Reclamações públicas
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parte da encomenda não foi recebida
Fiz uma compra na primor com número 2003558157 no dia 26/09/2025, a qual foi dividida em 2 volumes. um deles recebi a outra anda perdida por ai. só quero o resto dos produtos ou o dinheiro
Recusa de Candidatura Programa E-LAR
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal em relação à análise e posterior rejeição da minha candidatura ao programa e-lar, submetida no dia 30 de setembro de 2025, logo após a abertura do programa. No referido dia, a plataforma estava com diversos problemas de acesso, apesar disso, após persistência, consegui submeter a minha candidatura por volta das 15:30 desse mesmo dia, conforme prova em anexo. A candidatura foi efetuada dentro do prazo estipulado, e enquadra-se, no Grupo III do apoio. No dia 3 de outubro de 2025, recebi a seguinte notificação de rejeição: "Caro Beneficiário XXXXXX, Na sequência da análise técnica efetuada à sua candidatura vimos, por este meio, notificá-lo(a) que a candidatura não foi aceite pelos seguintes motivos: Situação tributária: Conforme Situação contributiva: Conforme Beneficiário tarifa social: Não existe Observações: Caso a validação do campo Beneficiário tarifa social seja "Não Existe", significa que o NIF preenchido na candidatura não é titular de um contrato de fornecimento de eletricidade. Desta forma, a sua candidatura transitou novamente para o estágio "Em Preenchimento", não estando submetida. Após regularizar a situação, junto das autoridades competentes, poderá efetuar uma nova tentativa de submissão da candidatura. " Após receção da notificação confirmei que o NIF inserido na candidatura estava correto e que o NIF do meu contrato de eletricidade está correto. Tentei submeter novamente a mesma candidatura sem nenhuma alteração novamente 2 vezes. A primeira tentativa foi feita no dia 4 de outubro de 2025 e a segunda tentativa foi feita no dia 5 de outubro de 2025. Nestas novas tentativas recebi sempre a notificação de rejeição igual à primeira tentativa. Gostaria de expressar o meu espanto com a razão apresentada para a não aceitação da minha candidatura porque tenho um contrato de fornecimento de eletricidade válido, logo a argumentação utilizada na notificação não corresponde à realidade. Não entendo como é possível que uma candidatura submetida e feita dentro do prazo e com os requisitos atendidos seja rejeitada por um erro de validação. Considerando que a dotação já se encontra esgotada, pergunto-me: como é possível que uma candidatura submetida de imediato, no próprio dia da abertura, tenha sido rejeitada com uma justificativa tão imprecisa e irrelevante? Além disso no meu entendimento a candidatura ao ser rejeitada nunca deveria ser colocada novamente "Em Preenchimento" mas sim em algo como "Decidido Desfavorável / Rejeitado / Não Aprovado" com direito a resposta. Peço que a análise da minha candidatura seja revista, levando em consideração a documentação e os comprovativos apresentados, e que me seja fornecida uma explicação clara e objetiva sobre a razão da rejeição, bem como a possibilidade de reenvio da candidatura caso o erro tenha sido da plataforma. Com os melhores cumprimentos, Francisco Jorge
Erro de design e da estabilidade estrutural
Adquiri em abril de 2022 um anel de noivado Tous, em ouro branco, no valor de 540€. Em Junho de 2023, o anel partiu na lateral , onde se encontra uma abertura em forma de urso (que atravessa o anel). Em Agosto de 2025, o mesmo problema voltou a ocorrer no mesmo local. A loja informou-me que teria de pagar 105€ pela reparação do mesmo, alegando "desgaste por uso contínuo". Informou-me ainda que esta situação poderá voltar a acontecer "uma vez que o ouro apesar de ser um metal de alta qualidade, está sujeito a desgaste e deformações devido a, por exemplo, roce, calor, pressão ao carregar pesos ou apoiar a mão em determinadas superfícies". Mas será que comprei o anel de noivado para o ter guardado na caixa? Este problema trata-se claramente de um defeito de fabrico / design e não de mau uso, até porque ele tem a aliança de casamento junto e que está intacta. Tenho também outros anéis de uso diário e contínuo, em ouro branco e nunca tal me aconteceu. Assim, a Tous deverá assumir as despesas de reparação, assim como a responsabilidade de uma futura reparação da mesma base. Se em 3 anos já ocorreu esta situação 2 vezes, a probabilidade de voltar a acontecer e de forma recorrente é de facto grande, sendo que eu não estou disposta a pagar este valor, sempre que isto voltar a acontecer.
Factura exorbitante
Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrônicas com o nºS968003926. Alerto-vos para o erro existente na(s) fatura(s) enviadas – (no valor de 122,93 euros e a internet Roaming do meu marido da união Europeia é de 46,2GB mas ele só utiliza 36GB e lhe notificam de que já atingiu o limite para poder ter acesso ele tem que carregar mas 15 euros isso já lhe aconteceu na França e na Grécia ). Solicito a correção imediata da(s) fatura(s) e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.
Falta de conformidade e prejuízo por ausência de equipamento Vodafone
O meu nome é Eliza Dinah Silva dos Anjos, venho por este meio solicitar o apoio da DECO na resolução de um conflito de consumo com a empresa Vodafone Portugal, relacionado com a compra de um bem de elevado valor que me foi entregue com defeito de fabrico e cuja substituição ainda não foi realizada, estando eu desde então sem acesso ao produto adquirido nem a qualquer solução temporária por parte do fornecedor. No dia 19 de setembro de 2025, recebi em minha residência um iPhone 17 Pro Max 512 GB, adquirido na pré-venda da Vodafone. No momento da abertura da embalagem, que foi gravado em vídeo por precaução, reparei imediatamente que o equipamento apresentava um defeito visível no canto superior: um pequeno dano físico semelhante a uma batida ou falha de acabamento. Tendo em conta que se tratava de um produto novo, selado e de valor elevado, considerei inaceitável receber algo fora do padrão e entrei imediatamente em contacto telefónico com a Vodafone. A orientação que me foi dada na altura foi que não seria possível resolver por telefone e que seria necessário deslocar-me a uma loja física para tratar da substituição. Ainda na sexta-feira, dia 19, desloquei-me à loja Vodafone do Shopping Espaço Guimarães, onde fui informada de que aquela unidade não era a responsável por este tipo de procedimento, tendo sido orientada a dirigir-me à loja do centro de Guimarães. No sábado, dia 20, fui então até à loja indicada, onde me informaram que, sem apoio direto da Apple (disponível apenas durante dias úteis), não poderiam avançar com a análise ou substituição do equipamento. Como era fim de semana, fui orientada a voltar durante a semana seguinte. No dia 22 de setembro, segunda-feira, retornei à loja e, após vários minutos de espera e explicações, a colaboradora da loja conseguiu contacto com o suporte da Apple e foi acordado que o telefone seria enviado para Lisboa para análise. Voltei pra casa para me organizar, e deixei, portanto, o equipamento na loja no o dia 25 para seguirem com o processo. Durante todos esses dias entre o recebimento do equipamento (dia 19) e a entrega para análise (dia 25), continuei a usar o telefone por necessidade profissional, uma vez que trabalho exclusivamente com marketing digital, redes sociais e design, sendo o smartphone a minha principal ferramenta de trabalho. Apesar de reconhecer que tecnicamente o uso pode comprometer certas avaliações, reitero que o defeito foi imediatamente documentado em vídeo, ainda com a caixa lacrada, e que a utilização só se deu porque a Vodafone não apresentou solução rápida e não me ofereceu qualquer equipamento de substituição durante esse período, obrigando-me a continuar com a rotina profissional com o que tinha em mãos. Desde o dia 25 estou completamente sem telemóvel, pois já havia vendido o aparelho antigo antes da chegada do novo. Reforcei junto da Vodafone, tanto em loja como por telefone, a necessidade urgente de me ser disponibilizado um aparelho substituto durante o processo, mesmo que de gama inferior, tendo em conta que a ausência total do dispositivo está a causar-me prejuízos reais e diários na minha atividade profissional. A resposta foi sempre negativa, com a alegação de que, como o processo seria resolvido pela Apple e não diretamente pela assistência técnica da Vodafone, não poderiam ceder qualquer equipamento. Dias depois, entrei novamente em contacto telefónico com o apoio da Vodafone e uma nova atendente afirmou que, sim, seria responsabilidade da Vodafone fornecer um equipamento de substituição, visto que a relação de consumo é comigo e não com a Apple. Este conflito de informações, que se repetiu ao longo de diversos contactos, aumentou ainda mais a minha frustração. Registei uma reclamação no Livro de Reclamações Eletrónico no dia 25 de setembro de 2025 (referência 2-2JR13295), expondo todos os pontos acima. Até a data desta mensagem, não obtive qualquer resposta formal por parte da Vodafone. Enquanto isso, já se passaram mais de duas semanas sem telemóvel, sem substituição, sem compensação e sem qualquer previsão realista de resolução. No contacto mais recente que fiz à Vodafone, fui informada de que o prazo de “7 a 10 dias úteis” inicialmente mencionado era apenas indicativo e que, na prática, o processo poderia prolongar-se por mais duas semanas ou mais, pois dependia da disponibilidade de stock do modelo junto à Apple. Durante esse período, vi-me forçada a improvisar: utilizei o telemóvel do meu marido quando possível, adiei entregas, perdi compromissos, prejudiquei a qualidade de entregas profissionais e perdi oportunidades de trabalho, além de viver o constrangimento constante de ter de explicar a situação a clientes e colegas. O desgaste emocional e logístico tem sido considerável. Ressalto que todo esse transtorno poderia ter sido evitado se a Vodafone tivesse cumprido o seu dever básico de minimizar os impactos para o consumidor, oferecendo de imediato um telemóvel substituto enquanto aguardo pela resolução. Entrei também com um processo no Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo – TRIAVE (referência 2289/2025/MB/AA). A resposta da Vodafone neste processo foi informar que pretendem proceder à substituição do equipamento, mas que não há stock disponível e que está a ser solicitada prioridade. Foi-me também dada a alternativa de cancelar a compra e receber o valor pago, opção que recusei. Reforcei que quero manter o contrato de compra e receber o produto adquirido, mesmo que em outra cor (não exijo especificamente o modelo branco). No entanto, continuo sem equipamento e sem previsão. A única coisa que sempre solicitei desde o início foi uma solução temporária viável e proporcional à gravidade da situação: um telefone substituto que me permitisse trabalhar, ainda que com limitações, ou alguma forma de compensação pelos dias sem acesso à ferramenta essencial do meu trabalho. Nada disso foi oferecido. Com base no exposto, e tendo em conta o disposto no Decreto-Lei n.º 84/2021, especialmente no artigo 15.º, que estabelece o direito do consumidor a uma reparação ou substituição num prazo razoável e sem grave inconveniente, venho solicitar o apoio da DECO para: 1. Obter uma solução célere por parte da Vodafone; 2. Garantir que me seja fornecido um equipamento de substituição, ou, em alternativa, uma compensação proporcional ao prejuízo já sofrido; 3. Avaliar a viabilidade de solicitar indemnização por danos materiais causados pela ausência de cumprimento contratual e falha na assistência ao consumidor. Agradeço desde já toda a atenção e colaboração. Estou disponível para fornecer todos os documentos que comprovam os factos relatados (vídeo da abertura do equipamento, fatura de compra, histórico de chamadas, emails, comunicações com TRIAVE e registos da reclamação). Com os melhores cumprimentos, Eliza Dinah Silva dos Anjos
Reembolso
Péssima viagem de regresso de Benidorm. para Portugal. Eis a minha critica. Péssima viagem de regresso de Benidorm para Portugal no dia 13 Setembro de 2025. Vou apresentar as minhas criticas pois na viagem eu pedi explicações a nossa assistente a qual me respondeu que o deveria fazer a Empresa 7X7. Outros passageiros já o fizeram , assisti a um passageiro que abordou o condutor queixando se da péssima viagem que estávamos a fazer. E este Sr. profissional respondeu ao passageiro que se não quisesse continuar a viagem que poderia ficar ali. (Isto é uma resposta de um verdadeiro profissional !!!.. Se eu tivesse numa empresa minha um funcionário assim, seria despedido na hora. A minha critica atrasada deve se a que eu queria em primeiro lugar informar a Excelente funcionária da empresa que me vendeu a reserva. Após consultar o Decreto-Lei nº 17 - 2018 - de 8 de março. Peço uma redução do preço ou a uma indemnização por serviços de viagem não terem sido executados corretamente. (igualmente para as outras pessoas referente á mesma reserva: Resposta da Senhora da empresa 7X7. Relativamente ao pedido de compensação cumpre-nos informar que não encontramos motivo algum para tal, uma vez que. todos os serviços foram cumpridos, desde o alojamento no regime escolhido no hotel, assim como os restantes, sendo que as viagens de autocarro foram igualmente efetuadas sem qualquer avaria ou atraso, sendo as mesmas efetuadas em autocarros de turismo e devidamente licenciados para tal. Eu A minha reclamação nada tem a ver com Hotel, nem atraso de horário nem de avaria de auto carro , mas sim por um péssimo serviço prestado pelo forma como foi feita a viagem (péssima) 7X7 Como referido não temos qualquer compensação a prestar. De referir só e apenas que em mais de 70 clientes que viajaram nesse mesmo dia e autocarro não existe mais nenhuma reclamação. Eu Esta senhora da empresa 7X7 (arrogante) e muito mas mesmo muito mal informado pois na verdade houve mais queixas sem ser a minha. Esta senhora deve consultar o Sr. condutor assim como a assistente. E que estes lhe digam a verdade nada mais que a verdade. Eles foram abordados durante a viagem da péssima viagem que devido as péssimas condições do auto carro. M. N.
Gestão deficiente de condomínio
Exmos. Senhores, Em março do corrente ano a V/ empresa (que terá subcontratado os serviços da empresa Faaz - Gestão de Condomínios) foi nomeada, por maioria, no decurso da assembleia geral de condóminos, como responsável pela administração do condomínio sito na Rua S. Cristovão de Mafamude, nº 141 - 4430-225 Vila Nova de Gaia. Esta nomeação resultou do descontentamento generalizado da anterior empresa, a "Querido Condomínio", atento o facto de existirem questões urgentes a resolver e aquela pouco ou nada fazer. Tais problemas urgentes, que se prendem com o facto da necessidade premente de substituição total da cobertura do prédio (telhado) - até porque são telhas de fibrocimento com amianto que ali permanecem desde há cerca de 25 anos - e da necessidade urgente de realizar obras na caixa de escadas, já que ali chove, literalmente, em dias de maior pluviosidade foram vos desde logo transmitidos, tendo V. Exas. se comprometido no seu total empenhamento para a sua rápida resolução. Como é do V/ conhecimento, o telhado deste prédio, atenta a sua degradação, permite igualmente infiltrações nos apartamentos do último piso, tendo o meu, sido alvo dessas mesmas infiltrações (com água da chuva a pingar!) no início do corrente ano, nos tetos da cozinha e da sala. Nessa altura, foi necessária muita insistência da minha parte, para fazerem deslocar um técnico ao prédio que acabou por remediar a situação. Como também sabem, em assembleia geral realizada, ficou deliberado que a substituição integral do telhado se faria em setembro do próximo ano de 2026, estipulando-se uma quota especial para o efeito, para um orçamento de 70.000€. Ficou igualmente deliberado nessa mesma assembleia que no decurso do mês de setembro do corrente ano se realizaria a obra definitiva na caixa de escadas - cujo valor rondará os 10.000€ estando este incluído no orçamento geral dos 70.000€ - atenta a sua enorme degradação e o facto de deixar entrar águas pluviais no interior do prédio, como já referi. A par disto, ficou ainda consignado em ata, na assembleia realizada em julho/2025, que iriam proceder a uma vistoria em todo o telhado, de forma a identificar alguns pontos mais danificados e proceder à sua reparação/substituição de telhas, no sentido de acautelar eventuais infiltrações nos apartamentos, durante o próximo inverno. Nessa mesma assembleia, foi ainda referido pelo gestor deste Condomínio, que em setembro, seria de todo expectável estarem na posse da quantia necessária à obra da caixa de escadas (já que pouco faltava) porque as pessoas começaram a regularizar os pagamentos a partir do momento em que a V/ empresa começou a emitir os respetivos recibos (algo que durante meses e meses não o fez!). Ora, como não emitiam os recibos, alguns dos condóminos, legitimamente, não pagavam as quotas. Assim e, apesar das várias insistências/reclamações continuamos, quase em meados de outubro, sem ver realizada a obra na caixa de escadas, não se dignando a V/ empresa a dar resposta a telefonemas e mails e nem a agendar a assembleia geral para escolha da construtora responsável pelas obras e definição da data para a sua execução. E, não tardará, estaremos na época de chuvas. De salientar, que em maio foi realizada uma assembleia geral de condóminos, cuja a ata nunca nos foi remetida, apesar de diversas vezes solicitada. Criteriosamente, vão atendendo apenas as chamadas telefónicas de um ou outro condómino e, quando o fazem, é para dizer que "vamos verificar o que se passa"; "em breve iremos agendar uma data"; mas, o certo é que NADA FAZEM. Agem assim com uma total ausência de zelo, de compromisso e de responsabilidade, sendo inadmissível esta postura. A avaliar pelas inúmeras reclamações que circulam na internet sobre a V/ empresa, decerto que teremos alguma razão no que acabo de expor. Junto à presente reclamação, a ata da última assembleia geral, realizada em julho/2025.
Pagamento Fraudulento
Exmos e Exmas, Venho por este meio apresentar uma reclamação à empresa Cvmaker com o site www.Cvmaker.pt uma vez que os mesmos realizaram sem qualquer tipo de consentimento pagamentos não autorizados por minha pessoa. O único pagamento que autorizei foi o de 1,99€ para a transferência de um CV criado mas tirando isso mais nada não tendo sido especificado qualquer tipo de pagamento após este pagamento de 1,99€ realizado. Não recebi qualquer fatura de pagamento ou e-mail a confirmar a subscrição. Só me deparei este mês mas os pagamentos de 19,99 têm acontecido desde julho, sendo 5 meses de pagamento ao todo, e espero o reembolso pois não autorizei nada, e também já procedi à anulação da subscrição da conta e desativação da mesma. Caso o incumprimento da resolução desta situação se verifique terei que levar isto para outros campos legais. Melhores cumprimentos, Daniela Gonçalves
Produto incompatível com o modelo indicado e falta de resolução
Adquiri através do site Fruggo um conjunto de ventoinhas para o portátil Lenovo Y520, produto anunciado como compatível com este modelo. Após receção do artigo, verifiquei que as ventoinhas não são compatíveis com o meu portátil Lenovo Y520-15IKBM, equipado com placa gráfica NVIDIA GTX 1060. Constatei que existem duas versões distintas deste modelo (GTX 1050 e GTX 1060), e que essa diferença não é mencionada em qualquer parte da descrição, imagens ou especificações do produto no site da Fruggo, levando o consumidor a erro no momento da compra. Contactei o apoio ao cliente da Fruggo para solicitar esclarecimentos e a respetiva substituição ou devolução. A resposta obtida limitou-se a afirmar que “no site estão as dimensões”, sem qualquer reconhecimento do erro de informação nem proposta de resolução adequada. Não deveriam vender produtos que informam que são compatíveis com o modelo "geral" se existem especificações adicionais dentro do mesmo.
Cobrança Indevida
Exmos. Senhores, O meu nome é Amanda Marins e venho por este meio apresentar uma reclamação relativa à empresa Norwegian Lab, sediada na Noruega e com o seguinte contacto: • Nome da empresa: Norwegian Lab • Website: https://www.norwegianlab.com • E-mail de contacto: support@norwegianlab.com / contact@norwegianlab.com • Produto: Craveless (suplemento alimentar) No mês de Junho, após ver uma publicação nas redes sociais, acedi ao site da referida empresa e adquiri uma embalagem promocional de 30 cápsulas pelo valor de €7,90, pelo qual, paguei e recebi em casa. A campanha indicava ser uma oferta única e limitada, sem qualquer menção clara a subscrição automática ou a futuras cobranças. No entanto, algum tempo depois, recebi outra embalagem do produto (que foi deixada na caixa do correio) acompanhada de uma fatura no valor de €198. A seguir, entrei em contacto por e-mail, informando que tinha recebido a remessa sem qualquer autorização, e informando que não tinha possibilidade de realizar o pagamento, e de igual forma, estaria disponível para devolver a encomenda recebida. Nunca solicitei estas novas remessas, nem autorizei qualquer renovação automática, pelo que considero a situação um caso de cobrança indevida e prática comercial desleal. No entanto, a única resposta que tive foi em Julho, a informar que o “prazo para cancelamento “ já tinha passado, e que não poderiam fazer nada, a não ser oferecer um desconto de 50% na próxima remessa. Novamente contactei a informar que não tinha possibilidades de realizar o pagamento, e como deveria proceder a devolução do pacote. No entanto, não obtive mais nenhuma resposta. E hoje, 07/10 para a minha surpresa, recebo um comunicado da Castilho Legal Corp em nome da empresa Nowergian, para realização do pagamento de 371,08€. Tentei contactar a empresa através dos meios disponíveis, mas não obtive resposta clara sobre o cancelamento da suposta subscrição, nem me foi dada a opção de devolução dos produtos não solicitados. Assim, solicito respeitosamente a V. Exas. o seguinte: 1. A vossa intervenção junto da empresa Norwegian Lab; 2. O cancelamento imediato de qualquer subscrição ou renovação automática associada ao meu nome ou dados; 3. A anulação da fatura no valor de €198, que considero completamente abusiva e sem fundamento legal. Bem como a anulação do pagamento de 371,08€ a empresa Castilho Legal Corp , que além do mais informou que se no prazo de 8 dias não constar pagamento, irão para via judicial. Agradeço desde já a atenção dispensada e coloco-me à disposição para fornecer quaisquer documentos ou esclarecimentos adicionais, e reforço que não tenho como realizar este pagamento, bem como estou inteiramente ao dispor para devolver o pacote que recebido na caixa do correio, pois encontra-se da mesma forma como recebido. Com os melhores cumprimentos, Amanda Marins 📧 amandappmarins@icloud.com
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