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Seguro não funcionou e até disseram não existir
Exmos. Senhores, Na conta cartão da vossa financeira/seguradora paguei vários seguros e com várias coberturas vida e não vida. Essas mesmas foram me diversas negadas a sua existência inclusivé por imenso tempo de forma abusiva e vergonhosa. Não comunicaram ainda os seguros à autoridade de seguros de Portugal pois solicitei a estes a emissão de todas as apólices existentes no meu nome para aquela data e o seguro pago por mim não constava na ASF. Tentei por diversas vezes que me fosse pago o valor da apólice que eu paguei e pretendi acionar nomeadamente por ter ficado com invalidez permanente. Tudo isso sem qualquer sucesso onde a vossa empresa sempre recusou , primeiro a existência sequer do seguro e posteriormente após finalmente o terem ENCONTRADO e até terem aceite a minha invalidez permanente recusaram o pagamento do valor que correspondia por lei. Eu infelizmente fiquei durante a vigência da apólice com resultante invalidez absoluta e invalidez absoluta coberta pela apólice. Pretendo que regularizem o pagamento do valor estipulado na apólice para a cobertura que ainda por cima me tinham enviado carta a dizer que a assumiam a invalidez permanente. Esse é meu direito e está coberto pelo seguro que foi por mim pago e que estava dentro dos prazos e tudo de forma inequívoca e correcta. Sejam correctos. Cumprimentos.
Cancelamento de Contrato
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº 03120039177. No dia 11/07/2022 fui contactado por parte da Medicare via telefone para aderir ao Plano de Saúde MEDICARE. Desejo proceder ao cancelamento pois encontrei um plano mais em conta não só para as minhas necessidades de saúde como financeiras. Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº8 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “. Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos. Cumprimentos, Rafael Silva
Reembolso da cauçao em falta
Bom dia eu venho por este meio fazer uma reclamaçao por ainda nao ter recebido o reembolso da cauçao. A minha namorada fez uma reserva de uma viatura com a SURPRICE car rentals, entre os dias 27-06-24 e 01-07-24. Antes de ter a viatura tivemos de deixar uma cauçao de 400 euros, que nos seriam devolvidos na entrega da mesma. No dia 1 de julho, entregamos o veiculo , ao fazer o check-out estava tudo bem, nada a assinalar, disseram-nos que a cauçao seria devolvida num prazo ate 72h, ja se passaram mais de 2 semanas e nada. Apenas queremos reaver o que nos pertence.
Encomenda não recebida
Bom dia, Venho por este meio reclamar a não entrega de uma encomenda que fiz, a qual a transportadora veem assinalada no anexo desta mensagem. Hoje estamos a dia 12, a entrega não se processou na data devida e não consigo obter nenhuma informação adicional sobre quando será entregue , embora no site da empresa continue a aparecer a mensagem datada de ontem ás 18.22. " Em redistribuição. Não foi possível entregar o seu envio por avaria no nosso veiculo . Foram tomadas as ações necessárias e será entregue na data prevista". Obviamente trata-se de uma informação falsa na medida em que não foram tomadas as tais medidas e pior não tenho e não consigo informação de quando a encomenda será entregue. Obrigado
Cancelamento de Reserva sem razão de causa
Exmos.Senhores, Venho por este meio notificar a seguinte situação: Sou cliente Booking e faço praticamente todas as minhas reservas através desta plataforma - voos, alojamentos e rental car. Precisamente por confiar nos serviços Booking, fiz reserva automóvel (nº754857798) para o período de 8 a 16 de Junho, em Itália - a levantar em Bérgamo/Aeroporto e a devolver em Veneza/Aeroporto, através da Italy Car Rent. A 8 de Junho, quando cheguei a Bérgamo, foi-me dito não ser possível levantar o veículo pela reserva se encontrar apenas com o primeiro e último nome e não com o nome completo (como na Carta de Condução e Cartão de Identificação). Estranhei tal exigência pois, como mencionei, são já diversas as vezes que reservo carro através do Booking/Rentalcars e este problema nunca se colocou. Expliquei ao parceiro que, em Portugal, é comum utilizar apenas o primeiro e o último nome, e que nunca tive problemas com isso em tantos anos de aluguer de carro. O funcionário da Italy Car Rent foi completamente irredutível, dizendo não poder facultar o veículo e que eu teria que resolver a questão com o Booking, por este ser o intermediário. Ao contactar o apoio ao cliente do Booking, fui informado de que alguns operadores em Itália podiam exigir nome completo na reserva, porém este requisito nunca foi mencionado aquando a mesma. Sugeri ao Booking colocar o meu nome completo na reserva para coincidir com o do Cartão de Cidadão, mas como já passava das 18h, essa alteração já não seria possível, pelo que iriam cancelar a reserva e proceder ao reembolso. Contudo, isso não resolvia o meu problema, pois eu precisava de um carro. Assim, o apoio ao cliente do Booking sugeriu que fizesse uma nova reserva, já com o nome completo, para levantar o carro às 21h (pois antes disso a aplicação não permitiria). Embora fosse uma solução mais cara (reserva de última hora), era a única possível. Contudo o funcionário da Italy Car Rent disse também não ser viável, pois o meu cartão de crédito também não tinha todos os nomes do Cartão do Cidadão. Como sabem, não é comum em Portugal usar-se todos os nomes no cartão de crédito. (Note-se que neste dia, não éramos os únicos Portugueses com este problema entre Booking - Italy Car Rent. Estavam, pelo menos, mais 2 casais na mesma situação. Após consultar os termos de aluguer da Italy Car Rent na página do Booking, não verifiquei nenhuma dessas exigências - nome completo na reserva e nome completo no cartão de crédito. Expliquei ao funcionário da Italy Car Rent que essas exigências não estavam nos termos de aluguer, mas ele respondeu que era um problema a resolver com o Booking. Ainda assim, questionei o Booking se poderiam arranjar uma solução com outra empresa de aluguer, pelo mesmo preço. Mas, àquela hora e já sem carros disponíveis online, disseram que eu teria que arranjar uma solução localmente. Resultado, fiquei sem carro e àquela hora a maioria das Rental Car já não tinham veículos disponíveis para alugar, mesmo em balcão. A única rental car com carro disponível - que me salvou as férias - foi a Noleggiare. Contudo o aluguer ficou-me em 540.67€ ao invés dos 214.17€ que tinha reservado através da booking, uma diferença de 326.5€ - mais do dobro! A questão aqui é: quem se vai responsabilizar por esta diferença de valores? A Italy Car Rent que não facultou o carro, fazendo exigências que não estavam nos termos e condições da reserva ou o Booking que na altura da reserva não contemplou as exigências da Italy Car Rent? Já em Portugal, voltei a contactar o Booking e a Italy Car Rent, mas sem resposta. Apenas recebo mensagens robotizadas e automáticas que em nada resolvem a situação. Além disso já gastei imenso dinheiro a ligar para o apoio ao cliente, que dizem que a questão só pode ser exposta por e-mail. Ora andamos aqui num ciclo vicioso de telefonemas e e-mails automáticos que em nada dignificam e resolvem a situação. Despeço-me na esperança de conseguir orientação para esta situação, de forma a que eu não saia ainda mais prejudicado. Além do tempo que perdi no aeroporto, foram diversos os telefonemas e problemas a terem que ser resolvidos em stress para mim e para a minha família. Cordialmente, Emanuel Silva e Inês Pereira
Publicidade enganosa
Exmos. Senhores, Estou passando por uma situação muito complicada com a Iberia e gostaria de saber se podem me ajudar / orientar nesse sentido. Encontrei uma passagem como bom preço no site, tentei fazer a reserva e não foi efetivada por erro do site e também do App oficial da empresa. Já fiz contato por todos os meios de comunicação disponibilizados por eles (telefone, e-mail, whatsapp e redes sociais), mas até o momento nada se resolveu. Nem mesmo uma reclamação formal pelo ocorrido foi possível, pois a empresa não possui nenhum canal de reclamação para seus clientes. Tenho tudo documentado, com screenshots das telas do website e app, e até mesmo um e-mail da Iberia daqueles dizendo: "retorne ao site e finalize sua compra conosco". Preciso que a empresa honre aquilo que anuncia e efetive a venda das passagens anunciadas e no preço anunciado. Cumprimentos.
Artigo com defeito
Exmos. Senhores, Em 04/05/2024 adquiri uma sapatilhas da Pepe Jeans, preço de 90,00 €. A referência do artigo 300-40009501. Sucede que este apresenta defeito: De rotura na parte da frente. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 25/06/2024,para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que para apresentar a reclamação deveria a me deslocar com o artigo, na loja da PROF, que foi comprada. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 30 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Encomenda nao recebida
Exmos. Senhores, Ja sou subscrita a uns 6/7meses e nao obtive ate hoje o meu presente de boas vindas que prometeram, meu contacto 936225459, Carolina silva, Cumprimentos.
Recusa ao pagamento do seguro por acidente de trabalho
Exmos. Senhores, Venho por este meio como subscritor da Deco Proteste número 6981461-80, relatar um facto ocorrido a mim referente a acidente de trabalho e o seguro ao qual sou abrangido. No dia 01/07/2024 ao fim de um longo dia de trabalho, após carregar a viatura com 63 contentores, senti uma forte dor na região lombar, apesar de estar a usar cinta, o material era pesado e o transporte até o veículo era difícil. O trabalho foi finalizado, fiz uso de analgésico e como já era fim de expediente fui para casa. As dores aumentaram, seguidas de formigamento nas pernas e ardência, já á noite dirigi-me as urgências do hospital Pedro Hispano em Matosinhos, fui atendido, examinado e medicado conforme documentos em anexo, o médico indicou-me tratamento, exames de imagem, consulta com meu médico de família e pediu para que fosse acionado o seguro da empresa para acidentes de trabalho. No dia seguinte fui a consulta com meu médico de família, que após analisar as receitas do médico anterior fez uma nova perícia , exames complementares e passou o certificado por incapacidade temporária por acidente de trabalho (baixa médica) pelo período de 11 dias (02 a 12/07/2024), também recomendou acionar o seguro da empresa para acidentes de trabalho. Enviei então a baixa médica a empresa onde trabalho e pedi agendamento para consulta com o médico do seguro, por indicação dos dois anteriores, assim foi feito. No dia 08/07/2024 compareci a consulta com a médica do seguro que após minuciosa avaliação do grau da lesão, atestou (I.T.A) incapacidade temporária absoluta, manteve a medicação, aumentou o período de baixa até o dia 21/07/2024, indicou exames de imagem, fisioterapia e pediu para que aguardasse a resposta da Lusitania seguros, empresa a qual tenho o seguro contra acidentes de trabalho (apólice n.º 8417397). Para minha surpresa recebi então um e-mail da empresa onde trabalho a informar que o seguro recusou o pedido por entender que o facto não se trata como acidente de trabalho, mas sim "doença profissional" apesar dos três médicos ao qual fui atendido atestarem o contrário, ou seja: acidente de trabalho, conforme documentos em anexo. Portanto, infelizmente, trata-se de um caso cada vez mais comum, onde as seguradoras tentam de todas as maneiras isentar-se de suas responsabilidades e "empurram" seus utentes para as filas do SNS. Mas afinal o que se entende por acidente de trabalho? vejamos o que diz o diário da república em seu Capítulo II, Secção II, Artigo 8.º Conceito: 1 - É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte. 2 - Para efeitos do presente capítulo, entende-se por: a) Local de trabalho todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva dirigir-se em virtude do seu trabalho e em que esteja, directa ou indirectamente, sujeito ao controlo do empregador; b) Tempo de trabalho além do período normal de trabalho o que precede o seu início, em actos de preparação ou com ele relacionados, e o que se lhe segue, em actos também com ele relacionados, e ainda as interrupções normais ou forçosas de trabalho. c) No caso de teletrabalho ou trabalho à distância, considera-se local de trabalho aquele que conste do acordo de teletrabalho. Alterado pelo/a Artigo 4.º do/a Lei n.º 83/2021 - Diário da República n.º 235/2021, Série I de 2021-12-06, em vigor a partir de 2022-01-01 Peço a gentileza de avaliarem a documentação anexada e amparo para resolução desta questão. Com os melhores cumprimentos, Gustavo Ribeiro Cumprimentos.
Cartão Deco PROTESTE inválido
Exmos. Senhores, Quando estou a utilizar o cartão Deco PROTESTE no caixa do posto de combustível CEPSA dá erro e não aceita o desconto dos 12 cêntimos por litro. Parece que meu cartão está bloqueado, o que eu faço? Cumprimentos. José Ricardo Machado Gonzaga
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