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Cálculos de conversão do consumo em m3 para consumo em kWh
No passado dia 6 de Outubro recebi a fatura nº FT 0001/100152762 sobre a qual tenho dúvidas na forma de conversão dos m3 em kWh. Na página 2 são apresentados cálculos do consumo que convertem o consumo em m3 (dados pelo contador) em consumo em kWh com base num factor de conversão. Enquanto que este cálculo para a contagem efectiva não me apresenta quaisquer dúvidas pois multiplica o consumo de 14m3 pelo factor de conversão de 11,124657, ou seja 156 kWh (número arrendondado). Já na conversão do consumo estimado, que a Galp estima ser de 2m3, não entendo como se chega ao valor de 25 kWh uma vez que o factor de conversão aplicado é de 11,138226. Ou seja, multiplicando 2 por 11,138226 nunca em nenhuma circunstância se chega a 25. Mesmo arredondando para o número inteiro imediatamente seguinte teriamos no máximo 23 kWh e não 25 kWh pelo que gostaria que me clarificassem como se chega ao valor de 25 kWh uma vez que os dados da factura não são esclarecedores.Por último gostaria de referir que esta reclamação não é efectuada pelo valor em causa, pois trata-se de um valor relativamente baixo, mas sim por uma questão de princípio, pois os cálculos deveram sempre estar correctamente efectuados. Por outro lado, presumo que isto se trata de um erro informático pois a Galp esteve cerca de 2 meses sem apresentar facturas e sendo esta a 1ª factura com um novo layout, presumo que tenham alterado algo no sistema informático e que algo tenha falhado. A questão que se coloca é se situação idêntica ocorreu em outros clientes, que porventura possam não estar tão atentos a este tipo de detalhe.
Taxas de saneamento, Resíduos e Rede de Saneamento
Desde o dia 19 de abril que o consumo de água na habitação em referência é nulo, conforme poderão comprovar nas faturas que possuem.No entanto continuam a cobrar as taxas indexadas ao volume de água consumido... que é zero...Podiam explicar-me?
Devolução de garrafas e recebimento Caução
No início deste ano passei a dispor de gás natural na minha morada, por isso, em Janeiro informei o Sr Carlos (gerente da empresa) que já não iria comprar mais gás engarrafado. Ficou combinado com o gerente, que a empresa viria levantar as duas garrafas de 45 kg (gás propano) e reembolsariam o valor da caução ( 50€ conforme está no documento de caução e seguro, que é o valor habitualmente cobrado).Infelizmente, até hoje nada aconteceu. Já tentei contactar o Sr Carlos, várias vezes, mas por telemóvel não me atende, também já fui ao escritório, mas disseram-me que ele está sempre por fora.
Consumo com novo contador Sagem
Eu, Hugo Ricardo Pereira de Almeida, titular de contrato de fornecimento de energia elétrica, desde 2009, para a morada – Rua da escola 32-h, 2710-045 Abrunheira, venho por esta via reclamar os consumos que me têm sido imputados desde que, em 24-08-2016, instalaram na minha morada um novo contador Sagem CX 1000.Atualmente, eu, que sou a única pessoa com acesso à habitação da morada citada, passo muito pouco tempo na mesma e não possuo aí televisor, aquecedor, micro-ondas, máquina de lavar louça ou outros aparelhos que justifiquem consumos substanciais, a iluminação desta pequeníssima casa, 25 metros quadrados, é feita com 4 pontos de luz e, em todos eles, com recurso a lâmpadas económicas de baixo consumo.Não obstante o parco consumo que efetuo na morada citada, desde que instalaram o novo contador os consumos dispararam para valores muito acima daquilo que era o habitual.Para sustentar o que afirmo no parágrafo anterior, analisei todas as 52 faturas que foram emitidas para a cita morada desde dezembro de 2009 e compilei toda a informação em folhas de cálculo que anexo a este texto. Todos os dados que selecionei para esta análise referem-se a consumos reais recolhidos pelos técnicos da edp, assim foram evitados enviesamentos decorrentes de utilização de valores obtidos por estimativa. Serão igualmente anexadas a este texto as 29 faturas onde constam os consumos reais que sustentam a análise efetuada.Através da análise dos dados é possível verificar que desde 2012 os meus consumos médios situaram-se abaixo dos 20KWh por três vezes, abaixo dos 30 KWh 8 vezes, abaixo dos 40KWh 11 vezes. Desde 2012 os meus consumos estiveram acima dos 50KWh apenas por 4 vezes e, desde que me instalaram o novo contador, os consumos registados apenas num mês não estiveram acima dos 50KWh, a média mensal desde que o novo contador foi instalado em 24 de Agosto de 2016 foi de 62KWh. Este consumo representa o triplo do consumo apurado em 6 diferentes períodos desde que vim morar para esta casa em dezembro de 2009
Nota de crédito de Gás Natural
A fatura diz respeito ao Plano Galp DECO GN 2016 (Associado DECO), subscrito online após o leilão de energia da DECO em 2016.Na sequência de mudança de casa, terminei este contrato de Gás natural e contratei um novo, também junto da Galp (para a nova morada).A fatura final em questão originou uma nota de crédito que solicitei, em Abril, através do contact center, que a) o crédito fosse transferido para o novo contrato ou b) que a quantia em questão me fosse creditada no IBAN correspondente ao débito direto associado. Acordei na altura, com o contact center, que o estorno iria ser feito através de transferência bancária para a minha conta.Na ausência do estorno da quantia retida indevidamente desde Abril, ontem contactei novamente o contact center que me informou que a GALP não quer realizar esta transferência bancária por, alegadamente, ser um valor muito baixo (32,30 EUR).Esta situação não é aceitável para mim, tanto mais que todo o relacionamento com a Galp tem sido à distância, e todos os pagamentos efetuados por via bancária.Também o argumento de que se trata de um baixo valor me parece irrealista. Nem o valor é baixo nem a prestação de serviços acordada e assinada com a GALP prevê níveis de serviço diferentes consoante o valor da fatura.
Problema com equipamento instalado
A empresa instalou equipamento de aquecimento solar no prédio Praceta Francisco Sepúlveda Fonseca nº 71 - Parede e o mesmo não funciona, obrigando a gastos adicionais em gaz.Já foram feitas várias queixas à empresa, mas a mesma recusa reparar o equipamento que está em garantia.
Reembolso Depósito de Caução Garrafa Gás Pluma
Dirigi-me a 2 revendedores autorizados de gás GALP - Supermercado Bom dia Continente - Massamá Norte e Estação de Serviço GALP/Soturcol - Massamá Norte para receber a devolução do valor da garrafa (mediante a apresentação do talão do depósito de caução, e do talão do pagamento efectuado por cartão bancário) e em ambos os casos se negaram a fazê-lo!No caso do Continente remeteram-me para uma Estação de Serviço GALP (porque não tinha adquirido a garrafa naquele estabelecimento)!?Ao me dirigir à Estação de Serviço GALP/Soturcol disseram-me o mesmo! Que teria de me dirigir ao revendedor onde tinha adquirido a garrafa!??Eu Comprei a garrafa de Gás em Santarém, em 23 de Novembro de 2011, Actualmente resido em Massamá!Pergunto se tenho de me deslocar a Santarém para receber o valor que me cabe por direito ou se terei de me apresentar na sede da Galp no Marquês de Pombal, em Lisboa e apresentar a garrafa na recepção, com os devidos documentos afim de receber os €30,00 na tesouraria daquele organismo?
Contrato indevido e ilegal
O meu pai, Sr. Isaque Marques, é o dono da casa, e titular de todos e quaisquer contratos de serviços de energia, água, etc.Desde sempre (anos 80) foram clientes da EDP, para abastecimento de electricidade, nunca pretenderam alterar para nenhum outro. Têm já idade avançada, é-lhes complicado fazer essas mudanças.Sucede que receberam, no final de Fevereiro-2017, uma factura da Goldenergy, para pagamento relativo a uma contagem entre 1-Janeiro-2017 e 1-Fevereiro-2017.Imediatamente, foram a uma loja EDP perguntar o que se passou. Na EDP disseram-lhes que haviam recebido um pedido de mudança de fornecedor, a partir da Goldenergy. Esta informação foi recebida com espanto, pois ninguém contactou a Goldenergy para mudar o fornecimento de energia eléctrica.Nessa mesma deslocação, o Sr. Isaque Marques solicitou e confirmou o retorno à EDP como fornecedor de energia eléctrica.Logo de seguida, tentámos contactar o número da Goldenergy 808 205 005 por diversas vezes, mas sem sucesso, pois ninguém atendeu.A solução foi ir à GNR da área, pedir ajuda. Isto aconteceu no início de Março-2017.Na GNR, o próprio agente ligou para a Goldenergy no número 808 205 005, a fazer-se passar pelo próprio Isaque Marques, e a pedir expeli caçoes para o sucedido, e o porquê da factura e/ou contrato.Da Goldenergy disseram que o contrato havia sido celebrado por telefone, por marketing directo, e em que supostamente o cliente anuiu contratar a Goldenergy.O agente pediu então envio da gravação dessa chamada telefónica para a morada do cliente.Até hoje, dia 22-Abril-2017, nada chegou. Mas entretanto, chegaram mais duas facturas, emitidas pela Goldenergy.O Decreto-Lei 24/2014, de 14 de Fevereiro, no seu artigo 5º, determina no ponto 7:7 - Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços, excepto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efectuado pelo próprio consumidor. Reiteramos, uma vez mais, que ninguém contactou a pedir à Goldenergy para ser fornecedor de energia eléctrica.Portanto, chegados a esta situação, temos a dizer à Goldenergy que o (eventual) contrato feito à distância é inválido perante a lei, pelo que quaisquer facturas referentes ao mesmo não serão pagas, pois o serviço não foi, de todo, pedido, e portanto não contratualizado.
Remoção de poste de eletricidade
No dia 14-09-2016 procedi à abertura de um registo do site da EDP Distribuição a solicitar a remoção de um poste de eletricidade, que neste momento encontra-se sensivelmente no meio da via publica. Tal facto deriva da cedência obrigatória de área de terreno exigida pela Camara Municipal de Gondomar inerente à construção da m/ moradia. Urgia a atempada resolução da situação, no sentido de serem evitados os incómodos que o referido poste causava aos utentes da referida vai publica, bem como por poder ser causa de acidentes de viação.Após alguns emails enviados por mim a pedir pontos de situação sobre o andamento do processo, no dia 06-01-2017 se deslocou ao local uma equipa técnica da EDP para efetuar medições e definir a nova localização do poste. Desde essa data nada foi efetuado. Continuei a solicitar pontos de situação do processo por email e nunca obtinha respostas. Então, desloquei-me pessoalmente na Loja da EDP na Av. da Boavista no dia 21-03-2017 para solicitar uma explicação para a ausência de respostas e para que me informassem quando efetivamente os trabalhos de remoção iriam iniciar-se. Não tive resposta. Entretanto, recebi um email da EDP em 23-03-2017 a informar-me que a remoção do poste seria efetuada até 12-04-2017 (hoje), salvo ocorrências imprevistas. De facto, hoje o prazo esgotou-se e tudo continua por resolver. Note-se que já se passaram quase 7 meses! desde a abertura do registo, e para mim é incompreensível a demora na resolução desta situação.
devolver garrafas de gás butano antigas
Quero devolver duas garrafas de gás que tenho sem uso em casas e não aceitam sem o talão. Como será comum, eu não tenho o talão mas são da GALP e eles devem saber o valor a devolver.
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