Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
M. F.
11/02/2025

Preço praticado e recusa de envio de tabela de preços

Exmos. Senhores, A empresa em questão recusa-se a enviar a tabela de preços por eles praticados (conforme histórico de e-mail que envio em anexo). Em anexo envio igualmente as respetivas faturas. Cumprimentos.

Encerrada
R. C.
11/02/2025
IEFP Lisboa

Reclamação Formal referente á remoção da turma do curso de Técnico Especialista de Cibersegurança

Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente à remoção injustificada da turma do curso de Técnico Especialista de Cibersegurança do centro de formação do IEFP em Lisboa e à forma desorganizada, desonesta e negligente com que o processo de estágio foi gerido. O curso teve início a 21 de fevereiro de 2024. Em meados de abril, foi-nos solicitado que iniciássemos a procura de locais de estágio. No entanto, posteriormente, foi-nos transmitido que o IEFP estaria também a procurar estágios para os formandos, sendo que, ao mesmo tempo, fomos informados de que alunos de turmas anteriores ainda não tinham conseguido colocação. Esta contradição gerou incerteza e insegurança entre os formandos. No meu caso específico, desde abril iniciei uma busca ativa por local de estágio, recebendo, até à data, apenas respostas negativas. Passados vários meses, já em novembro, a maioria dos formandos, incluindo eu, continuava sem local de estágio. Após reclamações e pedidos de esclarecimento, foi-nos informado que a responsabilidade pela obtenção de estágio era exclusivamente dos formandos, e que o IEFP não tinha qualquer obrigação nesta componente do curso. No entanto, ao longo do curso, sempre foi transmitido o contrário, demonstrando uma clara falta de transparência e compromisso com os formandos. Paralelamente, devido a questões relativas ao pagamento da bolsa de formação, foi-nos assegurado que esta seria paga até ao final do curso. Esta afirmação revelou-se enganosa e desonesta. A 27 de novembro de 2024, teve início o período de estágio. No entanto, menos de seis alunos tinham conseguido colocação. A minha busca por estágio intensificou-se, tendo eu comunicado regularmente com o coordenador do curso sobre os locais que contactava e solicitando informações sobre potenciais parcerias do IEFP. Entre 27 de novembro e 15 de janeiro, enviei mais de 50 candidaturas espontâneas para mais de 30 empresas distintas. No mesmo período, o IEFP/coordenador do curso apenas forneceu três contactos de empresas, que nunca responderam. Tal demonstra não só uma total falta de empenho por parte do IEFP, mas também um evidente desinteresse pelo sucesso dos formandos. A 6 de fevereiro de 2025, fomos surpreendidos com a remoção do acesso ao TEAMS e à exclusão da turma de todos os alunos sem estágio, sem qualquer aviso prévio. A justificação apresentada foi que não seria justo os formandos continuarem a receber a bolsa sem estarem em estágio. Esta decisão abrupta, além de injusta, demonstra uma total falta de consideração pelo esforço dos formandos que, como no meu caso, nunca deixaram de procurar estágio ativamente. As comunicações futuras com o coordenador do curso passaram a ser respondidas com desdém e um descarte total de responsabilidades. Assim, coloco as seguintes questões: Como pode o IEFP oferecer um curso com estágio se não assegura locais de estágio? Como pode a responsabilidade de encontrar estágio ser repentinamente transferida para os formandos sem aviso prévio? Qual a legalidade desta decisão de remover os formandos da turma sem qualquer aviso ou possibilidade de recurso? Porque foi dada informação errónea ao longo do curso, na maioria das vezes apenas verbalmente, e quando por escrito, através de um email pessoal não oficial do IEFP? Como pode ser aceite que um formando que encontra estágio no dia da remoção da turma veja todas as suas tentativas de reintegração negadas? Diante desta situação revoltante e injusta, exijo uma resposta formal e detalhada por parte do IEFP, bem como a devida correção desta situação, que prejudicou seriamente a formação e o futuro profissional de todos os alunos afetados. Aguardo uma resposta urgente e estarei disposto/a a recorrer a todas as instâncias necessárias para que esta situação seja esclarecida e corrigida. Atenciosamente, Ricardo Costa

Encerrada

Produto com defeito

Exmos. Senhores, Em 06 de Janeiro de 2025 adquiri dois pneus por 250,16 EUR. A referência da encomenda é A023BD0125. A 10 de Janeiro de 2025 recebi a vossa encomenda, mas um dos pneus vinham deteriorados, com os danos seguintes: um excesso de borracha ou um remendo, nao consigo saber o que é ao certo. Junto fotografias para comprovar o sucedido. Já abri um ticket no site no dia 13 de Janeiro de 2025 e até ao dia 11 de Fevereiro de 2025 ainda nao me resolveram o problema. Exijo que me indiquem-me como posso devolvê-lo, sendo que então terão que me compensar pelo incómodo e custos de devolução. Caso não me resolvam a situação nos próximos 7 dias, considerarei o contrato como incumprido, e terão que me devolver o valor que paguei. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada
D. J.
11/02/2025

Avaria Captur e-Tech híbrida plug in

Exmos. Senhores, Na última quinta-feira (06/02), levei o meu Renault Captur à Carby de Faro, para a revisão do 4.º ano e para um diagnóstico, devido à recorrência de diversos alertas no painel de bordo, incluindo: • “Posição P avaria cx velocidades automática” • “Mandar verificar anti-poluição” • “Verificar parte elétrica” Esta situação persiste há quase um ano, tendo o veículo sido levado quatro vezes a oficinas Renault sem que o problema fosse resolvido. Até ao momento, a única intervenção realizada tem sido a troca de uma peça na caixa de velocidades e a atualização de software ou o reset dos alertas em memória. No entanto, após percorrer apenas alguns quilómetros, os alertas voltam a surgir. Considerando que a avaria se agrava com o tempo, receio que, em breve, volte a surgir um alerta vermelho, bloqueando o arranque do veículo, como já aconteceu anteriormente. Além disso, noto que, enquanto a marcação para revisões ocorre rapidamente, o agendamento para diagnóstico de avarias leva quase dois meses, o que levanta dúvidas sobre a prioridade dada à resolução de problemas técnicos por parte da Renault. Recordo que, de acordo com o Decreto-Lei n.º 67/2003, na sua redação atual, que regula os direitos do consumidor no âmbito das garantias de bens móveis, a Renault tem a obrigação de garantir a conformidade do veículo, nomeadamente quando existe uma avaria recorrente não resolvida dentro do período razoável para a sua reparação. Caso este problema persista e não seja solucionado de forma definitiva, reservo-me ao direito de recorrer às vias legais e às entidades de defesa do consumidor, incluindo o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo e o Livro de Reclamações Eletrónico. Desta forma, solicito uma nova marcação com a máxima urgência, tendo em conta que a inspeção obrigatória do veículo deve ser realizada até 20 de fevereiro. Aguardo o vosso contacto no mais curto espaço de tempo possível. Cumprimentos

Resolvida
E. D.
11/02/2025

decisao de nao elegivel

Exmos. Senhores, venho por este meio solicitar a reapreciação da Minha candidatura pois os motivos que levaram a coloca la como ilegível não são validos. Através da Vossa plataforma foi enviada a fatura da eletricidade (beneficio de tarifa social) em meu nome da habitação da qual sou usufrutuária, bem como a declaração de usufrutuaria da mesma por parte do proprietário. Agradeço análise correta da candidatura bem como análise de toda a documentação enviada. em anexo fatura e declaração usufruto enviada para fundo ambiental. Cumprimentos.

Encerrada
F. J.
11/02/2025

Cobrança Indevida de Valores

Exmos. Senhores, Contratei com a Indie Camper a locação do veículo Atlas 5 junto à Indian Campers, com retirada em Roma no dia 22/12/2024 e devolução em Paris em 28/12/2024. O contrato incluía quilometragem livre, seguro contra danos, e dois cilindros de gás, os quais não foram solicitados e foram devolvidos intactos. Ao devolver o veículo, a Indian Campers realizou uma vistoria e elaborou um "damage report", fixando o valor do reparo em 191,10 euros. Na ocasião, foi informado que o seguro não poderia ser utilizado devido à franquia ser superior ao valor do reparo, razão pela qual o pagamento fo valor foi feito de imediato. Nove dias após a entrega, recebi a comunicação sobre uma nova revisão, constatando supostos danos adicionais no valor de 1.359,96 euros. Tal valor foi debitado indevidamente, em parte, da conta-corrente do cliente, sem sua autorização. Como é possível que a primeira vistoria não tenha verificado os supostos danos, cujo valor é 10x maior do que o dano inicialmente indicado na primeira vistoria? Não há qualquer garantia que o veículo não foi utilizado por terceiros nesse período. A segunda vistoria foi feita sem qualquer informação prévia ao consumidor, que não pode sequer acompanhar, tratando-se de um documento unilateral e sem valor legal, bem como não foi sequer utilizado o seguro contratado justamente para esse tipo de situação, de modo que a empresa vende um seguro na contratação que não cobre eventuais danos. A empresa foi notificada com os seguintes questionamentos, não tendo respondido às questões apresentadas. 1.⁠ ⁠Como um dano dez vezes superior ao inicialmente apurado não foi percebido na devolução inicial? 2.⁠ ⁠Qual é a evidência de que os danos adicionais foram causados pelo cliente, considerando que outra vistoria fora feita nove dias após a entrega? 3.⁠ ⁠Qual garantia existe de que o veículo não foi utilizado por terceiros nesse intervalo de tempo? 4.⁠ ⁠Qual a justificativa para uma segunda vistoria, inexistente em estipulações contratuais? 5.⁠ ⁠Por que o valor pago inicialmente (191,10 euros) não foi considerado na abertura do seguro, que cobriria tal valor em caso de efetiva procedência dos danos? O consumidor exige o cancelamento imediato da cobrança de 1.359,96 euros, mesma, além dos seguintes reembolsos: •⁠ ⁠500,00 euros debitados indevidamente; •⁠ ⁠139,39 euros referentes aos cilindros de gás não utilizados. Total a ser Reembolsado: 639,39 euros Cumprimentos.

Encerrada
C. L.
10/02/2025
MEO

cobranca valores contrato

Exmos. Senhores, Tenho recebido várias comunicações de cobrança de valores de um contrato que foi celebrado em 2016 e não foi cumprido o respetivo tempo de fidelização. Não faz sentido nenhum e é completamente incongruente, receber estas notificações da empresa INTRUM, quando já passaram quase 10 anos e a situação já prescreveu. Estas mensagens têm sido enviadas desde Novembro de 2024, exigindo o pagamento de um valor superior a 300€. Já apresentei queixa na defesa ao consumidor e irei tomar outras medidas relativamente a esta "cobrança" da vossa parte. Cumprimentos. Cláudia Lourenço

Resolvida
R. R.
10/02/2025

Ativação de conta

Exmos. Senhores, No dia 13/01/3025, compareci ao Novo Banco de Loulé para abrir uma conta, entreguei todos os documentos e ficou para análise, em 1401/2025 recebi a confirmação que a abertura foi aprovada e seria necessário comparecer para assinar o contrato, dias após recebi o cartão. Só pude comparecer para assinar o contrato em 04/02 e efetuei o depósito de 250,00€, assinei todos os documentos e foi passado a informação que com 48hrs a ativação estaria concluída, porém, ultrapassou o prazo e não recebi mensagem para ativação. Ao entrar em contato com a assistente Cecília, fui informada que para ativação não há prazo, que eu preciso aguardar, enquanto isso o dinheiro fica preso e não consigo movimentar. Como ficou nessa situação, preciso da ativação da conta, pois tenho valores a receber na sexta dia 14/02. Agradeço a atenção! Cumprimentos.

Encerrada
T. A.
10/02/2025

Voo cancelado

No dia 10 de fevereiro efetuei uma compra de uma viagem múltipla vendida pela edrems prime que pago assinatura anual de 89,90. Comprei um voo saindo de Portugal para Paris é um de Paris para Roma e depois um retorno para Lisboa, simplesmente cancelaram após a minha compra a dizer que foi um erro na compra com o banco, sendo que o segundo voo com a mesma companhia e o terceiro em outra companhia foi confirmado e o valor total retirado da minha conta bancaria! Entrei em contato com um assistente virtual e o mesmo me informou que o meu voo tinha sido cancelado pelo pagamento ou por não existir mais o voo!! Como? Se ainda estão a vender o voo na plataforma da edrems e o valor foi retirado da minha conta e fui informada que a devolução é feita em 10 dias????? Eu preciso de dinheiro já!!!! Como eu compro outra passagem para Paris? Se já tenho toda viagem programada e agora meu voo cancelado eu preciso de uma solução urgente! É uma falta de respeito com seus cliente

Resolvida
M. C.
10/02/2025

Transação indevida

Exmos. Senhores, Sou titular de um cartão Universo e verifiquei que me foi cobrado uma compra no valor de 1496,25 euros, a 17 de agosto de 2014 pela empresa Booking de uma reserva que não tinha conhecimento. No dia 27 de agosto ao verificar o extrato do cartão verifiquei a compra do valor em questão, contactamos logo o universo a referir a tal retirada de dinheiro sem o nosso conhecimento. Por volta do 12h30 o reembolso do mesmo valor foi reposto, sem nos alertar de nada, pensávamos até hoje que tinha sido a Booking a detetar o erro e feito o reembolso pois, contactamos a empresa Booking a questionar a reserva. Os meses foram passando e quando dia 24 de janeiro volto a analisar o saldo do cartão, vejo um estorno do reembolso em causa, no valor de 1496.25€ realizado dia 20 de janeiro de 2025. Voltamos a contactar o universo, e ninguém nos sabia informar do que se estava a passar. Apos vários contactos telefónicos e mensagens, só dia 31 de janeiro nos informam que tinha sido o universo a fazer o tal reembolso. Indicaram também que pediram informações à empresa Booking e que teriam mandado um email no dia 20 de janeiro com a tal informação do estorno com respectiva informação da Booking da tal reserva que eu não tenho conhecimento. Constatei que a informação enviada ao universo pela Booking tinha a data de 24 de setembro de 2024. Resumindo: Eu não autorizei que o universo reembolsasse a transferência; realmente o email enviado pelo universo estava no email, mas na pasta lixo e passados 4 meses é que o universo se lembra que afinal teriam de ir buscar o estorno do reembolso? Mas sem questionar ninguém se realmente teria sido fraude ou não? Pergunto se é um assunto para se tratar por email tratando-se de valores altos. O que é certo é que eu nunca tive conhecimento de tal reserva, porque essa conta Booking não me pertence. Até á data nada nos disseram! Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos. Carlos Guedes

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.