Reclamações públicas
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Falha na entrega e reencaminhamento indevido de encomenda
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente ao serviço prestado pelos CTT na entrega de uma encomenda. A minha encomenda encontrava-se no Centro Operacional de Vila Nova de Gaia desde o dia 28 de janeiro, com destino a Santa Maria da Feira, e até à data (07 de fevereiro) não foi entregue. No dia 28 de janeiro, recebi uma mensagem pelas 13h30 informando que a entrega não pôde ser efetuada. No entanto, desde então, a encomenda não foi novamente colocada em trânsito para entrega. Tentei agilizar a situação através do site dos CTT, solicitando uma nova entrega na morada, mas mesmo assim a encomenda não foi entregue. Agora, ao verificar novamente o estado da encomenda no site onde a realizei, vejo que a encomenda foi devolvida. Como assim foi para trás? Os CTT não efetuaram a entrega na data prevista. Não realizaram nova tentativa de entrega. Agora enviam a encomenda de volta, como se fosse uma decisão minha? Isto é inaceitável e reflete uma grave falha no serviço. Se o problema foi da parte deles e não conseguiram entregar no dia 28 de janeiro, o procedimento correto seria terem efetuado uma nova tentativa já no dia 29 de janeiro ou nos dias seguintes. Em vez disso, mantiveram a encomenda retida e, sem qualquer justificação, devolveram-na. Aguardo resposta e resolução com a maior brevidade possível. Cumprimentos.
Divida em falta indevida
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. Venho por este meio expressar o meu desagrado pelo contacto por parte desta empresa alegando uma dívida para com a Medicare que considero ilegal pois por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Assim exijo que considerem essa divida sem efeito
Cancelamento do serviço por não possuir habitação
Exmos. Senhores, Em maio deste ano eu aderi ao serviço M3 da MEO, com o n° 141 536 20 85 e NIF: 229381243, contudo, desde Outubro qe estou a solicitar a sua resolução devido à seguinte situação: A casa onde residia era da minha mãe e eu estava a viver lá sozinho com o meu tio. Este já possuía um serviço com a MEO, mas cancelou o mesmo, pois ele arranjou uma mulher e foi viver com ela. Entretanto, eu fiz o presente contrato por necessidade extrema, mas, passados 2 meses, a minha mãe informa-me que vai vender a casa. A casa ficou à venda em setembro e, logo em outubro, a mesma foi vendida. Dado esta situação, eu solicitei o cancelamento ou suspensão do contrato ao qual me foi comunicado que não poderia ser e as minhas 3 hipóteses eram: arranjar nova casa, verificar se tenho algum conhecido ou familiar sem serviço de telecomunicações e dar-lhe o meu, ou pagar a multa de rescisão. Neste caso, tenho estado à procura de casa e foi-me garantida uma na Ericeira, pelo que comuniquei com a MEO isso e se eu poderia não pagar nada até me mudar, mas nem isso me foi dado. Tenho estado, desde outubro, fielmente a pagar um serviço efetivamente desligado, a carregar o router, box e cabos às costas, por não ter onde os ligar. Tenho estado a aguardar por 1 de fevereiro para mudar para a Ericeira, mas esse negócio caiu por água abaixo. Deste modo, acabei de me casar e vamos viver numa casa alugada com serviço de telecomunicações de outra operadora e fidelizada em que o vamos ter de pagar, juntamente com este serviço inutilizável... Novamente liguei à MEO e novamente recusam-se a sequer suspender o contrato e sugerem as mesmas "soluções". Eu reitero: não tenho casa sem telecomunicações, não conhecemos ninguém sem serviço fidelizado e recuso-me a pagar uma multa de rescisão por um serviço que estou impossibilitado de usar e tenho de pagar mensalmente. Isto são políticas anticliente e sem justificação. Pagar por um serviço impossível de ser usado é abusivo. Se ao menos tivesse sido eu a vender a casa, mas não fui, tudo o que sucedeu estava fora do meu controle. Peço o cancelamento ou suspensão do meu serviço e as suas mensalidades, pois isto é uma situação incomportável. Cumprimentos, Raúl Bugalho.
Garantia
Exmos. Senhores, Em 2021 as lentes graduadas do meus óculos deterioraram-se escassos meses após a garantia - na altura, ainda estava em vigor 2 anos de garantia. Resultado: optometrista em Novembros de 2021 - óculos novos, com lentes graduadas em Fevereiro de 2022. Reclamei novamente garantia quase 3 anos depois - legislação agora com garantia de 3 anos. A Essilor desde ontem tem-me disponível através da OMB - Vila Nova de Gaia - Avenida da República, nº. 1820 - Lola 2, as lentes, mas com a graduação de 2022. Atualmente não utilizo esta graduação - eventualmente por estar a utilizar umas lentes a deteriorem-se com o tempo. O que farei com estas lentes que não correspondem ao meu estado de saúde ocular actual? Não irei levantar as lentes pois não necessito de lentes que não darão resposta à minha perfeita visão. Não posso estar de 2.5/3 em 2.5/3 anos a comprar lentes que rondam os 1000 Euros. Cumprimentos.
Quero encerrar o serviço e a empresa está usar métodos coercivos quando contrato ja terminou
Exmos. Senhores, Em 22 de Janeiro de2025 denunciei o contrato de prestação de serviços de telecomunicações com a vossa empresa com o n.º 308140413. Sucede que até hoje, passados que são mais de 15 dias, o serviço ainda se encontra ativo, apesar do prazo ser 1 dia previamente estabelecido para procederem à denúncia contratual. Tem em posse toda a informação necessária dado que 2 dos 3 serviços ja foram cancelados e os motivos que expõe não foram provados. O cliente ja não tem vinculo contratual e não quer continuar o serviço. Os métodos de trato com o cliente por parte da empresa foram impróprios de uma prestadora de serviços. Considerando o exposto, venho relembrar a denúncia do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização por via desta decisão. Cumprimentos.
Contrato incorreto
Gostaria de apresentar uma reclamação contra O Pom-Pom, Jardim de Infância devido a uma cobrança injusta e contradições no contrato. O meu filho deixou de frequentar a creche desde outubro de 2024. No final de setembro, notifiquei a instituição sobre a rescisão do contrato. Apesar disso, paguei três meses adicionais (outubro, novembro e dezembro), conforme estabelecido no contrato. Rescindi o contrato ao abrigo do ponto 1.3 do bloco “Cláusula do Cessação do Contrato”, que permite o cancelamento devido à mudança de residência. A pedido da creche, forneci a devida notificação. O próprio diretor da creche garantiu-me pessoalmente que não haveria qualquer problema. No entanto, no final de janeiro de 2025, foi-me enviada uma fatura adicional no valor de 2.400 euros. A creche agora invoca o ponto 2 do mesmo bloco, que supostamente anula o ponto 1.3. Isso significa que o contrato contém duas cláusulas contraditórias, e a creche aplica-as conforme a sua conveniência. Considero que estas condições contratuais são inválidas e injustas, pois permitem à creche manipular as regras em seu próprio benefício. Solicito uma revisão deste caso e a tomada de medidas adequadas.
Voucher TimeOut
Exmos. Senhores, Comprei um voucher na Time Out para uma experiência de cozinha e, sempre que tentei utilizá-lo, não havia workshops disponíveis ou estavam esgotados. Além disso, o website indica que os vouchers das experiências têm validade de um ano. No entanto, quando finalmente encontrei um workshop disponível, passados seis meses após a compra, não consegui usá-lo, pois disseram-me que o voucher, no momento da compra, tinha validade de seis meses, o que não é indicado no site. Se eu soubesse que todos os workshops estão sempre indisponíveis ou cheios e que é impossível marcar uma experiência em seis meses, nunca teria comprado o voucher. Estão a enganar o cliente. Não recomendo e gostava de obter um reembolso. Cumprimentos, Sara Martins
Encomenda nao recebida
Boa tarde! No dia 8 de janeiro fiz uma encomenda no site hunterportugalshop.com. Paguei 92,37 euros. Ontem , o status de rastreamento do pedido mostrou que ele foi entregue, no entanto, não recebi a mercadoria. O vendedor não responde às mensagens. Peço sua ajuda para devolver o dinheiro e remover o recurso desonesto.
Cobrança duvidosa
Exmos. Senhores, Necessito a vossa ajuda no sentido de tentar resolver o meu conflito com a wizink. Foi efetuado um débito na minha conta de 40 euros , quando após uma contenda com os mesmo solicitei a anulação do meu cartão telefonicamente. A contenda foi demorada e dificil de resolver, uma vez que não me solicitavam as referências de pagamento para liquidação do empréstimo e após vários meses a mesma foi resolvida. Tentei entrar em contacto com a wizink e de todas as vezes que telefono pedem as validações de segurança, nas quais entram a morada (que já não é a mesma e que foi solicitado, por diversas vezes, a alteração para a morada atual e nunca foi efetuado) Nif, CC e entidade patronal, e aqui está o problema , eu não faço ideia qual era a minha entidade patronal na altura em que fiz a subscrição e eles continuam a insistir neste tema, sem me darem hipótese de alternativas. Já fiz reclamação no livro de reclamações e no site da empresa e e nada . Quando entram em contacto comigo o problema é sempre o mesmo, a validação de segurança , já expliquei o problema, mas continuo sem saber o porquê do valor . Solicitei, mais uma vez a anulação do cartão, mas não consigo falar com nenhum operador. Solicito que me ajudem na anulação do cartão. Não desejo continuar com os serviços da Wizink Cumprimentos. Paula Martins
Cancelamento de Subscrição eDreams Prime e Pedido de Reembolso
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar o cancelamento imediato da minha subscrição anual do serviço eDreams Prime, associada à conta acima, e o reembolso integral do valor de 89,99 € cobrado em 7 de fevereiro de 2025. Não fui devidamente informado sobre a subscrição deste serviço aquando da minha compra na vossa plataforma, nem tive consciência de que estava a subscrever o mesmo. Considero esta prática comercial desleal e em desacordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, que estabelece os direitos dos consumidores em contratos celebrados à distância e fora do estabelecimento comercial. Adicionalmente, não recebi qualquer e-mail de confirmação ou outro tipo de contacto referente a esta subscrição, o que evidencia uma falha na comunicação por parte da eDreams e me coloca na posição de vítima de uma possível burla. Com base na legislação aplicável, solicito: O cancelamento imediato da subscrição do serviço eDreams Prime. O reembolso integral do valor de 89,99 € no prazo máximo de 14 dias, conforme previsto na lei. Aguardo uma resposta célere da vossa parte, reservando-me o direito de recorrer às entidades competentes de defesa do consumidor caso não obtenha uma solução satisfatória. Com os melhores cumprimentos,
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