Reclamações recentes

Ontem, dia 30 de setembro, recebi uma chamada do HPA de Alvor.

Exmos. Senhores, Ontem fui contactada por um médico intensivista do HPA Alvor, Dr. Pedro Rouxinol, a fim de marcar uma reunião, na qual iríamos discutir a continuidade do internamento de uma senhora, utente da Misericórdia de Aljezur, que está hospitalizada naquela Unidade Hospitalar. Ao final da manhã de hoje, conforme me indicou ser a sua disponibilidade, e depois de ter feito um percurso de cerca de 70km, eu estava presente no HPA Alvor, a solicitar que me recebesse. Fui informada de que este profissional não se encontrava ao serviço, pois já tinha terminado o seu turno. (Será que os turnos terminam ao meio dia? Não havia passado o recado a outro colega, nem me avisou da sua indisponibilidade. E assim fiz 140km, e perdi quase um dia de trabalho, sem ter resolvido qualquer problema. Não encontro outra classificação para esta atitude que não seja desrespeito, falta de educação, e de profissionalismo. Sou cliente do Grupo HPA desde a sua fundação. É com alguma consternação que venho assistindo ao declínio da qualidade dos seus serviços. Por falta de profissionais? Certamente que terão dificuldades no recrutamento, mas também por falta de profissionalismo dos profissionais que vão recrutando…….

Encerrada

HPA não aceita devolução de artigo incorretamente prescrito

Exmos. Senhores, No passado dia 19/06/2025, Quinta-feira, feriado nacional, desloquei-me aos serviços de urgência do Hospital Particular do Algarve, SA (HPA), sita em Cruz da Bota, Estrada de Alvôr, Portimão, com queixas de uma provável lesão no tendão de Aquiles. Depois de ter efectuado os exames de Raio X e TAC, ambos inconclusivos - porque incompetentes para a avaliação da eventual lesão - , fui atendido pelo médico ortopedista, que marcou exame de ecografia para o dia seguinte (uma vez que este serviço estava encerrado naquele dia feriado) e imediatamente mandou colocarem-me uma bota imobilizadora Walker, standart, tamanho L. Paguei pela mesma o valor de 97,25 Euros, conforme recibo que se junta. No dia seguinte, sexta-feira, fui fazer o exame prescrito, a ecografia, da qual, somente ontem, dia 23, recebi o respectivo relatório e que revelou rotura do tendão de Aquiles, conforme também se junta. De imediato consultei o meu médico e este referiu que a mencionada bota Walker não era indicada para o tratamento daquela lesão uma vez que era fixa, obrigando o pé a ficar permanentemente a 90 graus e, com isso, nunca poder ser tratado, podendo até agravar a lesão. Prescreveu-me, então, uma bota imobilizadora, regulável na extensão/flexão. Desta forma, desloquei-me, ontem, durante a tarde, à mencionada unidade de saúde e solicitei a troca da bota fixa por uma regulável prontificando-me a pagar a diferença caso houvesse. Contudo, foi-me referido que o HPA não possuía botas reguláveis, apenas fixas. Solicitei, então, a devolução da bota e o reembolso do valor que dispendi, uma vez que me era completamente inútil. Foi-me referido que não aceitavam a devolução daquele artigo pois já tinha sido usado. Acabei por adquirir numa casa da especialidade uma bota regulável, "medi ROM Walker", com a qual iniciei o tratamento da lesão. Considero, portanto, que os meus direitos de consumidor não foram respeitados por parte do HPA, tendo pago 97,25 Euros por uma bota que nunca me deveria/poderia ter sido "receitada", solicitando, desde já, os Vossos bons ofícios no auxílio da resolução desta reclamação. Cumprimentos.

Encerrada

Hospital P Algarve, SA - Recusa na emissão da declaração de presente devido a uma falha informática

Hospital Particular do Algarve HPA, em Vila Real de Santo António No dia 30 de maio de 2025 Entre as 9:00h e as 10:40h Assunto da reclamação: Recusa de emissão de declaração de presença No dia 30 de maio de 2025, compareci presencialmente à unidade de saúde HPA, de Vila Real de Santo António, para uma consulta do dia a com a minha mãe (doente de Parkinson), esta consulta do dia é uma consulta que é efectuada por ordem de chegada. Fui informado de que a consulta não se realizaria devido a uma avaria no sistema informático da instituição. Apesar de me ter deslocado ao local com a minha mãe (doente de Parkinson). Foi-me recusada a emissão de uma declaração de presença, com o argumento de que tal não seria possível sem acesso ao sistema informático. Solicitei que me fosse emitida uma declaração manual com a informação de presença na instituição hospitalar naquele período com a indicação da impossibilidade de realização de consulta devido a um erro no sistema informático do HPA, de Vila Real de Santo António. A qual me foi recusada, pela chefe D. Vânia Fernandes , Alegando estar no regulamento interno a não passagem de declarações manuais. Se a consulta não se realizou por motivos técnicos internos (como falha informática), a responsabilidade é do hospital, não do utente. Negar uma declaração de presença nestas circunstâncias pode ser considerado um comportamento negligente ou até abusivo da parte da instituição. Venho por este meio manifestar o meu desagrado por esta recusa, uma vez que: A deslocação foi efetiva; A falha técnica foi da responsabilidade da instituição; Não existe impedimento legal para a emissão manual da declaração (assinada e carimbada por um profissional responsável); Esta recusa impediu-me de justificar devidamente a minha ausência ao trabalho. Solicitei a presença da PSP, a fim de tentar resolver a situação. Tentativa falhada, pois a D. Vânia Fernandes, manteve a sua posição de se recusar a passar a declaração. Solicito: 1. A emissão retroativa da declaração de presença; 2. Que sejam revistas as práticas internas para garantir que os direitos dos utentes não sejam prejudicados em situações semelhantes no futuro Fico a aguardar resposta formal a esta reclamação. Com os melhores cumprimentos, Paulo Teixeira E-mail: pauloteixeira5@gmail.com

Encerrada

Cobrança indevida e serviço incompleto – exame médico desportivo

Venho, por meio desta, apresentar uma reclamação formal acerca do serviço prestado pelo HPA Saúde na minha consulta de Exame Médico Desportivo, agendada para o dia 22/08/2024 na Clinica de Ortopedia e Reabilitação em Faro, através do vosso site, na página de marcação de exames desportivos. Na informação clinica desta consulta salienta-se "Exame médico-desportivo". No site, não foi disponibilizada qualquer informação relativa ao preço ou tabela de preços para este tipo de consulta. No final da mesma, foi-me informado pelo médico, Dr. Revelino Lopes, da Clínica de Ortopedia, que a emissão da declaração de aptidão estaria condicionada à realização de um eletrocardiograma. Contudo, este exame não foi realizado após constatar que implicaria um custo adicional (+35 euros) , informação que também não foi previamente comunicada. Adicionalmente, na fatura foi incluída a cobrança de um serviço descrito como "consulta de fisiatria" com o valor de 80,00 euros, sendo que este montante não contempla a realização do eletrocardiograma. Gostaria de salientar que a consulta realizada não correspondeu a uma consulta de fisioterapia, mas sim a um simples preenchimento de um formulário com dados básicos e avaliações de rotina, como verificação da tensão arterial, respiração etc. Considerando que não me foi passada nenhuma declaração de aptidão e que o valor cobrado ultrapassa, de forma desproporcional, os preços normais de exames médicos desportivos (que rondam os 20-35 euros), exijo o reembolso do valor cobrado, uma vez que considero a cobrança inadequada para o serviço que efetivamente me foi prestado, que nem sequer foi finalizado. Em suma, reclamo do seguinte: - Falta de Informação Prévia de Preços. - Condição Não Informada para Emissão de Aptidão. - Custo Adicional para o Eletrocardiograma. - Cobrança Indevida de "Consulta de Fisiatria". - Ausência de Declaração de Aptidão. - Valor Exagerado e Desproporcional. - Inadequação da Consulta ao Serviço Solicitado. - Ausência de Transparência sobre Procedimentos Necessários. - Desvio das Expectativas Criadas pela Marcação Online. - Falta de Justificação Técnica para o Eletrocardiograma. Agradeço a vossa atenção e fico a aguardar uma resposta. Atenciosamente, Ana Viegas

Encerrada

Hospital Particular Gambelas Consulta/Análises

Venho, por este meio, comunicar a V. exas. que, no dia 12/06/2022 ás 11:58 da manhã, dirigi-me ao serviço de urgência pediatrico no Hospital Particular das Gambelas (faro) para a minha filha ser examinada, porque a mesma, queixava-se de dores ao fazer o xixi...Aguardei a minha vez, fomos chamadas à triagem no qual a Enfermeira ( simpática) examinou brevemente a minha filha e explicou que teria de realizar a análise à urina para obterem informações precisas do que se passava... A leonor realizou o exame à urina e mais tarde foi chamada ao Consultório Médico e foi atendida pela Dra. Maria José Pinto. A Dra. examinou a leonor, colocou as questões e foi sempre prestável, explicou que no exame rárpido ás análises á urina não tinha acusado nada mas que teria de aguardar a resposta da análise à urina mais completa ( o que compreendi e sei que não é no proprio dia que obtemos este tipo de resultados), o laboratório iria enviar os resultados por Email... Ás 14:45 da tarde dirigi-me ao balcão e efetuei o pagamento da consulta e tambem da análise realizada... Fomos para casa, mas a minha filha continuava com queixas ao urinar e chorava com dor ( 3 anos)... Aguardei pelo resultado das análises e depois de receber o resultado verifiquei que tinha sido detectada uma bactéria... Na quarta-feira dia 15/06/2022 liguei para o serviço de Urgência Pediatrica do Hospital Particular das Gambelas e expliquei a situação e pedi que passassem a medicação, uma vez que já tinha recebido o resultado das análises que tinha sido um complemento da Consulta de Domingo dia 12/06/2022. No qual a funcionária diz que a médica não está de serviço, então teria de aguardar que a Dra. Maria Pinto voltasse ao serviço, e eu expliquei que a minha filha continuava com dores e que estavamos só a aguardar o resultado das análises para obter a medicação. A resposta foi que para obter a medicação neste mesmo dia, então teria de ir novamente ao Hospital das Gambelas e pagar nova consulta... Expliquei que já tinha pago a consulta e o exame e que isto era um complemento a essa mesma consulta de urgencia do dia 12/06/2022... Não faz sentido algum ter de me dirigir novamente às gambelas, visto que não sou de Faro, e ainda por cima pagar nova consulta ,volto a frisar, que já tinha sido paga no domingo tal como as análises e estavamos apenas a aguardar os resultados das mesmas...A colega voltou a dizer que é o protocolo e se quisesse a medicação teria mesmo de dirigir-me ao local e desembolsar mais dinheiro... Pedi para falar com a responsável do serviço que não podia atender de momento, visto estar numa reunião, no entanto a colega rececionista ainda pediu para eu aguardar em linha para ver o que podia fazer, porque eu disse que não faz sentido a minha filha estar com dores desde domingo e ter de aguardar que a Dra volte ao serviço ou pagar novamente uma consulta de Urgência... A colega voltou e disse que não havia outra solução, eu disse que ia reclamar dos serviços e do protocolo, a colega ainda enviou por email um documento para efetuar a reclamação, mas eu informei que iria reclamar online e futuramente tambem no livro de reclamações...Não me estou a queixar do atendimento dos rececionistas envolvidos, nem enfermeiros nem da Dra. Maria Pinto, estou a reclamar é do protocolo absurdo que prefere deixar uma criança com dores a não ver dinheiro... A saúde devia ser mais importante que o dinheiro... A sorte é que a nossa médica de familia compreendeu a nossa situação e passou-nos o antibiotico, que nas palavras dela, A menina não pode estar sem o antibiotico... Consegui a medicação para a minha filha mas disse que iria reclamar do serviço de Urgência Pediárica do Hospital Particular das Gambelas...Acho absurdo e inadmissivel quererem cobrar uma nova consulta quando o resultado das análises é um complemento de uma consulta efetuada anteriormente, exame esse pedido pela médica e pago no acto da minha saida. O protocolo é ridiculo...Obrigada,Atenciosamente,Sara Matos

Encerrada

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