Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais

Encomenda danificada

Exmos. Senhores, Em (DATA) adquiri um/uma (DESCRIÇÃO DO OBJECTO) por (PREÇO PAGO). A referência da encomenda é (COLOCAR REFERÊNCIA). A (DATA) recebi a vossa encomenda, mas tanto a embalagem como o/a … (DESCRIÇÃO DO OBJECTO) vinham deteriorados, com os danos seguintes: (DESCRIÇÃO DOS DANOS). Junto fotografias para comprovar o sucedido. Exijo que me enviem outro objeto em vez deste, e que levantem o que chegou danificado. Se não puderem levantá-lo, indiquem-me como posso devolvê-lo, sendo que então terão que me compensar pelo incómodo e custos de devolução. Caso não me resolvam a situação e não me entreguem novo/a (DESCRIÇÃO DO OBJECTO) nos próximos (NÚMERO DE DIAS) dias, considerarei o contrato como incumprido, e terão que me devolver o valor que paguei. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Em curso
A. O.
07/10/2025

Encomenda incompleta e falta de entrega de espelho (99€)

Exmos. Senhores, No dia 04/10 efetuei uma encomenda online com a opção de recolha em 24h na Hôma da circunvalação, composta por quatro artigos. Após a compra, recebi uma mensagem a informar que a encomenda estava pronta para levantamento na loja. No dia seguinte, desloquei-me à loja para levantar os produtos. No entanto, ao chegar, informaram-me que faltava um dos artigos, precisamente o mais caro da encomenda — um espelho no valor de 99€. Disseram-me que o artigo não se encontrava em loja e que viria de outra filial, sem me darem qualquer prazo concreto. O mais grave é que, no momento da minha visita, vi exatamente o mesmo modelo de espelho a ser levado por outro cliente, o que demonstra que o artigo estava efetivamente disponível em loja, mas não foi reservado para mim, apesar de já ter pago e de me terem confirmado que a encomenda estava pronta. Desde então, não recebi qualquer contacto da loja nem atualização sobre o envio ou disponibilidade do espelho, mesmo após várias tentativas de contacto com o apoio ao cliente. Esta situação levou-me a deslocar-me desnecessariamente à loja, com custos e perda de tempo, além de continuar sem o artigo pago. Não sendo eu residente na localidade onde se situa a loja, daí ter efetuado uma compra com a opção de entrega em 24h, disponível no site da Hôma com a opção de entrega na loja em questão. Desta forma, venho solicitar: • A entrega imediata do espelho encomendado, ou, em alternativa, • O reembolso integral do valor de 99€ bem como uma explicação formal sobre o sucedido e uma compensação adequada pelo transtorno causado. Anexo comprovativos da compra e das comunicações efetuadas. Com os melhores cumprimentos, Ana Cumprimentos.

Em curso
A. D.
07/10/2025

Autocarro saiu antes do tempo

Sou estudante da Universidade da Covilhã e adquiri bilhete no dia 5 de Outubro saida da Sertã às 20:10 com destino à Covilhã, autocarro nr 30 cheguei ao terminal na Sertã eram 20:08 e o autocarro já tinha saído , o motorista sabia que faltava um passageiro e mesmo assim saiu antes da hora, tive de pedir para "correr " atrás do autocarro, mas só consegui apanhar em Castelo Branco. Reclamo o valor do bilhete assim como a viagem de carro até Castelo Branco. Aguardo resposta. Cumprimentos

Em curso
A. M.
07/10/2025

Cobrança indevida por dano na viatura que não foi realizado por mim

Aluguei uma viatura comercial à empresa Klass Wagen (via Carjet) por um dia (47€) e não subscrevi o seguro total (que tanto me tentaram vender presencialmente, uma tremenda pressão) em que poderia entregar o carro e não seria sujeito a vistoria final. Talvez porque não fiz esse seguro extra no valor de 133€ , alegaram que eu não devolvi a minha carrinha na mesma forma como me foi entregue e me cobraram 510€ por um dano que não existia antes. Aliás, isso está comprovado no documento de entrega, em que entreguei tal como o recolhi (não indicaram na imagem do croqui qualquer dano adicional), possivelmente para voltarem a cobrar ao próximo. Indicaram que na devolução da viatura matrícula BS-47-SV, referente à reserva LIS-21147444330527, foi-me imputado um “dano” que não existiu durante o meu período de utilização (01/09/2025 a 02/09/2025). Ressalvo que não houve vistoria conjunta no ato da recolha, não me acompanharam na mesma e nem me foi apresentado relatório de levantamento com descrição e fotografias do estado inicial do veículo devidamente assinado. Tirei várias fotografias antes, mas não tirei à traseira, onde dizem que fiz um risco. Cobraram-me 510 euros (no dia 30/09/2025) indevidamente e contra a minha indicação contrária por um risco que não foi, claramente, feito por mim e nem por terceiros (impossivel, dado o local onde a carrinha esteve guardada). Desejo ser ressarcido desse montante.

Em curso
D. A.
07/10/2025

Duplicado de Fornecedor

Certo dia bateu-me à porta uma das vossas vendedoras porta a porta. Uma tal de Catarina Almeida contato 939994399. Após me apresentar os vossos serviços, informei-a de que já era possuidor de um contrato com uma outra empresa e que não estava interessado pois encontrava-me ainda no período de fidelização àquela empresa. Esta, após uma análise das minhas faturas da outra empresa e do contrato, informou me que eu poderia rescindir contrato pois estavam a ser taxados a mais 1€ por mês do que o que era previsto no contrato e como tal, se eu aderisse aos serviços da NOS, a vendedora em causa se responsabilizaria por ele mesmo cancelar o contrato da outra empresa. Posto isto, e visto que me parecia melhor, aderi ao pacote que a vossa vendedora me recomendou! Segundo esta senhora da NOS, teria direito a um mês de canais ilimitados grátis (coisa que nunca se verificou!), pagaria mensalmente o valor de € (apesar de todos os meses ter de pagar 35,99€!) e, uma vez que se tratava de uma residência, esta fez-nos um contrato de 6 meses (coisa que após termos consultado as vossas lojas fiquei a saber que não era possível, sendo o mínimo de 24 meses).Todo este processo de ativação dos serviços da NOS correu com normalidade, até ao momento em que as cartas da outra empresa para liquidar as mensalidades em falta continuavam a aparecer! Ainda cheguei a contatar a vendedora algumas vezes, tendo esta apenas atendido 3 vezes e, das restantes, rejeitava as chamadas, acabando por não os dar mais esclarecimentos e me ter deixado à deriva e com este problema para resolver!!Após me ter apercebido que tinha sido defraudado, contatei as lojas da NOS para obtermos resolução para o problema, resolução essa que teve como parecer que era eu que tinha de suportar com todos os custos quer da NOS quer da outra empresa, não se importando sequer com a satisfação do cliente, tendo de ser eu, inclusivé, a ligar várias vezes para os serviços da NOS para obter resposta pois os prazos que me eram indicados nunca foram cumpridos!

Em curso
L. M.
07/10/2025

parte da encomenda não foi recebida

Fiz uma compra na primor com número 2003558157 no dia 26/09/2025, a qual foi dividida em 2 volumes. um deles recebi a outra anda perdida por ai. só quero o resto dos produtos ou o dinheiro

Em curso
F. J.
07/10/2025

Recusa de Candidatura Programa E-LAR

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal em relação à análise e posterior rejeição da minha candidatura ao programa e-lar, submetida no dia 30 de setembro de 2025, logo após a abertura do programa. No referido dia, a plataforma estava com diversos problemas de acesso, apesar disso, após persistência, consegui submeter a minha candidatura por volta das 15:30 desse mesmo dia, conforme prova em anexo. A candidatura foi efetuada dentro do prazo estipulado, e enquadra-se, no Grupo III do apoio. No dia 3 de outubro de 2025, recebi a seguinte notificação de rejeição: "Caro Beneficiário XXXXXX, Na sequência da análise técnica efetuada à sua candidatura vimos, por este meio, notificá-lo(a) que a candidatura não foi aceite pelos seguintes motivos: Situação tributária: Conforme Situação contributiva: Conforme Beneficiário tarifa social: Não existe Observações: Caso a validação do campo Beneficiário tarifa social seja "Não Existe", significa que o NIF preenchido na candidatura não é titular de um contrato de fornecimento de eletricidade. Desta forma, a sua candidatura transitou novamente para o estágio "Em Preenchimento", não estando submetida. Após regularizar a situação, junto das autoridades competentes, poderá efetuar uma nova tentativa de submissão da candidatura. " Após receção da notificação confirmei que o NIF inserido na candidatura estava correto e que o NIF do meu contrato de eletricidade está correto. Tentei submeter novamente a mesma candidatura sem nenhuma alteração novamente 2 vezes. A primeira tentativa foi feita no dia 4 de outubro de 2025 e a segunda tentativa foi feita no dia 5 de outubro de 2025. Nestas novas tentativas recebi sempre a notificação de rejeição igual à primeira tentativa. Gostaria de expressar o meu espanto com a razão apresentada para a não aceitação da minha candidatura porque tenho um contrato de fornecimento de eletricidade válido, logo a argumentação utilizada na notificação não corresponde à realidade. Não entendo como é possível que uma candidatura submetida e feita dentro do prazo e com os requisitos atendidos seja rejeitada por um erro de validação. Considerando que a dotação já se encontra esgotada, pergunto-me: como é possível que uma candidatura submetida de imediato, no próprio dia da abertura, tenha sido rejeitada com uma justificativa tão imprecisa e irrelevante? Além disso no meu entendimento a candidatura ao ser rejeitada nunca deveria ser colocada novamente "Em Preenchimento" mas sim em algo como "Decidido Desfavorável / Rejeitado / Não Aprovado" com direito a resposta. Peço que a análise da minha candidatura seja revista, levando em consideração a documentação e os comprovativos apresentados, e que me seja fornecida uma explicação clara e objetiva sobre a razão da rejeição, bem como a possibilidade de reenvio da candidatura caso o erro tenha sido da plataforma. Com os melhores cumprimentos, Francisco Jorge

Encerrada
S. S.
07/10/2025

Erro de design e da estabilidade estrutural

Adquiri em abril de 2022 um anel de noivado Tous, em ouro branco, no valor de 540€. Em Junho de 2023, o anel partiu na lateral , onde se encontra uma abertura em forma de urso (que atravessa o anel). Em Agosto de 2025, o mesmo problema voltou a ocorrer no mesmo local. A loja informou-me que teria de pagar 105€ pela reparação do mesmo, alegando "desgaste por uso contínuo". Informou-me ainda que esta situação poderá voltar a acontecer "uma vez que o ouro apesar de ser um metal de alta qualidade, está sujeito a desgaste e deformações devido a, por exemplo, roce, calor, pressão ao carregar pesos ou apoiar a mão em determinadas superfícies". Mas será que comprei o anel de noivado para o ter guardado na caixa? Este problema trata-se claramente de um defeito de fabrico / design e não de mau uso, até porque ele tem a aliança de casamento junto e que está intacta. Tenho também outros anéis de uso diário e contínuo, em ouro branco e nunca tal me aconteceu. Assim, a Tous deverá assumir as despesas de reparação, assim como a responsabilidade de uma futura reparação da mesma base. Se em 3 anos já ocorreu esta situação 2 vezes, a probabilidade de voltar a acontecer e de forma recorrente é de facto grande, sendo que eu não estou disposta a pagar este valor, sempre que isto voltar a acontecer.

Em curso
J. M.
07/10/2025

Factura exorbitante

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrônicas com o nºS968003926. Alerto-vos para o erro existente na(s) fatura(s) enviadas – (no valor de 122,93 euros e a internet Roaming do meu marido da união Europeia é de 46,2GB mas ele só utiliza 36GB e lhe notificam de que já atingiu o limite para poder ter acesso ele tem que carregar mas 15 euros isso já lhe aconteceu na França e na Grécia ). Solicito a correção imediata da(s) fatura(s) e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.

Em curso
E. A.
07/10/2025

Falta de conformidade e prejuízo por ausência de equipamento Vodafone

O meu nome é Eliza Dinah Silva dos Anjos, venho por este meio solicitar o apoio da DECO na resolução de um conflito de consumo com a empresa Vodafone Portugal, relacionado com a compra de um bem de elevado valor que me foi entregue com defeito de fabrico e cuja substituição ainda não foi realizada, estando eu desde então sem acesso ao produto adquirido nem a qualquer solução temporária por parte do fornecedor. No dia 19 de setembro de 2025, recebi em minha residência um iPhone 17 Pro Max 512 GB, adquirido na pré-venda da Vodafone. No momento da abertura da embalagem, que foi gravado em vídeo por precaução, reparei imediatamente que o equipamento apresentava um defeito visível no canto superior: um pequeno dano físico semelhante a uma batida ou falha de acabamento. Tendo em conta que se tratava de um produto novo, selado e de valor elevado, considerei inaceitável receber algo fora do padrão e entrei imediatamente em contacto telefónico com a Vodafone. A orientação que me foi dada na altura foi que não seria possível resolver por telefone e que seria necessário deslocar-me a uma loja física para tratar da substituição. Ainda na sexta-feira, dia 19, desloquei-me à loja Vodafone do Shopping Espaço Guimarães, onde fui informada de que aquela unidade não era a responsável por este tipo de procedimento, tendo sido orientada a dirigir-me à loja do centro de Guimarães. No sábado, dia 20, fui então até à loja indicada, onde me informaram que, sem apoio direto da Apple (disponível apenas durante dias úteis), não poderiam avançar com a análise ou substituição do equipamento. Como era fim de semana, fui orientada a voltar durante a semana seguinte. No dia 22 de setembro, segunda-feira, retornei à loja e, após vários minutos de espera e explicações, a colaboradora da loja conseguiu contacto com o suporte da Apple e foi acordado que o telefone seria enviado para Lisboa para análise. Voltei pra casa para me organizar, e deixei, portanto, o equipamento na loja no o dia 25 para seguirem com o processo. Durante todos esses dias entre o recebimento do equipamento (dia 19) e a entrega para análise (dia 25), continuei a usar o telefone por necessidade profissional, uma vez que trabalho exclusivamente com marketing digital, redes sociais e design, sendo o smartphone a minha principal ferramenta de trabalho. Apesar de reconhecer que tecnicamente o uso pode comprometer certas avaliações, reitero que o defeito foi imediatamente documentado em vídeo, ainda com a caixa lacrada, e que a utilização só se deu porque a Vodafone não apresentou solução rápida e não me ofereceu qualquer equipamento de substituição durante esse período, obrigando-me a continuar com a rotina profissional com o que tinha em mãos. Desde o dia 25 estou completamente sem telemóvel, pois já havia vendido o aparelho antigo antes da chegada do novo. Reforcei junto da Vodafone, tanto em loja como por telefone, a necessidade urgente de me ser disponibilizado um aparelho substituto durante o processo, mesmo que de gama inferior, tendo em conta que a ausência total do dispositivo está a causar-me prejuízos reais e diários na minha atividade profissional. A resposta foi sempre negativa, com a alegação de que, como o processo seria resolvido pela Apple e não diretamente pela assistência técnica da Vodafone, não poderiam ceder qualquer equipamento. Dias depois, entrei novamente em contacto telefónico com o apoio da Vodafone e uma nova atendente afirmou que, sim, seria responsabilidade da Vodafone fornecer um equipamento de substituição, visto que a relação de consumo é comigo e não com a Apple. Este conflito de informações, que se repetiu ao longo de diversos contactos, aumentou ainda mais a minha frustração. Registei uma reclamação no Livro de Reclamações Eletrónico no dia 25 de setembro de 2025 (referência 2-2JR13295), expondo todos os pontos acima. Até a data desta mensagem, não obtive qualquer resposta formal por parte da Vodafone. Enquanto isso, já se passaram mais de duas semanas sem telemóvel, sem substituição, sem compensação e sem qualquer previsão realista de resolução. No contacto mais recente que fiz à Vodafone, fui informada de que o prazo de “7 a 10 dias úteis” inicialmente mencionado era apenas indicativo e que, na prática, o processo poderia prolongar-se por mais duas semanas ou mais, pois dependia da disponibilidade de stock do modelo junto à Apple. Durante esse período, vi-me forçada a improvisar: utilizei o telemóvel do meu marido quando possível, adiei entregas, perdi compromissos, prejudiquei a qualidade de entregas profissionais e perdi oportunidades de trabalho, além de viver o constrangimento constante de ter de explicar a situação a clientes e colegas. O desgaste emocional e logístico tem sido considerável. Ressalto que todo esse transtorno poderia ter sido evitado se a Vodafone tivesse cumprido o seu dever básico de minimizar os impactos para o consumidor, oferecendo de imediato um telemóvel substituto enquanto aguardo pela resolução. Entrei também com um processo no Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo – TRIAVE (referência 2289/2025/MB/AA). A resposta da Vodafone neste processo foi informar que pretendem proceder à substituição do equipamento, mas que não há stock disponível e que está a ser solicitada prioridade. Foi-me também dada a alternativa de cancelar a compra e receber o valor pago, opção que recusei. Reforcei que quero manter o contrato de compra e receber o produto adquirido, mesmo que em outra cor (não exijo especificamente o modelo branco). No entanto, continuo sem equipamento e sem previsão. A única coisa que sempre solicitei desde o início foi uma solução temporária viável e proporcional à gravidade da situação: um telefone substituto que me permitisse trabalhar, ainda que com limitações, ou alguma forma de compensação pelos dias sem acesso à ferramenta essencial do meu trabalho. Nada disso foi oferecido. Com base no exposto, e tendo em conta o disposto no Decreto-Lei n.º 84/2021, especialmente no artigo 15.º, que estabelece o direito do consumidor a uma reparação ou substituição num prazo razoável e sem grave inconveniente, venho solicitar o apoio da DECO para: 1. Obter uma solução célere por parte da Vodafone; 2. Garantir que me seja fornecido um equipamento de substituição, ou, em alternativa, uma compensação proporcional ao prejuízo já sofrido; 3. Avaliar a viabilidade de solicitar indemnização por danos materiais causados pela ausência de cumprimento contratual e falha na assistência ao consumidor. Agradeço desde já toda a atenção e colaboração. Estou disponível para fornecer todos os documentos que comprovam os factos relatados (vídeo da abertura do equipamento, fatura de compra, histórico de chamadas, emails, comunicações com TRIAVE e registos da reclamação). Com os melhores cumprimentos, Eliza Dinah Silva dos Anjos

Em curso

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