Reclamações públicas
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Devolução de sinal
Venho por este meio denunciar a situação que me aconteceu na matrizauto, Sintra.Sinalizei uma viatura com o valor de 100euros, em novembro de 2019.Ainda nesse mesmo mês, decidi não efectuar a compra do mesmo e, consequentemente, pedir a devolução do sinal. Esta decisão foi comunicada ao vendedor responsável.Esperei que o sinal fosse devolvido.Em início de janeiro contactei o mesmo vendedor que me pediu o IBAN para proceder ao pagamento por transferência. Enviei com prontidão o mesmo. Pouco dias depois, contactei de novo o senhor via mensagem. Não obtive resposta. Ainda assim, enviei de novo uma mensagem e mais uma vez não houve comunicação da outra parte.Entrei contacto via telefónico, o vendedor explicou que iria demorar e que esperasse mais uns dias.Com respostas vagas e pouco explicativas, entrei em contacto com a central. Pediram me que me ligasse ainda no mesmo dia para a dita sucursal e falar com o GM.Fui atendida por um outro funcionário que averiguou a situacao e entrou em contacto comigo um pouco mais tarde.Fui, então, informado que o processo de devolução foi apenas iniciado neste dia, ao invés de ser indicado na altura em que se comunicou a não realização da compra, em fim de novembro.Para que este processo se realize são necessárias assinaturas, até então nunca me foi comunicado, o que obriga a deslocações ao stand, em Sintra. Em adição, terei que esperar mais 15 dias... Nao e justificável esta falta de comunicação ou falta de boa fé da parte do vendedor. A matrizauto deveria penalizar os vendedores que não seguem procedimentos e que não disponibilizam um bom apoio ao cliente.
Resolução Contratual
Fiz contrato de 1 ano , findo a Dez´19, funcionária a 31/12 alertou para a renovação automatica por 6 meses, em Janeiro apresentei declaração da entidade patronal com alteração de funções geograficamente muito superior a 50km de distância do ginásio, impossibilita frequência ao mesmo. Pedi resolução contratual e nao o cumprimento da renovação, foi-me negado. Indo de encontro ao regulamento assinado em contrato pelo ginásio Solinca Loures.
NÃO PERMITEM O CANCELAMENTO DA APÓLICE
Entrei em contato com a empresa solicitando o cancelamento do meu seguro saúde e fui informado que o pedido não pode ser realizado.Fiz a adesão ao plano em 7 de janeiro de 2018, logo, o período de fidelização já acabou há muito tempo. Porém, o atendente me informou que só posso realizar o cancelamento no mês de dezembro, de forma a prender-me no plano por mais 11 meses.Não tenho interesse em permanecer efetuando o pagamento das mensalidades por mais 1 ano tendo em vista que já não faço o uso do mesmo e já passei pelo período de fidelização.
Intrum- Intimação ilegal que dura há 6 anos
Venho por este meio comunicar o procedimento abusivo e ilegal que a intrum tem feito desde 2014 (sim 2014), enviando cartas, email´s e chamadas ameaçadores de modo a cobrar uma dívida relativa a um inclino que falsificou o contrato de comunicação com a Meo.Hoje (23/01/2020) recebi mais um email:N/ Ref. 9611613Exmos. Senhores,De acordo com informação do N/ Cliente MEO- SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, S.A., está em falta o pagamento do valor de 308,32 € no âmbito do contrato celebrado com a referida entidade.Deverá pagar Hoje, uma vez que beneficiou de um produto ou serviço prestado pelo N/ Cliente e para o qual se encontra excedido o prazo de pagamento.A liquidação deverá ser efetuada exclusivamente através dos dados indicados em rodapé.Se optar por qualquer outra forma de pagamento poderá incorrer em custos acrescidos.Caso já tenha procedido à regularização do valor em dívida, à data de receção desta carta, pedimos a V/melhor compreensão e agradecemos o envio do comprovativo de pagamento para o endereço de Email: back.idf.meo.pt@intrum.com.Porque acreditamos ser do Seu interesse, aguardamos o respetivo pagamento.Com os nossos melhores cumprimentos,Cristina CostaTelefone: 210 316 220Os documentos por nós enviados em 23 de julho de 2017, comprovam que Custódio Ferreira Viana e a Ana Rosalina da silva Miranda Viana eram à data os arrendatários da referida casa.Provando assim que à data das dívidas a morada em questão estava arrendada a Custódio Ferreira Viana e a Ana Rosalina da silva Miranda Viana e que estes inquilinos fizeram um contrato sem conhecimento do senhorio.A meo ou a intrum nunca me facultou o contrato inicial para eu poder apresentar queixa crime. Apenas têm registos telefónicos.No entanto existem 2 decretos leis que anulam completamente qualquer necessidade de pagamento da dívida:- o consumidor só fica vinculado ao contrato depois de assinar a correspondente oferta ou depois de enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou ao prestador de serviços com quem queira contratar.A Meo não cumpriu o preceito legal de realização de um contrato. Pelo que temos advogados na família que me disseram que nenhum juiz dá razão a meo e que contractos por telefone não são validos tem que haver sempre uma assinatura. Não existindo o contrato físico, não é possível apresentar queixa-crime contra a senhoria. Ficando a meo com o prejuízo.A prescrição das dividas, conforme o decreto lei, existe para ajudar ambas as partes, tanto as entidades que se queixam da falta de pagamento, como do devedor. Passo a explicar, a prescrição, para cada situação/divida, tem um período, seja de 6 meses (no caso das telecomunicações), seja 2 anos , 3 ou 5 anos.... ou seja, durante esse tempo, se a entidade colocar o devedor em tribunal para reclamar a divida, o devedor terá que pagar queira ou não. Mas passando esse tempo, a entidade perde o seu direito de reclamar seja o que for, o devedor pode exigir a prescrição da divida e a mesma é eliminada juntamente com qualquer dados referentes ao devedor, num prazo máximo de 8 dias, caso contrário a própria entidade estará em incumprimento com a lei.Decreto-Lei n.º 23/96, de 26 de Julho que aqui transcrevo.Artigo 10.º Prescrição e caducidade1 - O direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação.2 - Se, por qualquer motivo, incluindo o erro do prestador do serviço, tiver sido paga importância inferior à que corresponde ao consumo efectuado, o direito do prestador ao recebimento da diferença caduca dentro de seis meses após aquele pagamento.3 - A exigência de pagamento por serviços prestados é comunicada ao utente, por escrito, com uma antecedência mínima de 10 dias úteis relativamente à data-limite fixada para efectuar o pagamento.4 - O prazo para a propositura da acção ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses, contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos, sendo que nunca chegou tal ofício ás minhas mãos .Face ao exposto, agradeço confirmação por escrito da anulação da dívida reclamada.A intrum deveria fazer o trabalho de casa antes, pois sujeita se a ser processada por danos psicológicos.Cumprimentos,
Reembolso de Encomenda Online
Venho por este meio comunicar, que no inicio de dezembro realizei uma encomenda no site Motardinn, no valor de 228.97€, com pagamento via multibanco (tenho o comprovativo caso seja necessário enviar) . Encomenda era para ter sido entregue ate dia 27 de dezembro. Quando deparei que a mesma ainda nem estava no estado enviada resolvi cancelar . Cancelamento esse realizado a dia 26 de dezembro ( qual me foi enviado um email que guardo também com a confirmação e com indicacao que seria reembolsado entre 3 a 7 dias. O que a data de hoje ainda não aconteceu e já vai quase um mês. Envio emails, faço comentarios e inicialmente respondiam a pedir numero de encomendas, comprovativos de IBAN e Switch e sem resposta continuo insistindo em ter feedback ou receber o meu reembolso e nem resposta obtenho. Peço brevidade na resolução do problema trata.se de cerca de 228.97€. Que transferi e nada. Exijo reembolso. Rapidamente.
Não devolvem dinheiro de pedido cancelado
Venho por este meio comunicar que estou há quase 2 meses a aguardar a devolução de 103,71€ referente a uma compra no website kidinn.com e referente pedido que foi cancelado. O pagamento foi efetuado no dia 4/12 via Pagamento de Serviços MB. O dinheiro foi-me imediatamente debitado na minha conta, mas o produto nunca chegou. Depois de inúmeras tentativas ao longo destes 60 dias, via email, telefone e tickets de suporte na área de cliente, para resolver a situação, sou sempre informado que a devolução está atrasada, mas que irá ser feita nos próximos 3-7 dias úteis, o que nunca acontece. A situação está a arrastar-se há demasiado tempo e já não sei o que fazer.
PRAZO DE ENTREGA
Muito mau serviço!! Nunca irei recomendar!Encomendei, no dia 9 de janeiro, um scanner Epson WorkForce DS-1660W através do website www.fnac.pt, onde referiam prazo de entrega de 1-4 dias úteis. No dia 20 de janeiro questionei o porquê da mesma ainda não ter sido entregue, ao que me foi respondido A agência de transporte perdeu a rastreabilidade de sua remessa. Deseja que façamos uma nova remessa?Eu, enquanto cliente, é que tenho de ter a preocupação de perguntar pela minha encomenda? A InfoPavon sabe que o material não foi entregue e não se preocupa?Hoje contactei a FNAC de modo a pedir algum apoio sobre esta entrega, ao que me foi respondido que a FNAC apenas é um intermediário e que basicamente nada pode fazer..Como nada pode fazer? A FNAC dá a cara e depois não se responsabiliza sobre nada da encomenda... É uma vergonha!!!
Corte de Abastecimento de Água
O motivo da minha reclamação prende-se com dois aspetos: por um lado a pouco clara informação constante da fatura deste fornecedor e a falta de consideração e respeito por mim enquanto cliente, cidadão e pessoa pois estou privado de um bem essencial.Ontem dia 21 de janeiro de 2020 às 23:30 quando cheguei a casa encontro um envelope sem destinatário oriundo da Smas Leiria que dentro tem uma informação de corte de abastecimento.Depois verifico que não tenho água e ao ler o papel vejo que o corte se deve a uma não paga em outubro de 2019.Depois de analisar as fatura enviadas por email de ter regularizado a situação junto do fornecedor entendi a situação que originou tudo isto. Em primeiro lugar a referida fatura não me chegou pela via solicitada, e-mail, tenho todas menos essa. Depois no mês de novembro de 2019 estive ausente do pais e quando regressei, em dezembro recebi fatura de novembro e dezembro da Smas Leiria. Na fatura de dezembro vem a indicação de que devo o valor do mês mais outros valores em atraso, eu paguei a totalidade da fatura. Em janeiro de 2020 a fatura apena apresenta os valores referente ao mês e de novo pago a totalidade da fatura. No balcão de atendimento recebi uma cópia da carta enviada em 6 de dezembro de 2019 com o aviso de corte que eu não recebi, mesmo sendo registada. Mas chego agora à conclusão desta confusão que a Smas Leiria me criou por um único motivo, problema de comunicação. É aqui que está o meu diferendo com a Smas Leiria:- O meu ponto de vista: recebo uma fatura em dezembro indicando valores em falta de liquidar, ao pagar esse valor essa dívida fica paga.- Ponto de vista da SMAS Leira: Após dois meses de valor em dívida esse valor já não consta da fatura, o cliente tem de ter atenção à comunicação e ao histórico de faturas.Eu acho-me no direito de ser informado do valor em dívida tenha essa dívida 1 mês ou um ano.Eu acho que a informação deve ser clara e objetiva, principalmente uma situação que pode originar o corte de abastecimento de água. Eu acho que por gentileza e respeito pelo cliente não se faz um corte desta forma e por um valor ridículo como são 18,58€.Eu acho que o incomodo para mim para o técnico que vem duas vezes fazer uma deslocação à minha casa, para o pessoal do atendimento e para a imagem da empresa por uma situação ridícula.Nunca em momento algum me recusei a pagar, nunca em momento algum este em causa eventuais custa de demora por esquecimento ou desleixo no pagamento.Mas a minha discórdia é ver aqui uma situação pouco clara e que origina uma pagamento de 53,47 euros pela religação.Quero acreditar que se deve a um processo que pode melhorar e não uma forma de enganar o cliente. Mas não posso deixar de ficar indignado pelo tratamento e prejuízo a que fui sujeito pois estou sem água, sem forma de fazer a minha higiene, fui obrigado a faltar ao trabalho e mesmo depois de pagar o que me foi pedido e recebo o esclarecimento extremamente atencioso da funcionária que me atendeu, fica a noção de que paguei o que me foi dado a cobrança e não falhei com a minha obrigação. Pretendo que no mínimo a Smas Leiria me restitua o valor pago pela religação e a revisão do seu processo de comunicação com o cliente, por respeito aos clientes que, como eu, apenas lhe interessa saber quanto preciso pagar deforma clara!Voltei a colocar a minha conta por débito direto e espero que isto resolva problemas semelhantes, espero que a Smas Leiria encare esta reclamação com respeito pelos clientes que usam e respeitam a água como um bem vital. Deixo uma sugestão ao serviço: por cortesia, atenção, respeito ou mesmo boa vontade antes de cortar a água podiam telefonar à pessoa, enviar email (eu até tinha fatura eletrónica, tinha, hoje voltei ao papel assim sempre faço mais lixo), eu felizmente não estou em casa durante as horas das vossas visitas, estou a trabalhar. Esse gesto teria causado menos transtorno à minha pessoa e menos despesa a vós. Mas teria dado uma imagem muito melhor da vossa empresa do que esta. Fico muito satisfeito com a informação da qualidade da água que recebo nas vossas faturas, mas ficaria mais satisfeito com o vosso respeito nesta situação.Agradeço a atenção e aguardo a vossa resposta.Atentamente,Nuno Nunes.
Rescisão Contrato por venda de imóvel
Sou cliente Vodafone com o numero de conta 310057051, com contrato de fidelização até ao mês 11 de 2020 contratado à altura para o imóvel sito na Rua Dr. Francisco Sá Carneiro 4 1Esq 2720-197 Amadora. No dia 11/12/2019 esse mesmo imóvel foi vendido, o actual proprietário não aceitou ficar com o serviço da Vodafone, pelo que contactei a Vodafone para rescisão contratual, à qual os mesmos não acederam, dei abertura aos mesmos para me passarem o contrato para a minha atual morada, mas não havendo possibilidade de instalação por parte dos mesmos por falta de cobertura, também recusaram a rescisão, dei inclusive abertura para converterem o contrato de tv/telefone/net num contrato de telemóveis, aos que os mesmos acederam mas fazendo um novo contrato de fidelização de 24 meses, o que é de todo inaceitável e com contornos de extorsão!Pretendo assim cessar o contrato com a vodafone sem ser penalizado por essa mesma cessação, sendo que de acordo com o código cívil português tenho direito à mesma baseando-me no artigo 437º :1. Se as circunstâncias em que as partes fundaram a decisão de contratar tiverem sofrido uma alteração anormal, tem a parte lesada direito à resolução do contrato, ou à modificação dele segundo juízos de equidade, desde que a exigência das obrigações por ela assumidas afecte gravemente os princípios da boa fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do contrato.Digo eu que a venda de um imóvel é uma alteração anormal às condições contratuais, sendo que a Vodafone aparentemente não se rege pelas mesmas leis, acha que não.Atenciosamente,André Albuquerque
Fatura de estacionamento
Venho por este meio comunicar o meu desagrado, tristeza por tamanha injustiça na situação que vou descrever a seguir, onde praticamente vi e senti na pele que não somos mesmo nada entre os tubarões da sociedade. No passado sábado dia 18 de Janeiro viajei para Manchester, derivado a um problema pessoal fui em cima da hora e tive que deixar o meu carro num dos parques sem me aperceber que seria um parque cuja a designação dão de “Drop-off”, estive 3 dias fora e quando volto para sair com o meu carro reparo que a abertura da cancela não é ativada pela via-verde. Desloco-me ao ponto de apoio e atendimento ao público onde me dizem após uma chamada realizada para o departamento de controlo de parques que tenho um valor a pagar de 999,00€ pelos 3 dias que o meu carro esteve parado naquele local. Fiquei sem reação, como é possível cobrarem uma taxa destas a uma pessoa que nem isso recebe mensalmente, tinha noção de que teria de pagar uma quantia avultada mas pelo que pesquisei seria à volta de uns 170,00€. Recebi a informação dada por um trabalhador do ponto de apoio que desde que adotaram esse sistema pelo menos umas três pessoas optaram por abandonar o próprio carro, porque não tinham dinheiro para pagar. Hoje fiquei incrédulo com esta situação, como alguém tem o poder de cobrar tamanha taxa por um estacionamento e como existem taxas variáveis entre parques. O meu ordenado mensal foi para pagar um estacionamento de três dias, estou sem palavras. Eu desconhecia tal norma, se me contassem não iria acreditar mas foi mesmo comigo que se passou tal situação. Ninguém tem de ser obrigado a pagar tamanho valor absurdo. Somos mesmo pequenos.
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