Reclamações públicas
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Pagamento indevido
Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar o meu desagrado pelo contacto por parte desta empresa alegando uma dívida para com a Medicare que considero ilegal pois por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Assim exijo que considerem essa divida sem efeito Cumprimentos.
Anulação Indevida de Consultas e Exames por Suposto Incumprimento de Pagamento
Em fevereiro de 2025 fui submetida a uma cirurgia vascular na CUF, seguida de consulta pós-operatória em abril, com isenção de pagamento devidamente registada. No entanto, comecei a receber mensagens a exigir o pagamento de 7€, apesar de me terem confirmado várias vezes (presencialmente e por telefone) que não havia valores em dívida. A 21 de julho, fui surpreendida com o cancelamento de todas as minhas consultas e exames, incluindo uma de Ginecologia marcada desde abril. Tentei resolver a situação no local, onde confirmaram a isenção e prometeram anular a cobrança — mas mesmo assim recebi, dias depois, notificação de cancelamento. Apesar de ter conseguido reagendar parte das consultas, a de Ginecologia foi empurrada para fevereiro de 2026, o que considero inaceitável. Para além disso, continuo sem acesso ao recibo do pagamento da cirurgia na plataforma MyCuf. Solicito: Reposição da consulta de Ginecologia na data original: 23/10/2025. Garantia de que a situação administrativa fica definitivamente regularizada. Disponibilização do recibo em falta.
Venda abusiva e prática comercial agressiva a idosa pelo "Centro Português Auditivo - Almada"
Venho apresentar uma queixa relativamente à atuação do Centro Português Auditivo - Almada, que contactou telefonicamente a minha avó, de 77 anos, com a informação de que teria uma consulta de despiste auditivo marcada. A minha avó, julgando tratar-se de uma consulta legítima, deslocou-se sozinha ao local, sem acompanhamento familiar. Durante essa "consulta", foi-lhe dito por um colaborador (sexo masculino) que ouvia mal e que precisava urgentemente de dois aparelhos auditivos, um para cada ouvido. Perante o valor apresentado de 5.500€, a minha avó referiu não ter capacidade financeira, ao que lhe foi dito para não se preocupar, pois poderia adquirir através de "suaves prestações". Foi então persuadida a assinar um contrato de financiamento com a Credibom, sem perceber exatamente o que estava a assinar e sem qualquer familiar presente ou informado. Não lhe foi entregue relatório médico, mesmo após pedido, com a justificação de que agora passaria a ser seguida por eles. Mais tarde, ao perceber que o valor da prestação seria cerca de 300€ por mês durante 18 meses, entrou em pânico e veio pedir-nos ajuda, muito envergonhada. Fizemos nova tentativa para obter o relatório da avaliação e, após insistência, foi-nos entregue um documento manuscrito, assinado por uma técnica diferente da pessoa que realizou o exame. Levámos a minha avó a uma nova avaliação auditiva num local distinto e os resultados foram diferentes, confirmando que não necessita de aparelhos auditivos. Além disso, o técnico referiu que mesmo com os resultados fornecidos pelo "Centro Português Auditivo", nenhum médico recomendaria o uso de aparelhos, especialmente pelos valores apresentados. A minha avó não nota qualquer melhoria auditiva e os aparelhos causam-lhe dor e desconforto, sendo, portanto, inutilizáveis. Acrescento ainda que, segundo um profissional da área que habitualmente acompanha a minha avó, os mesmos aparelhos são normalmente vendidos por cerca de 3.000€ o par, o que confirma uma clara inflação de preço. Trata-se de uma situação grave de aproveitamento da vulnerabilidade de uma idosa, com pressão para compra imediata, sem esclarecimentos adequados, nem consentimento informado.
Falta de assistencia em tempo normal
não fomos atendidos portanto nao tenho documentos para apresentar
SNS24
EXMOS SRS VENHO POR ESTE MEIO MOSTRAR A MINHA INDIGNAÇÃO COM SNS24 NA PASSADA SEGUNDA FEIRA PRECISEI LIGAR PARA A SNS24 PORQUE PRECISAVA DE IR HÁ URGENCIA COM O MEU MARIDO QUE ELE DEU UMA QUEDA NAS ESCADAS DE CASA E ESTAVA A QUEIXAR-SE DA COLUNA ESTIVE CERCA DE 1 HORA AO TELEFONE PARA O SNS24 E NUNCA FUI ATENDIDA NÃO PERCEBO PORQUE É QUE TEMOS QUE LIGAR OBRIGATÓRIAMENTE PARA O SNS24 ANTES DE NOS DIRIGIRMOS ÁS UNGENCIAS SE NÃO NOS ATENDEM OS TELEFONES É O SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE QUE TEMOS O NOSSO PRIMEIRO MINISTRO DIZ QUE ESTÁ TUDO BEM MAS NÃO É O QUE VEMOS COM O SNS24 É UMA VERGONHA
Encomenda não recebida
Fiz encomenda à loja saude há 3 semanas e até hoje não há indicação de entrega, já enviei email e não obtive resposta. No passado, já tinha feito encomenda com esta loja e apesar de demorar um pouco na entrega estava tudo conforme pedido. Desta vez não há informação nenhuma, e não tem contacto telefónico disponível. Fiz uma encomenda no total de 37,50€. Pretendo o reembolso total.
Mau atendimento
Exmos senhores. Após deixar o mesmo relato no livro de reclamações, venho por este meio deixar o meu testemunho e solicitar reembolso de duas consultas de urgência. No dia 17.07.2025 dirigi-me a este unidade de saúde com queixa do olho direito vermelho, com comichão e sensação de corpo estranho. Fui atendida por um médico muito simpático por sinal, o serviço foi relativamente rápido. O médico em questão fez a análise visual do olho indicando ser uma pequena conjuntivite. Queixei me também de dor moderada na garganta. O médico fez a avaliação visual também e passou-me um spray nasal para desobstruir e umas gotas de colirio. No dia 19.07 dirigi-me novamente à urgência uma vez que os sintomas pioraram bastante ( garganta com placas brancas, febre, dor muito intensa e com o olho esquerdo da mesma forma do direito). Mais uma vez fui atendida pelo mesmo médico do dia 17.07, mais uma vez muito simpático e rápido. Mais uma vez não houve qualquer analise/exame sem ser visual. Passou me antibiótico e 2 comprimidos bastante fortes para as dores. Hoje dia 21.07, mais uma vez dirigi-me à mesma urgência, atendida por outro médico que como excelente profissional me fez todos os despistes possíveis, encaminhou para consulta de oftalmologia no mesmo serviço e percebeu de imediato o que tinha e passou a medicação corretamente. Desta forma venho solicitar o reembolso das primeiras duas consultas uma vez que não foram feitas as diligências necessárias para chegar a um diagnóstico correto, o que teria evitado o escalar de doença grave em que neste momento me encontro. Sem mais de momento. Joana Sousa.
Recusa de cancelamento contratual, cobranças indevidas e ameaça de contencioso - Krush It Coimbra
Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a empresa Seasonreturn, S.A. – Ginásio Kalorias Coimbra, com quem celebrei um contrato de adesão aos planos “Standard Fitness” (ginásio) e “Standard Nutrition” (nutrição), com fidelização de 12 meses. Em janeiro de 2025, solicitei formalmente o cancelamento do plano de nutrição presencialmente, tendo recebido confirmação da equipa do clube. No entanto, o plano continuou a ser cobrado quinzenalmente (5,23 €), sem qualquer justificação contratual, totalizando 52,30 € cobrados indevidamente entre janeiro e maio de 2025. Posteriormente, em maio de 2025, solicitei também o cancelamento total da minha adesão, com base na cláusula 14.2.2 do próprio contrato, que prevê a possibilidade de denúncia sem penalização mediante comprovativo de alteração de morada. Enviei por e-mail os comprovativos de alteração de residência para fora de Portugal, que atestam a minha morada no estrangeiro. No mesmo e-mail, pedi uma resposta no prazo de 7 dias úteis. A empresa só respondeu mais de dois meses depois, recusando o pedido de cancelamento com base em critérios não previstos no contrato, e ignorando por completo o direito que me assiste ao abrigo da cláusula 14.2.2. Além disso, a empresa passou a exigir o pagamento de 96,40 €, alegadamente por 6 quinzenas em atraso, e ameaçou remeter o caso para processo contencioso com custos adicionais, o que considero inaceitável e abusivo, por várias razões: • O contrato foi validamente denunciado com base em cláusula contratual; • O plano de nutrição já havia sido cancelado com confirmação por parte da empresa; • A cobrança continuada e a ameaça de contencioso resultam de um incumprimento da própria empresa, e não da minha parte. Entendo que estou perante um caso de abuso contratual, nos termos da Lei n.º 47/2014, que proíbe cláusulas e práticas que imponham um desequilíbrio significativo entre os direitos do consumidor e da empresa prestadora de serviços. ⸻ O que solicito: 1. O apoio da DECO na anulação imediata da cobrança de 96,40 € e no cancelamento definitivo do contrato, sem aplicação da taxa de rescisão de 75 €, conforme previsto na cláusula 14.2.2 do contrato; 2. A devolução de 52,30 €, correspondentes às cobranças indevidas do plano de nutrição entre janeiro e maio de 2025; 3. A mediação junto da empresa para impedir o envio do caso para contencioso, o qual consideraria infundado e abusivo; 4. Que seja analisado o comportamento da empresa à luz da legislação de defesa do consumidor. Estou disponível para enviar todos os documentos necessários, incluindo contrato, e-mails trocados com a empresa, comprovativos de arrendamento, entre outros. Estão em anexo todos os documentos que enviei à Krush It (Kalorias) ainda em Maio de 2025, assim como o contrato. Com os melhores cumprimentos, Johann Pires
– cobrança de taxa de rescisão em caso de mudança de residência
Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra o ginásio Holmes Place, unidade de Oeiras, na sequência do tratamento recebido no âmbito do meu pedido de cancelamento de contrato por motivo de mudança de residência. Sou sócia do Holmes Place (0021230) desde fevereiro de 2025 e, por razões profissionais e pessoais alheias à minha vontade, irei mudar-me no mês de agosto para Setúbal, localidade onde o Holmes Place não possui qualquer clube. Assim, e de forma clara e transparente, comuniquei por escrito a minha intenção de cancelar a adesão, solicitando a isenção da penalização contratual, conforme carta enviada a 4 de julho de 2025. Apesar do meu esforço de diálogo e da fundamentação apresentada — nomeadamente o facto de a mudança de residência tornar impossível a continuação da utilização dos serviços —, foi-me comunicado pelo responsável de clube que a única possibilidade de isenção da penalização seria a transferência da minha adesão para um terceiro (amigo ou familiar), ou a suspensão do contrato, o que não resolve a minha situação. Considero esta postura inflexível e desproporcional, especialmente tendo em conta que: - A impossibilidade de usufruir do serviço não resulta de vontade própria, mas sim de mudança de residência; - O Holmes Place não oferece alternativa de utilização dos serviços no novo local de residência; - A insistência no pagamento de penalização ignora o princípio da boa-fé e da equidade contratual. Neste momento, estão a ser-me exigidos os seguintes montantes para rescisão: - Uma mensalidade correspondente ao período de pré-aviso (30 dias); - Duas mensalidades adicionais a título de taxa de rescisão antecipada; - Um valor fixo adicional de 29€. Face ao exposto, solicito o apoio da DECO para: 1. Verificar a legalidade da cláusula contratual invocada pelo Holmes Place, à luz dos direitos do consumidor e das normas de proteção contratual; 2. Interceder junto da empresa para que esta reveja a sua posição e aceite o cancelamento sem penalização, dadas as circunstâncias apresentadas; 3. Promover a adoção de práticas mais equilibradas e justas para com os consumidores em situações semelhantes. Junto à presente reclamação envio cópias dos e-mails trocados com o clube, comprovativo da adesão e demais documentos relevantes. Agradecendo desde já a atenção dispensada, subscrevo-me com os melhores cumprimentos, Margarida Vasconcelos
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Bom dia: Venho por este meio pedir o vosso apoio nesta questão que envio em anexo pois sinto me enganado pela medicare pois não foram claros a quando da adesão e acabei por aderir a um serviço que não necessito. Contactei a medicare para aderir a um seguro de saúde e só descobri que não contratei um seguro de saúde depois de necessitar de ir as urgências com o meu filho e me dizerem que não têm acordo com a multicare acabei por pagar 300 euros de consulta, apos isso cancelei o debito direto (conformr me informaram na adesao que daria para cancelar a mesma) e só quando recebi um telefonema da medicare a pressionar para autorizar os débitos diretos é que eles me disseram que não vendem seguros de saúde e sim planos de saúde. Agora devido a falta de informação não consigo cancelar o mesmo. Já fiz reclamação no site da medicare e no livro de reclamações online Atentamente
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