Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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Reclamações recentes
Gestão incompetente da Ayvens no renting automóvel
Esta reclamação está relacionada com a minha enorme insatisfação na gestão do meu processo por parte da Ayvens desde que decidi avançar com o renting automóvel. Passo então a descrever detalhadamente e cronologicamente todo o meu processo com a Ayvens: No dia 26 de outubro de 2024 enviei todos os documentos com o objetivo de fazer um renting de um Renault Zoe (elétrico), com um contrato de 24 meses, 30 000 kms/ano, que ficaria por uma renda de 507€. Foi-me informado mais tarde que já não estavam disponíveis essas viaturas e aconselharam-me um Hyndai Kauai, também elétrico, onde a renda subia ligeiramente. Mais tarde, foi-me dito que a viatura que me seria destinada teve um acidente ao ser descarregada e indicaram-me um MG4 elétrico. Por ser um lançamento novo de uma viatura, não era possível fazer um contrato de 24 meses, 30 000 kms/ano e acabei por fazer um contrato de 36 meses, 40 000 kms/ano com uma renda de 571€ (64€/mês a mais do que o inicialmente pretendido e mais um ano de compromisso). Ainda assim, por necessidade profissional urgente, decidi avançar e enviei a caução (2 meses de mensalidade) no dia 15 de novembro de 2024. No dia 28 de novembro informaram-me, via e-mail, da notificação de encomenda e no dia 29 de novembro fui levantar a viatura. O auto de levantamento apontava para uma viatura de cor branca, mas a que estava no concessionário para entrega era cinzenta. Assumi que fosse um lapso, pois a matrícula do auto coincidia com a da viatura para entregar. Quando recebi a primeira fatura para pagamento, cobrando desde o dia 29 de novembro a 31 de dezembro, deparo-me que estava associada a um contrato de 72 meses e 20 000 km/ano. Prontamente comuniquei esta situação, munindo-me de todas a provas que tinha sobre o contrato que ficou acordado. Qual não é o meu espanto, passado uns dias, recebo uma nota de débito a cobrar-me desde o dia 21 de novembro a 30 de novembro. Não só contabilizava dias em que não tive a viatura (foi levantada dia 29), como cobrava duplamente os dias 29 e 30 de novembro. Comuniquei logo esta situação a pedir o reembolso, mas a Ayvens começou a arrastar. Depois de muitos pedidos de respostas, no dia 12 de fevereiro de 2025 tive uma reunião online com a Ayvens onde ficou definido que fariam o reembolso dos dias 21 a 30 novembro. Só que entretanto a Ayvens mudou de discurso e passou a recusar fazer o reembolso, não dando justificação para a mudança de intenção. O reembolso só foi efetuado no dia 15 de outubro de 2025, porque foi feita uma reclamação oficial na Ayvens e na DECO. Ainda em 2024, sucederam-se outros acontecimentos. No dia 2 de dezembro (3 dias após o levantamento) a viatura ficou bloqueada num posto de carregamento (por motivos de software) e desde o dia 2 até ao dia 10 de dezembro fiquei sem qualquer viatura, pois não me foi dada nenhuma resposta. O contrato estipulado incialmente continha veículo de substituição, mas por alguma razão, ela não me foi disponibilizada. Somente no dia 11 de dezembro tive disponível uma viatura de substituição, a gasolina. A situação da viatura que tinha contratado não foi resolvida rapidamente e estive desde o dia dia 2 de dezembro até ao dia 16 de janeiro 2025 (45 dias) sem a viatura contratualizada. A somar a isto, estive a pagar uma viatura elétrica, mas a conduzir uma viatura de substituição a gasolina, com os custos de combustivel a serem suportados por mim. Estava a fazer cerca de 850 km por semana. Levantei o carro no dia 17 de janeiro, achando que tudo estava resolvido e não iria ter mais problemas. Acontece que no dia 10 de fevereiro de 2025 a viatura voltou à oficina, novamente por razões de software, e só a levantei no dia 17 de março (35 dias). Novamente a pagar uma viatura elétrica, mas a conduzir uma viatura de substituição a gasolina, comigo a suportar os custos de combustivel, continuando a fazer 850 km por semana. O balanço dos primeiros 100 dias do renting é bastante desesperante. Entre o dia 29 novembro 2024 e 8 março de 2025 estive 72 dias sem a viatura contratada. Até o carro me ser devolvido pela segunda vez (17 de março) passaram 109 dias do contrato, 81 dos quais estive sem a viatura (74% do tempo). A Ayvens e o seu departamento de qualidade nunca quiseram saber deste indicador (e de outros) relacionados com o seu desempenho de prestação de serviços. Sempre tiveram uma atitude autoritária e de passa culpas, transparecendo a ideia de que a única preocupação era que o cliente pagasse a mensalidade. De resto, podia esperar! Foi sugerido por mim a anulação do contrato, que face a tudo o que se estava a passar, seria uma forma razoável para pôr fim a toda esta péssima prestação de serviços. Não só não foi atendida, como as situações continuaram a arrastar-se. Por tudo isto, estou extremamente insatisfeito com o serviço que a Ayvens tem prestado, bem como, a péssima conduta e a forma desinteressada como os intervenientes têm gerido este processo. Com os melhores cumprimentos,
Demora na atribuição de renting
Solicitei a ayvens uma cotação para renting de uma viatura há mais de 3 meses e mesmo após insistência com o colaborador que estava a seguir o meu processo nunca obtive resposta. Tentei efetuar o renting pela volvo e após várias semanas de espera pela resposta da ayvens, lá consegui um acordo (graças ao colaborador da volvo). Desde que esse acordo foi aceite e os respetivos procedimentos burocráticos efectuados já me encontro à espera há mais de 2 semanas que a ayvens de o ok para levantamento da minha viatura de renting que já se encontra preparada desde a semana passada. Acho inadmissível um processo de renting demorar mais de um mês a ser processado, principalmente quando todos os procedimentos estão cumpridos da parte do cliente e da volvo. Solicito a entrega imediata da viatura
Cobrança Indevida
Exmos. Senhores, Iniciei um contrato com a LeasePlan nova Ayvens, em 6 de junho de 2022. Contrato este de 3 anos, com 30.000km de franquia. Na altura, me enviaram um contrato por email para assinar, que eu o fiz. Agora, passados mais de 2 anos tenho recebido emails com uma nova proposta, mais cara que a atual, onde alegam que ultrapassei o limite de km gastos em contrato e que terei de pagar uma multa por isto. (Além do aumento proposto no que já pago) Logo fui procurar o contrato enviado por eles, e lá não havia nenhuma clausula onde isto estava escrito. Para minha surpresa, eles me enviaram uma cópia de contrato onde dizem ter sido assinado por sms, que eu jamais recebi em outrora. Sendo que o valor proposto atual, é o dobro do que pago atualmente. Cumprimentos.
Garantia não assumida
Exmos Srs, Comprei um carro (Range Rover Velar) a dia 31/07/2023 com garantia de 18 meses Lease Plan (Ayvens). No dia 06/07/2024 o carro em plena autoestrada perdeu a potência e parou, tive apenas tempo para encostar à berma porque entrou em modo de segurança e inibiu as funcionalidades do carro. Após contactar a Ayvens foi-me dito que o carro teria que ser entregue pelo reboque numa oficina parceira da Ayvens. Agora vem a parte que me espanta e que vem demonstrar como estas garantias funcionam: 1. Depois de entregue na oficina sou contactado com indicação de que não há autorização da Ayvens para iniciar a desmontagem de forma a obter um diagnóstico porque o carro apresenta falta de bateria (naturalmente depois de várias horas a aguardar pelo reboque com o carro ligado) e um nível de óleo baixo (gostava de entender a razão da perda de óleo mas a Ayvens não deixa porque não permite avançar para obter um diagnóstico). 2. Lamentavelmente, porque a garantia não assume a sua responsabilidade perante um parceiro que é seu, tomo a decisão de custear as primeiras horas de mão de obra por forma a tentar obter um diagnóstico. 3. Após a oficina determinar que há um problema com uma das correias do carro, a Ayvens não permite novamente avançar mais com a desmontagem e pede as manutenções do carro. Reformulando, pedem-me revisões de um carro que me foi entregue pelo Stand há 11 meses, um carro que tinha 115.000kms quando o comprei e agora tem 131.000kms. Que manutenções estava eu obrigado a fazer em menos de um ano num carro destes? 4. Como pessoa prevenida que sou, tinha pedido uma revisão em Novembro do ano passado, apenas e só para acautelar alguma falha do Stand onde comprei o carro. 5. Entrego a fatura dessa Revisão e a folha de obra desse mecânico à data da revisão mas a Ayvens, mesmo tendo noção que não estava obrigado a esta manutenção, recusa a fatura por falta de matrícula, falta de kms à data da revisão e falta de discriminação do óleo usado na revisão (todas estas informações não constam da fatura mas constam da folha de obra). Resultado: - O carro está parado numa oficina parceira da Ayvens há quase um mês. - Não há avanços porque a Ayvens não permite que seja feito um diagnóstico e desculpa-se com tudo para não avançar. - A Ayvens permite que seja feita uma garantia num carro vendido num Stand perceiro e passados 11 meses pede ao cliente as revisões que foram feitas. - Ao contactar a Ayvens ninguém passa a chamada ao gestor do processo. Quem atende desconhece o processo e mandam fazer uma exposição por email. A minha exposição está feita! Não por email como a Ayvens pretendia mas desta forma e em todos os portais que permitam dar a conhecer ao consumidor o que acontece quando é feita uma compra com uma garantia deste género.
Recusa de Cobertura Completa dos Danos em Sinistro
Gostaria de registrar minha insatisfação com o atendimento prestado pela seguradora Leaseplan, em relação ao sinistro C2401785, ocorrido em 18 de janeiro de 2024. Apesar do acordo inicial de que ambas as seguradoras cobririam os custos das peças necessárias, a seguradora Leaseplan rejeitou a cobertura de várias peças essenciais listadas no orçamento da oficina. Alegaram que os danos não são decorrentes do acidente, o que não corresponde à realidade dos fatos. Escolheram cobrir apenas uma peça do lado esquerdo, enquanto há mais danos significativos no mesmo lado, que também foram danificados no acidente. Além de ser injusta, essa atitude demonstra uma falta de respeito e consideração com o cliente. Já solicitei uma nova avaliação, mas não obtive uma resposta satisfatória. Estou profundamente decepcionado com a forma como a seguradora está tratando meu caso e duvidando da veracidade dos meus relatos. Solicito que a seguradora reavalie o caso e cubra todos os danos conforme o orçamento apresentado pela oficina, garantindo a restauração completa e segura do meu veículo. Espero que esta queixa resulte em uma resolução justa e rápida do meu problema. Caso contrário, considerarei tomar outras medidas legais cabíveis. Atenciosamente, Frederico Alves
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