Reclamações públicas
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Encomenda não recebida, pagamento não registado
Fiz uma encomenda nesta loja e não aparece o registo do meu pagamento, a encomenda não foi enviada e eles não respondem aos e-mails. É burla
Smile.Up - Informação falsa sobre cobertura de seguro e responsabilidade financeira
Exmos Senhores, visto que minhas queixas no portal da queixa não adiantaram de nada, sigo desta forma de outra maneira. Deixo exposto abaixo toda a conversa no portal da queixa no qual nunca foi solucionado e até deixaram de responder. Data - 03/07/2025 "Fiz um crédito com a Cofidis através da Smile Up, depois de me garantirem que o meu seguro Vodafone Health Care cobria parte do tratamento. Era mentira. Solicitei o cancelamento antes mesmo da fatura ser emitida, sem ter usufruído de qualquer serviço. A Smile Up demorou semanas a enviar a nota de crédito e a Cofidis, mesmo sabendo disso, colocou o meu nome em incumprimento no Banco de Portugal com uma única fatura. Agora posso perder o Crédito Jovem para Habitação e minha vida financeira foi afetada. Quero compensação de ambas as partes e que se retratem publicamente." Resposta 03/07/2025 - Smile Up "Exmo(a) Senhor(a), Informamos que estamos já a tratar a sua reclamação através dos meios internos para o efeito. Todo o processo será devidamente abordado e será contactado(a) formalmente pelos nossos serviços. Com os melhores cumprimentos, A equipa Smile.up" Enviaram um e-mail a dar a queixa como resolvida sem nenhum esclarecimento e encerraram o assunto, reabri a queixa. Data - 12/07/2025 "Boa noite, Ao e-mail enviado dado como resolvido a vossa situação junto à Cofidis de nada significa que resolveram a vossa situação perante um cliente, um ser humano, trabalhador e que luta diariamente para sobreviver. O vosso ato só mostra mais falta de profissionalismo e empatia pelos vossos próprios pacientes e pelas pessoas em geral, não demonstrando nem um pouco de sensibilidade com a situação em que puseram a mim e ao meu filho de 4 anos! E ainda responderam ao e-mail a dizer que meus exames foram avaliados pelo Dr. Ihor Pavlenk, sendo que nunca foi atendida pelo mesmo, nem sequer conheço-o. Fui atendida por uma doutora que não perdeu mais do que 5 minutos a olhar o raio-x onde depois passei mais de 30 minutos com alguém a tentar vender-me a força toda, utilizando inclusive de informação falsa (em que meu seguro fazia parceria com a smile up) um tratamento de 850€. Eu não aceito o fecho dessa reclamação até todos os pontos que coloquei de resolução serem concluídos. E novamente, dessa vez dou apenas um prazo de 5 dias úteis, passado esse prazo seguirei para julgado de paz e centro de arbitragem."
CUF Porto – Perda de amostra, Cobranças indevidas e Reembolso parcial
Sou utente da unidade CUF Porto e venho relatar um conjunto de falhas graves, recorrentes e inaceitáveis que colocaram em risco o acompanhamento da minha saúde física e mental. 1. Cobrança indevida de consulta médica (31/05/2025): Fui erradamente cobrada 40 € por uma consulta de psiquiatria, devido à inserção incorrecta do número do meu seguro de saúde MGEN. Após deslocação presencial para resolver a situação, foi-me informado que o valor correcto seria 15 €, e que os restantes 25 € ficariam como crédito, recusa injustificada de reembolso. Mesmo após o erro ter sido assumido, continuei a receber cobranças repetidas pela mesma consulta. 2. Exame de cortisol não realizado e perda da amostra (31/05/2025): Neste mesmo dia, realizei um exame de cortisol, fundamental para o meu acompanhamento clínico. O resultado não foi disponibilizado no prazo informado (13 dias). Após 39 dias de silêncio absoluto, várias tentativas de contacto e ausência de respostas claras, desloquei-me novamente presencialmente à unidade. Foi somente neste momento que me informaram que a minha amostra biológica havia sido extraviada e que o exame nunca chegou a ser realizado. O mais chocante é que me cobraram 58,70 € antes de revelarem essa informação, sugerindo logo de seguida que eu poderia "repetir o exame, já que já estava pago". Isto é, no mínimo, antiético e desrespeitoso, considerando o impacto directo sobre a minha saúde física e emocional. Registei reclamação formal no Livro de Reclamações Eletrónico (nº ROR00000000045316142). Contudo, a resposta recebida da CUF foi evasiva, genérica, e em nenhum momento assumiram responsabilidade pela perda da amostra. Nem sequer houve um pedido de desculpas formal, nem qualquer tipo de reparação clínica ou emocional pelo ocorrido. 3. Reembolso parcial e retenção indevida (11/07/2025): Do valor total do exame (83,70 €), a CUF reembolsou apenas 68,70 €, ficando a faltar 15 €, correspondentes ao crédito gerado pela cobrança indevida da consulta anterior. Até hoje, este valor não foi devolvido nem justificado. 4. Reclamações formais registradas: Nº ROR00000000045316070 – cobrança indevida de consulta médica (declarada como resolvida, mas não foi) Nº ROR00000000045316142 – exame não realizado, amostra extraviada, e resposta evasiva Nº ROR00000000045323433 – reembolso parcial e ausência de resposta ao valor restante Medidas junto à ERS – Entidade Reguladora da Saúde, já foram acionadas. Publiquei esta queixa para alertar outros utentes e evitar que sofram os mesmos danos físicos, emocionais e financeiros que venho enfrentando desde maio. É inadmissível que uma unidade de saúde privada trate os utentes com tamanha negligência, omissão e falta de humanidade.
Encomenda mal feita já tenho 5 meses a reclamar
Exmos Senhores Boa tarde Reclamação é sobre a minha placa dentária que há 5 meses não fica bem até ainda, marcam semana a semana mas nunca se resolve nada. Preciso de ajuda para resolver esse assunto de uma vez por todas. Antes de pegar o dinheiro é tudo bem, depois de pegar o dinheiro na totalidade ainda com juros já começam a fazer tudo mal . Isto é há 5 meses só consegui a placa dentária há uma semana e não serve nem para rir quanto a mais para comer. Os melhores cumprimentos. 19 de julho de 2025 Os melhores cumprimentos Aos 19 de julho de 2025
Plano Platinium Mais N.º 45100290117-RESOLUÇÃO CONTRACTO
Bom dia. A Medicare não quer cessar o referido contrato. !!! Querem obrigar-me a ficar mais um ano... -Não tenho disponibilidade financeira. -Posso vir a ser condenado a pena domiciliária. -Posso perder a habitação. -A minha situação clínica não é das melhores, face que estou maioritariamente acamado e também dependente de cadeira de rodas eléctrica. (Deficiente motor/orgânico. -Etc... seg 23/06/2025 16:35 E-mail Medicare | Plano Platinium Mais N.º 45100290117-RESOLUÇÃO CONTRACTO TITULAR DO PLANO NOME DO TITULAR: José Avelino Rodrigues Marques PLANO DE SAÚDE: Platinium Mais N.º CONTRIBUINTE: 177372389 VAL. CREDENCIAL: 28/05/2024 - 01/05/2025 N.º CONTRATO: 45100290117 BENEFICIÁRIO 1: José Marques N.º CARTÃO: 021764588
Reclamação de dívida inexistente
Exmos. Senhores, Insistentemente reclamam o pagamento de uma divida que não reconheço. É verdade que marquei uma consulta de ortopedia e é verdade que me apresentei para a ser vista. Não fui atendida em consulta porque não fui atendida na recepção onde esperei mais de meia hora, enquanto todas as recepcionistas menos uma se ausentaram e nem a assistente às consultas se dispôs a ouvir-me. Já expliquei tudo ao telefone, ao serviço contencioso por telefone e em junho também enviei mail. Nem sequer o valor da consulta seria o reclamado. Não fui consultada e creio me no direito de ser eu a reclamar pelo péssimo serviço prestado, quando nem podia andar. Recuso qualquer divida e solicito que deixem de incomodar me a pedir a regularização de algo que não devo.
Abuso/engano a pessoa idosa
Exmos Srs., Em Janeiro passado, forçaram a minha tia, de 82 anos, a adquirir um aparelho auditivo que não necessitava, assinando para isso um contrato de crédito que ela não compreendeu e o qual não consegue pagar. Nem sequer lhe deram cópia do contrato que assinou, limitando evidentemente a possibilidade de reagir ou de perceber o que fez. A postura dos trabalhadores é de autêntico bullying, aproveitando-se da idade e fragilidade das pessoas. Solicito a resolução do contrato, a devolução dos montantes pagos, devolvendo, evidentemente, o referido aparelho auditivo.
Prestaçao de Serviço
Exmos. Senhores, sou cliente da Mgen a 3 anos. Só que minha mãe residia comigo aqui em Portugal e quando fui fazer pela seguradora eu assinei o contrato e minha mae deu seu dadi do Iban do banco Millenium dela. A uns sete dias tomou a decisao de ir embora para o Brasil. Eu, mantive diversos contactos com a seguradora dando os dados do meu Iban e a exclusao da seguradora a qual é minha mãe. Pedi por email que mantivesse eu, minha filha e esposa no plano e apenas retirasse minha mae do seguro, pedi os valores e que continuaria no seguro. Fui informado que não posso exclui-la, teria que pagar todos os meses ate finaliza-lo e exigiram um documento que ela foi para o Brasil. Onde fica o direito do cidadao em escolher onde paga todos os meses seus impostos o direito de escolha. Sou obrigado a pagar por um direito que nao existe. Quero a atençao da DecoProteste. Nao posso pagar por um direito onde a utente nao mora mais em Portugal. Deve existir alguma maneira justa onde possa resolver tal situação. Ainda fui indagado que consta isso no contrato. A lei Portuguesa esta acima de qualquer contrato.
Faturação indevida e tentativas de cobrança abusivas
Segue a presente reclamação para expor a seguinte situação: Estive grávida e fui seguida no Hospital Lusíadas, em Lisboa, com o intuito de ter o bebé na instituição. Durante a gravidez subscrevi o Lusíadas Plan, em que está incluído a diária do acompanhante. A 11/04/2025 a bebé nasceu, o pai acompanhou sempre o internamento das duas, e quando tivemos alta a 14/04/2025 e nos enviaram as faturas via e-mail, reparámos num erro de faturação. Visto não sermos do distrito de Lisboa e já estarmos a caminho de casa, entrámos em contacto via telefone para expor a situação - a fatura referente à diária do acompanhante tinha sido emitida sem o desconto associado ao Lusíadas Plan, sendo que não era assim devido (devia apenas ser feita a cobrança das refeições). Expusemos a situação e foi-nos dito que a fatura seria corrigida e enviada novamente, sendo que fomos aconselhados a não efetuar o seu pagamento (331,5€). O tempo foi passando, e não havia nova fatura nem correção da anterior. Foram feitas novas tentativas de entrar em contacto com o departamento financeiro, sendo que várias foram as informações que recebemos, mas em TODAS elas nos foi dito para não nos preocuparmos que a situação seria retificada e não haveria prejuízo para nós. Chegou-nos inclusive a ser dito que, normalmente, demoram UM MÊS/ UM MÊS E MEIO a retificar estas situações. O tempo passa e nada acontece. A 19/05/2024 foi feito novo contacto telefónico, foi registado novamente esta questão, e foi-nos aconselhado a participar PRESENCIALMENTE da situação. Dirigi-me ao balcão principal do Hospital Lusíadas em Lisboa e voltei novamente a expor a situação. Voltaram a dizer que não havia nenhum problema, para ignorar as mensagens para pagamento da fatura e, INCLUSIVE, do contencioso. Que a situação seria retificada e depois então procederia ao pagamento. Hoje, 17/07/2025, recebo chamada de uma empresa de cobranças a referir que tenho o valor em dívida e que se não pagar me vão cobrar ainda mais. Expliquei tudo o que tinha acontecido, as tentavas de resolução do problema e a NÃO RESPOSTA POR PARTE DOS LUSÍADAS. Recuso-me a pagar uma fatura que foi indevidamente elaborada, principalmente quando já foram feitas várias tentativas de resolução da situação. Aguardo uma resposta célere por parte do Hospital e, acima de tudo, a RESOLUÇÃO da situação de forma devida e com boa cobrança.
Reclamação por falta de ativação efetiva de seguro de saúde Médis e inexistência de apoio ao cliente
Eu, Teresa Raquel Alves Poças, NIF 222298220, titular da apólice Médis n.º DI56238835, venho por este meio apresentar reclamação formal contra a Médis – Companhia Portuguesa de Seguros de Saúde, SA, pelas seguintes razões: Contratei o seguro Médis com data de início a 15 de junho de 2025, tendo recebido o cartão físico em casa e assumido que a cobertura estaria ativa a partir dessa data, conforme estipulado no contrato. No dia 15 de julho de 2025, realizei uma consulta médica e um exame de rotina (Papanicolau) no Hospital Lusíadas, um prestador da rede Médis. Apresentei o cartão e solicitei a guia, mas fui obrigada a pagar a totalidade dos atos, sob indicação de que não havia comparticipação ativa. Após o sucedido, tentei durante vários dias contactar a linha de apoio Médis, alegadamente 24h/dia e 7 dias por semana, sem sucesso. A chamada não chega sequer a chamar, o que considero publicidade enganosa, especialmente tratando-se de dias úteis. Entrei na área de cliente apenas dias depois, onde verifiquei que não consigo submeter despesas de atos médicos simples (consultas/exames em Portugal) — apenas despesas de internamento ou internacionais. Já passou mais de um mês desde a ativação da apólice, o que, segundo as condições contratuais, deveria permitir a utilização plena da cobertura para consultas e exames de rotina em rede, que não estão sujeitos a qualquer período de carência. Enviei vários e-mails ao apoio ao cliente da Médis (apoioaocliente@medis.pt), sem qualquer resposta até à data. Tudo isto configura falha grave no cumprimento do contrato, falta de acesso a serviços contratados e ausência de suporte ao cliente por parte da seguradora, o que me levou a pagar integralmente por atos que deveriam estar cobertos e me deixou sem qualquer alternativa funcional ou informação fiável. Por este motivo, solicito à DECO a sua intervenção no sentido de garantir: A ativação plena e funcional da minha apólice e acesso digital; O reembolso dos atos realizados no dia 15 de julho de 2025, de acordo com a cobertura contratada; Uma resposta formal da Médis quanto ao incumprimento do apoio ao cliente e da ativação da apólice; A verificação da conformidade da comunicação da Médis quanto à sua linha de apoio 24h. Aguardo o vosso acompanhamento e estou disponível para fornecer os documentos de suporte (cópias das faturas, e-mails enviados e capturas de ecrã da tentativa de contacto). Com os melhores cumprimentos, Teresa Raquel Alves Poças
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