Reclamações públicas

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Furto estabelecimento comercial - Alarme não funcionou

Cliente da Securitas Direct, na noite de 4 para 5 de Março de 2016, ocorreu um furto de grandes dimensões no meu estabelecimento comercial. O alarme Securitas estava devidamente ligado e, simplesmente... não funcionou! Como? Porquê? São perguntas que também eu faço!Cheguei ao estabelecimento pelas 07h50m, acompanhado pelo meu funcionário, para iniciar mais um dia de trabalho e, deparo-me com portões arrombados, central de alarme destruída e o recheio furtado. Chamei a GNR antes mesmo de entrar e liguei imediatamente para a Securitas que me garantiram que estava tudo ok e que não havia registo de nenhum problema. Como não havia nenhum problema?? Portões arrombados, quase todo o material furtado e dizem-me que está tudo bem? As autoridades chegaram, seguindo-se toda a investigação por parte da Polícia Judiciária. O roubo foi efetuado por um grupo de indivíduos encapuzados, usando luvas, pés de cabra e outros equipamentos de arrombamento. As câmaras do armazém vizinho gravaram todos os passos no exterior, verificando-se que os indivíduos demoraram algum tempo a arrombar portões (que tinham cadeados de alta segurança), que estiveram mais de 3 horas dentro do meu estabelecimento a efetuar o furto e que depois veio uma viatura deles onde carregaram o material. Tudo isto com alarmes Securitas LIGADOS! A própria Securitas enviou-me por e-mail o relatório (que tenho em minha posse) sobre o estado do equipamento naquele dia, no qual consta a confirmação de que o alarme foi ligado na noite anterior e nunca foi desligado! «Da análise técnica ao sistema de segurança em confrontação com o histórico de sinais recepcionados pela nossa CRA, conclui-se que o equipamento estava a funcionar correctamente em momento anterior à intrusão, com adequados níveis de supervisão, boa transmissão/recepção de sinais e reconhecida capacidade das baterias em todos os seus elementos/componentes. (…) Apurou-se, ainda, da leitura feita pelo nosso Departamento Técnico à memória do equipamento, que este se encontrava ligado desde as 19:22:11 horas do dia 04.03.2016»Até hoje aguardo uma explicação para isto! Até hoje aguardo o apuramento de responsabilidades por parte da Securitas! Contas feitas, o furto de máquinas elétricas e ferramentas, rondou os 100 mil euros. Junta-se a isto portões danificados, fechaduras rebentadas e danos provenientes da intrusão. Toda a documentação comprovativa foi enviada para a Securitas, assim como respetivas faturas de compra e documentos das autoridades. Troquei vários e-mails com a Sra. Carla Faria, funcionária de Securitas, que foi adiando e dizendo sempre que ia dar resposta. Até ao momento que deixou de responder aos meus e-mails! Passou um mês, dois meses, três meses. Um ano, dois anos, três anos... continua a passar o tempo e eu a aguardar!!Com certeza podem verificar que, da minha parte nunca faltou nem se atrasou um pagamento! Posso resumir que cumpri o meu dever. Já a Securitas em nada cumpriu o seu. Fiz contrato com a Securitas Direct acreditando na veracidade da empresa e não era isto que esperava.Considero uma falta de profissionalismo não responderem ao meus e-mails e não assumirem as devidas responsabilidades. Solicito que me contactem imediatamente para resolução do assunto, onde já me mostrei mais do que paciente à espera de uma resposta. Mais informo que não me vou conformar com a vossa passividade e, caso não haja resolução, vou avançar com o meu caso para os meios de comunicação social (disponibilizando todos os documentos e comprovativos necessários).Sem outro assunto,Sr. Manuel Maltês

Encerrada
C. M.
11/04/2019

GARANTIA DE BATERIA DE TELEMOVEL NEGADA

ADQUIRI UMA BATERIA DE MARCA SAMSUNG NA LOJA ISERVICES NO COLOMBO A 08 DE NOVEMBRO DE 2018 QUE APRESENTOU PROBLEMAS, TENDO CAUSADO DANOS NO MEU TELEMOVEL (A BATERIA INCHOU E DESLOCOU A CAPA DO TELEMOVEL O QUE IMPEDE ESTE DE FUNCIONAR). NO DIA 06 DE ABRIL DE 2019 DESLOCO-ME A LOJA DE AQUISIÇÃO DA REFERIDA BATERIA A EXPÔR O SUCEDIDO, TENDO ESTA NEGADO TODA E QUALQUER GARANTIA A QUE EU, CONFORME TRÂMITES LEGAIS, TENHO DIREITO ENQUANTO CONSUMIDORA DE UM BEM MÓVEL (2 ANOS). COMO ME TRANSMITIRAM NEGAÇÃO EM ACIONAREM A GARANTIA DA BATERIA, EXIGI RECLAMAR POR ESCRITO. ASSINEI O LIVRO DE RECLAMAÇÕES, QUE INICIALMENTE ME FOI NEGADO, MAS APÓS MINHA INSISTENCIA, CONSEGUI QUE ME O FACULTASSEM. APÓS EU RECLAMAR, O GERENTE DA LOJA INFORMA-ME QUE VISTO TER ESCRITO NO LIVRO, AGORA TERÁ QUE ESPERAR A RESPOSTA DA ASAE. POSTO ISTO, EU REFUTEI TAL INDICAÇÃO MAS A LOJA MOSTROU-SE IRREDUTIVEL NA FALTA DE CUMPRIMENTO DA LEI. VIM EMBORA COM O TELEMOVEL AVARIADO E SEM NENHUMA SOLUÇÃO. ESTOU PRIVADA DE UTILIZAR O MEU TELEMOVEL PORQUE ESTA EMPRESA SE RECUSA A SUBSTITUIR-ME A BATERIA PELO FATO DE EU TER RECLAMADO. SENTI QUE AGIRAM COMO VINGANÇA POR EU TER ESCRITO NO LIVRO. DESEJO QUE ME AJUDEM A FAZER VALER OS MEUS DIREITOS DE CONSUMIDORA.GRATA, CÁTIA MARQUES

Resolvida
M. P.
10/04/2019

Reembolso

Aderi pela internet a uma avaliação dental com desconto na Swiss Dental Services. Recebi a confirmação da consulta de avaliação oral para o dia 31/07/2018 pelas 11h na clínica Dra Arlete Santos em Faro.Quando la cheguei, vi que de clínica, pouco tinha, pois fui parar a um apartamento ao qual fui atendida por uma gestora chamada Florbela Pereira.Depois de preenchermos a minha ficha de cliente, fui atendida por um medico dentista que após a sua consulta, fui depois passada novamente para a gestora que explicou que tratamento queriam me fazer e que tinha que pagar de entrada 1900 euros e após todos os procedimentos teria que pagar mais 4700 euros.Tinha que pagar na hora os 1900 euros, que foi o que eu fiz, para que o processo andasse, senão não andavam com o processo.Marcaram a consulta para o dia 28/8/2018 em Portimão e quando la cheguei, eles nem sabiam que eu la ia e nem tinham o meu processo. Nesse dia, depois a sra Florbela Pereira apareceu, ela deu instruções para que me fizessem um raio x e o Doutor disse que eu tinha que fazer analises clínicas.Apresentei as analises e diziam que tinha diabetes, logo foi-me comunicado que já não me podiam operar e continuar o processo, então sugeriram que tinha que tratar os meus valores dos diabetes.Tal não tem sido possível, o que dai, como já não me é possível continuar o processo, pedi o reembolso em janeiro no dia 16, com envio das analises a comprovar a minha situação clínica. Responderam que iam mandar para a direcção para averiguação e ate hoje continuo à espera.Foram muito exigentes no inicio para receberem os 1900 euros, mas para devolverem, tem sido muito desleixados.Já tenho queixa feita no portal da queixa há quase 2 meses e nada de resposta como podem comprovar: https://portaldaqueixa.com/brands/swiss-dental-services/complaints/swiss-dental-services-devolucao-do-dinheiro-1-26340819Estou desesperada, só quero o meu dinheiro como me foi prometido.

Encerrada
P. L.
10/04/2019

Fraude pagamento de serviços

Boa tarde,Fiz o seguinte pagamento o qual nunca chegou ao fornecedor, exijo a devolução do dinheiro.De acordo com o seu pedido, junto enviamos comprovativo da operação realizada através do BPI Directo,em 4 de Abril de 2019.Operação: Pagamento de ServiçosNúmero: OP015190837Entidade: EUPAGO.PTReferência: 195000162Montante: 29,90 EURConta debitada: 3-2281645.000.001Agendado: NãoData Pagamento: 04-04-2019Periódico: NãoPeriodicidade: PontualJá apresentei queixa no portal da queixa e vou apresentar judicialmente.

Resolvida
A. L.
10/04/2019

Serviço enganoso

Exmos. Senhores, Após prestação de serviços para instalação de uma nova fechadura e de uma mola numa porta de vidro, tanto a fechadura como a mola não ficaram em condições, pelo que a fechadura ficou encravada uma semana depois e não permitia fechar a porta de entrada da rua. Relativamente à mola da porta, esta faz com que a porta arranhe o chao e devido a isso a porta não fecha totalmente. Após contactar a empresa via telefone, foi-nos negado o pedido de reparação sem custos visto que o serviço tinha apenas uma semana, e informaram-nos que para teríamos de pagar 100€ pela deslocação se assim o quiséssemos. Segundo a legislação da Constituição da República Portuguesa estabelece no seu artigo 60.º, n.º 1, que o consumidor tem “direito à qualidade dos bens e serviços consumidos, à formação e à informação, à protecção da saúde, da segurança e dos seus interesses económicos, bem como à reparação de danos”. A Lei de Defesa do Consumidor – Lei n.º 24/96, de 31 de Julho, com a última alteração e republicação pela Lei n.º 47/2014, de 28 de julho – acrescenta no artigo 4.º que “os bens e serviços destinados ao consumo devem ser aptos a satisfazer os fins a que se destinam e produzir os efeitos que se lhes atribuem, segundo as normas legalmente estabelecidas, ou, na falta delas, de modo adequado às legítimas expectativas do consumidor”. Desta forma, fomos obrigados a contactar outra empresa para resolver o problema da fechadura, pois caso não o fizéssemos a porta iria ficar aberta durante toda a noite sendo impossível fechá-la. Tivemos que pagar novamente uma fechadura e neste momento estou em contacto com outras empresas para resolução do problema com a mola da porta, pois a Virclar recusa-se a resolver sem pagamentos adicionais de um serviço feito há uma semana, e que foi pago na totalidade. Deste modo, visto que fui obrigada para segurança do estabelecimento recorrer a outras empresas e pagar novamente pelo serviços, os serviços prestados pela Ivoclar não satisfizeram os fins a que foram destinados e tudo indica que serei obrigada a colocar uma porta nova, ou a substituir a mola da porta, pelo que peço que me seja reembolsado o valor da factura numero 1320 com data de 15/03 de 2019 sendo o serviço realizado apenas a 22/03 2019 . Mais informo que se não tivesse conseguido o contacto de outra empresa para resolução do problema teria ficado com uma porta de acesso ao exterior aberta (com a fechadura encravada para fora), não permitindo o fechamento da porta e colocando em risco danos materiais e estruturais do espaço. Em anexo ao processo posso enviar facturas que tive que gastar posteriormente para arranjo da fechadura e da mola da porta (que ainda se encontra em resolução).

Resolvida
A. C.
10/04/2019

Problemas com o cartão de crédito

Em 2017 contratei junto do Banco Santaner Totta um crédito à habitação, tendo também contratado nessa data um cartão de crédito com plafond disponível de €2.000. Para além do montante disponível, os restantes termos e condições desse cartão de crédito eram essencialmente uma taxa de juro de 9,75% e a modalidade de reembolso que poderia ser selecionada desde 5% até 100%. Tendo ficado a modalidade como 100% de reembolso (desconheço se por seleção minha ou se selecionado automaticamente).A utilização do cartão de crédito tem sido esporádica, tendo sido principalmente utilizado para comprar uma viagem em Dezembro de 2017 no valor de €1.779. Desde então, mensalmente é-me debitado uma prestação média de €95 / mês, tendo recentemente constatado que esta prestação era referente aos juros do crédito (9,75% sobre saldo em dívida) e uma comissão pela recuperação do valor em dívida (derivado de considerarem, no meu entendimento, que incumpri o Contrato, ie, apesar de pagar os juros, como não reembolsei 100% do crédito por não estar disponível na minha conta à ordem, então, incumpri o contrato). O valor desta comissão é de 4% sobre o montante em dívida.Significa assim que mensalmente o Santander cobrou-me em média €92 desde Dezembro de 2017, o que representa uma TAE de 58% face ao saldo em dívida (encargos médios dos últimos 15 meses (€92) / saldo médio em dívida nos últimos 15 meses (€1.895)). De referir que o saldo médio em dívida já incorpora este custo exurbitante que me tem vindo a ser cobrado mensalmente. O valor dos encargos totaliza €1.396 num crédito com plafond de €2.000.É verdade que me enviaram sempre o extrato digital, mas, também não deixa de ser verdade que o Santander está informado que a conta que detenho junto do Santander é apenas para pagamento do CH (não estando lá domiciliado o vencimento, pe), e, que ao longo deste tempo falei inúmeras vezes com o Santander e, nunca, me foi comunicada esta situação.Gostaria de referir ainda que no âmbito dos termos e condições do cartão de crédito, poderia em todo o momento alterar a modalidade de reembolso para 5% do saldo em dívida (ie, apenas 1% superior à comissão que me cobraram mensalmente) e que, em momento algum, foi-me comunicado que estaria em incumprimento do contrato ou que tinha incumprido o contrato (o que permitiria cobrar a comissão de recuperação do valor em dívida).No dia em que me apercebi desta situação, manifestei prontamente o meu desagrado ao gestor de conta (que entretanto também se reformou sem me ter sido enviado qualquer comunicação) e reembolsei prontamente o cartão de crédito. De referir que tanto no Crédito à Habitação como no cartão de crédito tenho pago sempre todas os encargos devido. Até hoje não recebi qualquer resposta por parte do Santander.Considero que o presente tratamento é claramente abusivo por parte do Santander, representado a meu ver, no mínimo um péssimo serviço prestado ao cliente (bastaria um aviso para alterar a modalidade do reembolso do crédito que este custo nunca teria ocorrido), e, potencialmente má-fé e abuso de poder. Nunca ao longo deste processo o Santander me comunicou que estaria em incumprimento pelo Contrato, e, apenas incumprindo o Contrato é que me faria sentido poder ser cobrada uma comissão de recuperação do capital em dívida (mesmo esta comissão, diria que tem o objetivo de recuperar custos incorridos para recuperação do capital, e, não, representarem pura e simplesmente um encargo adicional com o Cartão de Crédito). Entendo que um cartão de crédito tenha um custo e que esse custo seja significativo, contudo, encargos que representem uma taxa de quase 60% é nitidamente abusivo.Aguardaria a vossa resposta para averiguar que passos posso tomar para resolver esta situação, estando disponível para prestar todos os esclarecimentos necessários.Francisco

Encerrada
A. C.
10/04/2019

Péssimo serviço!

Boa tarde, No passado Sábado, dia 6 de Abril pelo 12h20/12H25 pedimos entraga ao domicilio duas pizzas médias. O que nos foi dito foi que não entregavam aí porque era considerado um bairro perigoso, mas que entregavam num ponto de encontro: junto a antiga junta de freguesia. (não consigo compreender a lógica deles). 1 pizza: extra queijo cogumelos e ananas. A outra pizza: mozarela, extra queijo e azeitonas. Disseram-nos que às 13H estaria pronta e para estarmos lá à espera. Às 13h estávamos lá e passou 20MIN! Ao frio! E nada de pizza. Decidimos voltar para casa e ligar para saber o que se tinha passado. Eram +- 13h25 e a senhora disse-nos que havia um atraso com as pizzas. Mas que o estafeta ia sair já. Eu disse “ então qd ele lá estiver ele que ligue para não esperarmos mais em vão” Eram 13h54 quando o estafeta liga (o sair já da empregada era em 30min!)O estafeta disse que em dois min estaria la. Lá saímos novamente de casa. Esperamos mais 20min!!! O senhor justificou-se de que qd estava a vir para o local de entrega reparou que a mota estava sem gasolina, porque o colega do turno anterior foi-se embora sem abastecer! Daí o atraso! Eram 14h20 com tanto esperar pagamos e levamos as pizzas para casa, visto que encomendei a pizza ao 12h20/25 e só tinha recebido a pizza às 14h20. Qual o meu espanto qd chego a casa e UMA das pizzas está errada no pedido! Volta a ligar para lá!faço questão de transcrever esta parte da conversa-para alem de tanto tempo a espera ainda se enganaram NUMA das pizzas! Vocês erraram. Eu pedi de mozarela, extra queijo e azeitonas e vocês enviram-me com carne! E eu não como carne! - qual foi o seu pedido? – Mozarella, extra queijo e azeitonas! - Enganaram-se nas pizzas? – UMA das pizzas. Colocaram-me em esperaPerguntaram novamente qual era o meu pedido. Voltei a dizer: mozarela, azeitonas e extra queijo. voltaram a perguntar se foram as duas pizzas. Voltei a dizer UMA das pizzas. Perguntaram se queria fazer novo pedido- Eu disse que sim mas que desta vez vinham entregar a minha porta. (desta vez já não era considerado perigoso e já faziam entregas)Apontaram a morada e perguntei em quanto tempo, o qual me disseram que em 20min.eram 15h quando o estafeta tocou a porta, ele trazia duas pizzas e disse que quiseram reformular o pedido novamente. Qual o meu espanto, assim que abre as pizzas para conferir que ME VOLTAM A ENVIAR O MESMO PEDIDO ERRADO! NÃO PERCEBO QUAL A PARTE DO “EU NÃO COMO CARNE” E DO “UMAS DAS PIZZAS ESTA ERRADA” QUE NÃO PERCEBERAM QUE ME VOLTAM A ENVIAR O PEDIDO ERRADO IGUAL AO ANTERIOR!!! Fiquei O DIA TODO perplexa com tanta burrice! Deu-me vontade de lá ir e fazer um desenho! Visto já serem 15H ainda nem tinha comido desisti de voltar a fazer o pedido (pq nem com desenho lá iam). Eram 15h estava chateada, já tinha espera 2h30 e tinha fome…mas já nem era fome de pizza! Nunca mais peço nada na telepizza! Muito menos na telepizza do Spacio do Shopping dos olivais! E acreditem que irei espalhar o péssimo serviço que me prestaram a todos os que conheço! que falta de profissionalismo! Que incompetência!! até o estafeta disse-me que estavam a gozar cmg. Sem mais nada acrescentar! diana Santos

Resolvida

Certificado Médico para Marítimos

Venho, por este meio comunicar a V. Exas, que no dia 8/6/2018 , dirigi-me ao centro hospital Confraria Nossa Senhora da Nazaré onde solicitei ser consultado por um médico apto a passar certificados médicos para marítimos em território internacional ao abrigo da convenção Stcw/78 conforme as emendas.Fui, então, consultado pelo Dr. Dr. Emanuel Simões (M49035),que me passou o certificado médico e pelo qual paguei 40euros.Passado algum tempo, já a bordo do navio onde trabalho, em Inglaterra, foi-me dito que o certificado que tinha não era válido, porque o médico em causa não constava na lista apresentada pela Direção Geral de Saude. Visto não ser o único português a bordo do navio na mesma situação, a minha entidade empregadora resolveu deixar-nos continuar a bordo, mas com a condição que assim que voltássemos a terra iríamos resolver este assunto e pedir então um certificado válido.Dirigi-me então novamente ao centro hospitalar onde expliquei a situação e pedi outro médico apto a passar certificados ou que me devolvessem o dinheiro que já tinha pago.Disseram-me que iam falar com o responsável do hospital e que depois me diziam alguma coisa. Ligaram-me no dia seguinte para me dirigir a centro hospitalar onde fui recebido por uma médica, que me disse que o certificado realmente não era válido, visto o Dr. Emanuel Simões (M49035) não estar na lista de médicos reconhecidos pela Direção Geral de Saude. Tive essa confirmação também por parte dos recepcionistas do centro.No entanto, tanto a médica, como os recepcionistas não estavam aptos a resolver o problema e foi-me pedido que aguarda-se então uma resposta por parte dos responsáveis. Fui chamado ao centro hospitalar uns dias depois e a pessoa responsável dessa vez negou a invalidade do certificado, apesar de eu lhe ter apresentado a lista de médicos aptos para este tipo de situações. Depois de alguma insistência da minha parte, o responsável ficou então de averiguar a situação e dar-me uma resposta depois. Até à data de hoje nada me foi comunicado.No entretanto e visto eu precisar de voltar a embarcar e desta vez com um certificado válido, dirigi-me a outra empresa onde me foi dado o certificado e pelo qual paguei 60 euros.Desde já agradeço e fico a aguardar resposta.Sem outro assunto Mário Codinha Petisca

Encerrada
P. S.
10/04/2019

Fraude com bilhetes

Comprei dois bilhetes para um concerto na plataforma Viagogo. Este site é um site fraudulento na medida em que apresenta um preço de compra que é efetivamente diferente do preço final cobrado e que só é mostrado DEPOIS de concluída a operação. Além disso, os bilhetes que me foram disponibilizados são eletrónicos, algo que eu desconhecia pois essa informação não é fornecida antes da compra. Os bilhetes eletrónicos podem ser vendidos e revendidos várias vezes e nem a Viagogo nem nenhuma outra entidade têm forma de controlar isso. Quando me apercebi de que tinha sido enganado contatei de imediato o meu banco que me informou que iam tentar cancelar a compra através da anulação do cartão. No atendimento telefónico pediram-me que apresentasse uma reclamação na polícia, de forma que não me cobrassem pelo cancelamento do cartão (apenas previsto em situações de fraude, roubo ou extravio). Infelizmente, a ordem de pagamento já tinha sido concretizada sobre o meu cartão de crédito e o dinheiro foi-me retirado. Os contatos com a empresa são praticamente impossíveis de realizar. Não respondem a emails, não têm atendimento em Portugal e não fazem devoluções. Já apresentei uma queixa na polícia e reclamei junto do meu banco que tem, igualmente, sem sucesso, tentado contactar a empresa.

Encerrada

Privação da Viatura/ Recusa no Pagamento das despesas

No passado dia 25 de Fevereiro estava a chegar ao meu local de trabalho, e tive um sinistro no qual a responsabilidade foi atribuída a 100% para o outro veículo asegurado pela Lusitania. Dia 8 de Março foi feita a perícia numa oficina escolhida por eles, a Vesauto, concordei pois foi o meu primeiro sinistro e só queria a situação resolvida mais rapidamente possível. O Sr da oficina contactou-me no próprio dia a alertar que o meu carro teve danos parciais possíveis de reparação e que a Seguradora iria tentar fazer acordo comigo pelo valor ser superior, como aquela oficina é de carros novos e o meu tem uma certa idade não iam repará-lo lá por terem de ver peças de origem mas que numa oficina mais adequada , tem reparação. Passaram dias e contactei tanto a minha seguradora como a Lusitania para saber do processo , no qual diziam sempre que teria de aguardar x tempo. Expressei-lhes a importância de um veículo porque dependo dele para trabalhar, trabalho distante da minha área de residência e tenho de me deslocar em 3 transportes públicos. Eles apenas diziam que eu tinha de esperar e para guardar todas as despesas que no final do processo iriam repor. Dia 18 voltei a contactar a Lusitania e disseram que estava a demorar porque estavam à espera do processo dos danos corporais, não fiquei com lesões físicas mas fui para o Hospital por ter entrado em choque . (Colisão com um autocarro da Vimeca). E voltei a frisar que estava a ser prejudicada a nível pessoal e profissional sem veículo de substituição. Dois dias depois voltou a contactar-me o Sr da oficina a questionar como estava o processo porque após 15 dias iam começar a cobrar o parque (Algo que nunca me foi informado pela Lusitania) . Voltei a contactar a Lusitania e disseram que já tinham enviado uma carta com a proposta desde dia 15, fiquei incrédula pois entrei em contacto após o dia 15 e não me deram essa informação apenas disseram para esperar. Não aceitei a proposta deles porque para além de não querem reparar o meu carro querem dar-me um valor que não consigo de forma nenhuma nem a reparação nem obter outro veículo semelhante. Eles levaram o meu carro antigo para uma oficina de carros novos de forma a inflacionar o preço e a darem como perda total, mas o meu apenas teve danos parciais. Fiz uma contra proposta e recusaram . Mas para além de recusarem, na segunda proposta eles dizem que no valor também está incluído o parqueamento, ou seja, que eu teria de pagar o parqueamento de uma oficina que não foi escolha minha e que não me foi informado inicialmente que iria ser cobrado. Vi isso como uma forma de pressão para aceitar a proposta deles. Voltei a fazer uma contra proposta e pedi para deixarem levar o carro para uma oficina adequada ao meu veículo ou no mínimo para levar lá um mecânico, e eles também não aceitaram. Isto é, estão a privar-me do meu próprio veículo, fui vítima/lesada do acidente, e tenho sido lesada todos os dias a nível profissional e pessoal pois moro numa área distante do centro e dependia do meu veículo, tenho o meu Pai com problemas físicos terá de ser operado e estou sem poder levá-lo às consultas. Moro sozinha com os meus Pais, e o meu veículo é o único para poder ajudá-los. A seguradora Lusitania está a agir de má fé porque aquela ofinia não repara carros da antiguidade do meu , e eles sabiam desde o início, fizeram tudo isso para não o repararem. Sendo que até hoje não recebi nenhum comunicado a falar do processo de danos corporais, o suposto que eles disseram que eu teria de aguardar 20 úteis.Estou indignada, todos os dias ando de 3 transportes públicos para chegar ao meu trabalho tanto na ida como na volta, e quando não consigo apanhar um autocarro na minha zona tenho de andar 2km até à estação de comboios, esta situação é de total desrespeito total descaso com a vida das pessoas, não fui eu que causei o acidente, tiraram o meu conforto a minha qualidade de vida, e o meu tempo, estão a fazer de tudo para que eu me sinta obrigada a aceitar o acordo deles.Contactei um advogado para dar entrada a uma ação contra a Lusitania, não apenas pelo meu carro mas também pelos danos morais. Vou pedir apoio à S.Social pois não posso ter mais despesas mas também não posso aceitar a proposta absurda deles. Eu apenas pedi o meu veículo reparado e as minhas despesas de transportes tal como tinham dito que iriam repor, ou um valor que de para comprar um carro semelhante (o meu carro é antigo, está barato), mas para eles parece que pedi muito.Até lá o meu carro continua parado sem direito a reparação e sem direito a deslocação. E eu sem direito a um carro de substituição sem direito a “NADA”.

Encerrada

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