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Exposição política sobre os danos causados pela interpretação errada do IHRU e pedido de intervenção
Exponho que o IHRU está a utilizar rendimentos da AT incorretos, ignorando as declarações da Segurança Social. Sou beneficiário apenas de RSI (2022: €2.275,92; 2023: €2.509,32; 2024: €2.847,00). Esta falha administrativa tem colocado em risco a minha habitação e causado forte desgaste psicológico. Solicito intervenção urgente de V. Ex.ª para garantir que a lei é aplicada corretamente e os rendimentos de RSI são reconhecidos como única fonte válida.
IPhone com problemas desde a compra, péssimo serviço pós-venda e novo problema pós-reparação
Exmos. Senhores, Adquiri um Iphone 15 (recondicionado Grade A) na loja Tek4Life do Porto no dia 2 de janeiro. Desde o início a experiência com o equipamento e com o serviço tem sido extremamente insatisfatória, problemática e motivo desta reclamação formal. No dia 16 de fevereiro, ou seja, apenas um mês e meio após a compra, surgiu uma mancha no ecrã - sem que o telemóvel tivesse caído, sofrido qualquer choque ou apanhado humidade. Na altura, não consegui enviar o telemóvel de imediato para reparação porque estava fora do país durante alguns meses. Como tal, reportei a situação por email ao vosso suporte técnico (juntamente com fotos), mas não podia arranja-lo. Procurei esclarecimentos, mas a vossa equipa foi propositadamente evasiva nas respostas. Neste período, a mancha foi expandindo lentamente, mas não estava a influenciar o uso do mesmo. Quando regressei, dirigi-me à loja para explicar a situação e mostrei o ecrã. Expliquei também que cerca de 2 meses depois desta mancha ter surgido tive o azar de deixar o telemóvel cair e a traseira ficou danificada externamente (a câmara não apresentava qualquer problema, como os colaboradores foram capazes de comprovar em loja) e o telemóvel ainda funcionava normalmente. Devido a esta queda, informaram-me que dificilmente o arranjo seria coberto pela garantia e que, o mais provável, seria ter de pagar o mesmo por completo. Expliquei diversas vezes que eram dois problemas distintos e que a queda em nada contribuiu para o aumento da mancha no ecrã, nem provocou qualquer outro dano no telemóvel, mas fui ignorada. Antes de enviar o telemóvel para arranjo, aleguei várias vezes que o arranjo do ecrã devia ser coberto pela garantia e a traseira por mim (esse problema, sim, foi causado por mim). Entretanto, ainda nesta fase de "negociação", o telemóvel deixa de funcionar de vez, ficando com o ecrã todo preto e sendo impossível de utilizar. Aconteceu de um momento para o outro e nem fui capaz de fazer reset do conteúdo do mesmo. Quero realçar que durante estes meses, tentei resolver a situação por contacto com o vosso suporte online e pessoalmente. Contudo, as respostas que recebi por e-mail foram sempre evasivas e pouco úteis, e não existe forma de contactar diretamente por telefone, o que tornou o processo ainda mais frustrante devido às deslocações à loja. Acabei por entregar o telemóvel para arranjo em loja no dia 12 de julho e este ficou disponível para levantamento a 14 de agosto – mais de um mês sem equipamento, causando-me grande transtorno. Além disso, ao contrário do que seria aceitável, nenhuma parte da reparação foi considerada ao abrigo da garantia. Fui obrigada a pagar 329€, tendo-me sido forçado um orçamento único (que eu não tive solução senão aceitar) sem separação entre a substituição do ecrã (que deveria estar coberta pela garantia) e a reparação da traseira (que naturalmente eu estava disposta a assumir). Para agravar a situação, apenas quatro dias após levantar o telemóvel reparado (levantei-o dia 18 de Agosto e escrevo esta queixa a dia 21) percebi que a câmara fotográfica passou a emitir um ruído anormal. Este problema não existia antes da intervenção técnica, o que levanta sérias dúvidas sobre o rigor e qualidade do vosso serviço. Mais uma vez, tive de comunicar um novo problema (acompanhado de vídeo) por email e estou a aguardar uma resposta. Além de todas estas situações, quero salientar que ao adquirir o telemóvel através da vossa plataforma, fui também induzida em erro relativamente à sua compatibilidade com E-sim. No vosso site estava indicado que o equipamento permitia esta funcionalidade - que para mim era essencial. Só mais tarde constatei que, por se tratar de um telemóvel recondicionado dos EUA, afinal não suportava E-sim. Esta informação nunca foi disponibilizada na compra, e apenas quando questionei em loja me explicaram que alguns modelos não têm essa funcionalidade. Naturalmente que o consumidor não tem forma de saber a origem do equipamento no momento da compra, pelo que considero esta prática enganosa e pouco transparente. Por fim, ao consultar reviews online, percebi que vários outros clientes relatam situações semelhantes à minha: problemas recorrentes com o ecrã pouco tempo após a aquisição e a empresa a alegar “mau uso” para não acionar a garantia. Vi também outros relatos de clientes que tiveram de entregar os telemóveis para novo arranjo pouco tempo depois de uma intervenção. Ironicamente é exatamente o que me vai acontecer a mim que vou ser obrigada a ficar sem o equipamento novamente. Isto demonstra um padrão claro de más práticas, que não pode continuar a prejudicar consumidores. Em suma, considero inadmissível: - A recusa em acionar a garantia para o problema do ecrã, que surgiu apenas um mês e meio após a compra e sem qualquer queda, choque ou humidade. -A informação enganosa sobre a compatibilidade com E-sim, essencial para a minha decisão de compra. O suporte ineficaz, evasivo e sem contacto direto. - O valor desproporcional da reparação (mais de 300€) sem transparência na separação de custos. - O facto de o telemóvel ter regressado da vossa assistência com um defeito novo na câmara - o que me vai obrigar a ficar novamente sem o equipamento! Exijo, por isso: 1. Uma explicação formal sobre a reparação efetuada e a origem do defeito agora existente na câmara. 2. A troca de dispositivo ou a reparação gratuita e imediata do problema introduzido pela vossa intervenção. 3. A revisão do processo inicial, com a devida aplicação da garantia legal. 4. Maior transparência na informação dos equipamentos vendidos, sobretudo no que diz respeito a funcionalidades e origem. Este telemóvel veio cheio de problemas desde o primeiro mês de utilização e a forma como toda a situação foi gerida é absolutamente inadmissível. Aguardo uma resolução o quanto antes. Declaro ainda que irei recorrer a todas as vias legais e fontes oficiais de queixa e proteção do consumidor no sentido de ser compensada por esta péssima compra. Em suma, não recomendo esta loja ou experiência a ninguém! Cumprimentos, Sofia Barbosa
Publicidade enganosa sobre garantia e má experiência de atendimento na loja Iservices Aveiro
No momento da compra do meu telemóvel na iServices, foi-me garantido que teria 3 anos de garantia e 3 anos de troca de bateria incluída. Esta foi uma das principais razões pelas quais optei por comprar convosco. No dia 13 de julho, desloquei-me à loja de Aveiro para fazer a substituição da bateria, e fui surpreendida com a informação de que apenas trocam a bateria gratuitamente durante o primeiro ano, contrariando totalmente o que me foi dito no momento da compra. O funcionário que me atendeu mostrou-se extremamente rude e arrogante na maneira que respondia às minhas questões. Sinto-me enganada e desrespeitada, tanto pela quebra de confiança em relação à informação dada na venda como pelo atendimento recebido. Enviei email também diretamente á iservices, pelo Canal de Denuncias, no dia 16 de julho, a demonstrar o meu desagrado. No entanto, responderam-me que iriam reencaminhar o meu email para o apoio ao cliente, mas até hoje não recebi nenhuma resposta Exijo que: A iServices honre o compromisso que me foi transmitido de 3 anos de troca de bateria gratuita; A situação seja revista internamente, especialmente no que diz respeito ao atendimento ao cliente na loja de Aveiro.
Cancelamento e cobrança total da ordem em 3 minutos
No passado dia 31 de julho por engano realizei uma encomenda de um restaurante na Uber Eats. Queria apenas fazer simulação do valor que me iria ficar a ordem e acabei por encomendar. Ao fazê-lo imediatamente percebi o erro e tentei cancelar, sendo que via app na encomenda não existe um botão ou maneira direta de o fazer. Passados 2 minutos la cheguei ao menu de ajuda com um chat que me indicou que para cancelar iria ser cobrado a totalidade do pedido. Achei que seria um erro e voltei atrás para tentar encontrar outra opção para o fazer, mas ela não existe...Sendo assim ,voltei ao mesmo menu e confirmei o cancelamento. Tentei entrar em contacto com a Uber eats para reaver o dinheiro e foi-me negado dizendo que o pedido já estava a ser realizado e por isso cobram a totalidade da ordem. No caso 49,10€. Isto 3 minutos depois de eu ter encomendado. Tentei por várias maneiras reclamar com a Uber Eats, ao que no dia 2 de agosto me disseram que exceptionalmente iam rever e me dariam uma resposta...dia 5 de agosto pedi novidades e não obtive resposta. Dia 20 de Agosto tentei escrever novamente e o caso estava encerrado....! Abri nova mensagem que foi prontamente fechada dizendo que ja havia uma disputa e para escrever na original..que não é possivel. Ambas encerradas agora...abri nova mensagem que foi novamente fechada prontamente com a mesma justificação. Tive então que usar outra ordem que tinha feito em abril para expor o problema e o caso ao que me foi respondido que não é possível porque mais uma vez a ordem estava a ser preparada, ao refutar foi-me novamente dito que ia ser investigado internamente. Passadas umas horas responderam-me a dizer que nada podem fazer. Hoje abri nova mensagem a indicar que reclamei directamente com a American Express, dispute: 2523300138 e que iria abrir também no portal do livro de reclamações, bem como com a DECO, ao que me responderam que infelizmente não podem fazer nada porque passaram já 21 dias desde o pedido. Para eu fazer de 2 dias!! A Uber eats pede aos clientes para serem prudentes e cancelarem imediatamente, mas curioso que a app mobile e web não permite fazer isso.
Encomenda ainda nao recebida
Exmos. Senhores, Em 28 de julho de 2025 adquiri um movel de interior, da marca Kenay Home, pelo valor de 229,90 €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 1 de agosto de 2025. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Após contacto com o apoio ao cliente da empresa, foi-me prometida uma nova data de entrega até 7 de agosto, que igualmente não foi respeitada. A partir daí, a situação tornou-se indefinida, com sucessivos adiamentos, falta de respostas concretas e uma comunicação pouco clara, por parte da Kenay Home e obtive a resposta de que o bem está para entrega. O site da transportadora diz que a encomenda se encontra em Lisboa desde do dia 11 de agosto de 2025. Até à data de hoje, 20 de agosto de 2025, continuo sem receber a encomenda nem uma previsão concreta de entrega, apesar de ter feito vários pedidos formais por escrito. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, Solicito à DECO a mediação deste conflito, bem como a devida notificação à empresa Kenay Home, exigindo a entrega imediata da encomenda ou, em alternativa, o reembolso integral do valor pago. Cumprimentos.
Pedido errado e sem solução
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação referente a um pedido efetuado através da aplicação GLOVO no dia 21/08/2025, com compras realizadas no supermercado Continente. No referido pedido, ocorreram os seguintes problemas: Foi entregue um item errado; Um item encomendado não foi entregue. Após verificar a inconformidade, abri de imediato uma reclamação na aplicação. Contudo, a resposta da GLOVO limitou-se a indicar que o caso “não cumpria os requisitos”, sem esclarecer quais são esses requisitos, nem oferecer qualquer solução adequada (substituição do produto, reembolso ou outro). Além disso, o processo foi simplesmente encerrado pela empresa, deixando-me sem resposta e sem a devida compensação pelo serviço prestado de forma incorreta. Considero que esta situação representa uma falta de transparência e violação dos direitos do consumidor, uma vez que paguei por produtos que não recebi e não obtive qualquer esclarecimento ou resolução justa. Assim, solicito a intervenção da DECO para que a GLOVO: 1. Explique de forma clara e transparente os critérios aplicados para rejeitar a reclamação; 2. Proceda à devida compensação, nomeadamente o reembolso dos itens não entregues/errados; Em anexo envio comprovativo do pedido, da entrega e da resposta da GLOVO. Aguardo a vossa análise e apoio na resolução deste caso.
Garantia Recusada iPhone 14 Pro Max
Adquiri um iPhone 14 Pro Max na Worten MGS em Aveiro, em 23/10/2022. O equipamento foi entregue recentemente para reparação ao abrigo da garantia. O defeito em causa prende-se com a porta de carregamento Lightning, que deixou de funcionar, impossibilitando o carregamento do equipamento por cabo. O iPhone ainda se encontra dentro do prazo da garantia legal de 3 anos, prevista no DL n.º 84/2021. Antes de esta avaria definitiva ocorrer, desloquei-me em duas ocasiões distintas ao balcão da Worten Resolve em Aveiro, nos primeiros dois anos após a compra, para reportar que o iPhone apresentava problemas de carregamento por cabo (apenas carregando por indução – MagSafe). Nessas duas situações, os técnicos da Worten efetuaram operações simples (reinício e atualização de iOS), após as quais o problema ficou temporariamente resolvido. Cheguei a solicitar a abertura de garantia, mas foi-me dito que não seria necessário, por se tratar de “bug de software”. Assim, nunca ficou qualquer registo formal, embora o problema tenha sido reportado. Mais recentemente, quando a avaria se tornou definitiva, voltei a acionar a garantia. O equipamento foi enviado para assistência, tendo a Apple considerado que seria “improvável” tratar-se de defeito de fabrico. No entanto, nunca me foi facultado qualquer relatório técnico detalhado que identifique a avaria exata e comprove que o defeito resulta de mau uso da minha parte, invalidando a garantia. A única solução que me foi apresentada foi um orçamento de 927,67€ para substituição do equipamento por um novo, o que considero inaceitável. Importa salientar que: O iPhone não apresenta quedas, danos físicos, sinais de humidade ou má utilização. Sempre utilizei cabos e carregadores originais Apple. A avaria é claramente um defeito recorrente desde os primeiros meses de uso, mesmo que temporariamente ultrapassado nas visitas à Worten. Adicionalmente, aquando da compra, fui informado pelo colaborador da Worten de que teria direito a 3 anos de garantia para qualquer problema que surgisse, ao contrário da Apple, que apenas oferecia 2 anos. Essa informação pesou na minha decisão de compra, uma vez que na altura também equacionei adquirir o equipamento diretamente no site da Apple. Caso tal informação não corresponda à realidade, poderá configurar uma prática comercial enganosa, com impacto direto na minha decisão de compra. Face ao exposto, considero que a Worten não cumpriu devidamente com a sua obrigação de garantir a conformidade do bem adquirido, ao abrigo da lei portuguesa. Assim, reclamo e solicito: 1- A reparação gratuita do equipamento num agente autorizado Apple, ao abrigo da garantia legal. 2- Em alternativa, a substituição do equipamento ou a devolução do montante pago, conforme previsto na lei de defesa do consumidor. 3- Caso não seja apresentada uma solução adequada, reservo-me o direito de recorrer às entidades competentes, incluindo ASAE e centros de arbitragem de conflitos de consumo.
Desejo uma resposta URGENTE
Exmos. Senhores, Em 28/07/25 comprei-vos, através do vosso site, uma Máquina de Lavar Roupa BOSCH WGG244Z0EP por 493,99 €. A referência da encomenda é 65140346, ela foi-nos entregue no dia 07/08/25. Em 10/08/25, portanto ainda dentro do prazo legal para o efeito, exerci o meu direito de pôr termo ao contrato. Desde então entro em contacto e nunca tem uma resposta para nos oferecer. Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Data limite de pagamento
Exmos senhores Eu só recebo o meu ordenado ao dia 10 de cada mês, ultimamente as faturas vêem com data limite de pagamento a 5,6,7 ou 8. Quero a alteração de data limite de pagamento para dia 12 de cada mês ou irei cancelar o meu contrato, através da deixo oi tribunal. Agradeço resposta Cpts Augusto Ribeiro Leite Machado
Aplicação indevida de comissões
Assunto: Aplicação indevida de “Comissão Quasi-Cash” e “Comissão excesso de limite de crédito” como consequência de uma operação denominada de “TRANSF.- Revolut 2005 Dublin” Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra o Wizink Bank, S.A. – Sucursal em Portugal (“Wizink”), pela aplicação de uma comissão “Operação Quasi-Cash” no valor de 56,16€ (Comissão mais imposto de selo) a uma operação regular que realizo mensalmente desde há vários meses, sem qualquer encargo e pela aplicação de outra comissão denominada por “Comissão excesso de limite de crédito”, no valor de 20,80€ (comissão + Imposto de selo) que adveio como consequência da primeira. 1. Descrição factual • No dia 4agosto2025, efetuei o carregamento da minha conta no Revolut Bank UAB através do cartão de crédito Wizink Rewards (conforme Anexo 1). • Na aplicação online referente meu cartão Wizink Rewards, verifiquei a cobrança de uma comissão com a data 6ago2025 no valor de 56,16€ (Comissão mais imposto de selo), descrita como “Quasi-Cash”, relativa à operação que realizei no dia 4 de agosto de 2025 com o meu cartão Wizink Rewards (conforme Anexo 1). • Esta operação foi classificada como “TRANSF.- Revolut 2005 Dublin” (conforme Anexo 1 e Anexo 4). • O Revolut Bank UAB é uma instituição de crédito licenciada na União Europeia, registada no Banco de Portugal como prestador de serviços de pagamento e de depósito. • Até ao presente mês, tais operações nunca foram objeto de comissão. • A 10 de abril de 2025, recebi do Wizink um e-mail com alterações contratuais (conforme Anexo 2 e anexo 3), no qual se refere: Alterações na “Comissão associada ao carregamento de cartões Pré-pagos”. A ”Comissão associada ao carregamento de cartões Pré-Pagos” será “Incluída na comissão Quasi-Cash” a partir de 11jul2025. A “Comissão de Quasi-Cash” “Terá maior abrangência” a partir de 11jul2025. “Quasi-Cash – Operações de pagamento realizadas em estabelecimentos comerciais de apostas (designadamente, jogos, lotarias, casinos, fichas de jogo), carregamento de cartões pré-pagos, ordens de pagamento e/ou transações para plataformas de investimento financeiro e não financeiro, compra e venda de moeda estrangeira e Criptomoeda.” • A comunicação não menciona operações com o Revolut Bank UAB, nem classificadas como “TRANSF.- Revolut 2005 Dublin” (conforme Anexo 2 e anexo 3). • O montante envolvido na referida “TRANSF.- Revolut 2005 Dublin” não foi usado em operações Quasi-Cash - “Operações de pagamento realizadas em estabelecimentos comerciais de apostas (designadamente, jogos, lotarias, casinos, fichas de jogo), carregamento de cartões pré-pagos, ordens de pagamento e/ou transações para plataformas de investimento financeiro e não financeiro, compra e venda de moeda estrangeira e Criptomoeda.””. • Não possuo qualquer cartão físico Revolut ou cartão tido como “Pré-Pago” associado à minha conta Revolut Bank UAB. • Efetuei contacto com o Wizink no dia 9ago2025, através do número telefónico 218700500, a expor as minhas considerações sobre a comissão imposta e a solicitar a respetiva eliminação. • Como o contacto feito no ponto anterior não surtiu o efeito esperado, enviei uma reclamação formal para o email de reclamações do Wizink reclamacoes@wizink.pt no dia 9ago2025. • Até à data desta exposição, não recebi qualquer apreciação quanto ao conteúdo ou solicitação feita na reclamação do ponto anterior. • No extrato referente ao período 15jul2025 a 17ago2025 do meu cartão Wizink Rewards, o Wizink adiciona uma comissão de 20,80€ (comissão + Imposto de selo) com a data de 17ago2025 e com a denominação “Comissão excesso de limite de crédito” (conforme Anexo 4). • No período mencionado no ponto acima, só efetuei uma operação denominada pelo Wizink como “TRANSF.- Revolut 2005 Dublin” e não excedi o limite de crédito atribuído ao meu cartão Wizink Rewards. 2. Fundamentação jurídica 2.1. Falta de clareza e transparência • Nos termos do Artigo 8.º, n.º 1 da Lei n.º 24/96, o consumidor tem direito a informação “clara, objetiva e adequada” sobre as condições de prestação do serviço. • O Artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 133/2009 impõe que a informação sobre alterações contratuais seja “entregues ao consumidor em suporte duradouro reprodutível e devem ser apresentados de forma clara, concisa e legível”. • Ao não indicar expressamente que operações envolvendo a minha conta Revolut ou operações “TRANSF.- Revolut 2005 Dublin” seriam abrangidas pela nova comissão, o Wizink não cumpriu o dever de clareza, criando uma interpretação ambígua e enganadora. 2.2. Ilegalidade da “Comissão excesso de limite de crédito” • De acordo com o nº.4 do Artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, “O credor não pode cobrar comissões em caso de ultrapassagem de crédito pelo consumidor.” 3. Pedido • Solicito à DECO Proteste que averigue a legalidade da aplicação desta comissão, considerando que: 1. A operação em causa não corresponde a uma “Operação Quasi-Cash”; 2. A operação não corresponde ao carregamento de cartões Pré-pagos; 3. Não foi feita comunicação clara e inequívoca ao consumidor sobre a alteração aplicável ao tipo de transação “TRANSF.- Revolut 2005 Dublin”; 4. A alteração contratual, tal como aplicada, viola os deveres de informação e transparência previstos na legislação portuguesa e europeia. 5. Apesar de eu não ter excedido o crédito do meu cartão Wizink Rewards, o Wizink Bank, S.A.U. – Sucursal em Portugal resolveu cobrar ilegalmente uma comissão que denominou de “Comissão excesso de limite de crédito”. • Solicito igualmente, o mais rápido possível, a anulação das comissões referidas e a garantia de não repetição desta cobrança para operações futuras de mesma natureza. Com os melhores cumprimentos, FG
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