Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
P. N.
25/05/2025

Encomenda cancelada sem restituição do pagamento

Exmos. Senhores, Em 2024-12-02 adquiri um telemóvel, da marca NOKIA, pelo valor de 18,90€. O pagamento foi efetuado por multibanco, às 22:11 do mesmo dia. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada na loja. Contudo, após o pagamento, foi recebida uma mensagem por correio eletrónico a informar-me que a encomenda seria cancelada uma vez que o pagamento não foi encontrado. Já efetuei vários contatos junto dos vossos serviços em 2024-12-06 e em 2024-12-10 e não obtive resposta. Assim sendo, dado que a encomenda foi cancelada inadequadamente, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.

Encerrada
D. M.
25/05/2025
Armazém Português

Encomenda 8976 não recebida

Exmos. Senhores, Em 13/04 adquiri um/uma jogo de panelas), da marca __carote___, pelo valor de _19,90_ €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até 10 dias. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços tds as semanas, por telefone , email e wathsapp e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.

Encerrada
M. F.
25/05/2025
druni.pt

Reembolso

Exmos. Senhores, Em 03/05/25 comprei-vos, através do vosso site, um/uma (DESCRIÇÃO DO OBJECTO) por 21,46 €. A referência da encomenda é 5000114290. Em 03/05/25, portanto ainda dentro do prazo legal para o efeito, exerci o meu direito de pôr termo ao contrato. Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada
C. A.
25/05/2025

Péssimo atendimento em loja

Exmos. Senhores, No dia 24 de maio de 2025, pelas 22h45m, dirigi-me à loja Primor, situada no centro comercial Parque Nascente, com o objetivo de adquirir um shampoo de uso habitual. Apesar de faltar pouco tempo para o encerramento, a loja encontrava-se aberta, sem qualquer aviso de restrição de entrada ou de limitação do atendimento ao público. Não fui a única cliente a entrar nessa altura, pelo que era evidente que o funcionamento da loja decorria com normalidade. Ao chegar à secção dos shampoos, identifiquei o produto pretendido numa prateleira aberta, sem qualquer sinalização visível de restrição de manuseamento. Peguei no produto com a intenção de o levar para pagamento. De forma totalmente inesperada e despropositada, fui interpelada por uma funcionária, que me abordou com arrogância, num tom autoritário e agressivo, afirmando que “não podia pegar no shampoo”, pois teria de ser ela a entregá-lo. A referida funcionária falou comigo como se eu tivesse cometido uma infração, sem a mínima preocupação em explicar o motivo da sua intervenção de forma educada ou profissional. Essa atitude revelou uma postura de desconfiança deliberada e humilhante, que me fez sentir tratada como se fosse desonesta ou indesejada naquele espaço comercial. Na secção abaixo daquela onde se encontrava o shampoo, verifiquei posteriormente a existência de uma indicação que referia ser necessário chamar uma funcionária para aceder a determinados artigos. Contudo, essa sinalização dizia respeito a produtos guardados em caixas fechadas, o que não era de todo aplicável ao shampoo que estava numa prateleira aberta e acessível, como qualquer artigo de venda livre. Perante o ambiente desagradável e o tom inaceitável da abordagem, optei por não adquirir o produto e abandonar o estabelecimento. Tinha pessoas comigo e, para evitar conflitos desnecessários, recusei-me a prolongar um momento que considero absolutamente degradante. No entanto, não deixarei este episódio impune. Pretendo voltar à loja com o objetivo de identificar a funcionária em questão e considerar, se for caso disso, a instauração de um processo junto das autoridades competentes. O que aconteceu não se tratou de um mero mal-entendido ou de uma questão de procedimento: foi um atentado ao respeito e à minha dignidade, completamente injustificável. Fico sem saber se esta atitude resulta de uma política interna da loja Primor que trata os seus clientes como delinquentes, ou se foi motivada pelo simples facto de me ter dirigido à loja perto da hora de fecho. Em qualquer dos casos, a actuação foi repulsiva, discriminatória e indigna de qualquer estabelecimento comercial que se queira credível e respeitável. Exijo que a loja reveja com urgência os seus procedimentos e, sobretudo, que formações urgentes sejam dadas às funcionárias, para que compreendam que o cliente merece ser tratado com respeito – até ao último minuto do horário de funcionamento.

Encerrada
O. M.
24/05/2025

Artigo danificado

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação referente à atuação do vendedor KIBO.pt, na sequência de uma compra realizada através do Marketplace Worten. No dia 06 de maio de 2025, foi adquirida uma Placa de Gás e Vitrocerâmica ELECTROLUX EGE6182NOK (Elétrica e Gás Natural – 58 cm – Preto), associada à encomenda n.º 64517239. No momento da entrega, o produto apresentava-se visivelmente danificado, com sinais evidentes de quebra, situação que foi prontamente reportada ao vendedor. Apesar da comunicação imediata, o vendedor recusou-se a assumir qualquer responsabilidade, alegando que os danos ocorreram durante o transporte e que, por a encomenda ter sido aceite, não lhe competia dar seguimento à reclamação. Esta recusa torna-se ainda mais preocupante quando constatámos que foram apresentados documentos de receção com assinaturas que não correspondem às nossas, o que levanta sérias dúvidas quanto à fiabilidade do processo logístico e documental. Para além da falta de apoio na resolução da situação, este comportamento revela uma atitude de total desresponsabilização por parte do vendedor, contrariando os princípios básicos de proteção ao consumidor e de boa-fé na relação comercial. Após alguma pesquisa informal, verificámos ainda a existência de diversos relatos públicos, em plataformas como o Google, denunciando experiências semelhantes com o mesmo vendedor, o que sugere um padrão de atuação lesivo e reiterado. Acreditamos que este tipo de conduta deve ser devidamente assinalado, de modo a proteger outros consumidores e a garantir que os direitos de quem compra online sejam efetivamente salvaguardados. Com os melhores cumprimentos, Olga Maksimova

Encerrada
V. M.
24/05/2025

Encomenda não entregue e sem informação escrita sobre reagendamento

Exmos. Senhores, No dia 3 de maio de 2025 adquiri um conjunto de artigos na loja online do IKEA pelo valor total de 1.180,97 euros, conforme a encomenda número 1517090922. O pagamento foi efetuado no momento. Na altura, e conforme indicado na fatura-recibo (em anexo), contratei o serviço de entrega no valor de 59 euros. A encomenda foi dividida em duas partes, tendo a primeira parte (um artigo) sido corretamente entregue no dia 6 de maio de 2025. Na altura da encomenda ficou também agendada a entrega dos restantes artigos para dia 14 de maio de 2025. Contudo, até à presente data, os mesmos ainda não foram entregues, nem tenho qualquer confirmação de quando será feita a entrega. No dia 14 de maio, recebi um email que indicava que "devido a um imprevisto, não foi possível realizar a entrega da encomenda" e que devia aguardar pelo contacto da equipa de Apoio ao Cliente. Acabei por ser eu a fazer o contacto telefónico nesse dia e informaram-me que a encomenda tinha sido enviada para o armazém errado. Neste contacto, também me foi dito que só teriam nova vaga para entrega para dia 23 de maio. Expliquei que isso significava mais de uma semana depois da data inicialmente acordada e que já tinha preparado toda a casa para receber a encomenda. Mais tarde, o Apoio ao Cliente informou, por telefone, que seria possível fazer a entrega no dia 16 de maio de 2025 ao fim do dia. A entrega também não foi feita no dia 16 de maio, mas desta vez não recebi qualquer informação da vossa parte. Voltei a telefonar para o Apoio ao Cliente, que me informou que fariam um pedido para uma vaga e teriam uma resposta para me dar no dia seguinte. Desde essa data não recebi qualquer contacto telefónico ou por email da vossa parte. Voltei a ligar nos dias 19, 20 e 21 de maio, mas obtive sempre a mesma resposta: tinham feito o pedido de vaga à transportadora e estavam à espera de resposta. Não tenho, no entanto, qualquer informação ou confirmação escrita de quando será feita a entrega. Recordo que passaram já mais de 20 dias desde a data da encomenda e 10 desde a data acordada para a entrega. Reforço o transtorno causado por este atraso, que me obrigou a fazer mudanças profundas na organização e funcionamento da casa para poder receber uma encomenda que ainda não chegou. Além disso, tinha contratado serviços de montagem que tive cancelar. Acrescento ainda que entre os artigos encomendados está uma cama para um quarto de criança, que tem sido o elemento da família mais afetado com toda esta situação, perturbando o seu descanso e organização pessoal. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega dos referidos bens, sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.

Encerrada
r. v.
24/05/2025

muitas mentirsa

O que a empresa Ikea continua a ignorar. O que estão a fazer no Ikea é crime e que o senhor Jesper Brodin está a acreditar nos que praticam estes crimes e não está a proteger as pessoas. Sou Full Time e há muito que a IKEA tenta fazer de tudo para que me vá embora, tanto que sou partilhada em 2 secções, as avaliações são ridículas e não mostram realmente o meu trabalho e vivo sempre neste assédio por parte de chefias. Mas chefes na altura como o João Ventura, Miguel Andrade, José Martins, Narciso ferreira, Guilherme Marques, Bruno Dias etc tinham um comportamento indesejado e faziam comentários muitas vezes ao meu trabalho depreciativo, passavam e faziam brincadeiras e sempre a criticar com o objetivo de perturbar e constranger a minha pessoa e me afetar. O João e o Miguel então eram muitas vezes com piadas ofensivas e com outras colegas que eram bonitas sempre a se fazerem a elas e tinham um tratamento para com elas mais dócil, discriminação. Mas algumas colegas de vendas também chegaram a comentar mesmo com a diretora sobre brincadeiras improprias e toquezinhos e contavam anedotas ordinárias, muitas vezes onde estavam outras chefias, que não faziam nada e riam. Este comportamento era tolerado pela direção da Ikea e por responsáveis de departamento e de recursos humanos. Cheguei a ouvir comentários sobre mim” fogo esta anormal, nunca mais sai da empresa, ainda por cima é feia como tudo”. Era sabido na Ikea de tudo isto, pois falava-se, inclusive uma das miúdas novinha, que já saiu enviou um email ao senhor Cláudio Valente e falou na loja e foi tudo ignorado. Eu tenho vindo a sobreviver na Ikea, mas muito afetada psicologicamente e sinto-me muito desconfortável sempre que tenho de ver um destes chefes, fico em pânico. Mas o que mais me magoa é o Ikea ter sempre ignorado inclusive a diretora ter subido de cargo o João e dar-lhe tanto destaque para alguém que agredi outros, que é intimidador e prejudica. O José que na empresa não faz um bom trabalho como responsável, prejudica os colaboradores e não dá o exemplo, mas a Ikea tentou despedi-lo, mas como ele tem uma cunha e chorou ficou na Ikea. Mas estas situações como a minha e das minha colegas não é só em vendas, repetidamente em Ikea Food existem várias queixas das chefias Ivo Coutinho e Sérgio Botelho e alguns teams leaders e com a minha colega Maria, a Ikea com a ajuda da diretora e com a pressão e intimidação da Lélia, obrigaram a assinar a descida de categoria, dando a entender que não fez um bom trabalho, mas não mencionaram o excesso de trabalho que a Maria sofre, agressões constantes e repetidas verbais por parte do Ivo e Sérgio, perseguições e alterações no trabalho de modo a prejudica-la. Estes comportamentos respetivos e indesejado é atenuado com a versão da Ikea a dizer que foram mal-entendidos e a verdade é que é assédio.

Encerrada
c. d.
24/05/2025

o que nao falam

Histórias do submundo Ikea No Ikea só apontam o dedo aos colaboradores, mas esquecem-se do mal que fazem e de várias histórias do submundo Ikea que vão contra o código de conduta do Ikea e violam todas as regras, mas direções e Service Office fecham os olhos. Então a Chefia Carla Pires que andou enrolada com o chefe de segurança Ricardo e estavam muitas vezes juntos na empresa a tomar decisões, fazendo ela de responsável de loja e não sendo isenta no seu trabalho e pouco profissional, sabendo que não o poderia fazer pois existia conflito de interesses, mas mesmo assim a Ikea promove estas pessoas que não transmitem confiança. Outra situação com o mesmo Ex chefe de segurança Ricardo a team leader Melissa, enviava várias mensagens na hora de trabalho de convites e chegou a estar de baixa e andar a divertir-se com o segurança, mas isto a Ikea não lhe interessa, pois viola o código profissional e de confiança, basta ir às mensagens que lhe enviou e o seu conteúdo em horário laboral. Mais situações este Ex chefe de segurança teve de envolvimentos, o que mostra falta confiança e conflito de interesses com a Prosegur. Estas questões são contrárias ao código de conduta da Ikea e prejudicial à sua imagem e à sua transparência esperada no ambiente de trabalho. Esta conduta a Ikea deveria se preocupar, pois, levantam dúvidas quanto à ética e ao uso adequado de recursos da Ikea e ao respeito pelas normas internas, que estas chefias praticaram e praticam. Porque a Ikea não averigua esta situação com seriedade e verifica tais irregularidades torna as devidas providencias.

Encerrada
R. B.
23/05/2025

Incumprimento contratual e reembolso indevido – Castro Eletrónica

Exmos. Senhores, No dia 21-05-2025, comprei através do site da Castro Eletrónica uma televisão LG QNED 55" QNED80T (2024), tendo pago o valor integral da encomenda. No dia seguinte, a empresa informou-me que o artigo estava em rutura de stock, oferecendo-me apenas duas opções: reembolso ou compra de um modelo inferior, com pagamento adicional. Recusei por escrito ambas as soluções e exigi a entrega do produto adquirido ou de um equivalente/superior, conforme prevê a lei. Apesar da minha recusa expressa, a empresa emitiu uma nota de crédito sem o meu consentimento, e posteriormente realizou o reembolso diretamente para o meu cartão de pagamento sem qualquer autorização da minha parte, numa tentativa clara de encerrar o processo unilateralmente e até ao momento continuo sem qualquer tipo de resposta por parte da empresa. Esta conduta é ilegal e constitui violação do Decreto-Lei n.º 24/2014, uma vez que o contrato de compra e venda foi celebrado e a empresa não cumpriu com a sua parte. Pretendo que a empresa: Cumpra o contrato nos termos legais; Entregue o produto adquirido ou um equivalente/superior sem custos adicionais; E que assuma as responsabilidades legais pela sua conduta abusiva. Anexo os documentos comprovativos: Comprovativo de pagamento Email da empresa a cancelar a encomenda Nota de crédito não aceite A minha resposta formal a exigir o cumprimento do contrato Prova do reembolso não solicitado Reclamação feita no LivroDeReclamações Agradeço o apoio da DECO para defender os meus direitos como consumidor. Cumprimentos, Rafael Beleza

Encerrada
L. A.
23/05/2025

Reclamação por produto danificado e má prestação de serviço

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a empresa Castro Eletrónica relativamente à compra de uma máquina de lavar roupa realizada no dia 11/05/2025, que foi entregue no dia 16/05/2025 com danos evidentes que a tornam inutilizável. A máquina chegou com os apoios traseiros do tambor partidos e a base amassada, danos claramente causados durante o transporte, o qual foi contratado e pago à empresa vendedora. Desde a receção do equipamento, tenho contactado a empresa para resolver o problema, enviando todas as provas visuais necessárias. No entanto, a Castro Eletrónica tem recusado avançar para a substituição ou reembolso, exigindo informações e fotografias que não são obrigações legais do consumidor, como imagens da embalagem e do esferovite, sendo impossível obtê-las sem danificar o equipamento. A entrega foi realizada de forma descuidada, não permitindo sequer que se verificasse o estado do equipamento no momento da receção, demonstrando total falta de respeito para com o consumidor. De acordo com o Decreto-Lei n.º 67/2003, é direito do consumidor receber um produto em perfeitas condições, cabendo ao vendedor garantir essa condição e responder pelos danos ocorridos. Estou atualmente privado de um equipamento essencial, com prejuízos e custos acrescidos decorrentes da necessidade de recorrer a lavandarias para o uso da máquina de lavar. Solicito, com o apoio da DECO, a intervenção junto da empresa para que esta cumpra com as suas obrigações legais, substituindo o equipamento ou procedendo à devolução do valor pago, e que sejam tomadas medidas para evitar a repetição de situações semelhantes que prejudiquem outros consumidores. Com os melhores cumprimentos, Luis Augusto

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.