Reclamações públicas

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M. M.
23/06/2025

Reclamação contra Medicare – Pedido de cancelamento ignorado e cobrança indevida

Exmos. Senhores, Venho através desta solicitar o apoio da DECO-Proteste para resolver uma situação com a empresa Medicare, referente ao contrato nº 50100208355. No dia 13 de junho comuniquei formalmente, por telefone e por e-mail, o cancelamento do referido contrato, cumprindo o prazo previsto no contrato, que exige comunicação até ao dia 25 do mês anterior à renovação. Até ao momento, a empresa não respondeu ao meu pedido. Hoje, 23 de junho, contactei novamente a empresa por telefone, onde me informaram que o departamento responsável iria contactar-me para tratar do cancelamento, mas ainda não recebi qualquer retorno. Enviei, também hoje, um novo e-mail após esta chamada, reforçando que não autorizo o pagamento nem a reativação do débito direto. Já cancelei o débito direto junto do meu banco para garantir que não será cobrado qualquer valor indevido. Peço à DECO-Proteste que interceda em meu nome para que a empresa proceda ao cancelamento definitivo do contrato, sem cobranças adicionais, e que cumpra com as suas obrigações legais e contratuais. Agradeço o apoio e aguardo instruções sobre os próximos passos. Com os melhores cumprimentos, Micaela Alexandra Silva Mata Contrato: 50100208355 Cumprimentos.

Encerrada
I. S.
23/06/2025

Falta de atendimento eficaz e orientação clínica pela Linha SNS24

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente ao serviço prestado pela Linha SNS24, que considero inaceitável e profundamente frustrante, tendo em conta a situação clínica em que me encontro. Desde o dia 21/06 estou com sintomas preocupantes: ouvido tapado, perda significativa de audição, tonturas e sensação de pressão, com agravamento progressivo. No dia 22/06, fui encaminhada pela linha SNS24 para o centro de saúde da Póvoa de Varzim, onde fui atendida por uma médica que, após avaliação, referiu que eu deveria ser vista com urgência por um especialista em Otorrinolaringologia. No entanto, informou-me que não me podia encaminhar para esse serviço porque não pertenço à unidade local, sendo a minha unidade de saúde a USF Santos Pousada, no Porto. A partir desse momento, iniciei uma série de tentativas para voltar a contactar a linha SNS24, sem sucesso durante horas. No dia 23/06, após múltiplas chamadas falhadas e mais de 1 hora em espera em cada chamada, fui finalmente atendida por uma enfermeira, que, após ouvir o meu relato, me disse que iria encaminhar-me para o serviço de urgência do Hospital da Póvoa de Varzim. Informou, no entanto, que não tinha a certeza se essa unidade dispunha da especialidade de otorrino, mas que, se não houvesse, eu deveria voltar a ligar para a linha para ser encaminhada a outra unidade. Pedi esclarecimentos sobre se poderia saber sem me deslocar fisicamente ao hospital se de facto existia a especialidade de otorrino, e a enfermeira respondeu que sim — que bastaria ligar ou perguntar na triagem. Segui o seu conselho e telefonei diretamente para o hospital da Póvoa de Varzim, onde me confirmaram que não havia otorrino disponível, e sugeriram que voltasse a ligar ao SNS24 e pedisse para ser enviada para o Hospital de São João, no Porto. Assim o fiz. Liguei novamente à linha e fui atendida pela enfermeira Carla Sousa. Expliquei a situação e, para meu espanto, fui contrariada de imediato, sendo acusada de estar a mentir. Disse-me que, estando de férias em Mindelo, e com a morada atual fora do Porto, não poderia ser reencaminhada para o Hospital de São João, e que deveria ser o hospital da Póvoa a tratar da transferência. Tentei, em desespero, explicar tudo o que me tinha sido dito anteriormente — tanto pela outra enfermeira como pelo hospital —, bem como a urgência da minha situação, mas a enfermeira Carla recusou-se a ajudar, não demonstrou qualquer empatia ou vontade de resolver a situação, limitando-se a repetir que “não podia fazer nada”. Neste momento, encontro-me completamente sem acesso a cuidados médicos adequados, mesmo tendo procurado várias clínicas privadas (que não dispõem de otorrino em urgência). A resposta em todos os casos foi que só teriam vaga daqui a vários dias. Além do mais, terei agora de marcar uma consulta no privado — a única opção restante. E quem irá pagar essa despesa? Todos nós já contribuímos para o Serviço Nacional de Saúde através dos nossos impostos. No entanto, mesmo pagando, não conseguimos usar o serviço público quando mais precisamos dele, porque o acesso está condicionado por decisões incoerentes e arbitrárias de profissionais da linha SNS24, que demonstram falta de sensibilidade, humanidade e sentido de responsabilidade clínica. Relembro que todas as chamadas para o SNS24 são gravadas. Assim, solicito que revisitem as gravações das minhas chamadas dos dias 22 e 23 de junho de 2025, de forma a confirmarem os relatos aqui apresentados. As provas das contradições e da falta de apoio adequado encontram-se aí registadas. Estou completamente desiludida, frustrada e indignada com a forma como fui tratada. Gostaria de solicitar uma resposta formal a esta reclamação, bem como uma explicação sobre os procedimentos da linha SNS24 nestes casos e a atuação da profissional em questão. Data: [23/06/2025]

Encerrada
M. G.
23/06/2025
Casa de Saúde de Santa Catarina

Sessão de Terapia Nociva e Perigosa

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a Casa de Saúde de Santa Catarina, localizada no Porto, devido a uma experiência profundamente negativa que considero lesiva para a saúde mental e emocional dos seus pacientes, bem como desrespeitosa em termos de ética profissional e relação qualidade/preço. No meu caso específico, paguei 100 euros por uma consulta com o Dr. Pedro Martins, na qual esperava encontrar apoio psicológico ou psiquiátrico profissional. No entanto, fui recebido com julgamentos subjetivos, pouca escuta ativa, ausência de empatia e nenhuma proposta de tratamento concreto. Não foi prescrita qualquer medicação, plano terapêutico ou encaminhamento, e após a consulta, todos os contactos posteriores foram ignorados. Adicionalmente, a postura da receção foi extremamente rude e impessoal, como também já relatado por várias outras pessoas nas avaliações públicas da instituição. Sublinhe-se ainda que o diretor clínico, Dr. João Palha, é frequentemente referenciado como negligente na gestão da clínica, sem responder a queixas, e permitindo que o ambiente da instituição se mantenha tóxico e hostil para utentes em situação vulnerável. Acredito que esta prática configura não apenas uma violação da deontologia médica e do código de conduta profissional, mas também um abuso financeiro a quem procura ajuda psicológica com urgência. Não estamos perante um serviço de saúde digno, mas sim um negócio desumanizado que lucra com o sofrimento alheio. Solicito que a DECO investigue este caso e, se possível, faça chegar esta e outras reclamações às entidades reguladoras competentes, como a Ordem dos Médicos e a Entidade Reguladora da Saúde, para que se evite que mais pessoas sejam sujeitas a este tipo de tratamento. Cumprimentos.

Encerrada
M. F.
22/06/2025
Portugal Senior Health Care

Negligência e abandono

Anexo reclamação redigida no Livro de Reclamações em 21 junho 2025 à ERPI Portugal Senior Gealth Care - Coimbra, conforme anexo

Encerrada
F. R.
20/06/2025
Hospital Beatriz Angelo

Atraso da cirurgia

Exmos. Senhores, Quero fazer uma denuncia ao hospital Beatriz Angelo estou aguardando a 5 meses da cirurgia do joelho direito com problema de circulação de sangue e outros problemas de saúde pelo atraso da cirurgia com joelho atrofiado tenho uma reclamação no órgão reguladora de saúde ers com número da reclamação. A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) registou a sua reclamação, e atribuiu-lhe a referência REC_59415/2025. Em conformidade com o nosso procedimento interno, cada reclamação vai, em primeiro lugar, ao conhecimento do estabelecimento prestador de cuidados de saúde, que é quem tem a obrigação legal de a analisar, de lhe responder e de dar conhecimento à ERS do seguimento que lhe dispensou. Por sua vez a ERS, nos termos e por força dos seus Estatutos, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 126/2014, de 22 de agosto, procede à monitorização e apreciação do tratamento dado pelo prestador à reclamação, a fim de garantir a adequação da análise e tratamento da situação e a uniformidade e legalidade de todo o processo. Assim, informamos que iremos remeter cópia da presente reclamação ao estabelecimento mencionado, pelo que deverá aguardar a resposta do prestador. Caso pretenda consultar o estado do processo, deverá aceder à página da ERS, em www.ers.pt e, na área dedicada aos Utentes, selecionar "Reclamações", seguida de "Consulta de Reclamações" e inserir a referência acima indicada. Para aceder ao link direto a essa opção, clique aqui. Com os melhores cumprimentos, O Departamento do Utente da Entidade Reguladora da Saúde. ATENÇÃO: Esta é uma mensagem automática. Questões dirigidos a este endereço eletrónico não obterão resposta. Quaisquer pedidos relacionados com este assunto devem ser enviados para reclamacoes@ers.pt, com menção expressa, no assunto, à referência do processo acima indicada. Cumprimentos.

Encerrada
R. A.
20/06/2025

Dificuldade cancelamento

Venho por meio deste solicitar o cancelamento do meu contrato. Entrei em contato na semana passada por telefone e ficaram de entrar em contato comigo e até o momento nada foi feito. Por nao ter assinado nenhum termo onde conste eventual fidelização d aminha marte com a medicare agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.

Encerrada
A. B.
19/06/2025
Medis plano de saúde

Suspensão do plano por falta de pagamento

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. Venho por meio desta manifestar minha insatisfação e solicitar providências urgentes quanto à suspensão indevida do meu plano de saúde, ocorrido recentemente. Fui surpreendido(a) com a informação de que meu plano foi suspenso por “falta de pagamento”, o que não condiz com a realidade. O pagamento da mensalidade referente ao mês de junho foi devidamente debitado da minha conta bancária no dia 11/06, por meio de débito automático, conforme é praticado regularmente. Gostaria de entender como pode haver alegação de inadimplência, sendo que o valor já foi descontado da minha conta. Isso me causou prejuízos e insegurança, visto que dependo do plano para consultas e atendimentos médicos. Solicito: 1. A imediata regularização do meu plano de saúde; 2. A confirmação do pagamento realizado no sistema da operadora; 3. Esclarecimentos formais sobre o motivo da suspensão; 4. Garantias de que situações como essa não se repitam no futuro. Anexo o comprovante bancário do débito automático realizado em 11/06 para facilitar a análise.

Resolvida
J. B.
18/06/2025

Falta de transparência

Exmos. Senhores, Durante anos não recebi qualquer cobrança mensal por parte da Medicare, embora continuasse a receber seus informes publicitários regularmente. Eu não tinha portanto conhecimento de que um contrato estaria em vigor. Entretanto, recebi há 2 dias uma cobrança de quase 900 euros. Ora, o decreto-lei 24/2014 sobre contratos com consumidores estabelece que o fornecedor deve atuar com transparência, boa fé e informação. A ausência de cobrança por anos configura abuso e má-fé contratual. Cumprimentos.

Encerrada

Atraso na pré-autorização

Exmos. Senhores, Venho, por meio desta, formalizar uma reclamação quanto ao atraso na análise do pedido de pré-autorização da cirurgia da minha filha, protocolado desde abril de 2025. A cirurgia está prevista para o dia 26/06/2025, e até o momento não recebi qualquer retorno sobre a aprovação do procedimento, mesmo tendo apresentado toda a documentação necessária conforme solicitado. Desde a semana passada, entrei em contato com a Advancecare em três ocasiões diferentes (quinta-feira, segunda-feira e hoje), e fui informada de que seria atribuída urgência à situação para que a análise fosse realizada com celeridade. No entanto, até este momento, não houve qualquer resposta concreta. O hospital CUF estabeleceu um prazo até hoje para receber a confirmação. Caso não haja resposta, a reserva do bloco operatório será cancelada, o que compromete diretamente o acesso ao tratamento necessário para melhorar a qualidade de vida da minha filha, que foi diagnosticada com hipertrofia dos cornetos nasais bilateral. Segundo recomendação médica do otorrinolaringologista e do pediatra, o procedimento cirúrgico é essencial para que ela possa respirar melhor e ter um bem-estar adequado. Diante da urgência e da falta de retorno, solicito que este pedido seja priorizado imediatamente, evitando que a cirurgia seja desmarcada. Aguardamos uma resposta definitiva sobre a pré-autorização com a máxima urgência. Cumprimentos.

Resolvida
J. G.
16/06/2025

Atendimento

Exmos. Senhores, Precisava de fazer muitas análises dado ser diabético, hipertenso, só com um rim, insuficiência renal, obeso, etc., tive uma trombose uma gastroenterite aguda, e fui a uma urgência hospitalar, e foram-me prescritas as análises, bem como angio taques para perceber o meu estado. Marquei consulta para solicitar as análises, levei os exames para a médica verificar e passar as análises. Após ver os exames, disse ter vários fatores de risco, mas havia análises, (que tinham sido pedidas pelo meu cirurgião vascular ), que ela não concordava, e portanto não me passava qualquer análise. Fiquei revoltado e triste, pois desconto já fez 46 anos, e continuo a trabalhar, e perguntei o porquê dizendo estar assustado e precisar das análises, e a Drª, respondeu-me que se eu quisesse me marcava uma consulta de cirurgia vascular. Eu tinha tido a consulta da especialidade nesses dias, e eu perguntei se era assim que os doentes eram tratados, quando estavam doentes e precisavam. A resposta da Drª, foi, ponha-se na rua pois a consulta terminou. E foi o que aconteceu com a Drª Helena Manso, no dia 3 de Junho ás 14.10h. Agradeço resposta e tomada de posição devido ao abuso , prepotência e humilhação, por parte desta senhora. Bem hajam

Encerrada

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