Reclamações públicas

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C. P.
07/10/2019

Atraso na entrega do IPHONE 11 Pro Max

Venho reclamar na Deco Proteste relativamente a uma compra que fiz no passado dia 14 de Setembro de 2019, a compra do Iphone 11 Pro Max, com a garantia de que estaria na loja ate dia 23 de Setembro (no máximo), esta situação foi garantida não só pela vendedora da loja como o colega que estava a fazer uma venda semelhante. No entanto, o Iphone não chegou á loja no dia 23 de Setembro e a partir dessa data a marca não se responsabilizou pela situação e continuo ainda hoje (07 de Outubro de 2019) á espera do iPhone, mesmo após terem sido feitas reclamações no respetivo livro bem como internamente, a situação continua na mesma. Para além de não se responsabilizarem pelo atraso, a loja não consegue indicar uma data para a chegada do mesmo. Os clientes foram enganados e a marca nada faz para apaziguar a situação. Pelo que li e me informei, pela lei o que a Worten fez foi publicidade enganosa. Gostaria de saber, nestas situações, com fica e quem defende o consumidor.

Resolvida
A. M.
05/10/2019

Recusa de troca ou arranjo de botas

Venho por este meio comunicar todos os problemas que tenho sentido com a empresa Pepe Jeans. Primeiro, com a dificuldade em obter uma resposta do apoio ao cliente e, posteriormente, a recusa em resolver o problema, fazendo-se auxiliar de argumentos vazios. Comprei umas botas, de 140€ na PepeJeans e, para meu espanto, após 6 meses de utilização, perco a sola de uma das botas em plena rua. Contactei a PepeJeans, dando conta de toda a situação, anexando ao e-mail fotos da dita bota e, pedindo que me oferecessem uma solução, aceitando ou o arranjo do produto ou a troca deste mesmo. Demoraram mais de um mês para me darem uma resposta e, quando finalmente me responderam, a resposta não podia ser mais negativa. Recusaram trocar o produto e não me ofereceram qualquer solução para um problema criado pela má qualidade daquilo que me venderam. O argumento utilizado foi Desgaste de uso. Eu acho inaceitável que umas botas de 140€ apenas durem 6 meses e, talvez seja melhor a PepeJeans começar a incluir essa descrição nas suas botas, visto que os clientes esperaram que o preço transpareça a qualidade dos produtos, o que não é caso. Sinto-me enganada. Quando os chamei à atenção para ilegalidade e para a falta de ética de toda a situação, a resposta continuou a ser pouco profissional. Alertei-os para o facto de o produto ter uma garantia obrigatória de 2 anos, que tinha que ser respeitada, e que teriam que resolver o problema de uma das 3 formas: Arranjo do produto, troca deste mesmo ou o reembolso. Esta garantia apenas se perde quando se prova que o estrago se deu devido ao uso indevido dos materiais. Após alertar a PepeJeans para esta situação, o discurso foi ligeiramente alterado, sendo que os argumentos passaram a ser mau uso ou desgaste do tecido. Ora, eu gostava que me explicassem como é possível que eu tenha feito um mau uso das botas, tendo em conta que a única coisa que fiz com elas foi caminhar (em meio urbano), que é o seu propósito. Também gostava que me explicassem como é que consideram normal recusarem-se a arranjar uma solução para o desgaste do seu tecido de má qualidade que me custou 140€. Exijo que cumpram com a legislação em vigor, que respeitem os direitos do consumidor e que providenciem respostas verdadeiras e argumentos válidos aos clientes.

Resolvida
J. P.
04/10/2019

Novos uniformes do continente

Venho por este meio comunicar a entidade do Modelo Continente, que estou bastante indignado com as novas fardas impostas pela empresa continente, fardas que entraram em vigor no dia 30/09/2019,mais precisamente as fardas da secção de frescos, as fardas em questão não favorecem em nada o colaborador, contém um design infantil, e é prejudicial aos colaboradores que as usam, sendo estes expostos a comentários indecentes por parte da direção ,colegas de loja e clientes, alguns desses comentários fazem referência ao facto de que o colaborador com a respectiva farda, parecer um prisioneiro, um marinheiro, os irmãos metralhas e mesmo palhaços, sendo nos dito por clientes com um tom de ironia/gozo que o circo chegou ao continente.Acho esta situação lamentável, porque já não basta os nossos problemas profissionais diários, ainda somos expostas a estas situações de gozo que tem sido constantes.Peço que repensem no projecto relativo às fardas, ou se acham que estou a exagerar, então peço que seja feito um inquérito para os representantes do continente, tanto para a direção como para os colaboradores, com mais destacamento para os colaboradores da secção de frescos.Obrigado pela atenção, e aguardo uma resposta relativamente a este assunto.

Resolvida
J. S.
04/10/2019

Ganha com Vileda - Vencedor

No passado dia 16 de Setembro de 2019, após ter adquirido um produto da marca Vileda e ao ver o panfleto (em anexo), participei no passatempo.Após ter preenchido todos os dados, ter enviado a fatura de compra e ter cumprido todos os objectivos e dados propostos, recebo a mensagem de que fui vencedor (em anexo).Surpreendido com o facto de não ser contactado, depois de alguma insistência via Facebook, lá me deram um contacto da Sra. Júlia Baptista da empresa FHCS Ibérica S.L. Portugal, que representa a Vileda.Para minha surpresa, dizem que o concurso foi regulado pelo Ministério da Administração Interna e que deveria ser com ele a reclamação, apesar de no panfleto em anexo indicar que a responsabilidade dos vencedores é da FHCS Ibérica.É inadmissível como é que uma empresa como a Vileda, não dá explicações para o sucedido apesar de nas regras se ler que a validação é com eles e não com o M.A.I.As provas que tenho são concretas e tenho inclusive testemunhas que me viram a submeter todos os dados com sucesso e a receber a mensagem como vencedor.Não de darei nunca por vencido e exijo explicações para o sucedido.Agradeço desde já o apoio e que me ajudem a expor este caso de forma mediática, uma vez que o contacto com a FHCS não produziu qualquer resposta.Autorizo também que façam este caso um exemplo que possa vir reflectido nas vossas comunicações tanto no site da DECO como na revista Proteste.

Encerrada
A. C.
03/10/2019

Bimby Burla

No final do mês de Maio solicitei uma demonstração da nova Bimby tm6, a mesma foi feita, na qual a vendedora indicou se fizéssemos a compra ainda nesse mês, e na demonstração receberíamos um voucher no valor de 200€, por termos que ficar mais de 1 mês em espera e por ser uns dos primeiros clientes a adquirir a mesma.Questionei como era descontado esse vale, a mesma indicou que depois quando a máquina chegasse me ajudaria, pois teria que ser descontado em produtos on-line, mas para não me preocupar pois viria entregar a maquina e explicaria tudo, e que devias aproveitar essa oportunidade.Assim foi, fiz a compra e assinei o contrato onde está descrito esses 200€, e a partir daí aguardei mais do que era previsto, tendo em conta que a máquina chegou por transportador dia 15/5, e não um mês como tinham indicado mas a partir daí começou os problemas.A máquina chegou por transportadora , e nunca mais tive nenhuma chamada por parte da Bimby , tentando eu de todas as formas enviar sms, a questionar, onde a agente indica que ficou de baixa de risco e depois baixa de maternidade isto ao longo dos meses, mas que iriam me contactar para tratar da situação, claro que mais ninguém quis saber da situação, mandando eu vários SMS a pedir resposta e nada.Passado tantos meses sem qualquer resposta por parte da comercial, ligo diretamente para Bimby, onde indicam que o voucher vinha na parte de fora caixa, ora se ninguém me alertou para essa situação e sempre me indicaram para aguardar como eu iria saberIam expor a situação á direção, pois eu adquiri a Bimby com a promessa dos 200€, onde nunca mais me contactaram após receber a mesma por transportadora, e nunca tive acesso ao mesmo.Passado 2 semanas sou contactada por parte da Bimby onde indicam que o máximo que podem fazer é fazer um desconto de 200€ num novo copo que o mesmo tem um custo de 240€, onde eu teria que fazer o pagamento dos 40€, achei completamente surreal, pois eu adquiri a maquina na condição de gastar os 200€ em produtos que quisesse, foi a própria marca que foi negligente comigo onde nunca fizeram a entrega com a agente, tive que ser eu a procurar na net como a maquina trabalha que nem sequer me vieram explicar como se comprometeram, indicaram que me diziam depois como fazer em relação ao voucher, onde nunca me disseram, e agora ainda me querem obrigar a adquiri um produto que não tenho interesse, ou então fica sem efeito, moral da historia fico sem os 200€ que se prometeram, penso que isto será caso de burla, onde tenho vários sms trocados a pedir para virem e para me explicarem, os mesmo posso enviar para verificar a negligencia Neste caso visto que não cumpriram as vigências do contrato, pretende que vão buscar a maquina e que me devolvam todo o valor ou que façam conforme se comprometeram, não quero nem mais nem menos do que me venderam o valor dos 200€ para gastar com quisesse

Resolvida
I. L.
01/10/2019

Não cumprimento de prazos legais, perda de garantia nas reparações pelos parceiros Fnac

Exmos Srs, No dia 23 de Novembro de 2018, adquiri na FNAC do Gaiashopping um iPhone X e no momento da compra subscrevi um seguro FNAC SPB para o equipamento com cobertura de quebras e roubos.Em Maio de 2019, tive um incidente com o telémovel que resultou no ecrã posterior partido e ativei o seguro para que o telefone fosse reparado.No dia 24/08/2019 dirigi-me a Fnac do gaiashopping porque o telefone estava sem som (toque, som nas chamadas, música). Na PC Clinic expliquei ao funcionário o sucedido e questionei inclusivamente a possibilidade de relação entre o problema actual e a reaparição prévia e o funcionário informou-me que talvez fosse um problema de software relacionado com uma actualização recente da Apple e que deveria ser enviado à garantia e apagou os dados do telefone na minha frente.Passados 31 dias contactei telefonicamente a FNAC que me mandou aguardar contacto por parte da loja. Enviei entretanto e-mail ao qual não tive qualquer resposta. No dia 27/9 (34 dias depois) avisaram-me de que o equipamento estava pronto a ser levantado.Como estava fora do país só consegui dirigir-me à loja em 1/10 e neste momento fui informada que a Apple não tinha resolvido o problema porque o telefone perdera a garantia quando o parceiro Fnac que reparou o telefone o alterou sem ser parceiro autorizado.Neste momento o telefone está ainda sem reparação e está marcado no servidor da Apple como adulterado.Quando comprei o aparelho, optei por faze-lo especificamente na FNAC, pela confiança que a marca previamente criou em mim enquanto consumidora.Quando optei pela aquisição de um seguro, sugerido por um dos funcionários FNAC, jamais me ocorreu que a FNAC pudesse trabalhar com parceiros que não fossem devidamente autorizados.Há vários pontos inadmissíveis nesta sequência de acontecimentos:- seguro feito pela Fnac com arranjos garantidos por parceiros não autorizados pela Apple - nao comunicação destas condições de má reparação e perda de garantia por parte da Fnac- desinformação e mau atendimento dos funcionários que recebem equipamentos para reparações no seguro sem informarem da perda da garantia- recepção de equipamentos e envio para a garantia após terem sido reparados pelo seguro apos supostamente terem perdido a garantia- demora superior a 30 dias para resposta ao cliente- incumprimento dos prazos máximos de 30 dias para reparação dos equipamentos e posterior desresponsabilizacao perante o mau serviço, a demora e o impacto na vida do cliente- desresponsabilizacao da loja na pessoa do chefe de loja perante os erros dos funcionáriosPara agravar a situação e a incompetência no serviço prestado, o funcionário que apagou as definições do telefone colocou-lhe um qualquer pin que deixou o telefone bloqueado e ninguém na Fnac no dia 1/10 conseguiu desbloquear o equipamento, que teve que ficar novamente na loja para o conseguirem desbloquear.Tenho o direito e a liberdade de reparar o meu telefone em qualquer centro autorizado Apple, ao abrigo da garantia de 2 anos do fabricante, a que a FNAC também está obrigada na venda de aparelhos electrónicos em Portugal.Tendo a garantia sido quebrada, pela violação de um parceiro da FNAC, que não é devidamente certificado, exigo que me seja devolvido o valor do equipamento acrescido de uma compensação pelos danos que me causaram.Toda esta situação representa uma total quebra de confiança com a marca FNAC.Já efectuei reclamação no livro de reclamações.

Encerrada
G. F.
01/10/2019

problema com os armarios de cozinha

a minha cozinha foi entregue no dia 5 de junho, é de 3 anos de garantia, os armários começaram a descascar após 1 mês, entrei em contato com a fábrica, mas eles se recusam a ir verificá-la e dizem que usamos produtos químicos, não usei nenhum produtos químicos ou CIF ou qualquer spray de limpeza na minha cozinha,nem enxugou com agua. pedi a outra empresa como a Leiken para vir ver o meu problema, e outra empresa de arquiteto bem conhecida, ambas disseram que Fabri usava madeira de má qualidade e usava verniz, é o verniz que está descascando nos cantos e se espalhando todos os dias .. minha cozinha agora tem apenas 3 meses !! eles me pediram para pagar novamente para eles consertarem e eu já paguei 20.148,63 Euros !!!Obrigada

Encerrada
N. E.
01/10/2019

Falta de educação dos funcionários (Intermarché de Mafra)

No passado dia 24 de semtebro fui eu e a minha namorada realização das minha compras, desloquei-me para o local de pagamento, onde ela retira os seus cartões de dentro da respectiva bolsa como habitualmente em todos os estabelecimentos. No final ela percebe que a funcionaria não pediu o cartão de cliente e questiona a se passou o cartão. Com uma tremenda falta de educação responde, não dá, quer contribuinte ou não? fornecendo o contribuinte e a funcionaria (Camila Ferreira) ignora o facto nós estarmos a falar com ela relativamente ao assunto e começa simplesmente a atender outro cliente ignorando as questão em relação ao cartão de cliente... Até que ele insiste e a resposta é Vá ao balcão que eles resolvem pouco segundos depois continua a ignorar e a atender o cliente sem o mínimo de educação e sem olhar para nenhum, nem um pedido de desculpas nem uma informação nada! simplesmente ignorou todas as questões foram feitas. No final questiono o nome dela ao qual a resposta foi sou a (Camila), agora faça o que quiserAgora eu questiono? Um cliente paga as compras, escolhe ir ao intermarché quando existem outros tantos hipermercados e ainda tem que se deparar com uma falta de respeito deste tamanho? Pio, o erro foi da funcionaria que tem que pedir o cartão, mas como se encontrava na brincadeira com a sua colega de trabalho e com risinhos esqueceu-se! Pois o intermarche perdeu uma cliente, porque não penso voltar mais a este tipo de estabelecimentos onde o que predomina é a falta de educação.Hoje venho por este meio comunicar mais uma vez a falta de postura da funcionaria Camila Ferreira, onde depois de ser extremamente arrogante e mal educada no passado dia 24 de Setembro nas vossas instalações, onde ela se encontrava a trabalhar e por sinal com muito pouco profissionalismo, porque é mais importante brincar e rir com os colegas de trabalho do que atender os clientes (pedir o cartão de cliente, responder e ajudar a cliente), clientes esses que vão gastar o dinheiro em compras nas vossas instalações por opção, quando existem muitas outras onde o poderiam fazer. A Dona Camila depois do que fez em pelo local de trabalho ainda tem a descaradeza de ir comentar uma reclamação sobre o que aconteceu, em tal comentário as supostas situações que ela alega ter acontecido são completamente falso.Para la da funcionaria nem ter terminado o atendimento, simplesmente ignorou a minha questão relativamente ao cartão de cliente e ignorou tudo que lhe perguntei passando a atender outra pessoa enquanto eu falava para ela. Passando agora a ser uma perseguição pessoal da parte dela por eu ter escrito no livro de reclamações a tremenda falta de educação que teve para comigo que era cliente.

Encerrada

Problemas com a Alfândega de Lisboa

Venho, por este meio comunicar a V. Ex., que me deparei com não apenas um, mas 3 problemas com a Alfândega de Lisboa.Acontece que no fim de Agosto encomendei um produto de origem chinesa, eu tinha noção que ficaria preso na alfândega e que iria ser taxado. Acontece que primeiro, recebi um carta a dizer que tinha de desalfandegar o produto e quando liguei para a alfandega a expor uma dúvida foi-me dito, nºao 1 mas 2 vezes que o produto já tinha sido entregue (o que não tinha) e que não precisava de ser desalfandegado.Como o produto não tinha sido entregue, iniciei o processo desalfandegamento online, que demorou cerca de uma semana. Quando o processo finalmente acabou, não me foi dada NENHUMA informação de que teria de pagar qualquer tipo de taxa. Esta informação foi-me dada APENAS quando o carteiro apareceu à minha porta a dizer que teria de pagar 27,46€ em dinheiro e certo pois ele não teria troco. O terceiro problema, para além de não ter sido informada quando o carteiro disse que deveria ter recebi uma informação da alfandega com o dinheiro que teria de pagar, foi que eu paguei cerca de 22€ pelo produto, ora não é preciso ser um génio matemático para perceber que 27,46€ não é 23% de 22€. Portanto este foram os 3 problemas que tive com a Alfândega de Lisboa no espaço das últimas duas semanas, que acho só ridículo ter esta quantidade de problemas com uma única autirdade num tão curto espaço de tempo.

Resolvida
N. P.
29/09/2019

Recusam-me garantia!

Boa noite,Peço a vossa atenção para o assunto que passo a expor: No dia 23 de Novembro de 2017 comprámos à empresa Lareiras Pombo https://www.lareiraspombo.com/ de Albergaria dos Doze (Pombal, Portugal) um recuperador de calor da marca bronpi. A empresa lareiras pombo instalou em minha casa este equipamento.Acontece que o tecto do recuperador tem vindo a vergar ao longo do tempo. (ver imagem)Não conseguimos compreender esta situação uma vez que a utilização deste recuperador tem sido exemplar, com a lenha que nos indicaram e devidamente seca.Por ainda estar na garantia solicitámos, no início de Julho deste ano, à empresa Lareiras Pombo que se responsabilizasse pela situação uma vez que está na garantia. Uma situação completamente normal em qualquer outro tipo de equipamento. Só que neste caso a resolução da situação foi sendo adiada por quem nos atendia. Até que entrámos em contacto com a própria marca, a Bronpi.Depois de algumas conversas e do envio de imagens do problema à marca o diretor comercial João Chaves afirma hoje dia 29 de Setembro de 2019 o seguinte: Na sequência da reclamação apresentada na Bronpi, após o visionamento das fotos enviadas, o dep. técnico conclui, que apesar da boa qualidade da lenha, a quantidade supera os 3,8 kg/h, quantidade essa recomendada pelo fabricante para atingir os 12,5 kW indicados. Ninguém pesa a lenha, mas temos noção se carregamos a câmara de combustão muito ou pouco. Não se aceita ao abrigo da garantia a sua reclamaçãoNão sentimos que seja justa a não atribuição de garantia. Porque utilizámos o recuperador de uma forma perfeitamente normal, cuidada e prudente e o deflector foi vergando. Para piorar ainda mais: afirmam que pusemos lenha a mais olhando apenas para uma imagem! Sentimos que a marca está a tentar fugir à garantia de forma arbitrária afirmando deliberadamente que o problema foi nosso.Estamos profundamente desiludidos com a assistência desta marca pela qual tínhamos boa impressão. E sentimos que os nossos direitos de consumidor estão a ser violados coma justificação apresentada!Enviamos em anexo a imagem do documento da compra e uma fotografia do problema do recuperador de calor. Temos esperança que tudo seja um mal entendido e que nos ajudem a resolver este problema.Muito obrigado pela vossa atenção.

Encerrada

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