Reclamações públicas

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A. L.
18/06/2025
Construções e Consultoria Unip., Lda

Instalação de Ar Condicionado Pendente

Exmos. Senhores, Gostaria de apresentar uma reclamação formal contra a empresa indicada, também conhecida como Craftrade, com a qual tenho tido imensas dificuldades em obter a prestação de um serviço. Já paguei 80% do valor da instalação do ar condicionado, mas falta concluir a última etapa. Como a instalação foi parcialmente realizada por esta empresa, por motivos de garantia não posso contratar outro prestador para concluir o trabalho. Já tenho enviado este e-mail ao fornecedor e tenho boa documentacao do histórico. Pode encontrar mais detalhes aqui em baixo: Exmos. Senhores da Craftrade / Sra. Susana Sena, Venho por este meio expressar a minha profunda insatisfação com a forma como tem sido conduzido o processo de instalação do sistema de ar condicionado, contratado em 2 de maio de 2023. Apesar de já ter pago 80% do valor acordado (pagamentos efetuados a 10 de maio e 16 de agosto de 2023), a instalação continua incompleta, com sucessivos adiamentos, faltas de comparência não justificadas e uma comunicação inaceitável da vossa parte. Tenho todo o histórico documentado (em anexo), incluindo mais de 30 interações com diversos reagendamentos por parte da vossa empresa, sem que o serviço tenha sido finalizado. Deste modo, exijo que a instalação seja concluída até, no máximo, o dia 1 de julho de 2025. Caso tal não se verifique, informo que darei seguimento às seguintes medidas: Apresentação de reclamação formal através do Livro de Reclamações Eletrónico e à DECO Proteste; Comunicação à ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) por incumprimento contratual; Eventual ação judicial para reembolso e indemnização Aguardo a vossa resposta no prazo máximo de 5 dias úteis a contar da data de receção desta mensagem. Sem outro assunto, subscrevo-me, Com os melhores cumprimentos,

Encerrada
J. B.
18/06/2025

Falta de transparência

Exmos. Senhores, Durante anos não recebi qualquer cobrança mensal por parte da Medicare, embora continuasse a receber seus informes publicitários regularmente. Eu não tinha portanto conhecimento de que um contrato estaria em vigor. Entretanto, recebi há 2 dias uma cobrança de quase 900 euros. Ora, o decreto-lei 24/2014 sobre contratos com consumidores estabelece que o fornecedor deve atuar com transparência, boa fé e informação. A ausência de cobrança por anos configura abuso e má-fé contratual. Cumprimentos.

Encerrada
L. C.
18/06/2025

Rescisão de Contrato por Justa Causa - Avarias Graves e Persistentes

Exmos. Senhores, A 16/06/2025, estando no direito de rescisão por justa causa sem penalizações, denunciei o contrato de prestação de serviços de telecomunicações com a vossa empresa com o n.º 4514731, onde foi solicitada a rescisão do contrato de telecomunicação por justa causa, devido às constantes falhas e avarias durante o presente ano (Janeiro com 1 Falha, Março com 4 Falhas, Junho vai em 3 falhas em dias consecutivos), onde é igualmente exigido de que não exista qualquer tipo de penalização em relação a fidelizações que se encontrem em aberto, devido a ser inadmissível que o serviço não seja colocado à disposição, principalmente havendo motivos laborais, desempenho que é interrompido de forma constante devido às falhas e ao mau serviço prestado por parte da Nowo. Tendo em conta o histórico anterior, a partir da data mencionada foram enviados os elementos que comprovam as respetivas falhas, sendo também a 17/06/2025 e 18/06/2025 (a qual ainda se mantem no momento da presente comunicação), as quais foram igualmente reportadas para o departamento de faturação para aprovação e abatimento de valores correspondentes em fatura. São apresentadas em anexo as informações que sustentam a presente comunicação com as datas das respetivas falhas constantes mencionadas, e que representam um incumprimento do contrato por parte da Nowo pelo péssimo serviço prestado. Considerando o exposto, venho relembrar a denúncia do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização por via desta decisão. Cumprimentos.

Resolvida
E. A.
18/06/2025

Encomenda roubada

Ótimo, Elenise! Incluí a data da encomenda no texto. Aqui está a carta completa e pronta para envio à DECO PROTESTE, com todos os elementos que mencionaste e num tom forte, formal e claro: ⸻ Elenise Patrícia Correia Arrulo [Teu endereço completo] [Teu e-mail] [Teu número de telefone] Para: Excelentíssimos Senhores da DECO PROTESTE Data: 18 de junho de 2025 ⸻ Assunto: Reclamação por burla na entrega de encomenda via Uber Eats – Pedido n.º 788bbb75-6970-570c-9733-a7b0921ee9ba Excelentíssimos Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal e solicitar o vosso apoio na mediação de uma situação gravíssima ocorrida no serviço da Uber Eats, que envolve conduta fraudulenta por parte de um dos parceiros da plataforma, com total negligência por parte da empresa. No dia 16 de junho de 2025, às 11h, realizei uma encomenda na área de saúde da loja El Corte Inglés, através da aplicação Uber Eats. O número da encomenda é: 788bbb75-6970-570c-9733-a7b0921ee9ba. Pouco depois de a encomenda ter sido confirmada, o estafeta responsável pela entrega iniciou um diálogo através do chat da aplicação. Alegou que a minha morada estava incorreta e que o GPS mostrava uma distância de três quilómetros até ao destino. Declarou, ainda, que a Uber não lhe pagava para percorrer essa distância e, por isso, exigiu-me o pagamento adicional de 10 euros para realizar a entrega. Surpreendida com a situação, verifiquei a morada e confirmei que estava correta. Ainda assim, mantive uma atitude cordial, propondo dar-lhe uma gorjeta após a entrega, caso de facto houvesse um erro de localização. No entanto, o estafeta manteve um comportamento insistente e manipulador, passando a exigir repetidamente o PIN da encomenda, alegando que era necessário para continuar. Utilizou expressões como “tem que confiar em mim” e pressionou até eu, acreditando que já se encontrava nas imediações do meu edifício, lhe fornecer o PIN. Assim que recebeu o código, o estafeta marcou a entrega como concluída e desapareceu com os meus bens. Tentei de imediato ligar-lhe — atendeu dizendo “já estou a chegar” e desligou o telefone de seguida. Nunca mais apareceu. Contactei imediatamente o apoio da Uber Eats, que me respondeu dizendo que, por ter fornecido o PIN, não tinha direito a reembolso. Esta resposta é inaceitável. Fui claramente vítima de coação e burla por parte do estafeta, que utilizou o sistema da própria Uber para enganar-me deliberadamente e apropriar-se de bens alheios. A Uber, ao desresponsabilizar-se e ignorar as evidências, está a proteger comportamentos criminosos e a prejudicar o consumidor. Importa referir que a encomenda não era de comida, mas sim de suplementos de saúde, com valor económico significativo e passíveis de revenda — o que reforça a suspeita de que o estafeta agiu com premeditação. Todo o diálogo está registado no chat da aplicação, incluindo a exigência dos 10 euros e a insistência manipulativa para obter o PIN. Solicitei à Uber o acesso ao histórico dessa conversa, sem sucesso até ao momento. Assim, venho solicitar, com caráter de urgência, o seguinte: 1. A mediação da DECO junto da Uber Eats para que o caso seja reavaliado com seriedade; 2. O acesso ao histórico da conversa, onde constam as tentativas de extorsão e o comportamento fraudulento; 3. A atribuição do reembolso integral da encomenda e, se aplicável, a abertura de processo disciplinar contra o estafeta em questão; 4. A responsabilização da Uber pela falta de segurança no seu serviço e ausência de mecanismos eficazes de proteção ao consumidor. Estou disponível para fornecer todos os comprovativos (faturas, prints de ecrã, registos de chamada, etc.) sempre que necessário. Agradeço desde já a vossa atenção e apoio nesta situação, e aguardo uma resposta com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Elenise Patrícia Correia Arrulo

Encerrada
J. M.
18/06/2025

Via Verde

Exmos. Senhores, Desloquei me aos CTT, por conselho da própria empresa, pelos vistos a adesão à Via Verde não foi feita de forma correcta. Todo o processo tem sido uma vergonha. O atendimento telefonico não funciona. Como o meu veiculo é da Classe 2, já tentei várias vezes carregar a documentação para poder usufruir do desconto próprio, mas não deixa fazer o upload. Para cumulo já me descontaram as portagens. Cumprimentos.

Resolvida

Atraso na pré-autorização

Exmos. Senhores, Venho, por meio desta, formalizar uma reclamação quanto ao atraso na análise do pedido de pré-autorização da cirurgia da minha filha, protocolado desde abril de 2025. A cirurgia está prevista para o dia 26/06/2025, e até o momento não recebi qualquer retorno sobre a aprovação do procedimento, mesmo tendo apresentado toda a documentação necessária conforme solicitado. Desde a semana passada, entrei em contato com a Advancecare em três ocasiões diferentes (quinta-feira, segunda-feira e hoje), e fui informada de que seria atribuída urgência à situação para que a análise fosse realizada com celeridade. No entanto, até este momento, não houve qualquer resposta concreta. O hospital CUF estabeleceu um prazo até hoje para receber a confirmação. Caso não haja resposta, a reserva do bloco operatório será cancelada, o que compromete diretamente o acesso ao tratamento necessário para melhorar a qualidade de vida da minha filha, que foi diagnosticada com hipertrofia dos cornetos nasais bilateral. Segundo recomendação médica do otorrinolaringologista e do pediatra, o procedimento cirúrgico é essencial para que ela possa respirar melhor e ter um bem-estar adequado. Diante da urgência e da falta de retorno, solicito que este pedido seja priorizado imediatamente, evitando que a cirurgia seja desmarcada. Aguardamos uma resposta definitiva sobre a pré-autorização com a máxima urgência. Cumprimentos.

Resolvida
A. D.
18/06/2025

Denúncia de prática comercial e fiscal irregular em plataformas de Marketplace – Pedido de investiga

Exmos. Senhores, Venho por este meio expor um problema sério que detetei no funcionamento de grandes plataformas de comércio eletrónico com marketplace, nomeadamente a Worten.pt. Trata-se de uma prática que, além de induzir o consumidor em erro, pode configurar uma violação das normas fiscais em vigor e comprometer a equidade entre operadores económicos. 1. Contextualização da compra Foi realizada uma compra na plataforma da Worten, envolvendo um artigo vendido por uma empresa terceira (vendedor externo) que atua no Marketplace da Worten. Esta venda foi realizada com a indicação explícita da Worten de que o vendedor é responsável pela emissão da fatura. 2. Problema com a fatura emitida O vendedor emitiu uma fatura com as seguintes características: * Emitida em nome de uma empresa portuguesa com NIF válido e registado no VIES (o que caracteriza uma operação B2B intracomunitária); * Não inclui qualquer referência à isenção de IVA, como exigido pela Diretiva Europeia 2006/112/CE (art. 138.º) e pela legislação do país de origem do vendedor (neste caso, França – art. 262 ter I do CGI); * Não discrimina o IVA nem indica base legal para a sua não aplicação; * Está redigida como "Commercial Invoice", sem validade fiscal clara em território nacional. Este tipo de fatura não cumpre os requisitos legais exigidos em transações intracomunitárias e compromete tanto a dedutibilidade fiscal como a transparência da operação. 3. Responsabilidade da Worten como intermediária Segundo os próprios termos e condições da Worten, bem como informação pública disponível na sua página oficial de ajuda (“Quem emite a fatura da minha encomenda no Marketplace Worten”): * É da responsabilidade do vendedor emitir a fatura conforme a legislação aplicável; * A Worten apenas transmite essa fatura, mas compromete-se a emitir a fatura final ao consumidor com o IVA português; * Em caso de incumprimento fiscal por parte do vendedor, a Worten pode reter o pagamento até que a situação seja regularizada. No entanto, na prática, este controlo não está a ser exercido. A Worten transmite faturas com erros fiscais evidentes, não garante a conformidade fiscal das vendas no seu marketplace, e o consumidor (mesmo profissional) fica sem proteção nem suporte adequado. 4. Impacto no mercado e na concorrência Esta prática: * Dificulta o exercício legítimo dos direitos fiscais por parte de empresas portuguesas (por exemplo, dedução de IVA ou validação contabilística da despesa); * Cria desigualdade fiscal entre empresas nacionais e operadores estrangeiros que vendem no marketplace com regras pouco claras ou mesmo em violação da legislação comunitária; * Pode configurar evasão fiscal indireta, se o IVA não é corretamente cobrado nem entregue nos casos em que de facto é devido. Além disso, o consumidor é levado a acreditar que está a lidar com uma operação regular em território nacional, o que não corresponde à verdade. 5. Pedido à DECO Peço à DECO que: * Avalie a legalidade destas práticas de faturação no contexto do marketplace da Worten (e eventualmente de outras plataformas equivalentes); * Intervenha junto das autoridades competentes (como a AT e a ASAE) para que fiscalizem estas operações; * Esclareça os consumidores sobre os seus direitos e deveres em transações B2B e B2C em marketplaces que operam com vendedores estrangeiros; * Promova a transparência fiscal e comercial destas plataformas, especialmente quando estão envolvidas grandes cadeias nacionais. Agradeço desde já a atenção e coloco-me à disposição para fornecer documentos (como cópias de faturas) que sustentem os factos aqui expostos. Com os melhores cumprimentos André Dias

Encerrada
R. C.
18/06/2025

Falta de respostas

Exmos. Senhores, Credibom Eu Richard de Carvalho portador do documento de identificação residência numero 95JJ46712 e passaporte número GA551479 venho por este meio desde já pedir encarecidamente que Voss. Excelências para analisar a possibilidade de uma reestruturação da minha dívida incluindo o valor em atraso e a possibilidade do aumento do prazo de pagamento. Tendo me informado que existe o (PERSI) Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento, procedimento este que é regulado pelo Decreto-Lei n.º 227/2012, de 25 de outubro, e aplica-se quando o cliente já se encontra em situação de incumprimento ou em risco de o fazer. - O PERSI visa promover a negociação entre o cliente e a instituição de crédito para encontrar soluções para a situação de incumprimento, evitando o recurso aos tribunais, durante o PERSI, a instituição de crédito está impedida de resolver o contrato, de iniciar ações judiciais ou de ceder o crédito a outras entidades. O (PARI) Plano de Ação para o Risco de Incumprimento, também previsto no Decreto-Lei n.º 227/2012, o PARI é um procedimento preventivo. As instituições financeiras devem implementar um PARI para identificar precocemente os clientes em risco de incumprimento e propor-lhes soluções adequadas antes que a dívida se torne insustentável, mediante toda esta informação e por querer de boa vontade justo de vós chegar a uma acordo que me seja possível honrar e que não traga de todo prejuízo para ambas as partas, e preciso do carro não por luxo mas por necessidades do dia a dia, então venho-vos pedir encarecidamente uma vez mais, (sendo que as anteriores foram via sms ou via telefónica com o Sr pedro (que praticamente me impôs um acordo a qual eu não teria como honrar) e agora o Sr José Lopes que me ameaça em aprender a viatura só que não quer qualquer tipos de acordo que o valor integral do que estou devendo da noite por dia. que analisem todas as possibilidade de podermos regularizar e resolver esta situação. Se não for possível uma reestruturação assim que o pagamento da minha esposa cair primeiro dia do mês de julho regularizarei todo o valor em atraso. Aguardo um contato da vossa parte via correio ou emal. Sem mais assunto com os melhores cumprimentos. Richard de Carvalho Cumprimentos.

Resolvida
J. V.
18/06/2025

VALOR DEBITADO SEM CONSENTIMENTO

No passado dia 1 de junho, através do site da Edreams, procedi à reserva e compra de passagens aéreas Ryanair com destino à Bélgica (ida e volta), no valor total de 182,68 €, valor esse que me foi devidamente debitado. No entanto, fui hoje surpreendido com a receção de um e-mail dessa empresa, informando que foi cobrado o montante de 89,99 €, relativo à renovação da subscrição “edreams Prime Annual BARC”, válida até 16/06/2026. Quero deixar claro que, em momento algum, solicitei ou autorizei tal renovação. Este valor foi indevidamente debitado da minha conta, sem o meu consentimento explícito. Solicito, por isso, o reembolso imediato do montante de 89,99 € e o cancelamento da referida subscrição, com efeitos imediatos. Caso contrário, reservo-me o direito de apresentar reclamação junto das entidades competentes para defesa dos direitos do consumidor.

Resolvida
M. V.
18/06/2025

Recusa de devolução dentro do prazo legal

Entidade visada: MediaMarkt Data da ocorrência: 18/06/2025 No dia 18 de junho de 2025, tentei exercer o meu direito legal de devolver um produto adquirido à distância/presencialmente, dentro do prazo legal previsto para o efeito. No entanto, a MediaMarkt recusou a devolução alegando motivos injustificados, o que contraria os meus direitos enquanto consumidor. Recordo que, nos termos da legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 24/2014, os consumidores têm direito à livre resolução do contrato no prazo de 14 dias, sem necessidade de apresentar justificação, no caso de compras à distância. Mesmo em compras presenciais, se o produto estiver intacto e dentro do prazo definido pela própria loja, a recusa pode configurar prática comercial desleal, especialmente se a política de devolução for anunciada. Solicito a intervenção da DECO PROTESTE para que a MediaMarkt respeite os meus direitos e aceite a devolução do produto, procedendo ao reembolso devido. Anexo a esta reclamação toda a documentação relevante (fatura, comprovativo de tentativa de devolução e comunicação por e-mail).

Resolvida

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