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Encomenda paga e não recebida
Exmos. Senhores, Em 04 de Novembro de 2024, adquiri um Telemóvel, da marca Xiaomi, pelo valor de 615,51 euros. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 15 de Novembro de 2024. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços a 15/11, 19/11, 26/11, 03/12, 06/12, 09/12, 12/12, 16/12, 18/12, 23/12, 26/12, 03/01/2025, e 07/01/2025, estas datas e diversas trocas de emails perfazem 30 emails e a resposta é sempre a mesma que a encomenda está lá para ser levantada pela transportadora GLS e a transportadora diz que é a Allzone a entregar a encomenda no armazém da GLS. Não há nenhuma intenção e vontade de entregar o artigo. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega do referido telemóvel marca Xiaomi 14, sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.
Voo até ao Porto volta para trás por não conseguir aterrar, após atraso de 2 horas para o embarque
Exmos. Senhores, O voo estava agendado para as 17:45 do dia 5 de Janeiro de 2025, e houve um atraso de cerca de 1h30m desde a hora de embarque prevista, dando-se como justificação uma decisão técnica. Os passageiros foram informados que o voo ia acontecer, e o avião acabou por levantar por volta das 19h30m. Durante o voo, fomos informados que tinha acontecido uma falha técnica secundária, que em nada interferia com o funcionamento do avião. Ao iniciar a descida para a cidade do Porto, foi informado aos passageiros que a aterragem não seria possível, visto que estava muita chuva e que não era possível ver a pista de aterragem. Foi-nos então dito, que pela situação ser identica em Lisboa, a opção mais segura era voltar para Ponta Delgada, e assim foi feito. O piloto, claramente transtornado, pediu desculpa pelo incoveniente causado, mas afirmou que a sua decisão tinha sido em prol da segurança dos passageiros e da tripulação a bordo da aeronave. O voo aterrou em Ponta Delgada de novo às 23:45, do dia 5 de Janeiro de 2025, hora em que recebemos um SMS a informar que o voo tinha sido reangendado para o dia seguinte, 6 de Janeiro de 2025, às 15:05. Ao entrar no Aeroporto foi-nos pedido que nos dirigíssemos ao balcão de check-in para receber vouchers de forma a podermos pernoitar na zona. A Sata forneceu vouchers de Hotel, com pequeno-almoço incluído, vouchers para o almoço no Hotel e ainda transporte do Aeroporto até ao Hotel e do Hotel até ao Aeroporto. No dia seguinte, 6 de Janeiro de 2025, o voo foi completo com sucesso e o A320 neo da Sata aterrou na cidade Invicta às 18:05, hora local. Após consulta do site da ANA Aeroportos de Portugal, reparei que o voo S4174 dava como cancelado no destino. Cumprimentos.
Denúncia de Burla: Atenção aos clientes do Novo Banco
Exmos. Senhores, Denúncia de Burla: Atenção aos clientes do Novo Banco Gostaria de alertar a todos sobre uma situação de burla da qual fui vítima recentemente.(07.1.2025) Recebi uma mensagem (SMS) que parecia ser do Novo Banco, contendo um link que redirecionava para o que aparentava ser o site ou aplicação oficial do banco. Acreditando que era legítimo, segui as instruções e acabei por cair numa fraude. Os burl*es conseguiram roubar muito dinheiro da minha conta. Após o ocorrido, percebi que se tratava de um esquema fraudulento bem elaborado, que utilizava a imagem do banco para enganar os clientes da qual fui de imediato ao banco e meteram se de lado recusando o reembolso do valor perdido… e ainda tive de pagar para confirmarem se o dinheiro ainda estava na conta do burlã* VERGONHA! Faço este alerta para que outros não passem pelo mesmo. Se receberem mensagens semelhantes, NÃO cliquem em links suspeitos e, em caso de dúvidas, entrem em contato diretamente com o Novo Banco pelos canais oficiais. Já fiz a denúncia junto às autoridades competentes e recomendo que todos estejam atentos a este tipo de burla. A prevenção e o cuidado são essenciais para evitar prejuízos. Aguardo RESPOSTA!
Burla
Exmos. Senhores, O meu pai ficou com a conta a zeros depois de um atacante ter acesso a APP do novo banco do meu pai, através de um acesso remoto. O meu pai para qualquer transferência tinha de inserir os dados do cartão Matriz. O atacante no entanto para alterar as configurações e fazer a transferência imediata para a sua conta não precisou de qualquer validação. Cumprimentos.
contrato não cumprido
Exmos. Senhores, A minha reclamação tinha o número 11782878, e após feita para a Deco e para a Empresa foi rápidamente solucionada, da melhor forma possível, não evitou prejuízos de algum montante, mas posso procurar uma solução alternativa. Muito obrigada à Deco por nos proporcionar apoio na resolução rápida de problemas. Cumprimentos. Conceição Simões
Pagamento indevido de quota e omissão de informação relevante
Exmos. Senhores, Aderi à campanha da Deco Proteste com a premissa de que pagaria 2 euros pelos primeiros 2 meses. A minha subscrição foi realizada on-line a dia 10 de novembro pelo que considerei que o meu segundo pagamento seria outra vez realizado dois meses depois (ou data de adesão ou depois do primeiro pagamento). Tal não é o meu espanto que quando vejo a minha conta bancária vejo que o valor de 8,35 euros foi retirado da minha conta a 2 de janeiro. A minha experiência com o apoio ao cliente foi surreal, sendo que a primeira pessoa me “encaminhou” a chamada para o seu superior e estive 30 minutos à espera sem qualquer tipo de resposta. Liguei uma segunda vez e quando lhes exponho os factos, dizem que as regras são assim e que não há possibilidade de reembolso. Apenas subscrevi este serviço por recomendação de amigos próximos e aderindo à mesma campanha só pagaram os tais 2 euros. Este comportamento de obscuridade numa empresa que se diz focada na defesa do consumidor é surreal! Sendo que cancelei, telefonicamente a 2 de janeiro, peço o reembolso dos 8,35 euros, porque pelas minhas contas, ou o pagamento seria feito a 10 de janeiro , 2 meses após adesão ou a 21 de janeiro, 2 meses após o primeiro pagamento. Nunca na data nem com a omissão de factos que engloba esta situação! Com os melhores cumprimentos, Marta
Entrega fora do prazo e com produto errado. Não aceitam a troca.
Exmos. Senhores, (Comprei 3 prateleiras de banheiro, a entrega atrasou e quando chegou já tinha viajado nas férias de final de ano. Quando voltei, vi que mandaram o produto errado e entrei em contato para trocar. A resposta é que o prazo para troca já expirou e assim tenho que ficar com o que me mandaram. Nunca comprem nesta loja Cumprimentos. SITUAÇÃO) Cumprimentos.
Valor não creditado por parte do banco
No passado dia 28 de Novembro, por proposta de iniciativa do banco, fracionei 2 movimentos (cartão terminado em 7926) no valor total de 325,00 €. Esse valor deveria, naturalmente ser creditado no saldo do cartão ou na correspondente conta à ordem, tal não aconteceu, apesar de estar descriminado, o seu lançamento com data valor de 30 de Novembro, o mesmo nunca se refletiu o saldo disponível do referido cartão ou de qualquer outra forma!... No dia 31 de Dezembro a consulta de movimentos do referido cartão apresenta os movimentos referentes ao pagamento das prestações inerentes ao valor em causa, sem que o mesmo tenha sido disponibilizado!!... Desde de 30 de Novembro que fiz várias tentativas telefónicas junto do banco para tentar resolver esta situação, as mesmas resultaram apenas: - perda de tempo com a assistente virtual: BIA; - após aturar a BIA: perda de tempo com 3 (em 3 ocasiões) assistentes, cada um com uma diferente panaceia cujo resultado, até hoje, não se verificou. No dia 26 de Dezembro, enviei um email a pedir explicações, daí resultou: - um email de resposta da provedoria do cliente; - uma chamada telefónica dum funcionário da agência de Vila Real (onde a conta está domiciliada) a dizer que, no mesmo dia me seria dada uma satisfação; - uma posterior chamada do responsável da agência e Vila Real a dizer que um responsável (sede) me contactaria; - de facto, fui contactado (3x) por um responsável (sede) que repetidamente reiterou que em breve me seria dada uma explicação; - no dia 31 de Dezembro o banco cobrou (no cartão) as mensalidades, respetivos juros e impostos de selo referentes aos valores que não creditou!!!!... Espero portanto, uma satisfação do BANKINTER. e aproveito para deixar claro: - esta é uma das primeiras de várias ações possíveis para, neste caso, pedir contas à entidade bancária em causa; - a restituição do valor que me é devido já não me ressarce minimamente; - o Banco de Portugal deveria proibir que em questões tão sensíveis: -- a BIA pudesse atender o telefone; -- a BIA pudesse passar a chamada para assistentes que, provavelmente em call center de outsorcing, não estão capacitados para responder/resolver.
Valor não creditado por parte do banco
No passado dia 28 de Novembro, por proposta de iniciativa do banco, fracionei 2 movimentos (cartão terminado em 7926) no valor total de 325,00 €. Esse valor deveria, naturalmente ser creditado no saldo do cartão ou na correspondente conta à ordem, tal não aconteceu, apesar de estar descriminado, o seu lançamento com data valor de 30 de Novembro, o mesmo nunca se refletiu o saldo disponível do referido cartão ou de qualquer outra forma!... No dia 31 de Dezembro a consulta de movimentos do referido cartão apresenta os movimentos referentes ao pagamento das prestações inerentes ao valor em causa, sem que o mesmo tenha sido disponibilizado!!... Desde de 30 de Novembro que fiz várias tentativas telefónicas junto do banco para tentar resolver esta situação, as mesmas resultaram apenas: - perda de tempo com a assistente virtual: BIA; - após aturar a BIA: perda de tempo com 3 (em 3 ocasiões) assistentes, cada um com uma diferente panaceia cujo resultado, até hoje, não se verificou. No dia 26 de Dezembro, enviei um email a pedir explicações, daí resultou: - um email de resposta da provedoria do cliente; - uma chamada telefónica dum funcionário da agência de Vila Real (onde a conta está domiciliada) a dizer que, no mesmo dia me seria dada uma satisfação; - uma posterior chamada do responsável da agência e Vila Real a dizer que um responsável (sede) me contactaria; - de facto, fui contactado (3x) por um responsável (sede) que repetidamente reiterou que em breve me seria dada uma explicação; - no dia 31 de Dezembro o banco cobrou (no cartão) as mensalidades, respetivos juros e impostos de selo referentes aos valores que não creditou!!!!... Espero portanto, uma satisfação do BANKINTER. e aproveito para deixar claro: - esta é uma das primeiras de várias ações possíveis para, neste caso, pedir contas à entidade bancária em causa; - a restituição do valor que me é devido já não me ressarce minimamente; - o Banco de Portugal deveria proibir que em questões tão sensíveis: -- a BIA pudesse atender o telefone; -- a BIA pudesse passar a chamada para assistentes que, provavelmente em call center de outsorcing, não estão capacitados para responder/resolver.
Multa por cancelamento
Exmos. Senhores, Bom dia, no dia 23-11-2023, contratei o plano da agilcare para minha ex-companheira e sua família. Como fui informado, o período de carência seria de um ano, encerrando em novembro de 2024. Hoje solicitei o cancelamento do seguro de saúde, não utilizo, e minha ex-companheira me pediu para cancelar, pois está desempregada e não tem condições de pagar com a mensalidade. Como resposta, a atendente me informara que para eu cancelar, preciso pagar, mesmo sem utilizar, até o mês de novembro, e que não existe forma de eu deixar de utilizar antes, por mais que eu já tenha passado 12 meses, e tendo passado o período de carência. Eu nunca tive nada para reclamar contra a agilcare, pois estava sendo uma excelente companhia, até se recusarem a me deixar sair, vetando minha liberdade. Até pensava em voltar a ser cliente da Agilidade, porém sinto-me receoso de ser lesado, por mais que nunca tenha atrasado uma mensalidade sequer. Espero a resolução desta questão de forma mais breve possível. Cumprimentos.
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