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Cobrança indevida de mensalidades de um seguro de 2017
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a minha insatisfação com a Medicare, que agora em 2025 vem me pedir alguns meses que faltam pagar de um seguro que fiz em 2017/2108 e que eu sei perfeitamente que pedi para cancelar porque nessa altura poucas eram as clínicas e os hospitais que aceitavam esse seguro. Pedi os audios, pedi os mails trocados e também a documentação assinada por mim. Ate agora so tive uma video chamada c uma assistente q diz que devo aquele valor e q foram trocados mails e que tenho q pagar e pronto. Não me deu os audios para ouvir nem os mails trocados. Que faço nesta situação? Podem me ajudar por favor? Cumprimentos. Raquel carvalho
Reclamação por Conduta Comercial Desleal, Recusa de Protocolo de Saúde e Comentários Discriminatório
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a ótica Alberto Oculista na Fernão Magalhães, em Coimbra, onde fui recentemente atendida, devido a práticas que considero configurarem conduta comercial desleal, recusa injustificada de protocolo de saúde e comentários discriminatórios durante o atendimento. Apresento os factos resumidamente: Desconto de 50% na primeira compra apresentado de forma enganosa: Na minha primeira visita à loja, apresentei uma receita oftalmológica para lentes semi-progressivas. A loja afirmou ter-me concedido um desconto de 50% “por cortesia”. Esse desconto foi inicialmente apresentado como excecional. Contudo, após conversas com outras pessoas e pesquisa online, confirmei que se trata de uma campanha oficial da marca Zeiss, amplamente divulgada em várias óticas. Ou seja, não se tratava de uma oferta específica da loja, mas sim de uma promoção da fornecedora de lentes — apresentada de forma confusa e, no mínimo, enganosa. Problemas com as lentes: Após levantar os óculos, percebi de imediato que as lentes não estavam a resolver o meu problema visual. Informei a funcionária, que desvalorizou a minha experiência, atribuindo a dificuldade à minha suposta “falta de adaptação”. Pedi para ser reavaliada pela optometrista. Foi agendada uma consulta, posteriormente cancelada no próprio dia por motivo de doença — o que compreendi. No entanto, nunca mais fui contactada para reagendar, revelando falta de acompanhamento ao cliente. Nova receita e segunda visita: Voltei ao oftalmologista, que confirmou que precisava de lentes progressivas, e que a troca deveria ser gratuita, sendo apenas devida a diferença de preço. Comentário discriminatório (etarismo): Ao regressar à loja para proceder à troca, a funcionária pareceu duvidar da necessidade da nova receita e sugeriu que eu tivesse uma segunda opinião da optometrista da ótica, no dia seguinte. Lá tive eu que fazer mais 100 km de propósito. Durante o atendimento, comentou que eu era “muito nova para ver tão mal”, o que considero um comentário discriminatório e constrangedor. Esta afirmação, baseada em estereótipos, revela uma atitude etarista e desconsidera a realidade de milhares de pessoas com problemas visuais. É particularmente grave num espaço dedicado à saúde ocular. Recusa de protocolo de saúde com o Plano de Saúde CTT: Ora, segundo a informação prestada pelo oftalmologista da Unidade Oftalmológica de Coimbra — e também com base em preços praticados noutras óticas — o valor total das lentes ronda os 700 euros. No entanto, de acordo com os recibos, acabei por pagar 430,50 €, além dos 369,50 € já pagos pelas primeiras lentes, totalizando 800 €, sem que tenha sido aplicado qualquer desconto na segunda compra. Como a funcionária estava sozinha e não me conseguiu dar explicações claras, pedi para falar com um responsável. Fui colocada numa chamada com a Diretora de Operações – Centro. Nessa conversa, foi-me dito que o desconto já seria o do plano de saúde. Expliquei que isso era impossível, pois à data da primeira compra eu ainda não tinha aderido a nenhum plano. A responsável afirmou então que eu não poderia ter tido 50% de desconto sem apresentar um seguro. No entanto, minutos depois, na mesma chamada, acabou por reconhecer que as lentes têm, por defeito, esse desconto — o que parece confirmar tratar-se de uma campanha da Zeiss e não de uma “cortesia”. Mais tarde, após eu pedir explicações formais por escrito do porquê de recusarem o meu plano de saúde, recebi um e-mail da loja alegando que “eu não apresentei o cartão do plano de saúde” — o que não corresponde à verdade. O que houve foi uma recusa explícita e injustificada em aceitar um plano com o qual a loja tem protocolo. Problemas persistentes com as lentes atuais: Apesar da troca, as lentes atuais continuam mal ajustadas. O campo intermédio está desfocado e mal posicionado: para ver o ecrã do computador, sou forçada a levantar a cabeça, o que é desconfortável e ergonomicamente incorreto. Isto indica que as lentes não estão adaptadas às minhas necessidades visuais e profissionais. Pedido: Solicito à DECO que analise este caso com a devida atenção. A apresentação de um desconto da marca como se fosse da loja, a recusa injustificada de um protocolo de saúde em vigor, a comunicação contraditória e os comentários desajustados apontam, no meu entender, para uma conduta desleal e discriminatória. Solicito também a vossa orientação sobre os passos formais que poderei seguir junto da ASAE, ERS ou outras entidades competentes. Com os melhores cumprimentos, Carolina Rosa
Reembolso não realizado
Exmos. Senhores, Paguei por uma cirurgia no balcão do Hospital Lusíadas Lisboa o valor de 312,30 no dia 23/05/2025,porém a cirurgia não foi realizada por questões do hospital,dessa forma pedi que me fizessem o reembolso do valor, o qual até a presente data de 30/06/2025 ainda não foi realizada,ultrapassando e muito do prazo estipulado pra esse tipo de processo! Sendo que o departamento financeiro nem iniciou o meu processo ainda,conforme informações concedidas pelo próprio hospital. Demonstrando total descaso e ineficiência! Cumprimentos.
Impossibilidade de cancelamento do plano
Exmos. Senhores, Desde novembro de 2024 que tento cancelar o plano de saúde medicare, pois já não necessito do mesmo por ter adesão ao seguro de saúde do meu cônjuge. E neste momento encontro-me em dificuldades financeiras (desemprego) e enviei novamente e-mail para cancelar no dia 23/06/2025. Novamente entram em contato a informar que só posso cancelar em abril de 2026 porque o plano é anual e renovável automaticamente. Mais li no site a seguinte informação: " Deverá cumprir o pré-aviso de 30 dias para o final da anuidade em curso. O não pagamento da mensalidade associada ao plano não implica anulação do mesmo, gerando apenas valores pendentes de regularização." Sendo que tenho a possibilidade de cancelar e manifestei minha vontade de cancelar e acabaram por renovar o plano, infelizmente. Ou seja mais uma vez contra a minha vontade. Não me importo de cumprir o pré aviso. Mas não quero ter mais despesas uma vez que me encontro financeiramente instável. Cumprimentos. Aline Barros
RSI não pago a pessoa com incapacidade de 65%
Exmo Sr. Presidente do Município de Paços de Ferreira Boa tarde! Eu chamo-me Susana Silva sou Engenheira Civil/Diretora de Obra, trabalhei durante mais de 20 anos em 8 Países e trouxe sempre 80% do dinheiro para ser gasto em Portugal, mesmo nos países em que não descontava cá em Portugal. Portanto, sempre cumpri com as minhas obrigações. Eu estava a trabalhar na Noruega quando caí doente numa cama há 6 anos de uma doença que me acompanhava desde 2012 e que foi progredindo a ponto de nunca mais conseguir trabalhar. Acabei por voltar a Portugal em Julho de 2021. Como todos sabem o SNS funcionava muito mal e ainda funciona! e demorei muito tempo a ter médica de família e especialistas nas várias doenças crónicas que me acompanhavam. Acabei por gastar todo o meu dinheiro em adaptações na minha casa para sobreviver uma vez que vivo sozinha e gastar o resto do dinheiro em médicos especialistas privados uma vez que não tinha ajuda do SNS. Mesmo vindo com diagnósticos completos da Noruega. Em Fevereiro de 2022 pedi o RSI e ajuda para os medicamentos pois já não conseguia pagar as minhas despesas. Foi-me atribuída através da segurança social, uma assistente social da associação Paços 2000 para me acompanhar a partir de Março de 2022. Apesar das dificuldades com algumas respostas, sempre senti que dentro dos possíveis era ouvida. Em Setembro de 2022 estava a receber o RSI e apoio para a medicação comparticipada e não comparticipada, cabaz alimentar e transporte quando precisava para ir ao hospital. Em setembro de 2022 quando as Câmaras Municipais passaram a ser elas a tratar do RSI , a minha assistente social foi despedida e entrei num verdadeiro ‘’inferno’’ para obter ajuda e me ser atribuída uma assistente social. De Outubro de 2022 a janeiro de 2023 fiz reclamações atrás de reclamações , acabei de cama muitas vezes porque não me pagavam os medicamentos, não me respondiam aos emails, tiraram-me o cabaz de comida, e comecei a entrar num sofrimento horrível porque me abandonaram até Janeiro de 2023. O mais grave foi em relação à medicação, pois existia um documento escrito pela Câmara e assinado por ambas as partes para eu receber a ajuda todos os meses de medicação. Durante os meses que não me pagaram eu tive de pedir dinheiro emprestado para a medicação, que era um valor elevado e quando tive a primeira reunião com a minha nova assistente social eu pedi o dinheiro da medicação com retroativos para pagar a minha dívida, o que me responderam foi que não me podiam pagar pois já tinha passado muito tempo (tempo em que eles não me responderam) e que não podiam voltar atrás. E eu pergunto, para onde foi esse dinheiro, eram cerca de 120 €/mês. Entretanto, no final de janeiro de 2023 foi-me atribuído um valor muito inferior ao que estava combinado e tiveram de mudar novamente de assistente social porque eu andava sempre a fazer reclamações. Embora as coisas melhorassem um pouco, todos os meses era uma confusão, a farmácia queixava-se da burocracia da Câmara Municipal e eu queixava-me do tempo que tinha de esperar por me aprovarem a medicação, chegando mesmo a ter de esperar quase 1 mês desde a entrega das receitas até ter a aprovação para ir buscar a medicação. Muitas vezes reclamava do modo como me tratavam e cheguei mesmo a fazer uma reclamação ao próprio Presidente da Câmara. Até hoje, passei por 3 diferentes assistentes sociais e no espaço de 2 anos mudaram 3 vezes de Diretora da ação social. Quando mudaram este ano de 2025 para uma nova direção e uma nova assistente social pensei que as coisas iriam melhorar. Mas foi uma confusão, não houve uma passagem entre assistentes sociais corretas e fui esquecida. Tive de mais uma vez fazer uma reclamação, e acabei por saber que se tinham esquecido!! de mim. Como fiz reclamação resolveram rápidamente o assunto, mas passado 1 mês estava tudo de pernas para o ar outra vez e o stress que se foi acumulando foi prejudicando-me a saúde. Em 29 de Abril de 2025 a junta médica deu-me finalmente os 65% de invalidez e eu pensei , bem já posso descansar porque não vou ter de depender monetariamente da Câmara e dos seus assistentes!!! Finalmente vou poder estudar para mudar de área e conseguir um trabalho de part-time. Enquanto eu estava à espera do subsídio de invalidez da segurança social eu tinha sido avisada que continuaria a estar dependente do RSI, pois poderia demorar algum tempo até receber da segurança social. Esperei pelo dia 8 de Junho como não recebi o subsídio, perguntei à minha assistente social se receberia o RSI este mês e ela confirmou, disse que receberia o RSI até começar a receber o apoio da segurança social. Mais uma vez, tive em junho 2025 de fazer uma reclamação por não receber a medicação, fiz mais uma reclamação e no dia a seguir ligou-me logo com sorrisinhos a dizer que estava tudo pronto, que podia ir buscar a medicação (após quase 3 semanas!). Como eu estava mal naquele dia , ela até se ofereceu para me levar à farmácia, no caminho ela vinha muito sorridente e então disse-me que já tinha recebido a carta dos valores que eu iria receber da segurança social, mas que continuaria a ter direito a 12€/mês de RSI. Então com um grande sorriso disse-me que eu podia desistir do valor que era quase insignificante, e assim não tinha mais que me submeter a assinar aqueles papéis do RSI no início do Ano. Eu não falei logo, fui buscar a medicação e quando cheguei ao carro, disse-lhe que era óbvio que aceitaria, porque 12,11x12 meses eram quase 150€/ano e que esse valor ajuda em muito quem recebe menos que o salário mínimo. Quando disse que não ia desistir, foi como se lhe tivesse dado uma ´´bofetada´´, ela ficou amuada e disse , você é que sabe!!! Qual não foi o meu espanto quando no dia 23 de Junho recebi 12.11€ pelo mês de Junho. Fiquei em pânico porque todas as minhas despesas fixas são pagas com o valor do RSI de 243€ . Liguei para a segurança social e eles disseram-me que só iria receber o subsídio no dia 8 de Julho com retroativos e eu disse-lhe que não podia esperar e que me tinham cortado o RSI. A senhora disse-me que isso era responsabilidade da minha técnica de ação social pois é ela que trata de eu receber o RSI e por isso tinha de fazer uma reclamação aos serviços do RSI. Fiz uma reclamação à minha assistente social, verdadeiramente chateada e ela primeiro não respondeu. Fiz uma segunda reclamação a toda ação social e a resposta da minha técnica foi que segundo os documentos da segurança social eu iria receber subsídio social com retroativos a 8 de Julho e por isso não recebi RSI. Fiquei incrédula pois já não recebia nenhum valor desde 23 de Maio e ela mesmo tinha dito que não podiam cortar-me o RSI se eu não recebesse naquele mês o Subsídio social. Fiz nova reclamação a perguntar como é que eu ia pagar as minhas contas até ao final do mês de Junho, uma vez que ela sabia que eu não tinha mais nenhuma fonte de rendimento e que era responsabilidade dela fazer com que me pagassem o RSI para não ficar quase 2 meses sem dinheiro nenhum!!! Ameacei fazer uma exposição pública e nunca mais recebi resposta. Numa altura em que a união europeia está a ‘’obrigar’’ os Países a serem mais inclusivos, principalmente com quem está mais frágil, é esta a resposta que temos da nossa Câmara (desenrasca-te), mesmo que não consigas andar ou esforçar-te , ´´corre’’... Eu ando há meses a tentar fazer formações para trabalhar noutra área, se eu fizer as contas a todos os emails que tive de escrever e reclamações que fiz , desde que comecei a ser assistida pela Câmara Municipal, dava para ter completado já todas as formações que preciso e que ainda me faltam uns ⅔. Imaginem o dinheiro que teria poupado ao estado se tivesse começado lentamente a trabalhar e a quantidade de medicação que teria evitado de tomar cada vez que me chateei com os serviços de ação social!? Neste momento tenho outros problemas de saúde derivado ao excesso de medicação no meu organismo! Quero que me devolvam o que é meu urgentemente mente!
Remoção implanon com intervenção cirurgica
Exmo. Senhor(a), Número de utente 352423930. Venho por este meio manifestar a minha preocupação relativamente à remoção do Implanon, que foi colocado no dia 27/09/2019no hospital Santa Maria e devia ter sido retirado em 2022 mas aguardo desde 2024. A minha médica fez a devida referência para a remoção que no ano de 2024 anteriormente foi recusada e voltou a solicitar no dia 23 de maio de 2025 porque necessita de intervenção cirúrgica, no entanto, até à data, não recebi qualquer agendamento. Cheguei a realizar uma consulta e ecografias no setor privado, mas, infelizmente, os custos são elevados, o que me tem impedido de proceder à remoção do dispositivo. De momento, tenho sofrido de vários efeitos secundários, nomeadamente escapes frequentes, alterações de humor, fadiga, dores de cabeça constantes, aumento de peso, acne, dores na bexiga e crescimento excessivo de pelos no rosto. Estes sintomas têm vindo a agravar-se, e já não consigo suportar mais estas condições. Assim, solicito com urgência o agendamento da remoção do Implanon, pois a minha situação está a afetar significativamente o meu bem-estar., aumentei 10 kilos e pretende engravidar. A minha médica de saúde indica que encaminhou para Santa maria mas refem não ter capacidade de resposta, foi encaminhado para o hospital são Xavier Francisco e foi recusado , voltou a solicitar e continuo aguardar.
Alteração do Plano
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação dirigida à companhia de seguros responsável pelo meu contrato de seguro de saúde e dentário com cobertura de estomatologia, contratado em fevereiro de 2025 para a minha filha de 6 anos. Na altura da adesão, a principal razão para incluir a cobertura de estomatologia foi a indicação médica de que a minha filha poderia necessitar de um tratamento dentário com anestesia geral. No entanto, após diversas consultas realizadas, verificou-se que tal procedimento não será necessário. Assim sendo, a cobertura de estomatologia deixou de ser relevante para o nosso caso. Dado este novo cenário, entrei em contacto com a vossa linha de apoio ao cliente com o intuito de manter o seguro de saúde e dentário, excluindo apenas a cobertura de estomatologia. Para minha surpresa, fui informado de que tal alteração não seria possível até fevereiro de 2026, ou seja, um ano após a contratação da apólice. Importa referir que em momento algum fui informado previamente sobre essa limitação de permanência obrigatória da cobertura durante 12 meses. Perante isso, solicitei o envio de uma cópia do contrato ou da gravação da chamada no momento da contratação, para poder confirmar que fui devidamente informado e que concordei com tais termos. No entanto, essa solicitação foi recusada pela vossa equipa. Desta forma, requeiro formalmente uma das seguintes soluções: A alteração imediata da apólice, mantendo o seguro de saúde e dentário, mas com a exclusão da cobertura de estomatologia; O envio de uma cópia do contrato assinado ou da gravação da chamada onde tenha sido informado claramente desta obrigação contratual. A minha intenção nunca foi cancelar o seguro, mas sim ajustá-lo à realidade atual da necessidade da minha filha. No entanto, considero abusivo ou, no mínimo, uma falha grave de comunicação e transparência da parte da vossa companhia não informar previamente estas condições restritivas. Aguardo um contacto breve e uma solução célere para esta situação. Com os melhores cumprimentos, Roberta Osório Número do Cartão Médis: 23827110700 Telefone : 934098584 Email: robertabella0109@gmail.com Cumprimentos.
Pagamento indevido
Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar o meu desagrado pelo contacto por parte desta empresa alegando uma dívida para com a Medicare que considero ilegal pois por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Assim exijo que considerem essa divida sem efeito Cumprimentos.
Encomenda não recebida
Bom dia, Fiz e paguei a encomenda com o número LS_21037 no passado dia 09 de junho. A indicação da entrega é de 3 a 5 dias úteis, no entanto, até agora ainda não recebi nada. Já enviei email a pedir esclarecimentos e também não obtive resposta. Dado o atraso, já tive de comprar os mesmo produtos na farmácia. Agradeço a resolução desta situação e que me devolvam o valor gasto. Cumprimentos, Cláudia Martins
HPA não aceita devolução de artigo incorretamente prescrito
Exmos. Senhores, No passado dia 19/06/2025, Quinta-feira, feriado nacional, desloquei-me aos serviços de urgência do Hospital Particular do Algarve, SA (HPA), sita em Cruz da Bota, Estrada de Alvôr, Portimão, com queixas de uma provável lesão no tendão de Aquiles. Depois de ter efectuado os exames de Raio X e TAC, ambos inconclusivos - porque incompetentes para a avaliação da eventual lesão - , fui atendido pelo médico ortopedista, que marcou exame de ecografia para o dia seguinte (uma vez que este serviço estava encerrado naquele dia feriado) e imediatamente mandou colocarem-me uma bota imobilizadora Walker, standart, tamanho L. Paguei pela mesma o valor de 97,25 Euros, conforme recibo que se junta. No dia seguinte, sexta-feira, fui fazer o exame prescrito, a ecografia, da qual, somente ontem, dia 23, recebi o respectivo relatório e que revelou rotura do tendão de Aquiles, conforme também se junta. De imediato consultei o meu médico e este referiu que a mencionada bota Walker não era indicada para o tratamento daquela lesão uma vez que era fixa, obrigando o pé a ficar permanentemente a 90 graus e, com isso, nunca poder ser tratado, podendo até agravar a lesão. Prescreveu-me, então, uma bota imobilizadora, regulável na extensão/flexão. Desta forma, desloquei-me, ontem, durante a tarde, à mencionada unidade de saúde e solicitei a troca da bota fixa por uma regulável prontificando-me a pagar a diferença caso houvesse. Contudo, foi-me referido que o HPA não possuía botas reguláveis, apenas fixas. Solicitei, então, a devolução da bota e o reembolso do valor que dispendi, uma vez que me era completamente inútil. Foi-me referido que não aceitavam a devolução daquele artigo pois já tinha sido usado. Acabei por adquirir numa casa da especialidade uma bota regulável, "medi ROM Walker", com a qual iniciei o tratamento da lesão. Considero, portanto, que os meus direitos de consumidor não foram respeitados por parte do HPA, tendo pago 97,25 Euros por uma bota que nunca me deveria/poderia ter sido "receitada", solicitando, desde já, os Vossos bons ofícios no auxílio da resolução desta reclamação. Cumprimentos.
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