Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
S. B.
05/09/2024

Devolução de valor

Exmos. Senhores, No dia 27 de julho de 2024 enviei a seguinte comunicação via email: "Sou vosso cliente (número de contrato: XXXXXXXX) e normalmente conduzo o veículo de matrícula XX-XX-XX, que é o veículo associado ao contrato e no qual utilizo o identificador. Hoje, dia 27 de julho, por volta das 7:50, enquanto conduzia outro veículo (matrícula: XX-XX-XY) que não possui identificador Via Verde, por força do hábito, entrei na autoestrada A3, na entrada de Ponte de Lima, pelo pórtico da Via Verde. Só mais tarde me dei conta do erro. Ao sair da autoestrada em Braga saí pelo pórtico normal. Como não tinha título, foi-me cobrado o valor máximo em dobro. Em anexo envio o comprovativo de pagamento. Estou a contactar para pedir que me pudesse ser devolvido o valor cobrado em excesso." Não tendo recebido nenhuma resposta, com exceção dos emails de resposta automática que confirmam a receção do email do cliente, voltei a contactar no dia 6 de agosto com a seguinte mensagem: "Gostaria de perguntar em que estado se encontra o pedido que realizei há 10 dias atrás. Obrigado." No dia 14 de agosto, recebi finalmente uma resposta da vossa parte, com o seguinte conteúdo: "Recebemos o seu contacto e agradecemos a oportunidade para o esclarecer sobre o pagamento de portagens. Compreendemos as circunstâncias que refere e considerando ter-se tratado de um engano involuntário e a título meramente excecional, iremos proceder à devolução da diferença entre o valor cobrado e o valor de portagem do percurso que efetuou. Necessitamos que nos envie o original do recibo do pagamento, bem como informação sobre os seus dados bancários, nomeadamente IBAN e SWIFT CODE, dados indispensáveis para procedermos ao reembolso. O documento original deve ser enviado para: Via Verde Serviços, S.A. Quinta Torre da Aguilha- Edifício Brisa 2785-599 São Domingos de Rana Solicitamos que no seu contacto indique matrícula da viatura e/ou Nossa Referência (XXXXXXXXX). Em alternativa pode recorrer a uma loja Via Verde. Sublinhamos que esta é uma decisão excecional uma vez que a lei determina que o condutor é responsável pela entrega de um título de portagem válido em qualquer barreira de saída da autoestrada. Caso não o faça, a legislação em vigor determina a aplicação de uma taxa de portagem que é o dobro do percurso máximo uma vez que não é possível determinar o percurso que o condutor efetuou." Ainda no dia 14 de agosto, respondi e enviei em anexo os devidos documentos, a saber, o comprovativo de IBAN e o recibo original em formato digitalizado. No dia 21 de agosto, recebi nova comunicação da vossa parte, com o seguinte conteúdo: "Para procedermos ao esclarecimento do solicitado, necessitamos que nos indique o número do processo Via Verde enviado na comunicação anterior. " Ainda no mesmo dia respondi, informando qual era o número do processo. No dia 30 de agosto recebi a seguinte comunicação da vossa parte: "Recebemos o seu contacto e aproveitamos novamente a oportunidade para o informar sobre o assunto. A situação descrita foi analisada com todo o cuidado pelos nossos serviços. Contudo, não existindo qualquer facto novo que nos permita fazer uma análise diferente da mesma, informamos que mantemos o exposto na nossa comunicação anterior. Assim, solicitamos o envio do original do recibo de pagamento." No mesmo dia voltei a enviar a digitalização do recibo de pagamento. Hoje, dia 5 de setembro, recebi novamente uma comunicação vossa, com o seguinte conteúdo: "Recebemos o seu contacto e aproveitamos novamente a oportunidade para o informar sobre o assunto. A situação descrita foi analisada com todo o cuidado pelos nossos serviços. Contudo, não existindo qualquer facto novo que nos permita fazer uma análise diferente da mesma, informamos que mantemos o exposto na nossa comunicação anterior. Assim, solicitamos o envio do original do recibo de pagamento. O documento original deve ser enviado para: Via Verde Serviços, S.A. Quinta Torre da Aguilha- Edifício Brisa 2785-599 São Domingos de Rana Lamentamos o sucedido e os incómodos daí decorrentes e continuamos diariamente empenhados em garantir uma circulação segura e cómoda na nossa rede de autoestradas." Tendo em conta que o documento pedido já vos foi enviado duas vezes e que o assunto já tarda em ser resolvido pergunto o porquê desta demora. Caso a insistência seja no envio do recibo físico, o que acarreta custos adicionais para o cliente, pergunto qual é a base jurídica para se considerar que uma digitalização tem menos valor jurídico do que o documento físico. Em anexo incluo os documentos já enviados bem como as várias respostas que recebi da vossa parte. Pedia que este assunto fosse tratado com celeridade, sendo que já está pendente há mais de um mês e não parece haver qualquer razão válida para isso. Cumprimentos.

Encerrada
J. A.
05/09/2024

Atraso e higiene

Exmos. Senhores, Em 4/09/2024 dirigi-me ao aeroporto de Lisboa para embarcar no vosso transporte N*1050 para o Porto Sucede que o autocarro que estava marcado para as 13.55 se atrasou, com partida a ter lugar pelas 14.15 e a chegada ao destino a ocorrer às 17.10 e chegamos às 17.33. Significa isto que o atraso excedeu (HORAS), o que me causou prejuízo no aluguer da viatura que eu tinha no Porto à minha espera pelo que exijo uma compensação no valor de 200€. Depois o autocarro não tinha higiene e eu avisei o motorista que o meu lugar estava cheio de bolachas espalhas de chocolate e ele nem quiz saber e nem as retirou . O motorista parou a viatura a meio do caminho porque um passageiro e ele decidiram discutir para fumar . Não concordo . Atrasou as minhas férias e muito . Nunca mais ando com esta companhia Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada

Licença tvde

Exmo. Sr./Sra., *Assunto: Queixa Formal contra os Serviços do IMT por Atrasos na Emissão de Certificados TVDE* Sou trabalhador independente do setor de transporte de passageiros em veículos descaracterizados (TVDE) em Portugal. Atuamos como motoristas de aplicativos e dependemos da obtenção e renovação dos certificados emitidos pelo IMT para exercer a nossa atividade profissional. Gostaríamos de apresentar uma queixa formal contra os serviços do IMT devido aos recorrentes atrasos na emissão dos certificados necessários para o exercício da nossa profissão. Temos enfrentado um tempo de espera superior a um mês para a emissão de certificados, o que nos causa graves prejuízos financeiros, pois somos obrigados a interromper as nossas atividades até que o processo seja concluído. Base Legal: Em Portugal, a atividade de motorista TVDE é regulada pelo Decreto-Lei n.º 45/2018, de 19 de junho, que estabelece os requisitos para a obtenção do certificado de motorista de TVDE. Além disso, a Lei n.º 2/2013, de 10 de janeiro, que regula a emissão de títulos de condução e certificação de competências profissionais, estipula que os procedimentos administrativos devem ser claros, transparentes e realizados em prazos razoáveis e previamente definidos. De acordo com o Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, todos os procedimentos administrativos devem ser concluídos dentro de prazos razoáveis. Nos termos do artigo 58.º do CPA, as entidades públicas são obrigadas a decidir sobre os processos no prazo máximo de 90 dias, salvo disposição em contrário. Contudo, observamos que: Falta de Transparência nos Prazos: Não existem informações claras e acessíveis sobre os prazos previstos para cada fase do processo de emissão dos certificados de motorista TVDE. Atrasos Excessivos: Muitos de nós enfrentamos atrasos superiores a 30 dias na emissão dos certificados, sem qualquer justificativa por parte do IMT. Prejuízos Financeiros: Estes atrasos forçam-nos a suspender a nossa atividade profissional, resultando em perda de rendimento e aumento de custos, como o pagamento de seguros e outras obrigações financeiras, sem qualquer compensação ou comunicação adequada por parte do IMT. Solicitação: Diante do exposto, solicitamos à DECO PROTESTE que intervenha junto ao IMT para: Exigir a transparência na comunicação dos prazos para cada procedimento relacionado à emissão dos certificados de motorista TVDE. Garantir que os prazos estabelecidos sejam cumpridos rigorosamente. Implementar medidas que minimizem os impactos financeiros para os motoristas, em casos de atrasos injustificados por parte do IMT. Estamos disponíveis para fornecer quaisquer documentos adicionais que comprovem os atrasos e os prejuízos sofridos. Aguardamos uma resposta célere e uma solução que restabeleça a normalidade nos procedimentos de emissão de certificados, assegurando que possamos continuar a exercer a nossa atividade profissional sem interrupções desnecessárias. Com os melhores cumprimentos,

Encerrada

Queixa formal contra os serviços do IMT por atrasos na emissão de certificados tvde

Exmo. Sr./Sra., *Assunto: Queixa Formal contra os Serviços do IMT por Atrasos na Emissão de Certificados TVDE* Sou trabalhador independente do setor de transporte de passageiros em veículos descaracterizados (TVDE) em Portugal. Atuamos como motoristas de aplicativos e dependemos da obtenção e renovação dos certificados emitidos pelo IMT para exercer a nossa atividade profissional. Gostaríamos de apresentar uma queixa formal contra os serviços do IMT devido aos recorrentes atrasos na emissão dos certificados necessários para o exercício da nossa profissão. Temos enfrentado um tempo de espera superior a um mês para a emissão de certificados, o que nos causa graves prejuízos financeiros, pois somos obrigados a interromper as nossas atividades até que o processo seja concluído. Base Legal: Em Portugal, a atividade de motorista TVDE é regulada pelo Decreto-Lei n.º 45/2018, de 19 de junho, que estabelece os requisitos para a obtenção do certificado de motorista de TVDE. Além disso, a Lei n.º 2/2013, de 10 de janeiro, que regula a emissão de títulos de condução e certificação de competências profissionais, estipula que os procedimentos administrativos devem ser claros, transparentes e realizados em prazos razoáveis e previamente definidos. De acordo com o Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, todos os procedimentos administrativos devem ser concluídos dentro de prazos razoáveis. Nos termos do artigo 58.º do CPA, as entidades públicas são obrigadas a decidir sobre os processos no prazo máximo de 90 dias, salvo disposição em contrário. Contudo, observamos que: Falta de Transparência nos Prazos: Não existem informações claras e acessíveis sobre os prazos previstos para cada fase do processo de emissão dos certificados de motorista TVDE. Atrasos Excessivos: Muitos de nós enfrentamos atrasos superiores a 30 dias na emissão dos certificados, sem qualquer justificativa por parte do IMT. Prejuízos Financeiros: Estes atrasos forçam-nos a suspender a nossa atividade profissional, resultando em perda de rendimento e aumento de custos, como o pagamento de seguros e outras obrigações financeiras, sem qualquer compensação ou comunicação adequada por parte do IMT. Solicitação: Diante do exposto, solicitamos à DECO PROTESTE que intervenha junto ao IMT para: Exigir a transparência na comunicação dos prazos para cada procedimento relacionado à emissão dos certificados de motorista TVDE. Garantir que os prazos estabelecidos sejam cumpridos rigorosamente. Implementar medidas que minimizem os impactos financeiros para os motoristas, em casos de atrasos injustificados por parte do IMT. Estamos disponíveis para fornecer quaisquer documentos adicionais que comprovem os atrasos e os prejuízos sofridos. Aguardamos uma resposta célere e uma solução que restabeleça a normalidade nos procedimentos de emissão de certificados, assegurando que possamos continuar a exercer a nossa atividade profissional sem interrupções desnecessárias. Com os melhores cumprimentos, Luís Filipe Da Luz Mesquita NIF- 212377787

Resolvida
B. T.
04/09/2024

Valor absurdo pela passagem na via verde

No mês passado no carro do meu cunhado ao ir de barcelos a braga passei por engano na via verde como o meu carro tem via verde não me apercebi ao vir embora é que dei por ela que não tinha via verde no dia a seguir o meu cunhado ligou para la e foi informado que não dava para fazer nada que tinha que esperar pela carta para pagar ontem chegam duas cartas para pagar uma no valor de 40 euros custos administrativos e outra no valor de 120 euros acho um absurdo quando a portagem em questão tem um valor de 1.55 euros . Cumprimentos.

Encerrada

Atraso na entrega da carta de condução

Exmo.(a) Senhor(a), Solicitei a averbação do código 95 na minha carta de condução referente ao CAM de mercadorias em 14/08/2024 no IMT da Guarda, a carta de condução ainda não chegou. Com os melhores cumprimentos, Bruno Silva

Resolvida

Voo cancelado

Exmos. Senhores, Em (DATA) fiz uma reserva na vossa companhia para um voo (Nº k7RX26D) a ter lugar no dia (03/09/2024), entre CIDADE E AEROPORTO DE Zurique, e (Aeroporto do Porto). Eu e a minha esposa estamos no aeroporto à espera que nos atendao da companhia porque a quase 2 horas que ligamos e ninguém nos atende . Nem ajuda temos nem uma palavra da companhia . Uma desilusão Sucede que, em (03/09/204), isto é, menos que 2 semanas antes da data do voo, fui por vós informado que este tinha sido cancelado, sem mais. Venho por isso exigir que me devolvam (280€), que paguei pelo bilhete, bem como a indeminização legalmente prevista pelos prejuízos sofridos. Será o meu voo e da minha esposa na mesma situação. Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada

Troca de carta de condução

Compareci no dia 06 de Junho de 2024 no IMT de Guarda para levar meu titulo de condução do Brasil e os demais documentos solicitados e pagar a taxa para trocar o titulo de condução para o de Portugal, recolheram a digital e a foto e me disseram que em breve receberiam a carta de condução. Ja faz mais de 90 dias e até hoje não recebi a minha carta de condução. Em breve tenho que viajar ao Brasil e lá eles não aceitam um papel sulfite como carta provisoria, pois não vão acreditar que uma carta de condução para ser entregue em Portugal demora eternamente, sendo que no Brasil é entregue em no maximo 5 dias via correios. Quero saber que desrespeito é esse , um aburdo, e pra piorar não atendem o telefone e não respondem o email. Fico impressionada como nada aqui em Portugal funciona nem pagando. Não me venha falar que a minha carta de condução está em análise, não nasci em Portugal, essa resposta fica para vocês. Quero uma data correta que irei receber, caso contrário irei acionar judicialmente pelos danos à mim causados.

Encerrada
R. D.
03/09/2024

Não houve forma de fazer pagamento de portagem electrónica

Exmos. Senhores, Numa viagem de férias a Portugal, entrei sem querer numa autoestrada com portagem electrónica, A29. Quando me apercebi já estava dentro dessa autoestrada e não podia sair sem passar pelo lance com portagem electrónica. Quando pude, saí, e posteriormente fiz pesquisa para proceder ao pagamento. Fiz chamadas, pesquisei por internet na página da Ascendi e a única resposta que me deram foi que teria de esperar mais de um mês para fazer o pagamento dos dois lances por onde passei (0,45€ cada um). E também me informaram que teria de pagar uma taxa, daí a minha indignação. A minha reclamação é no sentido de que, ao viajar com um carro com matricula espanhola (porque sou portuguesa, mas resido em Espanha) não posso fazer o pagamento nos CTT, como sería com um carro português. Ou seja, automaticamente sou obrigada a pagar uma taxa (como se fosse uma multa) por ter entrado numa autoestrada de portagem electrónica, sem querer. Devia haver forma de pagar manualmente no caso de não ter via verde ou não poder ser feito o pagamento nos CTT. Agradeço a vossa ajuda, Cumprimentos. Rita Domingues

Resolvida
S. P.
03/09/2024

Pagamento de viaverde de uma viatura não minha

Exmos. Senhores, Vendi a minha viatura em Agosto de 2023 a um stand automovel que em seguida vendeu a outra pessoa em Novembro de 2023. Na data de 08/12/2023 o novo dono passou com a viatura na A22 mas não pagou as Scuts, agora estão me a obrigar a pagar as contas desta passagem. Mesmo falando com elses e mostrar provas, eles não aceitam e continuam me a obrigar a fazer o pagamento. Cumprimentos.

Resolvida

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.