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Pagamento deferido
Bom dia, contratei um seguro a 1/4 com cancelamento. No dia 11/4 descobri que estava grávida, sendo que apesar do médico me colocar numa gravidez de risco aconselhou me a efetuar a viagem na mesma sem riscos. Lamentavelmente passado um mês a 6/5, e devido a um quadro de Hiperemese gravidica, com nauseas e vómitos constantes, com desidratação e podendo surgir complicações com a gravidez devido a um voo prolongado ( Vietname) o médico efetuou um relatório nesse sentido e aconselhou-me a não viajar, coisa que assim fiz derivado as complicações existentes na altura da viagem. Visto ter um seguro de viagem que cobria complicações na gravidez, expus o relatório ao seguro. Após mais de um mês de aguardar uma resposta enviaram um email a solicitar novo relatório, coisa que enviei agora pormenizorado por parte do médico com datas e consultas e o sucedido durante a mesma. Após esse novo relatório, recebi uma resposta da companhia de seguros a informar que não aceitam a justificação porque uma gravidez de risco não é uma complicação da gravidez, coisa que é falsa porque a gravidez de risco não foi o motivo para não viajar mas sim a Hiperemese que surgiu perto da data da viagem, conforme explicado no relatório e que poderia trazer complicações para mim e para o feto. Deste modo, necessito de ajuda no sentido do seguro assumir o que notoriamente está coberto pelas coberturas que contratrei. Cumprimentos Liliana Vieira
Cobrança indevida
Venho, por este meio, solicitar a vossa análise e intervenção relativamente à substituição de prótese mamária do lado direito, realizada no Hospital Lusíadas em 14 de maio de 2025, na sequência da deteção de uma rotura espontânea de prótese mamária direita previamente colocado nesta instituição, em 2021. 1. Enquadramento Fui submetida, a 28 de julho de 2021, a uma cirurgia bilateral de excisão de fibroadenomas mamários, com colocação de próteses mamárias, numa intervenção reconstrutiva realizada por indicação clínica, no vosso hospital. DATA CIRURGIA MARCA REF. LOT SN 28.07.2021 MENTOR 334-1054 9548301 9548301-024 28.07.2021 MENTOR 334-1054 9548301 9548301-001 No passado dia 30 de abril de 2025, com resultado de ecografia mamária foi detetada uma rotura do folheto interno da prótese direita, sem que tenha ocorrido qualquer evento traumático ou esforço físico relevante. A situação foi confirmada por ressonância magnética e consulta médica especializada. 2. Substituição da prótese No seguimento da deteção da rotura do implante, foi-me recomendada a substituição da prótese defeituosa, realizada em 14 de maio de 2025, na mesma instituição e pelo mesmo médico cirurgião. Todos os encargos associados ao processo – consultas, exames, cirurgia, internamento, prótese e materiais – foram integralmente suportados por mim, num montante que ascende a 3.835,56€. DATA CIRURGIA MARCA REF. LOT SN 14.05.2025 MENTOR 334-1054 9993552 9993552-039 3. Responsabilidade do hospital O dispositivo em causa trata-se de uma prótese mamária, dispositivo médico implantável de classe III, regulado pelo Regulamento (UE) 2017/745, transposto para a legislação nacional através do Decreto-Lei n.º 29/2024, de 5 de abril. Nos termos da legislação referida, o hospital que realiza a colocação de um dispositivo implantável tem o dever de: Garantir a rastreabilidade e registo do produto implantado (marca, lote, data); Proceder à notificação de incidentes ao INFARMED, em caso de falha técnica do dispositivo; Assegurar mecanismos de responsabilidade que cubram os encargos decorrentes da falha de conformidade do material. A rutura inesperada da prótese em cerca de quatro anos, sem causa externa, configura uma falha de conformidade técnica do dispositivo médico. O hospital tem, por isso, a responsabilidade legal e ética de assumir os custos decorrentes da sua substituição, incluindo todos os atos médicos e clínicos diretamente relacionados com a ocorrência. 4. Pedido Neste contexto, venho solicitar: A devolução integral dos montantes pagos no contexto da substituição da prótese defeituosa, nomeadamente: • Consultas médicas e de avaliação; • Exames complementares de diagnóstico (ressonância, análises); • Custos com cirurgia, internamento, prótese e materiais; • A confirmação de que foi realizada a devida notificação ao INFARMED, conforme obrigações legais aplicáveis. Caso não obtenha resposta ou solução no prazo de 15 dias úteis, reservo-me o direito de apresentar reclamação junto da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e de solicitar apuramento do incidente por parte do INFARMED.
Cobranças Indevidas
Exmos Senhores Desde o passado mês de Maio que entrei em contato com a empresa H&W MEDIADORA SEGUROS SA OUTBOUND da Advance Care a informar que infelizmente tinha perdido o meu bebê e que assim sendo já não fazia qualquer sentido continuar com esta subscrição. Foi me informado que lamentavam imenso esta situação e que iriam proceder de imediato ao cancelamento do seguro de saúde n.º 0009821021 KEEPWELLS celebrado a 24 de Abril de 2025. Lamentavelmente venho a me aperceber pelos extratos bancários que continuam a fazer os débitos até o corrente mês, desrespeitando por completo o pedido supra mencionado! Aguardo e agradeço a vossa colaboração e dignidade na resolução desta situação tão desagradável..!
Cobranças Indevidas
Exmos Senhores Desde o passado mês de Março que entrei em contato com a empresa Sorriso+ a informar que não estava satisfeita com os serviços que estou a pagar desde 2024 e que pretendia cancelar os mesmos. Além da chamada telefónica, enviei também a mesma informação/solicitação por email. Lamentavelmente venho a me aperceber pelos extratos bancários que a mesma continua a fazer os débitos até o corrente mês, desrespeitando por completo o assunto supra mencionado! Agradeço a vossa ajuda na resolução desta situação tão desagradável..!
SÓCIO Á FORÇA.(PLANO DE SAUDE PLATINIUM MAIS) COM O NUNERO DE CONTRATO451002869909M
A MEDICARE TEM INSISTIDO NO ENVIO MENSALMENTE (29,90)APESAR DE TER SIDO DEVIDAMENTE NOTIFICADA QUE ANULAVA MINHA INSCRIÇÃO COMO SÓCIO E NUNCA TER UTILIZADA A MEDICARE PARA QUALQUER SITUAÇÃO. O QUE FAZER? CORDEALMENTE ANTÓNIO MANUEL TÃO FERRAZ
HeyDOc- Cobrança não informada e falta de consentimento em clinica prestadora da ADSE
Exmos Senhores: Venho apresentar uma reclamação contra a clínica Lusíadas Hey Doc (Cascais Shopping), no âmbito de um tratamento dentário realizado aos meus dois filhos, beneficiários da ADSE, a 3 de julho de 2025. Durante a primeira consulta, questionei expressamente se o tratamento de selamento das fissuras era comparticipado pela ADSE e foi-me dito que sim. Com base nessa informação, foi marcada nova consulta com médica dentista. Na segunda consulta, a médica executou o tratamento sem me apresentar qualquer orçamento, sem me informar que era um ato particular e sem solicitar consentimento informado. Apenas no momento do pagamento fui surpreendida com uma cobrança de 400 €, total que não me foi antecipadamente comunicado. Só nesse momento foi entregue o orçamento. A médica sabia que se tratava de uma consulta no regime da ADSE, pois apresentou de seguida outro orçamento com comparticipação. A receção reconheceu o erro, pediu desculpa e sugeriu que pedisse o reembolso. Esta conduta viola os meus direitos enquanto consumidora e utente, nomeadamente no que toca à informação prévia e ao consentimento válido, configurando uma prática comercial desleal. Anexo a esta exposição um documento completo com todos os factos, legislação aplicável e provas (recibos, orçamentos, resposta da clínica e participações). Solicito a vossa análise e apoio na resolução do caso e obtenção do reembolso dos 400 € indevidamente cobrados.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, No momento da apresentação do kit durante uma ação da Bebé5D, foi-nos claramente informado que não haveria qualquer custo, caso optássemos por não avançar com o serviço de criopreservação. Com base nessa informação, aceitamos receber o kit, sob a condição de que iríamos analisá-lo com calma e tomar uma decisão posteriormente. Para nossa surpresa, fomos agora confrontados com uma cobrança no valor de 195€, referente ao kit e a alegados “processos administrativos”. Consideramos esta cobrança totalmente indevida, uma vez que a entrega do kit foi feita sob premissas que não previam qualquer encargo sem a formalização da contratação do serviço. Solicitamos, assim, o cancelamento imediato desta cobrança, e aguardamos a vossa resposta com a devida correção da situação.
Dano físico e estético
Iniciei um tratamento ortodôntico com alinhadores SureSmile na clínica em questão em dezembro de 2024. Paguei cerca de 74% do valor total do tratamento, tendo recebido apenas 10% da execução prevista antes de o mesmo ser interrompido unilateralmente. Durante o uso dos alinhadores, percebi dor e escurecimento no dente 21, que relatei diretamente à médica responsável, que demorou quase 2 semanas para verificar o acontecido e confirmar que era uma necrose. Preocupado, procurei um especialista externo para segunda opinião, que confirmou necrose pulpar no dente 21, exigindo tratamento de canal e posterior intervenção estética. Só assim a clínica se dispôs a fazer o canal e clareamento sem custos, assumindo a responsabilidade, mesmo que tácita. Tentei um acordo extrajudicial exigindo o valor pago mais uma compensação pelo dano sofrido, afim de cobrir todos os custos futuros do tratamento como sessões de clareamento e colocação de faceta bem como o dano estético permanente. Entretanto, a clínica nega um acordo, mantendo-se na posse do valor pago, sem prestar o serviço contratado nem qualquer forma de compensação. A retenção desses valores, segundo a Lei de Defesa do Consumidor, pode configurar enriquecimento sem causa, já que houve falha na prestação e o plano foi abandonado. Até hoje, não fiz qualquer queixa pública ou formal, demonstrando boa fé e intenção de resolver a situação de forma discreta. No entanto, sinto-me lesado tanto financeira quanto emocionalmente. O dano afetou a minha autoestima e meu emocional, pois quando procurei o tratamento, almejava um resultado totalmente oposto do que tenho agora. O registo da clínica no site da ERS encontra-se expirado, o que agrava a situação. Como não querem resolver de forma amigável, resta-me seguir com todos os procedimentos legais para resolver a situação para reaver o valor pago, mais a compensação pelos danos estético, moral e material.
Querem cobrar um seguro que nunca assinei para aderir.
Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar, que fui contactada pela vossa empresa em junho 2024, para me apresentarem um seguro de saúde onde para me enviarem dados sobre esse seguro, pediram dados sobre os familiares da habitação, onde só assim poderiam simular esse seguro! Facultei esses dados, nomes ,contribuintes e datas nascimento! Qual a minha surpresa, que sem ter aceite ou assinado nada para aderir a esse seguro, me andam a ligar mandam mensagens para fazer pagamentos de um seguro, que nunca usufrui pois nunca aceitei tal seguro. Já tentei ao telefone com eles explicar que não tenho seguro nenhum associado com eles, pois nunca assinei nada nunca dei iban para pagamentos de tal seguro e nunca sequer recebi cartões de tal seguro...nunca esse seguro foi sequer ativado por mim! Estes dias, dizem me que em junho deste ano ativa mais um ano de um seguro que nunca aceitei ! Enviam me constantemente mensagens para pagamentos mensais desse tal seguro. Agradeço que possam retificar essa situação, pois não estou interessada nem nunca usufrui desse seguro. Agradeço resposta a esta reclamação. Obrigada,Cumprimentos Fernanda Duarte
Alteração unilateral dos termos do contracto
Exmos. Senhores peço a vossa intervenção no sentido de ser feita a minha pretensão de ser reembolsado por dois meses debitados na minha conta em que considero que os termos do contrato foram alterados de forma unilateral pela parte da empresa de ginásios Holmes Place. Em 15 de maio de 2023 fiz um contrato com a Holmes Place (HP Active Grande Lisboa Unipessoal Lda.) em que no contracto, na caixa "Notas" escrevi à mão: ACORDADO C/ DIRECTOR CARLOS GOMES SE UTILIZAÇÃO INTERMITENTE MÊS SIM, MÊS NÃO, UM ANO PERMITE DOIS ANOS UTILIZAÇÃO. Esta adenda foi cumprida por ambas as partes até que no dia 1 de junho e no dia 2 de julho me foi debitada a quantia de duas vezes 86,58 euros sem que eu fosse informado das alterações da tipologia do contrato. No dia 4 de julho dirigi-me às instalações do Holmes Place na Defensores de Chaves e falei com o auxiliar Bruno Gentil, onde fiz notar a minha discórdia sobre o facto de me ter sido debitado os dois meses nesta nova tipologia. Nesse dia foi-me dito que o Sr Carlos Gomes entraria em contacto comigo, o que não se veio a concretizar. No dia 9 de julho enviei um e-mail para o endereço em que tinha recebido o contracto em maio de 2023, onde constatei o meu desagrado pela alteração de tipologia do contrato, que queria cancelar o meu contrato e que iria apresentar queixa na Deco. Até â data não obtive nenhuma resposta e peço a vossas Excelências que me apoiem intervencionando junto da empresa Holmes Place para que seja ressarcido dos 173,16 euros (2 x 86,58) que eu considero terem sido indevidamente cobrados Atenciosamente João A Figueiredo
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