nós à minha reclamação. Como posso eu pagar seja lá que serviço for sem que me seja entrega uma fatura? Penso que a vossa empresa passa faturas de todos os serviços prestados, qual a razão de eu como cliente não ter direito a receber uma referente aos meus serviços? Será razoável eu necessitar de deslocar-me todos os meses às vossas instalações para vos pedir que me entreguem as faturas e então proceder ao pagamento das mesmas? Para evitar o cancelamento do serviço de luz na minha residência ponderei e decidi efetuar o pagamento deste valor sem que me seja emitida e entregue a fatura de acordo com a lei portuguesa, contudo, gostaria que este meu problema pudesse ser revisto e resolvido atempadamente. Infelizmente devido ao meu trabalho não tenho como me deslocar a uma loja vossa para efetuar uma reclamação por escrito, já o fiz no passado e prejudiquei-me com isso no meu emprego, pelo que aguardo que tenham a gentileza de resolver este problema sem que seja necessário mais prejuízo para a minha pessoa. Irei aguardar mais uns dias por um contacto vosso, posteriormente serei forçado a procurar ajuda para a resolução do vosso problema. Cumprimentos, --------------------------------------------------------------------------------From: tiagolvenancio@hotmail.comTo: galpon@galpenergia.comSubject: Reclamação de serviço de faturaçãoDate: Tue, 6 Oct 2015 17:56:44 +0000 Boa tarde, Venho por este meio expor a minha reclamação face ao serviço que a GALP ON me tem prestado. O meu nome é Tiago Filipe Lopes Venâncio com o CC 13247717 e NIF 243804040 e sou cliente da Galp ON. Não sabendo precisar a data exata do inicio do meu contrato de luz e gás com a Galp ON, posso dizer que já gastei mais em telefonemas, deslocações e artigos estragados e danificados em casa que gastaria com qualquer outra empresa do sector certamente. Este assunto será entretanto tratado pelas vias próprias. Aquando da adesão à Galp ON para os serviços de LUZ e GÁS aderi também ao serviço de fatura eletrónica e debito direto pensando eu ser a melhor opção. Contudo, desde o inicio que verifico ter sido uma má escolha. Como deverá ser do vosso conhecimento (pois já reclamei várias vezes via telefone e uma vez presencialmente numa loja Galp) sou eu na qualidade de cliente que vos informo que deverei pagar pelos serviços que vocês me prestam, algo que até a data nunca tinha visto em empresa nenhuma. Por norma deveria ser o prestador de serviços a cobrar pelos serviços prestados. Devido ao facto de nunca ter recebido uma fatura e de os débitos em conta estarem constantemente a aumentar pedi ao banco que cancelasse a autorização de debito direto e informei a Galp que deveria enviar-me as faturas e que as mesmas já não deveriam ser pagas por debito mas sim por mim à posterior. Até á data nunca recebi qualquer fatura a cobrar seja o que for exceto as que me foram entregues em mão na loja Galp do Barreiro quando me desloquei à mesma para reclamar desta mesma situação. Dessa vez necessitei deslocar-me à loja pois tinha-me sido cortado o abastecimento de luz. Ainda estou a aguardar uma explicação pois após resolver o problema de faturação gerado pela Galp (com vários avisos da minha parte via telefone) foi-me cortado o abastecimento a uma sexta-feira e mesmo eu tendo pedido que a ligação fosse reposta com urgência (informaram-me que era cerca de 3 a 4 horas) só na segunda-feira o mesmo foi reposto. Claro está que todos os artigos alimentares do mês guardados no frigorifico e congelador acabaram por se estragar. Gostaria ainda de saber como a Galp sugere resolver esta situação. Entretanto e já com luz voltei a ligar para a Galp explicando toda a situação e pedi para que os serviços de debito direto e fatura eletrónica fossem uma vez mais cancelados e que as faturas fossem enviadas para a minha morada. Uma vez mais não posso precisar as datas destes contatos pois apesar de as ter arquivadas não estão presencialmente comigo, contudo posso vos informar uma vez mais que não tenho pago qualquer valor pelos serviços que a vossa empresa me tem prestado, estando a aguardar pacientemente que me enviem as faturas para proceder ao pagamento das mesmas. Não acho normal que uma empresa como a Galp atendendo à atual conjuntura do país esteja disposta a fornecer um serviço gratuito, contudo se assim for por favor informem-me para eu estar descansado pois caso contrario e como podem prever vai-me ser muito mais difícil agora pagar os valores em falta num todo. Sei que parece insólito um cliente estar a pedir por favor à empresa prestadora de serviços para pagar o que lhe deve, eu apenas não quero problemas futuros. Ficar sem luz neste momento poderá implicar problemas graves pois tenho uma bebé que depende deste serviço para o seu dia a dia. Já perdi mantimentos de um mês!Já perdi horas em contatos convosco!Já perdi euros em chamadas! Já perdi euros em deslocações à vossa loja! Já perdi dias de férias para resolver problemas gerados pela vossa empresa! Como pretende a GALP resolver todas estas questões? Gostaria também de informar que quando aderi aos vossos serviços fui informado que quando realizasse compras no continente deveria receber descontos para combustíveis nos postos Galp. Por norma até é este o local onde faço as minhas comporás e até à data ainda não recebi qualquer desconto exceto os normais que o próprio continente vai dando aos clientes (sejam eles clientes Galp ON ou não) Vou continuar a aguardar pelo vosso contacto para podermos rapidamente chegar a bom porto crendo que desse lado ainda está uma empresa credível que tem como objetivo crescer e manter ou criar o melhor relacionamento possível com os seus clientes. Muito obrigado pela atenção. Os melhores cumprimentos,
Reclamação arranjo da caldeira
Contactei esta empresa, porque tenho a minha caldeira a perder água. Vieram no dia seguinte, após o contato e não conseguiram arranjá-la, porque era necessária uma peça, cobraram-me 86,10 euros (30 pela deslocação, sendo a empresa a 2 kms de minha casa e 40 de mão de obra) e a caldeira ficou pior. Tentaram vender-me uma caldeira nova, mas eu disse que não estava interessada e ficaram de me dar o valor da peça no dia seguinte, o dia da vinda cá a casa foi no dia 29/12, esperei até dia 11/01 liguei para a empresa não sabiam de nada, ficaram de me ligar no dia seguinte, mas não o fizeram. Dia 14/1 liguei a reclamar e ligaram-me no dia seguinte a dizer que a peça custaria 262 Euros mais a mão de obra. Até hoje continuo com a caldeira a perder água, tendo que ter a torneira de segurança fechada, porque ficou francamente pior após a manipulação do técnico.
Excesso de pressão na rede, remoção de equipamento, substituição de contador sem previo aviso..
1º Celebrei em 7/8/2003 com a Camara Municipal de Alenquer (CMA), Contrato de Fornecimento de Agua, destinado a obras (construção de habitação), instalação n.º 30304. Anexo 12ºEm 2004 é criada a empresas Águas de Alenquer, S.A.3ºTomei conhecimento da transferência do contrato, quando os avisos de pagamento passaram ser emitidos pela empresa Águas de Alenquer, S.A.4ºNunca me foi enviado ou comunicado qualquer transferência de contrato ou tão pouco minuta do novo contrato de fornecimento com os deveres e obrigações de ambas as partes5ºQuando requeri o fornecimento de água á CMA, foi obrigado a instalar caixa própria, para o contador de água, com um suporte de contador e uma válvula de segurança/corte no início da minha instalação/canalização6ºO contador fica aproximadamente a 75m. de distância da habitação e único local de consumo7º8ºO aquecimento das águas é realizado através do sistema de aquecimento central. Para o efeito foi instalado um depósito e reservatório de permutação, onde por razões de segurança e técnicas foi instalada uma válvula de segurança/purga com um barómetro 9ºPor questão de segurança da rede e dos equipamentos instalei uma válvula de segurança/purga, que é accionada sempre que a pressão da rede atinge os 7 bares, deitando água directamente para o esgotoFactos 1 – Substituição de contadores10ºEm 11 de Julho de 2008, constato a substituição do contador, sem qualquer aviso prévio ou registo de leitura do contador removido11º Em carta registada enviada em 16/06/2008 – anexo 2, solicitei esclarecimentos, sobre a substituição do aparelho do contador e a falta de informação ao cliente12ºNessa carta, relato o contacto telefónico ocorrido com um funcionário das Aguas de Alenquer, que desconhecia tal substituição13ºPassados 7 anos continuo a aguardar por uma resposta14ºEm 30/11/2013, constatei nova substituição de contador, sem prévio aviso ou comunicação á posterior da execução do mesmo15ºPor forma a aligeirar as comunicações, envie de imediato email, reclamando e solicitando explicações – anexo 316ºPela segunda vez, é substituído o contador sem prévio aviso e sem qualquer auto de medição aferido pelo cliente/consumidor17ºSó obtive uma resposta, por email – anexo 4, em 16/01/2014, após um contacto telefónico18ºNeste é confirmado a substituição do contador sem prévio aviso 19ºTambém é afirmado que deixaram um aviso na caixa do correio, após o acto 20ºÉ falso. Nunca foi deixado qualquer aviso na caixa do correioFactos 2 – Excesso de pressão da rede21ºNa mesma carta enviada em 16/06/2008 – anexo 2, alertei para o excesso de pressão da rede, onde registei por inúmeras vezes, pressões de 8 bares.22ºEm 18/2/2014 envio email – anexo 5 com foto 1 e foto 2, alertando para o excesso de pressão da água na rede.23ºEm 17/3/2014 envio novo email – anexo 6 com foto 3 foto 4 e foto 5, dando conta do desperdício de água, resultante do excesso de pressão24ºA válvula de segurança, purgava directamente para o esgoto – foto 325ºNa ocasião, contactei o piquete de roturas da companhia Águas de Alenquer, dando conhecimento da situação26ºAtendendo a falta de capacidade (?) técnica da Empresa, exigi a montagem urgente de um regulador de pressão, regulado para uma pressão máxima de 5 bar27ºPor razões que só a empresa Aguas de Alenquer, S.A., pode explicar, foi removida a minha válvula de corte/segurança 28ºIsto porque o regulador de pressão foi colocado, na minha rede a jusante do contador29ºSolicitei telefonicamente a reposição da válvula de corte, sem efeito30ºDesloquei-me pessoalmente a loja de atendimento ao público, expos a solicitação – colocação do regulador de pressão a montante do contador e reposição da minha válvula de corte, como resposta tive, “é assim que a empresa trabalha, faça uma exposição”31ºEm 11 de agosto de 2014 – Anexo 7, enviei nova exposição/solicitação para reposição do regulador de pressão, isto é a montante do contador na rede de distribuição da empresa e recolocação da válvula de corte32ºActualmente e como sempre, continuo a guardar uma resposta33ºInfelizmente e após a montagem do regulador de pressão, na presente data, continuo a registar pressões na ordem dos 6.5 bares e 7 bares!34ºActualmente e perante as leituras do contador e os consumos realizados, tenho fortes indícios de desperdício continuado de água35ºOs electrodomésticos que trabalham com água, nomeadamente esquentadores, máquinas de lavar, estão regulados para uma pressão máxima de 5 bares. Quando existem picos regulares no fornecimento da água, na ordem dos 6 bares e 7.50 bares, resulta na avaria dos mesmos, sendo os custos e os prejuízos da responsabilidade dos proprietários36ºÉ dever da das Aguas de Alenquer, S.A., o fornecimento da água a uma pressão máxima de 5 bares37ºPara isso, a empresa Águas de Alenquer, instalou na rede de distribuição, reguladores de pressão38ºNuma intervenção realizada a alguns anos, foi instalada um aparelho (suspeito de um regulador de pressão) dentro de um colector de esgotos. Algo não permitido pelo Regulamento de Águas e Esgotos 39ºOs aparelhos de medida, vulgo contadores, são fabricados, testados e aferidos, para uma determinada pressão máxima do líquido a quantificar – 5 bares, para o qual é determinado um grau de erro/imprecisão. 40ºQuando submetidos a pressões acima das determinadas para o efeito, neste caso 7/8 bares, o erro de medição é substancialmente empolado, com prejuízo do consumidor Factos 3 – Dureza da Agua41ºA dureza da água é de tal modo elevada, que sou obrigado mensalmente a desmontar as ferragens das cisternas das sanitas, para limpar o calcário, de modo a vedarem correctamente. A ferragem é da “Geberit”!42ºA máquina de café, devido á elevada dureza da água, já avariou 2 vezes, apesar de mensalmente realizar operação de descalcificada43ºAquando da aquisição do ferro a vapor, tive que optar um modelo mais caro, de modo a permitir a remoção fácil do calcário 44ºCom o passar dos anos, a sedimentação do calcário nas canalizações, dará origem ao seu entupimento e consequente inutilização. Fica a cargo dos utilizadores os custos e prejuízos das reparações.Em 2013-11-30 apresentei reclamação a Entidade Reguladora dos Serviços de Aguas e Resíduos.Dessa reclamação recebi duas respostas, anexo 8 datada de 2014-01-27 e anexo 9 datada de 2014-08-05, onde entre outros, sugerem o recurso ao CNIACC – Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, já que os pareceres ou recomendações da ERSAR não dispõem de força vinculativa.Como o Concelho de Alenquer dispõem(?) de um centro de arbitragem, remeti queixa em 6/4/2015. Continuo a aguardar por resposta.
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