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Negado o Reembolso dos meios de tranporte alternativo
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o vosso apoio relativamente a um pedido de reembolso indeferido pela companhia aérea EasyJet na sequência do cancelamento do voo n.º 6740 (Marraquexe - Lisboa), previsto para dia 28 de abril de 2025. A EasyJet disponibilizou-nos um voo alternativo apenas para o dia 7 de maio, o que representaria uma espera de nove dias. Por motivos profissionais e pessoais, eu e a minha namorada não poderíamos aguardar esse período e fomos forçados a recorrer a transportes alternativos (dois transfers automóveis e um ferry), tendo suportado um custo total de 540,80€ os dois juntos. Apresentámos um pedido de reembolso à EasyJet, anexando os comprovativos das despesas e uma justificação fundamentada. No entanto, a companhia recusou o reembolso, alegando que tinham disponibilizado um meio de transporte alternativo, apesar deste não corresponder ao critério legal de "na primeira oportunidade possível", previsto no regulamento (CE) n.º261/2004. Temos em nossa posse todas as faturas e documentos comprovativos, tanto das despesas como da recusa da companhia aérea. Assim, solicitamos a vossa ajuda para intermediar esta situação e garantir o nosso direito ao reembolso. Cumprimentos.
Cancelamento do contrato 4 dias mais cedo
Exmos. Senhores, No dia 19/04/2025 faço um pedido via telefônica para informar que pretendo terminar a ligação com o serviço MEO assim que o período contratual terminar (22/05/2025). A senhora que atendeu informou que o serviço iria ser cancelado no dia 19/05/2025 pois eu estava a realizar a chamada no dia 19/04/2025. Após manifestar o meu desagrado com a situação e para não perder mais tempo aceitei as condições e a senhora informou que a data para o cancelamento era o dia 19/05/2025. Acontece que recebo uma carta dias depois a informar que o cancelamento do serviço afinal iria ser feio dia 15/05/2025, 4 dias antes da data que me informaram anteriormente e 7 dias antes do termino do meu contrato. Posto isto e após sucessivas chamadas para as linhas de apoio, colocaram-me a saltar de numero em numero, de departamento em departamento onde diziam que não podiam fazer nada teria de ser outro departamento... foram vezes e vezes... Por fim e num tom categórico, assertivo e esclarecedor, o ultimo colaborador informa que não há nada a fazer e o serviço irá mesmo ser cancelado dia 15/05/2025. Em suma, acho toda esta situação sem nexo, sem justificação e sem cabimento algum. Motivo esse pelo qual estou a expor a situação para que não aconteça com mais ninguém... Não recomendo a MEO, não recomendo o seus serviços e muito menos o apoio ao cliente... Cumprimentos.
Carro eletrico novo com problemas de fabrica
Exmos. Senhores, Comprei um carro da marca ELI novo de matricula BM-30-BQ no mês de julho de 2024, mas desde aí tem-me dado alguns problemas que são de fabrica, sendo que eles ( auto industrial de Coimbra ) não resolvem a situação. Cumprimentos. Carlos Correia
Cobrança desde 2009
Comecei recentemente a receber comunicações da Intrum por parte da MEO, referente a facturas em dívida sem referirem a que período pertencem, mas já não sou cliente da Meo desde 2009.Nos contactos obrigam-me a pagar o valor de 1388,05Eur..Assim, informo à MEO e à Intrum que segundo o que está indicado pela Lei n.º 10/2013, de 28 de Janeiro, no seu artigo 10 alíneas 1 e 4, o direito ao reconhecimento do prazo do recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses contados após a sua prestação e que prazo para a propositura da ação ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos.Face ao exposto, a divida invocada por V. Exas encontra-se claramente prescrita, pelo que eu exijo que o valor seja anulado na totalidade e o registo relativo à mesma seja eliminado de quaisquer bases de dados e que o meu nome seja retirado da vossa lista de devedores caso tal não suceda e esta situação não seja regularizada até à data acima referida, darei conta do sucedido à entidade reguladora, a ANACOM.
Pagamento abusivo
Exmos. Senhores, Venho por este meio relatar a situação em que me encontro. Há 3 dia atrás fui consultar o site das finanças e qual é não o meu espanto, ao verificar que tenho cerca de 600€ de multas e coimas referentes a passagens pela A22( via do infante)em 2024, em que a via livre é a concessionária. Nunca recebi qualquer tipo de notificação, seja por carta registada ou carta simples por parte da Vialivre S.A. acerca destas coimas e multas , como já recebi anteriormente por carta registada de outras passagens nos pórticos. Como não me encontro de momento em Portugal, pedi ao meu pai que fosse aos escritórios da vialivre em Loulé, mas os mesmo estavam fechados , pois desde Janeiro 2025 que as portagens foram abolidas na A22 como tal fecharam os escritórios. Ou seja, fecharam os escritórios, e como tal não me enviaram notificações do que quer que seja, simplesmente passaram as dívidas para a AT de valores extremamente absurdos , ou seja, valores de meros 0,90€ que escalaram para centenas de euros, pois tenho coimas que vão de 63,25 até 125€. É um absurdo e um roubo descarado, que esta empresa privada que gere uma auto estrada nacional faz ao pobre do povo português, encontram se inúmeras reclamações desta empresa e não vejo resolução por parte da mesma. Como é que é possível não notificarem os utentes pelas contra ordenações e simplesmente passaram a dívidas exorbitantes para a AT, e ainda por cima coimas essas e multas que aumentam de juros todos os dias, pois cada vez que entro no portal das finanças os valores aumentaram! Já tentei contactar por email e não obtive qualquer resposta , já não sei o que fazer pois nao tenho condições financeiras de momento para pagar estes valores astronómicos, e como mencionei os valores aumentam todos os dias ! Passagens na A22 que eram de 0,90€ a 1,5€ escalaram para cerca de 600€?!?! . Mas isto é legal?? Sem qualquer tipo de aviso ou notificação da contra ordenação ?Não tenho mais palavras para este roubo descarado e para esta impunidade de que goza a Vialivre. Tendo em conta o decreto de Lei n.º 25/2006artigo 14Notificações1 - As notificações efectuam-se por carta registada com aviso de recepção, expedida para o domicílio ou sede do notificando.2 - Se, por qualquer motivo, as cartas previstas no número anterior forem devolvidas à entidade remetente, as notificações são reenviadas para o domicílio ou sede do notificado através de carta simples.(...) Agradecia que alguém me ajudasse nesta situação, ficarei bastante grato. Cumprimentos. M. M.
Orçamento para Projeto - Bancada de Cozinha
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra o serviço prestado pela Leroy Merlin – Loja de Braga, relacionado com a contratação e execução do serviço de medição para tampo de cozinha. No dia 25 de abril, dirigi-me à loja e fui atendido pelo colaborador Diogo, que emitiu uma fatura para pronto pagamento, no valor de 30 euros, referente à visita técnica para medição. Conforme indicado, o técnico deveria contactar-me previamente, mas a data já estava inicialmente marcada para 3 de maio. Contudo, não recebi qualquer contacto e o técnico não compareceu. Após deslocação à loja, fui informado de uma nova data: 5 de maio, mas novamente não houve contacto nem visita. Fiz várias tentativas de contacto telefónico e presenciais, sem sucesso prático. Somente no dia 6 de maio o técnico compareceu. Após a visita, foi-me garantido que em até 2 dias úteis eu receberia o orçamento e o projeto. Novamente, nada recebi. No dia 10 de maio, sábado, fui atendido pela colaboradora Helena Simões, que me pediu para contactá-la na segunda-feira seguinte (13 de maio) para obter informações, mas não atendeu nem retornou a ligação. Hoje, 14 de maio, liguei novamente para a loja e recebi apenas a promessa de que a minha reclamação seria encaminhada. Até ao momento, não recebi nem o projeto, nem o orçamento, apenas duas faturas, sem qualquer avanço concreto. Sinto-me desrespeitado enquanto consumidor, pela total falta de organização, comunicação e compromisso por parte da loja. Paguei por um serviço que não foi devidamente prestado, perdi tempo, e sofri com a total ausência de acompanhamento. Exijo: - O envio imediato do projeto e orçamento prometidos; - Uma justificação formal pela má prestação do serviço; - Caso não haja resposta em até 5 dias úteis, irei recorrer às entidades competentes, incluindo a DECO e o Livro de Reclamações Eletrónico, além de considerar ação judicial para reembolso e compensação pelos transtornos causados. Sem mais, Arthur Silva 939 135 882 arthurguilhermecontato@gmail.com
Atraso e falta de compromisso na entrega
Prezados, Venho, por meio desta, manifestar minha profunda insatisfação com o atendimento e o descaso da Leroy Merlin em relação à minha compra, que está há mais de um mês sem ser entregue. Na última sexta-feira, foi agendada uma entrega para o dia seguinte (sábado), mesmo com a ciência de que alguns produtos estavam em falta. Essa entrega parcial foi explicitamente acordada comigo, e eu aceitei, visto que a demora já estava excessiva e estou há semanas aguardando os itens necessários para concluir minha cozinha. No entanto, a entrega simplesmente não aconteceu. Ninguém compareceu, ninguém entrou em contacto, e quando liguei para obter esclarecimentos, fui informado de que a entrega não ocorreu porque os produtos não estavam todos disponíveis – justificativa completamente incoerente, visto que a entrega parcial já havia sido combinada anteriormente. Além do transtorno, perdi um dia de trabalho aguardando por essa entrega, o que gera um prejuízo financeiro que poderia ter sido evitado com um mínimo de responsabilidade e respeito ao consumidor. Para piorar, não me foi fornecida uma nova data, apenas me pediram para "aguardar o contacto", sem qualquer previsão ou garantia. Estou sem cozinha há mais de um mês por culpa exclusiva da Leroy Merlin, e a falta de compromisso da empresa tem causado impacto direto no meu dia a dia, além de prejuízos financeiros e emocionais. Exijo uma solução imediata, com a definição de uma nova data de entrega com urgência, e medidas para compensar os prejuízos causados por este inadmissível descaso. Aguardo uma resposta rápida e eficaz. Caso contrário, tomarei as medidas cabíveis junto aos órgãos de defesa do consumidor.
Entrega não realizada e sem resposta por parte da empresa
Exmos. Senhores, Em 17/04/2025 adquiri um conjunto de tachos de 21 panelas e frigideiras , da marca CAROTE, pelo valor de 49,99€. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até o período máximo de 10 dias (seja úteis ou não). Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já tentei efetuar vários contactos junto dos vossos serviços (29/04/2025, 02/05/2025, 07/02/2025, 13/05/2025) e nunca obtive qualquer tipo de resposta. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo e não há uma resposta por parte da empresa, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.
Reclamação de greves frequentes e falta de compensação aos clientes mensais
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expressar o meu profundo desagrado relativamente às greves frequentes que têm afetado os serviços da CP ao longo dos últimos tempos. Entendo que os trabalhadores têm direito à greve, no entanto, a sucessiva paralisação dos serviços durante vários dias consecutivos tem causado enormes transtornos à vida quotidiana dos passageiros que dependem do transporte ferroviário para trabalhar, estudar e cumprir outras obrigações. Particularmente revoltante é o facto de os clientes portadores de passe mensal, como é o meu caso, continuarem a pagar na totalidade um serviço que não é prestado com regularidade nem qualidade. A ausência de qualquer tipo de compensação ou ajuste aos utentes revela, a meu ver, uma enorme falta de respeito e consideração por quem continua a confiar na CP como meio de transporte diário. Considero inadmissível que se continue a exigir o pagamento integral de um serviço que frequentemente não é assegurado. Esta situação não só prejudica os clientes, como também compromete gravemente a imagem da empresa enquanto prestadora de um serviço público essencial. Solicito, por isso, que seja considerada a implementação de medidas de compensação justas para os titulares de passes afetados por estas paralisações, e que se encontre uma solução urgente e equilibrada para os conflitos laborais, de modo a garantir a normalidade do serviço e o respeito pelos passageiros. Sem outro assunto, subscrevo-me com os melhores cumprimentos, Raquel Silva
Recusa indevida de ativação de garantia – Condensador entupido
Apresento esta reclamação contra a Rádio Popular S.A. pela recusa da reparação, ao abrigo da garantia, do meu desumidificador ELECTRONIA FGD-1055, conforme nota de reparação nº 130961403. Foi-me informado que a garantia foi recusada com o argumento de que o condensador está entupido. No entanto: O equipamento encontra-se dentro do prazo legal de garantia (3 anos); Não me foi apresentada qualquer prova técnica de que tal situação resulta de uso indevido, negligência ou falta de manutenção obrigatória conforme o manual; O consumidor não pode ser penalizado por falhas técnicas internas ou problemas que decorram do uso normal e legítimo do equipamento. Nos termos do Decreto-Lei nº 84/2021, a responsabilidade de provar que a avaria decorre de mau uso é da entidade vendedora, especialmente dentro dos primeiros 2 anos após a entrega. Solicito que a reparação seja efetuada sem encargos, ao abrigo da garantia legal, ou que me seja enviada prova técnica documentada e fundamentada que justifique a exclusão da mesma. Caso contrário, reservo-me o direito de apresentar queixa junto da ASAE e da Direção-Geral do Consumidor, por violação dos direitos do consumidor. Com os melhores cumprimentos,
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