Reclamações públicas
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Cobrança indevida
Exmos. Senhores, Dirigi-me a uma consulta de estomatologia para colar a contenção. Durante a consulta com a Doutora Ana Rita perguntei se havendo tempo poderia ser feita a remoção do pigmento. A Doutora consentiu, mas em momento algum fui informado de que este procedimento teria um custo adicional. No momento do pagamento fui surpreendido com a cobrança de 35€ adicionais relativos à remoção do pigmento, valor que desconhecia por completo. Não houve qualquer informação prévia, nem consentimento da minha parte. O que considero desleal e contrário ao dever de transparência previsto na Lei da Defesa do Consumidor, Lei nº24/96, de 31 de julho, Artigo 8º e Decreto-Lei nº138/90, de 26 de abril, Artigo 3º. Reclamo, por isso, da cobrança indevida e solicito o reembolso do valor. Bem como sejam garantidas práticas futuras de comunicação clara sobre os custos de quaisquer procedimentos adicionais. Cumprimentos.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, A minha encomenda efectuada no dia 22 de Maio ainda não foi processada nem enviada. Já tentei contactar o serviço de apoio várias vezes e não tive qualquer resposta. Quase duas semanas depois não consigo contactar ninguém. Cumprimentos.
Atraso nos atendimento
Venho expressar minha total revolta e indignação com o atendimento vergonhoso e desumano do Hospital da Luz. É inadmissível que um hospital que se diz referência mantenha pessoas esperando MAIS DE QUATRO HORAS nas urgências, sem qualquer respeito, empatia ou consideração com quem está doente, sentindo dor e fragilizado. As atendentes são de uma má vontade absurda, tratam os pacientes com desprezo, como se estivessem fazendo um favor em vez de cumprir o mínimo que se espera de profissionais da saúde: humanidade e respeito. A organização é caótica, a comunicação inexistente e o ambiente é simplesmente hostil. Tudo nesse atendimento é uma verdadeira vergonha! O que está acontecendo com a gestão desse hospital? Cadê a responsabilidade com os pacientes? Cadê a eficiência? Cadê o atendimento digno que vocês tanto divulgam em campanhas publicitárias caríssimas? Porque a realidade, dentro da urgência, é uma só: descaso, demora absurda e um atendimento que beira o ridículo.
Dinheiro retirado
Exmos. Senhores, Boa tarde. Em 2022 cancelei os serviços da Medicare e no mês passado verifiquei que nas minha minha conta foram retirados 5 vezes prestações no mesmo mês. Como é possível a Medicare passado anos retirar dinheiro de um serviço cancelado sem qualquer aviso ou autorização passado 3 anos ? Após várias tentativas de email com a Medicare eles simplesmente ignoraram e não ajudam de nenhuma maneira a entender o sucedido. Cumprimentos.
Mais de hora à espera de consulta
Exmos. Senhores, Fiz uma marcação para minha filha para o dia de hoje 31/05 às 11:30 consulta otorrinolaringologista pediátrica com o dr David Rodrigues! Como é suposto cheguei pra aí 20 minutos antes do horário e por incrível que pareça estou a mais de hora sentado aguardando sair o paciente do dr! De certeza irei evitar este hospital! Cumprimentos.
Hospital P Algarve, SA - Recusa na emissão da declaração de presente devido a uma falha informática
Hospital Particular do Algarve HPA, em Vila Real de Santo António No dia 30 de maio de 2025 Entre as 9:00h e as 10:40h Assunto da reclamação: Recusa de emissão de declaração de presença No dia 30 de maio de 2025, compareci presencialmente à unidade de saúde HPA, de Vila Real de Santo António, para uma consulta do dia a com a minha mãe (doente de Parkinson), esta consulta do dia é uma consulta que é efectuada por ordem de chegada. Fui informado de que a consulta não se realizaria devido a uma avaria no sistema informático da instituição. Apesar de me ter deslocado ao local com a minha mãe (doente de Parkinson). Foi-me recusada a emissão de uma declaração de presença, com o argumento de que tal não seria possível sem acesso ao sistema informático. Solicitei que me fosse emitida uma declaração manual com a informação de presença na instituição hospitalar naquele período com a indicação da impossibilidade de realização de consulta devido a um erro no sistema informático do HPA, de Vila Real de Santo António. A qual me foi recusada, pela chefe D. Vânia Fernandes , Alegando estar no regulamento interno a não passagem de declarações manuais. Se a consulta não se realizou por motivos técnicos internos (como falha informática), a responsabilidade é do hospital, não do utente. Negar uma declaração de presença nestas circunstâncias pode ser considerado um comportamento negligente ou até abusivo da parte da instituição. Venho por este meio manifestar o meu desagrado por esta recusa, uma vez que: A deslocação foi efetiva; A falha técnica foi da responsabilidade da instituição; Não existe impedimento legal para a emissão manual da declaração (assinada e carimbada por um profissional responsável); Esta recusa impediu-me de justificar devidamente a minha ausência ao trabalho. Solicitei a presença da PSP, a fim de tentar resolver a situação. Tentativa falhada, pois a D. Vânia Fernandes, manteve a sua posição de se recusar a passar a declaração. Solicito: 1. A emissão retroativa da declaração de presença; 2. Que sejam revistas as práticas internas para garantir que os direitos dos utentes não sejam prejudicados em situações semelhantes no futuro Fico a aguardar resposta formal a esta reclamação. Com os melhores cumprimentos, Paulo Teixeira E-mail: pauloteixeira5@gmail.com
Atraso no Pagamento
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar, mais uma vez, o pagamento do ordenado que me é devido. Despedi-me no dia 26 de abril 2025 e emiti o devido recibo no dia 9 de maio, valor que até ao dia de hoje 30/05 ainda não recebi. Ao tentar entrar em contacto inúmeras vezes tem-me dado datas em que irão ser realizados pagamentos mas este nunca acontece. Quando falei com o dono, inicialmente, mentiu e garantiu-me que ainda ninguém tinha recebido e que estava em processamento. Hoje fui ao local pessoalmente, onde me disseram que a prioridade não era o meu pagamento pois eu trabalho em mais do que um local e me foi recusado o livro de reclamações após inúmeros pedidos. No momento de contratação aquilo que deixamos acordado era que o pagamento seria realizado sempre no máximo a dia 15 de todos os meses. Todos os meus antigos colegas de trabalho receberam o seu ordenado nas datas estipuladas menos eu. Cumprimentos.
Reclamação urgente – condições e conduta médica inaceitáveis no HVFX
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação urgente e formal relativa à situação vivida pelo meu avô, no Hospital de Vila Franca de Xira desde o dia 23 de maio de 2024. Desde a data de internamento, a nossa família tem enfrentado uma total falta de comunicação, apoio e transparência. Tentámos, desde 24 de maio, falar com um médico ou elemento da direção para entender o estado de saúde do meu avô - sem qualquer sucesso até ao dia 27, altura em que, após inúmeras súplicas e insistência, nos permitiram falar com um profissional de saúde. Durante este período, o meu avô foi colocado numa cave sem luz natural, trancado, e sem direito a acompanhante, algo que está previsto por lei. Só no dia 26 nos foi concedida uma visita de 30 minutos, na qual encontrámos o meu avô em condições degradantes: sacos de soro e antibiótico vazios, saco de urina cheio, sem higiene, apesar de ter uma infeção urinária grave e uma bactéria ativa desde novembro de 2024, nunca devidamente tratada, nessa mesma unidade. A maca onde se encontra é extremamente estreita, impedindo-o de se virar ou movimentar, não tendo sequer direito a uma cama digna e adequada às suas necessidades clínicas. Durante a madrugada de 26 para 27, o meu avô terá sido medicado sem que fosse possível acender a luz no quarto. O medicamento foi entornado, deixando-o completamente molhado até à manhã seguinte, sem qualquer intervenção por parte da equipa de enfermagem. Durante vários dias, o meu avô tem feito chamadas à família, implorando para ser retirado daquela unidade hospitalar, dizendo que não tem condições e que, caso ali permaneça, vai morrer. O seu desespero é constante e absolutamente angustiante para todos nós. No dia 27 dirigimo-nos novamente ao hospital, pelas 08h30, com o objetivo de solicitar os relatórios clínicos necessários à sua transferência para outra unidade. Foi-nos dito que o sistema estava indisponível e que não poderiam facultar qualquer documento, alegando que o sistema informático também tinha estado em baixo no dia da admissão. Apesar disso, encaminharam-nos para a CUF de Santarém. Quando lá chegámos, informaram-nos que teria de ser o hospital de Vila Franca a enviar toda a documentação para que a CUF pudesse analisar o caso e verificar se reunia condições para receber o doente. Voltámos a Vila Franca e, apenas após insistência firme e várias súplicas, fomos finalmente encaminhados para o médico. Foi então que nos informaram que o estado clínico do meu avô é instável e crítico, com o rim a parar, febre persistente e um diagnóstico de septicemia. O risco de paragem cardiorrespiratória é elevado. Disseram-nos ainda que, sem os relatórios clínicos (que nos tinham recusado até então), qualquer tentativa de transferência seria altamente perigosa e poderia levar à morte imediata. Além disso, só no dia 27 é que nos foi finalmente comunicado que o meu avô estava com septicemia, e que esta era precisamente a razão pela qual não o poderíamos transferir com segurança, informação esta que deveria ter sido prestada muito antes. No único dia em que nos foi permitido vê-lo, dia 26, durante apenas 30 minutos, deparámo-nos com outras famílias em situação semelhante, em lágrimas e em desespero por não conseguirem ver os seus familiares nem obter qualquer tipo de esclarecimento. É visível que esta não é uma situação isolada, mas sim uma falha estrutural que se repete. Informo ainda que foi registada uma reclamação formal no Livro de Reclamações do hospital, pela minha prima, com todos os pontos relatados, e reiteramos que este email serve para reforçar a urgência e a gravidade da situação junto das autoridades competentes. Esta realidade levanta sérias preocupações sobre: - As condições clínicas e humanas oferecidas aos doentes; - O cumprimento dos direitos dos utentes e respetivos familiares; - A gestão da informação clínica e o funcionamento do sistema informático hospitalar. Solicitamos que esta situação seja urgentemente apurada, que sejam tomadas medidas imediatas e que os responsáveis por esta grave negligência sejam responsabilizados. A vida do meu avô está em risco, e nada nos garante que amanhã estará vivo. Pergunto: se ele falecer nestas condições, quem se responsabiliza? Cumprimentos.
Reclamação contra a empresa Medicare – Fidelização abusiva e recusa de cancelamento contratual
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Medicare – Planos de Saúde, com a qual celebrei um contrato em 19/12/2024 para um plano de saúde no valor mensal de 49,90€. Desde a adesão, nunca usufruí de qualquer serviço, embora já tenha efetuado mais de 4 pagamentos pontuais. Ao tentar cancelar o contrato, fui surpreendido com a informação de que o mesmo está sujeito a uma fidelização até dezembro de 2025, e que não seria possível proceder ao cancelamento antecipado, mesmo sem utilização do serviço. Considero esta prática abusiva e desproporcional, especialmente porque: • A informação sobre a fidelização não foi claramente transmitida no momento da adesão (celebrada à distância); • A empresa recusa qualquer negociação, mesmo apresentando como justificação a total ausência de uso; • Não foi apresentada qualquer solução proporcional, como multa reduzida, nem opção de cancelamento sem penalização. A resposta que recebi da Medicare através do Livro de Reclamações online (referência ROR00000000045268580, submetida em 30 de abril de 2025) foi meramente genérica, sem qualquer solução até à presente data. Face ao exposto, solicito a intervenção da DECO para mediação junto da Medicare, com os seguintes pedidos: 1. Cancelamento imediato do contrato sem penalização; 2. Em alternativa, rescisão mediante pagamento proporcional e razoável; 3. Esclarecimento sobre a legalidade desta prática de fidelização em contratos celebrados à distância, sem consentimento claro e explícito do consumidor. Informo ainda que estou disposto a colaborar com qualquer informação adicional necessária, bem como a recorrer a outras instâncias, como o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo ou ASAE, caso a situação não seja resolvida. Com os melhores cumprimentos,
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Hoje dia 28/05/2025 dirigi-me há DepilConcept em Fátima, para fazer uma suposta avaliação. Foi-me dado um orçamento dos serviços proferidos e acordados mediante necessidade. Deram-me um orçamento de um pack de 9 secções num valor de 1600euros, quando vi fiquei apreensiva, mas já estava lá no papel para fazer por prestações , na qual pensava que ia pagar consoante fosse fazendo as seções presenciais, nunca me disseram que seria efectuado um crédito atraves da Cofidis. Apenas pediram-me o cartão de cidadao, e o numero do cartao bancario. Nao assinei nenhum contrato com a cofidis, apenas recebi um código de validação do mesmo no meu numero de telefone. Somente assinei a ficha de cliente e as normas de funcionamento. Em momento algum foi-me dito que seria inrreversivel a minha decisao. A cofidis não quer cancelar e a Depilconcept também não sendo que é possivel cancelar antes dos 14 dias antes e sendo que nunca usufrui de nenhuma secao de laser ainda. Exigo o cancelamento do credito há cofidis e da aquisiçao do pack, sendo que eles se aproveitaram de meias palavras e nunca disseram que seria crédito . Quero o cancelamento o mais rápido possivel, sendo que estou no prazo legal.
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