No dia 27 de Dezembro de 2025 dirigi-me ao serviço de urgência pelas 17h40, após uma triagem foi-me atribuída uma pulseira amarela (urgente).
São neste momento 01h015 do dia seguinte 28 de dezembro e continuo sem ser atendida por um médico profazendo o tempo de espera de mais de 7h o que ultrapassa o tempo previsto para a prioridade atribuída no sistema de triagem (60 minutos).
Durante este tempo não foi prestada informação de quando será o meu atendimento mas sim o tempo que a pessoa de pulseira amarela está mais tempo a espera que informaram 7h e que por acaso sou eu.
Este tempo de espera causou mais dor, desconforto, dormência ao ponto de estar dobrada (agachada) no chão, sendo um risco para a minha saúde.
Pedi nova reavaliação pois os meus sintomas agravaram demasiado pelo tempo de espera mas o quadro mantém-se.
Está situação não respeita os direitos do utente consagrados na lei de bases de saúde (Lei n° 95/2019) na carta dos direitos e deveres do utente e nomeadamente aos tempos de espera, sendo que estão há mais de 1h30 sem chamar ninguém, uma utente foi aos gabinetes e não está ninguém a esta hora (01h15) nos gabinetes.