Reclamações públicas

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Y. S.
21/05/2025

Reembolso não resolvido

Boa tarde senhores, Fui cobrado(a) no valor de €89,99 pela assinatura eDreams Prime, sem autorização clara ou aviso visível no momento da compra da passagem aérea. Só percebi a cobrança depois, no extrato do meu cartão. Não solicitei esse serviço e não utilizei nenhum benefício da assinatura. Solicito o cancelamento imediato da eDreams Prime e o reembolso integral do valor cobrado indevidamente. Caso não haja solução, levarei o caso às autoridades competentes de defesa do consumidor em Portugal. Atenciosamente Yury Seixas

Resolvida
R. C.
21/05/2025

Reserva cancelada por parte do Booking

Exmos. Senhores, Venho, por este meio apresentar uma queixa contra a empresa Booking Viagens e Lazer. No dia 06.05.2025, na aplicação da empresa Booking, fiz uma reserva para 2 noites, Apartamento com 2 Quartos para 3 adultos, e 1 criança (11 anos), na Herdade dos Salgados s/n, Vila das Lagoas, 8200-424 Albufeira, Portugal. Check-in 23 de junho de 2025 e Check-out 25 de junho de 2025. Preço total € 52,50 Recebi a confirmação da reserva com as seguintes condições de cancelamento "Pode cancelar gratuitamente até 30 dias antes da chegada. Se cancelar nos 30 dias anteriores à chegada, o custo de cancelamento será 50% do preço total. Se não comparecer, a taxa de não comparecência corresponderá ao valor total da reserva. Custos de Cancelamento até 23 de maio de 2025 23:59: € 0 a partir de 24 de maio de 2025 00:00: € 1,25 a partir de 24 de junho de 2025 00:00: € 2,50" No dia 19.05.2025 recebo mensagem no chat do apoio ao cliente com a seguinte mensagem: "Update: Reservation 4858096829 at Apartments Herdade dos Salgados by PCFerias Hi Renata, We've verified that the accommodation has made an obvious mistake when registering their rates online, impacting your booking 4858096829. They would like to offer you the option to keep your reservation, if you agree with the correct rate of 630 EUR + Cleaning fee 50 EUR. Please consider this offer and let us know if you'd like to keep your reservation. Alternatively, let us know if you'd rather cancel this booking for free. " Ao qual eu não concordei e enviei no próprio dia mensagem a explicar que o engano não foi da minha parte, por isso não deviam cancelar-me a reserva. No dia 20.05.2025 a minha reserva foi cancelada com uma nota do serviço de apoi ao cliente: "Olá Renata, Lamentamos pelo ocorrido com a sua reserva. Conforme mencionamos, o valor correto da tarifa de sua reserva é de 630 euros, e houve um erro por parte do hotel ao registrar a tarifa. Devido a isso iremos cancelar a reserva gratuitamente para você. Novamente, lamentamos o ocorrido." Nestas situações, o cliente não tem nenhum direito, o direito é só do Hotel? Eu já tinha marcado as férias e a explicação que me deram foi engano ao carregar as tarifas. não há dever de cumprimento por parte da empresa? O mínimo que a empresa Booking poderia ter feito era oferecer algum desconto num alojamento futuro ou tentar chegar a um acordo de uma tarifa mais vantajosa para ambas as partes e não cancelar a reserva.

Encerrada
G. P.
21/05/2025

Anúncio nada tinha haver com o que tentaram empurrar

Exmos. Senhores, Efetuei uma reserva na Booking, por confiar na sua plataforma e serviços, no dia 14/05. Para passar 3 dias em Aveiro. Selecionei cuidadosamente um apartamento que dizia ter microondas, ter um quarto com banheiro privativo e inclusive varanda em uma localização interessante. O preço estava entre os mais baixos mas não estranhei já que a plataforma faz questão de colocar que e um novo alojamento, logo não sendo estranho o baixo preço a face de estar começando em uma plataforma. Ontem chegando a Aveiro procurei a hospedagem Marsus Aveiro, localizada na Rua das Salineiras 11A, 3800-250 Aveiro, Portugal. Fui recepcionado por uma "funcionária" do local, que não sabia falar português e não sabia falar inglês bem também. Também me cobraram uma taxa de turismo de 10€ (2.5€/dia por pessoa). Recebi a chave e fui ver o quarto. Quando adebtrei o quarto só havia uma cama de casal, a janela dava para uma área desativada com tapumes e não havia banheiro. Quando então a questionei e a mesma informou que o banheiro era nas escadas do lugar que era partilhado com os demais quartos. Quando vi a cozinha estava toda desmontada e sem nada. Nem sinal de microondas. Ela foi embora e procurei a Booking para saber como proceder. A Booking não tinha como resolver nada além de abrir reclamações. Então o fez e sem ter um método padrão de devolução das chaves, me pediu para entrar em contato com a pessoa que me entregou, já que eles não conseguiam contatos com o anfitrião. Ao entrar em contato com a referida pessoa, comecei a receber repostas do anfitrião pelo Booking e dela par que eu fosse em um apartamento a 1 km dali. Que poderia ficar e usar comodidades... Achei estranho que não paravam de mandar mensagem no particular e na Booking para ir para lá. Disse que não me sentia confortável em ir para outro lugar que não o combinado por ser turista e não conhecer a cidade e que gostaria de devolver a chave e receber de volta a taxa e que gostaria do cancelamento pela plataforma já que não era o anunciado. Quando recebi uma recusa, deixando apenas a possibilidade de ir retirar a chave. Neste momento fui recepcionado por vizinhos que viram minha situação de tremor e nervoso. O que eram dias agradáveis viraram um terror e pesadelo. Este vizinho disse que o dono do prédio não mora no país e que o prédio estava em reforma, e que eu deveria ter cuidado. Falei então que precisaria envolver a polícia, para conseguir a devolução da chave e recebimento da taxa que tanto as pessoas locais como a Booking informaram não existir. Já que naquele momento meu único desejo era conseguir ir embora, já que não teria aonde ficar e precisava de horas de viagem para voltar. Quando dito isso a referida pessoa apareceu, consegui devolver a chave e pegar os 10€. Após isso, recebi uma mensagem do alojamento falando que a reserva estava cancelada e que eu devia deixar as chaves e sair o mais rápido possível do alojamento. Sendo que já o tinha feito, respondi uma mensagem que parecia automática mas enviada pelo anfitrião. Parei para conseguir comer algo e me acalmar sentado a um estabelecimento, consegui parar de tremer com a situação toda e voltei ao carro pegando estrada. Ao começo da viagem recebo uma mensagem do anfitrião, me acusando de racismo sem nenhuma causa cabível e falando diversas outras atrocidades . A Booking de nada se pronunciou na ligação com eles por vezes caindo a ligação e por vezes deixando a espera por 40 minutos sem respostas. Mesmo com a mensagem do anfitrião me expulsando e falando que estava cancelada a Booking se nega a cancelar dizendo que ele precisa cancelar,e assim ela continua ativa no booking como se nada tivesse ocorrido. Foi a experiência mais traumática que já tive com uma reserva e em viagens, não aconselho o Booking a ninguém e espero que ninguém passe por isso em um país e cidade que nada conhece. Hoje irei a delegacia ver o que fazer, procurar uma orientação dos mesmos. E procurar apoio jurídico. Algo simples como um cancelamento de reservas se tornou um pesadelo. Tenho fotos do local, que ao tentar trancar a pota VC ficava preso por dentro e não dava segurança. Vendo hoje o mesmo local na Booking, pode-se ver todas as coisas que falei na página da hospedagem e nada a Booking faz. Provavelmente feitas essas avaliações após eu ter reservado o lugar . Mas minha maior confiança e que a Booking como intermediária teria feito algo... Mas me deixaram na rua, sem ter para onde ir e nessa situação. Fui ainda intimidado por este proprietário falando que tem mais de 10 propriedades na cidade e que eu devia ir embora. Reserva 4321038115 Cumprimentos.

Resolvida
C. M.
21/05/2025

Prestação mau serviço

Exmos. Senhores, Esta Empresa presta um mau serviço ao consumidor. Para além de não ter sido informada de que era necessário pagar franquia de 1845€ com cartão de crédito, ainda me quiseram cobrar 40€ de taxa noturna por ter alugado viatura 30 min depois de encerrarem o balcão. Uma vez que não fui informada destas condições, não vinha preparada para concretizar o aluguer com sucesso. Procedi ao cancelamento imediatamente ao balcão e a empresa não se responsabilizou pelo sucedido! Depois de várias tentativas da minha parte, a explicar que não recebi essas informações contratuais, não autorizaram o reembolso de um serviço que NUNCA USUFRUÍ. Estava num sitio que não conhecia, carregada com malas, de noite e SEM VIATURA e por consequência, atraso no meu check in da estadia. Foi uma situação muito desconfortável, comecei logo mal a minha estadia e fiquei sem o meu dinheiro de um serviço que nunca usufrui. A equipa administrativa da SURPRICE foi extremamente inflexível, zero empática e alegaram sempre que as condições contratuais estavam no site e que eu consenti! A minha assinatura seja manuscrita seja digital, não se encontram em nenhum documento da SURPRICE e, nunca consenti tais condições (caso contrário lembrar-me-ia). O que me leva a pensar se estes contratos são sequer legais à lei portuguesa! Vou reclamar em todos os meios possíveis pois não é legal face aos direitos do consumidor. Não recomendo esta empresa a ninguém! Cumprimentos.

Encerrada
C. A.
20/05/2025

Cancelamento de voo

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar formalmente uma reclamação devido a um voo cancelado por parte da companhia aérea Transavia, no dia 29 de abril, que estava previsto a partir do Aeroporto de Lisboa para Paris-Orly, com a referência TO 7669. O voo estava previsto para as 6:00 do dia referido, sendo que foi cancelado apenas 4 horas antes, informação que nos chegou através de SMS. Nesse momento não nos foi dada qualquer justificação, sendo que o voo que nos foi dado como compensação seria 3 dias depois, ou seja, no dia antes do regresso que já estava programado. Posto isto, pedimos um reembolso do valor dos voos à companhia aérea, o qual nos foi concedido. Apesar deste reembolso, éramos 8 passageiros com toda a viagem programada e acabámos por perder mais de 2000€ que tinham sido investidos em alojamento, bilhetes para museus e concertos que já tinham sido adquiridos previamente, e que, dado o cancelamento em cima da hora, não nos permitiram qualquer tipo de reembolso. Posto isto, foi pedida uma indemnização à companhia aérea, devido aos danos causados pelo cancelamento do voo, o qual não nos foi concedido, numa primeira instância, devido ao "encerramento do aeroporto de destino". Entretanto, depois desta afirmação ter sido refutada com várias provas, a sua justificação mudou, demonstrando falta de coerência, passando a alegar que o cancelamento se deveu ao apagão que tinha sido verificado no dia anterior na Península Ibérica. Acontece que, é possivel saber que a companhia aérea Transavia operou vários voos a partir do Aeroporto de Lisboa no mesmo dia, incluindo: Voo TRA6204 / HV6204 para Eindhoven, que partiu às 09h49 Voo TVF7641 / TO7641 para Orly (o nosso destino pretendido), que partiu às 10h02 Voo TRA5954 / HV5954 para Amesterdão, que partiu às 09h25 Adicionalmente, gostaríamos de salientar que no próprio dia do apagão (28 de abril), a Transavia ainda operava voos de Lisboa para Paris, nomeadamente: Voo TVF7641 / TO7641, que partiu às 15h03 e aterrou em Orly às 17h58 Estas operações indicam claramente que nenhuma circunstância extraordinária impediu a Transavia de voar. Em vez disso, parece que a companhia aérea tomou uma decisão seletiva de cancelar determinados voos, dando prioridade a outros. Desta forma, a responsabilidade pelo cancelamento e pela sua gestão é exclusiva da companhia aérea. Para além disso, nos termos do artigo 5.º, n.º 3 do Regulamento Europeu 261/2004 (artigo invocado para justificar a ausência de compensação) o ónus da prova recai sobre a companhia aérea para demonstrar que foram tomadas todas as medidas razoáveis ​​para evitar o cancelamento, sendo que estas provas não foram nunca providenciadas. Dadas estas circunstâncias, e de acordo com o mesmo regulamento, os passageiros têm direito a uma indemnização entre 250€ e 600€, tendo em conta que para a distância de Lisboa a Orly, sendo superior a 1500km, o valor ressarcido deve ser no mínimo 400€, e por isso usamos este meio para solicitar que a companhia aérea Transavia nos indemnize tal como está previsto na lei.

Encerrada
M. D.
20/05/2025

Reserva online não localizada

Exmos. Senhores, tentei inúmeras vezes realizar o chekin online, mas aparecia uma mensagem a dizer que a reserva não havia sido encontrada. Quando cheguei ao aeroporto tive que pagar 58€ por cada pessoa. Baixei a aplicação e chamei o chat do apoio, mas a mensagem que recebi foi que estavam fora do horário de atendimento. Sendo assim estou viajando sem dinheiro, pois não pensei que o erro no vosso sistema de localizador de reservas me traria esse custo. Por favor revejam o ocorrido pois é justo um ressarcimento. Entrei em Contato com a Rayner através de um número de telefone e fui informada que o email inserido não era o meu. E que a Edrimes havia inserido um outro email, o atendente me disse qual era é só assim conseguir fazer o chekin do retorno a tempo de não terque pagar novamente, como os da vinda. Isso é um absurdo! Como mudam o email e não avisam ao passageiro, eu iria passar o dia todo a tentar fazer o chekin sem sucesso, pois o email não era o meu, e sim um que vcs colocaram. Segue fotos em anexo. O email que eu fiz a reserva é: lia69545@gmail.com Já o email que a Rayner me disse que foi alterado foi esse: merman.notions.03@icloud.com Cumprimentos.

Resolvida
D. A.
20/05/2025

Não Entrega e Falta de Reembolso

Prezados, Venho, por meio deste, manifestar a minha indignação com a Uber Eats devido a uma falha grave na entrega de um pedido realizado na madrugada do dia 20 de Maio de 2025 ao restaurante McDonald's, na Galiza, em São João do Estoril. Como cliente fiel e recorrente, considero inadmissível que a Uber Eats ignore uma evidente falha de serviço e se recuse a emitir o devido reembolso, especialmente quando todos os factos demonstram que o erro partiu exclusivamente do parceiro de entrega. Fiz uma encomenda e, conforme registado na vossa aplicação e nos recibos anexos, a morada correta para entrega é o número 153. No entanto, o vosso parceiro de entrega, Ygor Patrick, alegou, via mensagem, estar à espera em frente ao número 136. De imediato, tentei contactá-lo por mensagem e chamadas telefónicas, reiterando a morada correta. Não obtive resposta. Saí pessoalmente de casa às 3 horas da madrugada para verificar o número 136, mas não encontrei nem o entregador nem o pedido. Após registar a ocorrência no vosso Suporte Online, recebi a surpreendente resposta de que não teria direito a reembolso, pois o entregador supostamente seguiu a política da empresa. No entanto, é inegável que ele estava no local errado e não tentou resolver o problema. Na noite anterior (19 de Maio), recebi sem qualquer problema um pedido via Uber Eats ao restaurante La Vechia Roma, entregue corretamente na morada 153 pelo parceiro de entrega Francisco (conforme anexo). Essa entrega bem-sucedida comprova que o erro foi unicamente do entregador Ygor Patrick. Além disso, reforço que o entregador em questão possui cerca de 1000 entregas, sendo relativamente inexperiente, ao passo que entregadores mais experientes seguem corretamente a morada fornecida na aplicação. Mesmo sem ter recebido o pedido, fui cobrado pelo restaurante e não aceito que a Uber Eats alegue que tudo decorreu dentro das normas quando, na realidade, a entrega não aconteceu. Exijo um reembolso imediato. Caso contrário, deixarei de utilizar os serviços da Uber Eats e Uber, optando por alternativas mais responsáveis tanto para transporte quanto para entrega de refeições. A Uber pode facilmente confirmar nos seus registos que sou um cliente importante e fiel, e que perderá a minha confiança e utilização dos serviços caso persista nesta posição injusta. Aguardo uma resolução célere e justa deste problema. Atenciosamente.

Encerrada
C. P.
20/05/2025
HF Hotels

Pedido reembolso - GREVE CP

Exmos. Senhores, Tinha uma reserva no hotel HF Tuela Porto, com check-in marcado para o dia 09/05/2025, no entanto, devido a uma greve nacional da CP, todos os comboios foram cancelados, sem serviços mínimos. No dia 07/05/2025, entrei em contacto com a equipa de reservas do hotel para saber como devia agir perante a situação. Foi-me dito que, caso a greve se confirmasse sem serviços mínimos, deveria enviar os comprovativos da CP por e-mail, para que a situação pudesse ser analisada. No dia 09/05/2025, assim que a CP comunicou oficialmente o cancelamento total da circulação ferroviária nos dias da minha viagem, voltei a contactar o hotel, por telefone e por e-mail, conforme instruído, e enviei todos os comprovativos solicitados. No próprio dia do check-in, liguei novamente para reforçar a informação. Apesar de toda esta comunicação atempada, contínua e colaborativa da minha parte, e do facto de se tratar de uma situação fora do meu controlo, o hotel recusou qualquer tipo de solução – não foi apresentada possibilidade de reagendamento, crédito, ou qualquer alternativa. A resposta foi apenas a de que eu deveria ter arranjado transporte alternativo (sendo que vivo a quase 500km do porto e a única hipótese seria um táxi), mesmo quando todos os meios estavam lotados devido à greve. Na chamada telefónica inicial, uma colaboradora mencionou que o hotel costuma ter consideração por situações semelhantes, como cancelamentos de voos, razão pela qual acreditei estar a seguir os procedimentos adequados. A diferença entre a comunicação verbal e a resposta escrita demonstra falta de coerência e de respeito pela boa-fé do cliente. Por fim, saliento que após o envio de vários e-mails, inclusive um último contacto com prazo para resposta, não obtive qualquer retorno adicional, o que revela uma falta de consideração pela situação apresentada. Cumprimentos.

Encerrada
M. S.
20/05/2025

Não devolução de pedido cancelado

Exmos. Senhores, No pretérito dia 8 de maio de 2025, realizei um pedido na plataforma Uber Eats, para uma familiar e o seu grupo que se encontravam na cidade de Coimbra e cujo o valor era de 103€. Acontece que, Por manifesto lapso, coloquei a morada errada e, imediatamente, selecionei a opção de cancelar o pedido. Antes de efetivar o cancelamento, apareceu-me uma página que referia que apenas perderia o valor da taxa de entrega e que o restante montante seria imediatamente devolvido. De seguida fiz novamente o pedido, colocando a morada correta. Ora, dia 12 de maio de 2025, pela manhã consultei os movimentos da minha conta e, qual não é o meu espanto, que apenas tinha o movimento a debitar o dinheiro, sendo que o reembolso nunca mais entrou. Passei a semana a pedir para me resolverem a situação, tentando de várias formas, mas apenas recebi desculpas como a de que já tinham passado 48h e, então, já não teria o direito a pedir o reembolso, entre outras. Assim, venho por este meio pedir que seja devolvido o montante, pois aquando do cancelamento foi-me transmitido de que seria feito, nunca teria cancelado se soubesse que não receberia o meu dinheiro de volta. Cumprimentos.

Encerrada
J. N.
19/05/2025

Conta desativada

Minha conta foi bloqueada permanentemente sem nenhuma justificativa plausível, alegaram uso indevido da aplicação, já trabalho com a Uber eats a 1 ano e 8 meses tenho mais de 8 mil e 400 entregas e boa avaliação, sei muito bem que não infringe nenhuma regra da empresa, pois já teve meses que recebi email da própria Uber me parabenizando que eu fui um dos melhores estafetas da região, e sei que são pouquinhos que recebem esse email. Acho que as coisas devem ser certas, mas dessa forma estou sendo lesado. Passei muito tempo aguardando ter meu documento de residência, para fazer abertura da conta e a Uber eats. Sempre tive boa avaliação de estabelecimentos parceiros e clientes. De um dia a outro fui bloqueado como se fosse um funcionário ruim que estivesse burlando a empresa e isso não é verdade. As políticas de privacidade da Uber não estão acima das leis do código de defesa do consumidor, estou me sentindo descriminado, lesado e incluso com damos morais. O código de defesa do consumidor e bem direto: Art 6º do Código de Defesa do Consumidor: a) ao não informar qual teria sido a violação dos termos de uso, descumprem o direito básico do consumidor à “educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações” (inciso II); b) ao adotarem uma prática abusiva, descumprem o direito do consumidor à proteção “contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços” (inciso IV). Tratando de cláusulas abusivas, o artigo 50 do Código de Defesa do Consumidor estabelece serem nulas de pleno direito as cláusulas que “estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade” (inciso IV), que “autorizem o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor” (inciso XI). Além disso, o parágrafo 1º do mesmo artigo prevê que é presumida exagerada a vantagem que “ofende os princípios fundamentais do sistema jurídico a que pertence” (inciso I), “restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à natureza do contrato, de tal modo a ameaçar seu objeto ou equilíbrio contratual” (inciso II) ou “se mostra excessivamente onerosa para o consumidor, considerando-se a natureza e conteúdo do contrato, o interesse das partes e outras circunstâncias peculiares ao caso” (inciso III). Os termos de uso das plataformas não estão acima das leis. Ainda que prevejam a possibilidade de suspensão de contas sem aviso prévio e a critério do provedor, qualquer medida desse tipo deve ocorrer apenas se ficar comprovada infração grave. O provedor também deve fornecer informações transparentes sobre os motivos que o levaram a tomar essa atitude, justificando por que uma advertência ou o bloqueio parcial de algumas funcionalidades não seria suficiente, bem como possibilitar ao usuário. Peço com respeito e paciência que meu caso seja averiguado de forma justa e respeitosa e informo também que irei recorrer ao ministério público solicitando indenização e pedindo a reativação da minha conta juntamente com meu advogado caso minha conta não seja ativada novamente. Está atitude arbitrária e sem nenhum motivo está afetadando a mim e a minha família, tendo em conta que uma vez aprovada minha conta na UBER eats pedi demissão do meu trabalho anterior afim de me dedicar por tempo integral a fazer entregas com a empresa em questão. Comprando uma mota nova e aquipamentos me dedicando meu tempo e esforço a Uber. Trabalhando de 6 a 7 dias por semana de 10 a 14 horas todos os dias. E essa desativação permanente está afetando minha vida financeiramente pois dependo 100% da Uber eats. E após 1 ano e 8 meses de trabalho, boas avaliações e comprometimento sou banido sem aviso prévio, sem justificativas plausíveis e sem direitos a conversar com alguém da empresa para poder esclarecer e até resolver meu problema. Aguardo um retorno breve para que possamos resolver minha situação. Obrigado e continuação de bom trabalho. Jhonatan Michael Nunes 929439489

Encerrada

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