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RESCISÃO DO GÁS NÃO FINALIZADA
Exmos. Senhores, No dia 24/06/2025 entrei em contacto com a linha de apoio da Goldenergy para fazer o pedido de rescisão do meu contrato de gás e luz, pois no dia 29.06.2025 iria entregar as chaves do meu apto arrendado a imobiliária, em finalização de contrato. No início do mês de Junho já havia realizado contacto com a linha de apoio pedindo orientações sobre quanto tempo antes eu deveria ligar para solicitar a rescisão dos meus serviços, tendo em vista que encerraria meu contrato de arrendamento. No atendimento do dia 24/06/2025 foi efetuado o pedido, com a rescisão do serviço de luz finalizada no mesmo dia e a informação de que a rescisão do serviço de gás só seria finalizada após a visita do técnico, da Lisboa Gás (empresa fornecedora), agendada para o dia 27/06/2025. Apesar da minha presença no local, além do horário agendado, não houve a visita técnica no dia 27 de Junho. Entrei em contacto novamente com a linha de apoio da Goldenergy que me informou que a Lisboa Gás passava por constrangimentos devido a problemas em seus servidores, que a visita do técnico seria reagendada para assim ser finalizada a rescisão do serviço de gás. Foram feitos mais dois novos agendamentos de visita pela Goldenergy, nos dias 11 e 15/07, em que apesar de eu já ter entregue as chaves do apto (no dia 29/06) e não ter mais acesso, compareci ao horário agendado, aguardando por mais de 2 horas e não houve novamente a visita. Mais uma vez, realizei contacto com a linha de apoio da Goldenergy que informou o mesmo problema, constrangimentos da Lisboa Gás e orientou então que eu entrasse em contacto com a Lisboa Gás para ver o que poderia ser feito. Assim o fiz, no dia 24/07, fui muito bem atendida pela atendente da Lisboa Gás que agendou a visita do técnico rapidamente, sendo a mesma realizada no dia 24/07/2025 com comprovativo de desligamento do marcador de gás, documento este que possuo em meu e-mail. Porém, minha rescisão do contrato de serviço de gás junto a Goldenergy ainda não foi finalizada! Continuo a receber mensagem da Goldenergy de agendamento de visita, a última em 05/08 (com agendamento para 07/08), mesmo o gás já desligado por visita da Lisboa Gás em 24/07. Continuo a receber fatura eletrónica do serviço de gás, a última referente ao mês de Julho, em que já nem habitava mais o apto, com vencimento em 10/08, que já está paga por ser débito direto. Ao contactar a Goldenergy sou informada de que o serviço de visita do técnico da Lisboa Gás e desligamento do gás ainda não informado a eles, que nada poderá ser feito até o momento, mesmo eu possuindo o documento de desligamento do gás com a contagem do marcador e etc. Porém em contacto com a Lisboa Gás o serviço assim como a comunicação em sistema está correta. Gostava de saber como e quando finalmente terei a rescisão do meu contrato de gás finalizada, pois continuo a receber faturas e como será quando outra pessoa habitar o imóvel? Cumprimentos.
Potencia de energia na habitação inferior à energia contratada, desde 2007 até 2025
Devido ao facto da EDP Comercial não me puder facultar um técnico, com urgência, para verificar um problema eléctrico existente na minha habitação, tive necessidade de recorrer, no dia 04 de Junho de 2025, a um técnico de energia eléctrica, certificado, de outra empresa. Depois de analisada a instalação eléctrica e os equipamentos eléctricos da minha habitação, o técnico verificou que no quadro eléctrico da minha habitação, o disjuntor principal marcava só 10 amperes, que não corresponde à potencia eléctrica de 6,9 KVA, que vem nas minhas faturas da EDP para pagamento, e as quais paguei nos últimos anos. O disjuntor principal do quadro eléctrico estaria portanto a atuar como limitador de potência eléctrica. No contador exterior à habitação, no prédio, foi visualizado 6,9 KVA de potência, mas o disjuntor principal no quadro eléctrico, no interior da habitação só marcava 10 amperes, e atuava como limitador de potência. Sendo que se 15 amperes corresponde a uma potência eléctrica de 3,45 KVA (3450 watts), então os 10 amperes que usei na minha habitação nos últimos anos nem a esta potencia de 3,45 KVA correspondia, e muito menos a 6,9 KVA que paguei em todas as faturas destes últimos anos, desde 2007 até 2025. Por conseguinte considero que estive a ser lesado e prejudicado durante este tempo todo, desde 2007 até 2025, desde a primeira intervenção do vosso técnico, ao quadro eléctrico da minha habitação, que deixou o disjuntor principal regulado somente a 10 amperes de potência. Situação esta, da limitação dos 10 amperes, que só foi resolvida no dia 05 de Junho de 2025, após vinda de um técnico da E-REDES à minha habitação, depois de um telefonema meu a solicitar a vinda de um técnico para resolver o problema de falta de energia na minha casa. Por este motivo preciso que me seja devolvido o valor monetário que corresponde à diferença destes 10 amperes para os 30 amperes (de 6,9 KVA) que eu paguei e que não tive, e deveria ter tido na minha habitação, desde o inicio do contrato com a EDP, que foi em 27-04-2007. Já fui reembolsado no valor de 481,48€, referente ao período de 04-06-2020 até 04-06-2025, mas considero este valor insuficiente, visto que fui lesado desde o início do contrato, que foi no ano 2007. Preciso ser reembolsado do valor em falta, que também tenho direito, desde 27-04-2007 até 04-06-2020.
Reclamação por corte sem aviso prévio
Exmos. Senhores, Na qualidade de titular do contrato de fornecimento de água canalizada, na passada quarta-feira (dia 6 de agosto de 2025) fui surpreendida com o corte, sem qualquer aviso, do fornecimento de água canalizada à minha habitação. No dia seguinte (dia 7 de agosto de 2025) entrei em contacto telefónico com a empresa, onde o funcionário que me atendeu, informou-me que o corte se devia a um pagamento em falta referente ao mês de maio. Referi então que, uma vez que o pagamento é automático por débito direto, essa fatura (FT 20250/00274895) realmente não tinha sido paga nesse mês sem que eu me apercebesse, mas que foi paga por débito direto juntamente com o mês de julho, como assinalado na fatura desse mês (FT 20250/00398010), no dia 1 de agosto de 2025. O funcionário informou-me que para que o abastecimento fosse reposto, deveria deslocar-me às instalações de Vila Real, com o comprovativo de pagamento e tinha de pagar o custo da ligação à rede, como se estivesse a celebrar novo contrato. Dia 8 de agosto de 2025 desloquei-me então ao balcão de atendimento, onde me confirmaram que realmente teria que pagar o custo de ligação à rede. Referi então que não recebi nenhum aviso sobre o corte de água e que o mês em atraso foi pago juntamente com o mês de julho, como mencionado na fatura do último mês. Assim sendo aleguei que não era correto cobrarem o valor de ligação à rede, uma vez que o valor em atraso tinha sido saldado na semana anterior e que não recebi nenhum aviso de corte. A funcionária informou-me que foi enviado um aviso de corte por correio, que nunca recebi, e que como esse aviso não foi respeitado por mim a empresa procedeu ao corte, e que teria que pagar o custo de nova ligação à rede. Como é um bem essencial e já me encontrava à dois dias sem água em casa, paguei o custo de ligação, e a funcionária referiu que como era sexta-feira o serviço seria reposto ainda nesse dia, para não ter que ficar sem acesso ao serviço durante o fim-de-semana. Hoje, domingo dia 10 de agosto de 2025, o serviço ainda não foi reposto, estando à quatro dias sem serviço de água canalizada, mesmo tendo todas as faturas pagas. Venho aqui mostrar a minha indignação com este serviço, que envia ao cliente dois métodos de pagamento para uma fatura em atraso (fatura por débito direto no formato habitual, e aviso por carta), mas apenas aceita um deles como válido para a continuidade da prestação do serviço de fornecimento de água, tornando-se confuso para o cliente. Para além disso, a empresa devia garantir que o cliente tem acesso sem sombra de dúvida, ao aviso de corte de água, optando por envio por correio registado com recolha de assinatura, ou então por e-mail (se este já tiver sido confirmado antes), uma vez que a empresa fornece um serviço essencial e que provoca muito transtorno quando o fornecimento é interrompido, principalmente sem qualquer aviso prévio. Posto isto, gostaria de pedir o reembolso do valor do custo de ligação à rede (38,79€), uma vez que o pagamento em atraso foi realizado dentro do método e período de tempo fornecido pela empresa, como assinalado na fatura do mês de julho, e que o aviso por carta que a empresa diz ter enviado nunca foi recebido por mim, tendo o corte sido realizado sem qualquer conhecimento prévio da minha parte. Considero-me ainda no direito a receber a uma compensação de 15€, como previsto no artigo 58, alínea b, no Regulamento n.º 446/2024, de 19 de abril. Além disso, desde já me reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter a compensação pelos prejuízos sofridos. Sem outro assunto de momento, subscrevo-me com os melhores cumprimentos, O cliente Andreia Costa
Pedido de Cancelamento de Serviço
Venho por este meio expor a seguinte situação: No passado dia 26/06, pelas 11h00, solicitei o cancelamento do serviço de gás. O colaborador que me atendeu informou que o desligamento seria efetuado no dia 01/07, entre as 10h30 e as 13h00. Nesse dia, permaneci em casa durante toda a manhã, mas ninguém apareceu. Liguei para os vossos serviços pelas 12h30 para verificar se havia algum problema e fui informado de que não havia nada agendado para esse dia e que deveria ter recebido uma mensagem de confirmação do cancelamento. Na semana seguinte, não tendo recebido nenhuma confirmação, voltei a ligar no dia 08/07, às 18h22, para questionar se já havia alguma data agendada. Fui informado novamente que o desligamento estava marcado para o dia 09/07, entre as 08h00 e as 10h00. Mais uma vez, permaneci em casa à espera dos técnicos, mas ninguém apareceu. No final do dia, liguei novamente e fui informado pela terceira vez que deveria receber uma confirmação via SMS com a data e hora do desligamento do gás. Sem essa mensagem, o serviço não estaria agendado nem seria efetuado. Passado mais de um mês, ainda não tenho o serviço de gás cancelado, e ainda estou a receber faturas a debitarem consumo e aluguer do contador. Voltei a contactar a EDP no dia 07/08, e fui novamente informado que o gás seria cortado no dia seguinte, 08/07, entre as 10h e as 12h, fiquei mais uma manhã em casa, (pela 4ª vez) e de novo ninguém apareceu. Mais uma vez contatei os serviços que me informaram que a data tinha sido mais uma vez alterada, sem qualquer aviso prévio, desta vez foi alterada para 12/08 das 08h às 10h. Já apresentei duas reclamações à EDP, uma online no livro de reclamações com o nº ROR00000000045317889 e uma por telefone à EDP, à qual foi atribuído o nº 8174070297. Resumindo, desde o dia 26/06, (já passaram 45 dias) que estou à espera de que um simples pedido de cancelamento de gás seja efetuado. Já perdi quatro manhãs de trabalho sem que este pedido seja realizado. Assim como eles cobram se não estiver ninguém em casa para executarem o pedido, acho que tenho direito de exigir uma compensação pelas quatro manhãs de trabalho perdidas por esta situação. Solicito a vossa ajuda com a finalidade de ver esta situação resolvida o mais breve possível.
FALHA RECORRENTE NA COBRANÇA EM DÉBITO DIRETO
Exmo. Srs, Venho apresentar reclamação contra a EDP Comercial, com quem tenho contrato de fornecimento de energia, gás e o serviço Pack Full, com pagamento por débito direto ativo há anos, sem histórico de incumprimento. Em maio, fui informada pelo banco que o pagamento da fatura foi recusado. Verifiquei que o débito direto estava ativo e saldo suficiente. Fui ao banco, onde me confirmaram que o erro partiu da EDP; no mês de junho, foi debitada na minha conta à ordem o valor da fatura, mas no mês de julho, voltou a ocorrer a mesma situação. Para agravar, recebi ameaça de corte de fornecimento, embora a responsabilidade seja da própria empresa. O contacto com o apoio ao cliente é extremamente difícil. Entre mensagens promocionais, inteligência artificial pouco eficiente e longas esperas, consegui falar com operadores que se limitam a ler respostas genéricas, atribuindo injustamente a culpa ao cliente. Antes de formalizar esta reclamação, procurei ouvir ambas as partes envolvidas, tendo constatado somente um impasse com mútuas atribuições de culpa, sem qualquer solução efetiva. Destaco que o problema se verificou exclusivamente com a EDP, não havendo registo de incidentes semelhantes com outras entidades que mantêm débitos diretos ativos na mesma conta bancária. Este facto indica a necessidade de uma análise técnica mais aprofundada dos procedimentos internos da empresa no processamento de cobranças. Face à reincidência e à ausência de medidas corretivas, optei por cancelar o débito direto junto da EDP, de modo a evitar novos transtornos. Registo, ainda, que, no contacto com o apoio ao cliente, a preocupação demonstrada centrou-se na eventual perda de 10% de desconto, em vez da resolução efetiva da questão, atitude que considero inadequada e contrária às boas práticas de atendimento e à obrigação de prestação de serviço com diligência.
ativação de serviço
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a Câmara Municipal de Bragança pela sua recusa em restabelecer o fornecimento de água num imóvel do qual sou co-herdeira. O imóvel está localizado em Rua de São Roque N. 20 5300-845 em Salsas Bragança, e o fornecimento de água foi cortado pela cabeça de casal da herança, a minha irmã, Fernanda Ester Rodrigues Pereira Alves sem o meu consentimento. Esta atitude, para além de ser abusiva, está a causar danos graves e irreversíveis ao património, como a morte de plantas e a impossibilidade de manutenção básica da propriedade. Nos dias 4, 6 e 8 de julho de 2025. Desloquei-me aos serviços da Câmara Municipal para pedir a religação do serviço. Fui informada de que tal não seria possível sem a autorização da cabeça de casal. Compreendo que a Câmara siga protocolos, mas neste caso, a recusa em ligar a água está a favorecer a má-fé e a má gestão da herança por parte da cabeça de casal. Esta formalidade está a ser usada para me impedir de zelar pelo património, o que é um direito e um dever meu como herdeira. Esta situação é urgente. A inação da Câmara está a contribuir para a deterioração de um bem que pertence a vários herdeiros. Solicito a vossa intervenção junto da Câmara Municipal de Bragança para que revejam a sua decisão e restabeleçam o fornecimento de água o mais rapidamente possível. Aguardo uma resolução célere. Com os melhores cumprimentos, Rita de Fátima Rodrigues Pereira Alves Telemóvel -939500187 e-mail rfrpalves@gmail.com
Reclamação por falhas recorrentes e não resolvidas no fornecimento de energia elétrica
Venho apresentar reclamação formal contra a E-REDES – Distribuição de Eletricidade, S.A., devido a interrupções recorrentes no fornecimento de energia elétrica na minha habitação, situada na Estrada Nacional 377 – Caixas, com o CPE: PT 0002 000 117 458 722 SW. No dia 7 de agosto de 2025, ocorreram pelo menos três cortes de energia ao longo do dia, com durações de segundos a minutos, o que representa mais um episódio de um problema que se vem repetindo há vários anos. Apesar de já ter apresentado várias reclamações anteriores, nunca obtive resposta nem foi apresentada qualquer solução técnica duradoura. Estes cortes breves, mas frequentes, causam danos progressivos a equipamentos eletrónicos e eletrodomésticos (como bombas de calor, placas gráficas de PC, frigoríficos, entre outros). Por serem falhas momentâneas, é difícil provar diretamente os danos, mas os efeitos acumulados são evidentes. Solicito, por isso: Uma explicação técnica sobre as causas destas interrupções; A tomada de medidas para eliminar este tipo de falhas na rede; Informação sobre eventuais direitos de indemnização por prejuízos causados por estas falhas. Dados do contrato: Nome do titular: Carlos Manuel Guegueis Gonçalves Código de contrato: 160001953863 CPE: PT 0002 000 117 458 722 SW Fico a aguardar resposta dentro do prazo legal de 15 dias úteis.
Faturação abusiva
Exmos. Senhores, Sou cliente com o nº (2727018). Já por diversas vezes vos alertei para o erro existente na fatura enviada– (em Janeiro) do ano corrente com um consumo exorbitante fora do normal. Hora estavam a cobrar por um mês 190,40 Euros pós reclamação á empresa, foi-me dito que eram os valores reais e que tinha uma rotura, teria de chamar um canalizador, foi o que fiz e não tinha qualquer rotura ou perda de água em lado nenhum, pagando o devido serviço, acrescendo as minhas despesas mensais. Fiquei lesada com uma despesa que não era necessária. A fatura ficou suspensa devido á minha reclamação com a empresa, quando recebo resposta que demorou 4 meses houve uma retificação na qual me creditaram 50 e poucos euros passando a totalidade da fatura a 138 e poucos euros, se de início me garantiam que estava correta, só me dão razão de que não estava e continua a não estar, não concordo pois tenho a certeza de que não consumi esses valores, houve abuso na faturação, quanto aos vossos argumentos não fazem sentido. Até ao momento, os vossos serviços mostraram-se ineficientes na resolução do problema. Solicito a correção imediata da fatura e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.
Faturação Indevida
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa à instalação de painéis solares na minha residência, promovida por um comercial da EDP. Fui contactado por um representante da vossa empresa com a proposta de instalação de painéis solares, sendo-me claramente comunicado que não teria qualquer encargo financeiro com a instalação, manutenção ou operação dos mesmos. Foi-me garantido que o único impacto seria a redução da fatura de energia elétrica, decorrente da energia produzida pelos painéis. No entanto, com surpresa e indignação, recebi três faturas relativas ao alegado "excedente de energia produzida", cujos valores são os seguintes: Fatura de 06/06/2025, no valor de 68,84€ Aviso de dívida 29/07/2025, no valor de 79,34€ Fatura de 30/07/2025, no valor de 75,92€ Gostaria de salientar que em momento algum fui informado de que haveria lugar a qualquer pagamento relacionado com o excedente de energia, o que contraria frontalmente o que me foi inicialmente comunicado pelo vosso comercial, tenho tentado incansávelmente contactar o comercial em questão e não obtenho qualquer resposta, nem por chamada, nem por mensagem. Solicito, com caráter de urgência: 1. A anulação imediata destas faturas e de quaisquer outras associadas a este mesmo motivo. 2. Uma explicação detalhada por escrito sobre os critérios de faturação do referido "excedente" e em que parte do contrato está previsto esse encargo. 3. A revisão do contrato celebrado, caso o mesmo contenha cláusulas não comunicadas de forma clara e transparente. Aguardo uma resposta urgente da vossa parte, com a devida correção da situação. Com os melhores cumprimentos,
MEO Energia - Não pagamento de autofatura
Efetuei Contrato de Compra e Venda de Excedentes de Energia produzida em Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) com a MEO Energia – Comercialização de Energia, S.A.. Foi entretanto emitida a primeira autofatura em 07/07/2025, com data limite de pagamento a 06/08/2025. Hoje, 07/08/2025, a referida autofatura FT AFAT.F3903/1 não foi ainda paga, sendo a partir do dia de hoje devidos juros de mora à taxa legal, nos termos do ponto 4.4 do contrato assinado entre as partes. Reclama-se assim o montante constante na autofatura, bem como os juros de mora até à data do integral pagamento da dívida em crise.
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