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Rejeição ao direito de cancelamento
No passado dia 06/08/2025 efetuei uma encomenda na loja online Primor com nº 2003329447. O prazo de entrega definido no site para Portugal é de 2 a 3 dias úteis. No entanto, após 6 dias úteis, a encomenda permanecia com o estado "em processamento", sem código de rastreio disponível. Ao deslocar-me a uma loja física na Ilha da Madeira, fui informada de que o prazo real é de 10 dias úteis. Esta informação não consta no site e configura uma informação comercial incorreta, induzindo o consumidor em erro, em violação do Código da Publicidade e do Decreto-Lei nº57/2008. Solicitei formalmente o cancelamento, consoante o artigo nº 4 do Decreto-Lei nº24/2014, dado que o artigo se destinava a um presente de aniversário e não chegaria no prazo anunciado. O meu pedido foi negado, tendo a marca alegado que a encomenda já se encontrava nas mãos da transportadora, não sendo possível aceder ao pedido. Contudo, até à presente data, na minha área pessoal do site, a encomenda permanece em estado de processamento e sem código de rastreamento, comprovando que ainda não foi expedida nem entregue à transportadora e revelando uma incoerência entre a informação fornecida e a realidade. De acordo com o Decreto-Lei nº 24/2014, o consumidor tem direito ao cancelamento e reembolso integral quando o bem não foi enviado. Requeiro o reembolso pelo mesmo método de pagamento no prazo legal de 14 dias. Solicito a intervenção da entidade competente para assegurar o cumprimento da lei, o respetivo cancelamento da encomenda e devolução do montante correspondente, bem como a devida correção da informação disponível no site, evitando repetição desta prática.
Reclamação por prática enganosa na loja Primor do Mar Shopping
Exmos. Senhores, No dia 15 de agosto de 2025, pelas 16h, desloquei-me à loja Primor situada no Mar Shopping. Adquiri um spray de brilhos "IBIZA MAGIC MIST MICRO GOLD BODY & HAIR 150ML"que apresentava duas etiquetas de preço: Uma indicava o preço original de 20,35€, com preço Primor de 5,95€. Outra indicava claramente o valor de 1,99€. Acreditando que o preço aplicável era 1,99€, dirigi-me à caixa para efetuar a compra. Para meu espanto, foi-me cobrado 5,95€. Nesse momento, reparei que a etiqueta de 1,99€ tinha desaparecido. Mais tarde, ao verificar novamente, encontrei a etiqueta no lixo junto ao balcão. O colaborador que me atendeu: •Não informou que o produto estava, alegadamente, mal etiquetado; •Retirou a etiqueta de menor valor sem o meu consentimento; •Riu-se da situação e fez-se desentendido perante a minha reclamação; •Quando regressei à loja para confirmar o sucedido e apresentei a prova da etiqueta retirada, abandonou o balcão para evitar o diálogo. Esta conduta é inadmissível, configurando prática comercial enganosa e atendimento desrespeitoso, violando a Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96) e a legislação relativa à afixação e cumprimento de preços (Decreto-Lei n.º 138/90). Assim, exijo: •O reembolso imediato da diferença entre o valor pago e o valor afixado de 1,99€. •Um pedido de desculpas formal. •Medidas corretivas para que comportamentos deste tipo não se repitam. Caso não haja resposta rápida e satisfatória, apresentarei queixa no Livro de Reclamações Eletrónico e junto da ASAE, juntando provas fotográficas da etiqueta e relatando o comportamento do colaborador. Com os melhores cumprimentos, Sara Araújo Elvas
Pagamento ABSURDO de Check in no balcão por impossibilidade de efectuar check in online
Eu, Guilherme Santos, membro Prime da Edreams (no momento), efetuei uma compra de 4 bilhetes de avião Tangêr - Lisboa pela RyanAir, realizada no dia 16 de Julho de 2025. No dia anterior tentei fazer o Check-in Online tendo logo nesse momento sido impossibilitado de concluir o mesmo, onde referiram que teria de fazer o check in no website da Ryanair com os dados enviados por email. No dia 16 tentei por varias vezes entrar no website da Ryanair com os dados enviados pela edreams por email mas deu sempre erro ou informações de log in incorretas. Tentei por várias formas e várias vezes e não consegui de forma alguma. No aeroporto, 2h30 antes do voo, dirigi-me ao balcão para me auxiliarem, onde me indicaram que se não fizesse o check in online teria de pagar os custos do check in ao balcão para impressão do bilhete. No entanto, deram-me a possibilidade de dirigir-me a um balcão de apoio ao cliente para me auxiliarem. A pessoa em causa trabalha para a Ryan Air e solicitou-me os dados que foi enviado pela edreams, onde nos deparámos novamente com o mesmo problema ou seja o website da RyanAir não aceitava os dados de PNR, de e-mail e de password. O tempo passava e começava a ficar impossível de continuar a tentar sem qualquer sucesso. Dirigi-me ao balcão de check in onde tive de solicitar o check in ao balcão, quando fui surpreendido completamente com o absurdo de custo para impressão do bilhete. Vi-me obrigado a pagar para podermos viajar mas é completamente incompreensível que perante este tipo de situação tenha pago mais do dobro do custo do bilhete. Estamos a falar da mera impressão de 4 cartões de embarque que custaram mais de 215 euros, ou seja o dobro do que custaram os bilhetes. Fiz a reclamação na edreams à qual recebi um email de pedido de desculpa mas que não tinham qualquer responsabilidade e como tal não iriam suportar qualquer custo.
Encomenda não recebida
Fiz uma encomenda neste site através de publicidade no Facebook no dia 04/08/2025 de uma máquina smeg no valor de 24.99 por Mbway mas até agora não entregaram nada entrei em contato pelo Messenger mas não responderam fui pesquisar o site tinha número de telefone mas sem sucesso
Encomenda não chegou
Boas Estou a espera de uma encomenda da PRIMOR com o seguinte numero de envio 02700K745371. Vou ao site da MRW e vejo que dizem que a morada esta incorreta, quando a morada esta perfeitamente bem. Já passou o tempo de entrega e até agora nada. Nao atendem o telefone nem resolvem nada.
Aluguer de veículo
Exmos. Senhores, No dia 09-08-2025, efetuei a reserva de um veículo através do vosso site com a referência PT234249130, no valor de 109€. Apenas cerca de 30 minutos após a reserva, por motivos de saúde súbitos (ataque de pânico e ansiedade), solicitei o cancelamento imediato e o reembolso. Contudo, foi-me informado que não é possível qualquer devolução, alegando políticas internas. Recordo que, de acordo com a legislação da União Europeia e nacional, o consumidor tem direito a ser previamente informado, de forma clara e inequívoca, sobre todas as condições aplicáveis, incluindo eventuais exclusões de cancelamento e reembolso (artigos 4.º e 5.º do Decreto-Lei n.º 24/2014). Caso tais condições não tenham sido apresentadas antes da confirmação da reserva, a sua aplicação é inválida por falta de informação pré-contratual. Adicionalmente, considerando que o serviço não foi utilizado e que o cancelamento foi efetuado de imediato, solicito que reavaliem a situação e procedam ao reembolso integral do valor pago. Aguardo a vossa resposta. Com os melhores cumprimentos Joana Marques
Falta de Devolução e Impedimento de Reclamação
Venho por este meio expor uma série de irregularidades e falhas graves de serviço que ocorreram após uma compra feita na Multiopticas. Não Cumprimento do Prazo de Entrega: O prazo de entrega acordado no momento da compra não foi respeitado. Falta de Comunicação: Nunca fui contactado para ir levantar as encomendas, nem por via telefónica, nem por email. Todas as minhas tentativas de contacto para o número de telefone da loja foram infrutíferas, uma vez que nunca atenderam as chamadas. Envio Incorreto da Encomenda: A encomenda que recebi não correspondia aos artigos que solicitei. Falta de Comprovativo de Entrega/Devolução: No dia seguinte ao levantamento da encomenda, desloquei-me à loja para entregar os óculos errados e solicitar a troca pelo modelo correto. Contudo, não me foi entregue qualquer comprovativo da devolução, o que me deixa numa posição vulnerável, sem prova da minha ação. Recusa Ilegal de Devolução e Comportamento pouco Profissional: O funcionário que me atendeu no balcão do maiashopping inicialmente recusou a devolução do meu artigo, alegando que tal deveria ser feito na loja específica onde a compra foi efetuada – uma condição que não consta nos vossos termos e condições. Para além desta exigência indevida, o referido funcionário teve uma postura altamente pouco profissional, fazendo-me perguntas de cariz pessoal completamente inadequadas e irrelevantes para o processo. Desrespeito por Procedimentos e Falha de Comunicação: A loja informou-me que as devoluções são efetuadas exclusivamente por transferência bancária, tendo-me sido solicitado o NIB no momento da entrega do artigo. Deixei o NIB conforme indicado e o funcionário garantiu-me que, caso houvesse algum impedimento no processamento da devolução, seria contactado. No entanto, essa promessa nunca foi cumprida. Após mais de uma semana sem qualquer contacto da vossa parte, fui eu próprio quem teve de ligar para a loja (Após muitas tentativas, atenderam o telefone — quase como por milagre) a fim de obter informações sobre o estado da devolução. Nessa altura, fui informado de que o NIB que deixei estaria incorreto. De imediato, voltei à loja para fornecer um novo NIB, conforme solicitado. Desde essa data já passaram 17 dias, ultrapassando o prazo de 14 dias que me foi comunicado para o reembolso. Adicionalmente, não me foi entregue qualquer comprovativo da entrega dos óculos nem da aceitação da devolução, sendo que a loja ficou com a minha fatura original. Retenção Ilegal da Fatura de Compra e Falta de Comprovativo de Devolução: A loja reteve a minha fatura original no momento da devolução e não me entregou qualquer comprovativo, deixando-me sem qualquer prova da compra e da entrega dos artigos. Esta ação é uma clara tentativa de ocultar as irregularidades e impedir o meu processo de reclamação. Irregularidade no Processamento do Pagamento: A fatura da minha compra, que foi paga com cartão de débito, apresenta o pagamento como sendo uma transferência bancária. Esta prática levanta sérias preocupações sobre a forma como processam as transações dos clientes. Seguimento Relacionado a esta Reclamação: No passado sábado, dia 09/08, dirigi-me à Multiopticas localizada do Maiashopping para apresentar uma reclamação no Livro de Reclamações. Após ter escrito a minha parte, pedi ao funcionário presente (o mesmo funcionário mencionado na reclamação em anexo) que preenchesse os campos relativos à identificação do fornecedor. O funcionário recusou-se, dizendo que eu poderia esperar pela gerente no dia seguinte ou preencher eu próprio como quisesse, não me fornecendo quaisquer dados. Considero esta conduta uma clara obstrução à formalização da minha reclamação. Face à recusa e à falta de colaboração não permitindo o correto preenchimento da reclamação., acabei por desistir de tentar obter os dados e comuniquei que levaria assim as folhas. O funcionário retirou as folhas originais do livro e entregou-mas, após isso saí da loja. Cerca de dois minutos depois, ainda no corredor subterrâneo do shopping e a caminho do parque de estacionamento, o mesmo funcionário veio atrás de mim, colocando-se à minha frente de forma a impedir a minha passagem, invadindo o meu espaço pessoal e, de forma que considero agressiva, tentou por diversas vezes tirar-me as folhas da mão. A situação só terminou quando pessoas presentes intervieram para o separar de mim. Posteriormente, voltei a subir para a zona do shopping para me dirigir ao segurança, e ele continuou a seguir-me durante mais alguns minutos. Esclareço que a reclamação inicial apresentada no sábado se encontra em anexo, para referência e melhor compreensão do contexto. O comportamento descrito é, no meu entender, inadmissível e contrário a qualquer padrão de respeito e profissionalismo no atendimento ao público. Pretendo a resolução da reclamação anexada (devolução do dinheiro) e caso não seja apresentada um pedido de desculpas presencial por parte do funcionário envolvido, reservo-me o direito de avançar com queixa junto das autoridades competentes.
Transação com cartão não autorizada
Ao(À) Gestor(a) da minha conta, Venho, por este meio, expor e solicitar esclarecimentos relativamente a uma situação grave ocorrida com a minha conta bancária. No dia 03/08/2025, recebi um contacto via SMS da Caixa Geral de Depósitos, alertando para uma suspeita de fraude. Foi-me questionado se eu tinha efetuado uma determinada operação no valor de 6,45 €, ao que respondi negativamente. De imediato, e com recurso à Caixadirecta, procedi ao cancelamento do meu cartão. Nesse mesmo dia, foi-me debitado um montante total de 663 € da minha conta. Posteriormente, esse valor foi creditado de forma provisória; contudo, para minha surpresa, foi novamente debitado alguns dias depois, tendo sido alegado pelo banco que a responsabilidade me pertencia. Quero deixar claro que não reconheço nem autorizei as referidas operações. No fim de semana em causa, a única transação que efetuei foi uma transferência MB WAY para uma amiga. Não possuo, nem nunca possuí, cartão ou conta Revolut, sendo que as operações contestadas têm origem identificada como “Revolut – Dublin”. Tudo indica que fui vítima de acesso fraudulento (“hacking”). Face à gravidade da situação e à falta de esclarecimentos objetivos por parte do banco, apresentei queixa formal junto da GNR, cujo auto de ocorrência junto em anexo. Todos os meus dados de identificação constam nesse documento. Assim, solicito: A reabertura e revisão integral da análise da minha reclamação; A apresentação de uma explicação detalhada e documentada sobre o sucedido; O reembolso integral do valor indevidamente debitado. Fico ao dispor para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que considerem necessários. Com os melhores cumprimentos, André Faria Tel.: +351 911 767 952
Equipamento não instalado
Exmos. Senhores, No dia 6 de agosto de 2025, foi-me entregue em minha residência (Rua Jose Mergulhao Nº2 2ºC) um esquentador adquirido na loja Worten online da Amadora juntamente com o serviço de instalação, o qual, de acordo com as condições comerciais da Worten, deveria ser realizado no prazo máximo de 72 horas uteis após a solicitação. Apesar de ter efetuado seis contactos com o serviço de apoio ao cliente da Worten, entre o dia 8 e o dia 15, até à presente data a instalação não foi efetuada, nem foi apresentada qualquer justificação plausível para o incumprimento do prazo acordado. De acordo com as condições publicadas pela Worten, esta obriga-se a: Contactar o cliente no prazo de 48 horas uteis para agendamento Efetuar a instalação no prazo máximo de 72 horas uteis após a solicitação do serviço, salvo se acordado prazo distinto por parte do cliente, o que não aconteceu no meu caso Esta situação configura incumprimento contratual, nos termos do Decreto-Lei n.º 24/2014 (contratos celebrados à distância e fora do estabelecimento comercial), que garante ao consumidor o direito de exigir o cumprimento imediato, fixar um prazo adicional razoável ou resolver o contrato com restituição do valor pago. Face ao exposto, solicito a intervenção da DECO para que: Seja garantida, de imediato, a instalação do equipamento, ou Seja efetuado o reembolso integral do serviço de instalação pago e, se aplicável, compensação por eventuais prejuízos resultantes do atraso Anexo: cópia da fatura/recibo da compra, comprovativo de pagamento do serviço de instalação, registos de contactos efetuados com a Worten e publicidade ou documento onde consta o prazo de 72 horas. Com os melhores cumprimentos, Miguel Rodrigues
Cobrança indevida
Venho através deste informar minha indignação com os serviços da mesma. Fiz cancelamento e sou cobrada mesmo assim.
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