Reclamações públicas

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D. M.
20/05/2025

Patudos de Vagos - incumprimento contratual, negligência

Exmos. Senhores, Venho por este meio, partilhar uma reclamação, que faço em nome da minha namorada, já que sou subscritor DECO. Reclamação esta feita contra a associação “Patudos de Vagos” por incumprimento contratual, negligência veterinária e exigência de valores abusivos. A reclamação em anexo foi partilhada com várias entidades, mas consideramos importante ser partilhada também na DECO para manter as pessoas longe desta associação que se diz que presta cuidados aos animais . Para além do conteúdo da reclamação propriamente dito, é importante salientar que esta entidade não está registada em nenhum livro de reclamações eletrônico ou mesmo no livro de reclamações azul na autarquia. Sabemos disso, porque foi feito um contacto com a câmara municipal de Vagos, onde esclareceram que já tinham acabado quaisquer parcerias com a entidade em questão pois tinham tido vários problemas. Mais um episódio que revela o mau funcionamento desta associação. No fim de tudo quem perde mais nem são as pessoas enganadas como nós, mas os animais, que não têm o acompanhamento devido nem se conseguem defender. Os melhores cumprimentos

Resolvida
F. D.
20/05/2025

Reclamação sobre Renovação Automática e Impossibilidade de Cancelamento do Plano Medicare

Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar a minha insatisfação com a forma como foi realizada a renovação automática do meu plano de saúde com a Medicare. No dia 20/05/2025, entrei em contacto com a vossa linha de apoio ao cliente com o objetivo de cancelar o meu contrato, cuja anuidade ainda não foi completada — faltando, inclusive, 15 dias para perfazer um ano desde a adesão. No entanto, fui informada de que não poderia cancelar o plano porque o pedido não foi feito com os 30 dias de antecedência exigidos contratualmente. Considero essa prática abusiva e desproporcional, sobretudo porque a renovação ainda não se efetivou, sendo este um momento razoável para o cliente manifestar a sua vontade de não continuar com o serviço. A exigência de 30 dias de aviso prévio para não renovação automática deveria ser mais flexível, especialmente quando ainda não se iniciou um novo período contratual. Gostaria também de expressar a minha indignação pelo facto de não ter recebido qualquer comunicação, lembrete ou aviso por parte da Medicare a informar que o contrato seria renovado automaticamente caso eu não procedesse ao cancelamento dentro do prazo estipulado. Esta cláusula encontra-se apenas no contrato, sem qualquer esforço por parte da empresa para garantir que o cliente está devidamente informado da proximidade do fim da anuidade e da necessidade de ação para evitar a renovação. Reforço que a minha decisão de cancelar o plano se deve à falta de vantagem prática na utilização da rede Medicare na região de Setúbal, onde resido. São poucas as clínicas que aceitam o plano, e os descontos oferecidos nas consultas, análises e exames são, na maioria dos casos, irrisórios ou inexistentes, não justificando o valor pago mensalmente. Solicito, portanto, que o meu contrato não seja renovado automaticamente, e que possam analisar esta situação com base no princípio da razoabilidade e no direito do consumidor a cancelar serviços que claramente não cumprem com as expectativas ou promessas apresentadas aquando da contratação. A ausência de um aviso explícito sobre a renovação agrava ainda mais a falta de transparência na relação com o cliente. Aguardo resposta breve e uma solução justa para o caso, sob pena de formalizar a reclamação junto das entidades competentes, nomeadamente a DECO e a Direção-Geral do Consumidor. Com os melhores cumprimentos, Flávia C. Domingues

Encerrada
M. A.
20/05/2025
Psikontacto

Política de desmarcações

Exmos. Senhores, Venho por este meio expor o seguinte. O meu filho, menor de idade, por ter condições de saúde específicas, é seguido na clínica Psikontacto, semanalmente. Acontece que, desde Janeiro, a clínica adoptou uma política de desmarcações, de forma unilateral, que é altamente rigorosa e penalizadora a nível económico. Vejamos. Segundo eles, as desmarcações têm de ser feitas com uma antecedência mínima de 24horas. Caso isso não aconteça (e a vida é cheia de imprevistos!!!), das duas uma: cobram uma taxa de 27,50€ por cada vez que isto acontece e, outras vezes, se tivermos adquirido um pack mensal (no valor de 140,00€), é-nos retirada uma sessão (ou as que desmarcarmos). Bem sei que, por ser uma clínica privada, podem proceder como bem entenderem, mas não acho justo nem ético, uma vez que lidam com questões de saúde, não demonstram humanidade e, a cada falha, se cobram (e bem) do seu tempo! Atenção que falamos de faltas que têm de ser justificadas de forma bastante exigente. Motivos como "o pai/mãe tiveram uma consulta médica" não é válida. Só a criança é que pode faltar! E tenho de levar justificação médica- assinada pelo médico (com carimbo e selo). Isto é um absoluto exagero. Motivos como "tive um imprevisto", "o carro avariou e não tenho transporte" ou "adoeci" não são válidos. Segundo o ponto de vista da clínica, o pai/mãe têm de prestar contas do seu paradeiro. Quase parece assédio e/ou perseguição. Muitas vezes, acabam por saber mais da nossa vida do que o nosso próprio cônjuge. Acho a política de desmarcações completamente desproporcional e despropositada! Não respeita a vida em todas as suas formas, uma vez que azares acontecem... mas eles não se esquecem de cobrar. É caso para dizer, estes, não dão ponto sem nó. Cumprimentos.

Encerrada
H. B.
18/05/2025
Clínica Del Duque – Reabilitação Oral e Estética Dentária, U

Qualide do Serviço

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar queixa formal contra a clínica dentária Del duque, Unipessoal , localizada em [Rua 11 de Julho 4815-645 Caldas De Vizela,], relativamente a diversos episódios de conduta clínica que considero inaceitáveis, e que colocaram em causa não só a minha saúde oral como também os meus direitos enquanto utente. Em fevereiro de 2024, iniciei um tratamento com o objetivo de realizar uma reabilitação oral funcional, após uma avaliação inicial. No entanto, ao longo do processo ocorreram várias situações irregulares e inadmissíveis: 1. Ausência de plano de tratamento e orçamento detalhado, contrariando as obrigações de informação ao utente. Quando solicitado, foi-me dito que tal não seria possível. 2. Problemas físicos causados pelo aparelho ortodôntico, com feridas constantes devido ao mau posicionamento dos arames. Apesar das queixas, a situação foi desvalorizada. 3. Restauro e inutilização injustificada de um molar, o qual foi restaurado e cobrado três vezes, acabando por ser inutilizado, mesmo estando funcional antes das intervenções. 4. Prescrição inválida para medicação, nomeadamente antibióticos, sendo necessária a minha deslocação com a assistente à farmácia para comprovar a falha. A receita foi substituída posteriormente. 5. Deslocações repetidas por falhas na técnica ortodôntica, nomeadamente colocação do arame fora dos brackets e esquecimento de pontas cortadas dentro da boca. 6. Alteração de conduta clínica sem explicação prévia, nomeadamente na última consulta, quando foi recusada a continuação do tratamento quando questionei a súbita mudança na realização do molde para as coroas devido ao aparelho — apesar de este já estar colocado quando se decidiu avançar com os implantes. 7. Comportamento hostil da profissional de saúde, após eu questionar essa mudança de abordagem, terminando com a recusa de continuar o meu tratamento e a negação de acesso aos meus exames e documentos clínicos. Atualmente, encontro-me com aparelho fixo (colocado em março de 2024), dois implantes colocados, e um bracket solto que a médica disse não ser necessário recolocar. A única documentação na minha posse é a carteira com o modelo dos implantes. Considero que a atuação da clínica e da médica responsável fere gravemente os princípios de ética, transparência e respeito pelo utente. Solicito a vossa intervenção no sentido de: • Avaliar a conduta clínica e ética da profissional em causa; • Garantir o meu acesso a todos os registos e exames realizados durante o tratamento; • Assegurar que situações semelhantes não se repitam com outros utentes. Agradeço desde já a atenção dispensada. Cumprimentos.

Resolvida
C. P.
18/05/2025

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, No dia 19/04 fiz uma encomenda no site da Loja Saúde com tempo previsto de entrega de 5 dias úteis. A 23/4 recebi uma e-mail a informar que um dos produtos estava esgotado e nesse mesmo dia outro e-mail que dava conta do envio da encomenda para a transportadora (CTT). Desde esse mesmo dia 23/4 que o estado da encomenda na transportadora é "Aguarda entrada nos CTT". Depois disto, enviei e-mail a reportar a situação (relativamente ao qual anunciam no site resposta em 24h úteis...), ao qual nunca obtive resposta, tentei ligar para o suposto número de apoio ao cliente, sempre desligado e enviei mensagem na página do instagram, à qual também nunca obtive resposta. Perante a ausência de resposta por parte de todos os meios de contacto disponibilizados pela empresa e verificando a repetição de inúmeras situações semelhantes com outros clientes, coloca-se a hipótese de estarmos perante um caso de burla. Aguardo resolução célere. Cumprimentos.

Resolvida

Pagamento de operação

Exmos. Senhores, A/C Mundum Companhia de Seguros Foi solicitada uma autorização para uma operação que tenho mesmo a necessidade de a fazer. Foi enviado uma aprovação onde o valor não chegava para liquidar o total da operação, enviei um documento onde estava descriminado todos os valores necessários e foi me solicitado que o médico enviasse um relatório detalhado e para meu espanto recebo novamente a mesma autorização com o mesmo valor de 14.363.33€ e o valor da operação são 23.737€, no documento da aprovação indicam que só após a operação e com o envio da pre fatura, copia de imagem de rx, nota de alta e relato operatório é que poderão ou não fazer a devolução do dinheiro da diferença. Estou extremamente chateada, desapontada com o vosso procedimento e não entendo a vossa resposta porque tenho um plafond de 30.000€ para ambulatório e por isso este valor de 23.737€ é cobrável. Sou vossa cliente desde os meus 20 anos e já vou fazer na próxima semana 48 anos e por isso já sou vossa cliente há 28 anos, nunca vos dei prejuízo pois nunca fiz nenhuma operação, apenas consultas e exames e agora que realmente necessito desta operação por motivos de saúde é me negado o pagamento na integra da operação existindo um plafond que cobre o mesmo. Como devem calcular a diferença do montante é muito elevada ( 9.373.67€ + franquia de 500€ que essa sei que é da minha responsabilidade ), para a suportar e nem ter a certeza se fazem a devolução da mesma. A equipa do hospital não entende a vossa recusa e disse-me que é a primeira vez que estão a ver isto. Se fosse para ter um seguro que me pagasse apenas parte das consultas e exames existem seguradores que o valor mensal é muito mas muito mais barato que o que eu pago mensalmente, mas tenho vindo a manter o seguro para o caso de vir a necessitar de alguma operação e pelos vistos enganei-me. Agradeço que revejam o meu caso e aguardo por uma resposta, pois mais uma vez refiro que o plafond são 30.000€ e o porque da recusa em pagarem a totalidade da operação de 23.737€ Cumprimentos.

Resolvida
C. R.
15/05/2025

Negligência médica

Exmos. Senhores, Venho por este meio,com extrema indignação, declarar que fui vítima de negligência brutal pela parte da doutora Vitória Cunha Cruz pelo seguinte motivo: No passado dia 8 de Maio 2025 dei entrada na urgência do hospital de s.joao no porto devido a uma queda na qual bati gravemente com as costas,apresentava queixa de dor muito forte do lado esquerdo. Após várias questões por parte da doutora e análise física indicou que fosse realizado um raio x. Após exame realizado fui de novo recebida por essa doutora,momento no qual ele me terá informado que não tinha nada fracturado. Mostrei indignação e ainda questionei se me iam mandar embora com aquelas dores, ao qual não obtive resposta e apenas um pedido de desculpas por não fazerem mais nada. Forneceu-me então a prescrição de medicamentos e papel de Alta médica. Fui embora. O que é certo é que no dia seguinte,ja mais calma li a minha folha da alta médica na qual tinha nota clínica do raio x,onde diz claramente "arcos costas íntegros, com excepção do 6° arco costal esquerdo que apresenta FRACTURA alinhada. Um escândalo tremendo e peço que sejam tomadas as devidas medidas. Vim para casa com a costela partida sem quaisquer indicações terapêuticas,o que devo ou não fazer etc... Agradeço a vossa atenção máxima para que episódios destes não se repitam. Cumprimentos.

Encerrada
C. V.
14/05/2025

Médico Perigoso Medicare ao Domicilio

Exmos. Senhores, Ora bem, esta reclamação enviei no 01/04/2025, vim verificar á plataforma da "resolve tudo" DecoPROteste, e está como "Encerrada". Pergunta; Como cidadã Portuguesa que paga os seus impostos, não mereço uma resposta vossa ou da Medicare? Perdi tempo convosco para quê? É preciso pagar pela resposta? Têm esta app, para quê, se nem á fava mandam as pessoas! A minha mãe á data, continua hospitalizada, e esse Sr. Doutor a exercer funções duvidosas. Fico á espera que mostrem dignidade humana, e resolvam alguma coisa. No dia 20/03/2025, recorri aos serviços da "tão bem falada" Medicare e porque no fundo estou a pagar as prestações é para usufruir dos serviços. Todos os meses 29,90€. Meu nome é Carla Vitorino e estou agregada ao processo da minha mãe n. cartão 021839553. Logo aí, foi um inferno para chamar o médico, pois teria de ser a minha a mãe a chamar e fartei-me de explicar, que ela não estava a falar com clareza. Depois de uma hora, de passar de assistente para assistente, lá consegui que me enviassem o médico a casa. Lógico que pedi de manhã e só apareceu á tarde, mesmo sabendo o quadro da mãe. Expliquei na ligação, que a mãe, estava com demasiados e intensos suores, não conseguia andar, pois tinha tonturas, não falava com nexo, não estava a comer nada , tinha tido febre e tossiu sangue. Aparece este Senhor Domingos Jalô, dizendo que era uma virose, sem fazer nem mandar fazer uma única análise, medicou com o antibiótico que envio em anexo. Provocou o pior, tenho a mãe internada, pois este antibiótico retirou-lhe todo o pouco que havia. Foi diagnosticado pelos médicos Leucemia. O problema podia existir, mas o antibiótico, dito pelos médicos deu cabo de tudo. Este senhor quer salvar vidas? Estará na profissão certa?

Encerrada
B. G.
14/05/2025

Cobrança indevida

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa a uma situação ocorrida no Hospital CUF Tejo, no âmbito de uma consulta médica que realizei recentemente. Agendei a referida consulta através do acordo existente com a minha seguradora, sendo o número do meu cartão de seguro 9322958. No entanto, no final da consulta foi-me cobrado o valor de 190€, tendo sido a fatura emitida como se eu fosse um cliente sem seguro. Procedi ao pagamento de boa-fé, assumindo que o valor estava correto. Contudo, ao dirigir-me posteriormente à receção para confirmar se tudo estava regularizado, fui informado que se tinha verificado um erro de faturação. A colaboradora informou-me ainda que, nestes casos, o procedimento correto seria apresentar reclamação antes do pagamento, referindo que, uma vez pago, “não haveria nada a fazer”. Não posso deixar de expressar o meu desagrado com esta prática. Enquanto utente, cumpri com todas as minhas obrigações e segui as diretrizes do hospital. Ainda assim, fui penalizado com um prejuízo de cerca de 171€, sendo que, segundo a rececionista, o valor correto a pagar com seguro seria cerca de 19€. Considero inaceitável que um erro interno e alheio à minha responsabilidade resulte numa perda financeira para mim, sem qualquer possibilidade de correção após o pagamento. Assim, solicito a reparação imediata desta situação, com o respetivo reembolso do montante indevidamente cobrado, e que sejam adotadas medidas para evitar que casos semelhantes se repitam. Aguardo uma resposta célere e agradeço, desde já, a atenção dispensada. Com os melhores cumprimentos, Cumprimentos.

Encerrada
A. G.
13/05/2025

Rescisão de contrato

Exmos. Senhores, Subscrevi o vosso plano de saúde o ano passado. Até agora ainda não o utilizei. Acontece que, devido ao custo de vida estar em constante aumento e estar em situação de desemprego sem receber qualquer subsídio, entrei em contato com os vossos serviços a fim de arranjar uma solução devido a estar a ser extremamente difícil as liquidações das mensalidades. Já efetuei várias tentativas sem sucesso. Estou a tentar por esta via. Tem que haver alguma solução . Apelo à vossa boa vontade na resolução desta situação. Agradeço a vossa atenção com urgência. Cumprimentos.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

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