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Atraso do voo DT650 Luanda–Lisboa (01/09 para 02/09/2025)
Exmos. Senhores, Sirvo-me do presente para apresentar uma reclamação relativamente ao voo DT650 da TAAG, realizado na madrugada de 01 para 02 de setembro de 2025, com partida de Luanda (Angola) para Lisboa (Portugal). Este voo encontrava-se programado para as 23h50 do dia 01/09/2025, tendo, contudo, descolado apenas depois da 01h30 do dia 02/09/2025, o que resultou num atraso significativo. Para agravar a situação, após a chegada a Lisboa, tive ainda de aguardar cerca de duas horas pela entrega da bagagem. Durante o voo, o tablet do meu assento não funcionava em condições, impossibilitando a utilização dos serviços de entretenimento a bordo, o que contribuiu para uma experiência bastante desconfortável. Em consequência deste atraso e das condições do voo, perdi o autocarro previamente reservado, sendo forçado a adquirir um novo bilhete, e vi-me igualmente impedido de comparecer em compromissos pessoais importantes já agendados. Estes acontecimentos originaram custos adicionais e transtornos relevantes. Assim, venho por este meio solicitar: A abertura de um processo formal de reclamação; A compensação pelos prejuízos causados, nos termos da legislação aplicável; O reembolso dos custos adicionais suportados, nomeadamente o valor do novo bilhete de autocarro (em anexo envio comprovativo). Em anexo junto: Cópia do bilhete de avião e cartão de embarque; Comprovativo do novo bilhete de autocarro; Outros documentos relevantes. Agradeço, desde já, a atenção dispensada e aguardo uma resposta célere e adequada à gravidade da situação relatada. Com os melhores cumprimentos,
Falta de compromisso
No dia 21/08/2025 desloquei-me ao aeroporto ao de Lisboa para embarcar no vôo das 22:10 com destino a Itália , fazendo escala em Espanha,Barcelona, ao qual foi foi-me negado o embarque em Lisboa, Portugal. Bilhete este comprado previamente através da companhia Vueling. O embarque foi negado pelo fato de não ter comigo o título/cartão de residência, em cartão físico. A vueling diz ser uma política da própria empresa e que não iria ser possível embarcar, mas se fosse com qualquer outra companhia aérea poderia ter embarcado. O motivo atual de não ter o cartão de residência fisico é apenas por estar à espera de receber o mesmo, pela própria entidade da AIMA. Ainda assim, apresentei todos os papéis legais que comprovam o mesmo que estou a referir e todos os outros papéis necessários para comprovar que toda a minha situação está regularizada e que estava autorizada para viajar ao qual fui impedida de embarcar na mesma. Ainda com o reforço de que liguei previamente para a embaixada de Roma em Portugal , para saber se seria preciso qualquer tipo de documentos para viajar. Preenchi o formulário conforme indicado pela embaixada, e a própria embaixada deu a indicação de que nada iria impedir-me de viajar pois não seria preciso nenhum tipo de documentos específico para viajar para Itália. Inclusive , fiz uma viajem recentemente de Portugal para a Turquia, Istambul, apresentei exatamente os mesmos documentos e nada disto aconteceu. Para além do péssimo atendimento que os representantes físicos no aeroporto da Vueling tiverem, falando alto, chegando a um ponto em que chegaram a ignorar-nos completamente, literalmente, dizendo inclusive um dos atendentes que trabalhava no aeroporto à muitos anos e que não iam fazer nada e que se quisessemos podiamos comprar outro vôo, esta reserva foi feita através da Vueling, no qual consiste vôo ida e volta, mais hotel para 3 noites para duas pessoas ao qual não consegui ir acabando assim por perder o valor total da reserva. Fui constrangida publicamente e perdi o vôo por uma regra que não está no site da vueling e nem fui informada pela agente de viagens que tinham o dever de informar o cliente para todos o tipo de documentação necessário, sendo este o caso de eu ser uma cidade estrangeira. Além do valor do vôo já pago para agência de viagens do vôo+hotel, 24h antes de embarcar, comprei os 2 lugares no voo diretamente na vueling com o valor de total de 42,00 €. Valor também perdido devido a não ter embarcado. A reserva foi feita online, não pediu qualquer tipo de complemento ou documento necessário para fazer a viagem, a própria Embaixada confirma que não seria preciso qualquer documento porque eu estou autorizada a viajar , eu pergunto como é que é possível não terem deixado embarcar de maneira a perder o valor total da reserva. Dizendo ainda que não seria reembolsável. Liguei para agência ontem à noite ainda no aeroporto e fiquei de receber uma ligação da Netviagens sobre a reclamação ao qual iriam iniciar o processo. Passado algum tempo a agência Netviagens retornou a chamada para informar que a reclamação já tinha sido submetida e que no dia de hoje a partir das 10:00 da manhã, iria receber uma chamada de volta para dizer qualquer resultado sobre a situação. Chamada essa que nunca foi efectuada pela agência Netviagens até ao momento em que estamos a falar. Acabei eu por ligar 3x, e ainda totalmente pouquíssimo profissionais, e a certo ponto desrespeitosos no atendimento que tiveram. Fui informada que teria que ser o próprio cliente a enviar um e-mail a expor a situação. Dito tudo isto, e ter pedido o valor total da reserva, vôo + hotel, quero saber o mais rápido possível a resolução para esse problema, se irá haver algum tipo de reembolso ou solução visto que toda a minha documentação está correta e com isso tudo perdi o valor total da reserva, já para nem falar de compras de ingresso para as atrações turísticas. Pedem pra ir ao site da embaixada verificar se precisa de algum documento complementar, fui a embaixada e não pede nenhum tipo de documentos complementares, e eu que fico no prejuízo.
quero que o esc online me devolvam 2000€
PAULO JORGE RODRIGUES FERNANDES Para: ESC SOL DIGITAL Número de caso - 13159311 30/07/2025 Carta Oficial – Pedido Urgente de Intervenção da DECO em Caso de Reembolso de Fundos por ESC Online Assunto: Falha na Devolução de Fundos – Pedido de Intervenção Urgente para Resolução do Caso Exmos. Senhores, Venho por este meio recorrer à vossa ajuda, na qualidade de consumidor lesado, em virtude de uma situação que tem me causado graves prejuízos financeiros e emocionais. Estou a enfrentar um impasse com o ESC Online, que se recusa a devolver a quantia de 2.000€ que foi indevidamente depositada na sua plataforma por um menor de idade. A situação iniciou-se em 25 de julho de 2025, quando o meu enteado de 15 anos, sem o meu consentimento, acedeu ao meu telemóvel pessoal e efetuou dois depósitos no valor de 1.500€ e 500€, totalizando 2.000€. Esses depósitos foram usados para jogar na referida plataforma de apostas. Desde o momento em que tomei conhecimento das transações, entrei em contacto com o ESC Online em várias ocasiões, solicitando o reembolso desses valores, uma vez que o jogo online é proibido a menores de idade, conforme estabelece a Lei nº 66/2015 – Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online. No entanto, apesar de já ter enviado seis e-mails para o casino, não obtive resposta satisfatória. Envolvi também as entidades competentes, como a SRIJ (Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos) e a ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica), mas até à presente data não houve qualquer resolução do problema. O ESC Online, que é operado pela Estoril Sol Digital S.A., empresa registada em Portugal com o NIF 513 683 836, com sede na Rua Melo e Sousa, Nr. 535, Bloco 2-A, 2765-253 Estoril – Portugal, e titular das licenças de jogo n.º 003 e n.º 008 emitidas pelo SRIJ (Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos), além de não ter procedido à devolução dos valores, não tomou as devidas medidas para evitar o acesso de menores de idade à sua plataforma. Reforço que, embora reconheça a negligência de não ter ativado medidas de segurança no meu dispositivo, a responsabilidade pela proteção dos menores e pelo cumprimento das normas legais no âmbito do jogo online é da própria plataforma. Dado o caráter urgente e a gravidade da situação, que tem causado enormes dificuldades financeiras à minha família, venho solicitar à DECO, enquanto entidade protetora dos direitos dos consumidores, que tome as medidas cabíveis para interceder junto do ESC Online, com vista a garantir o reembolso imediato da quantia de 2.000€, conforme a legislação em vigor. Fundamentação Legal: Lei nº 66/2015 – Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online: Art. 23.º: Proibição do jogo online para menores de idade. Art. 33.º: Exigência de mecanismos de controlo de acesso por parte das plataformas. Código Civil, Art. 1309.º: Anulabilidade dos atos praticados por menores não emancipados. Acredito que a vossa intervenção será essencial para a resolução deste caso, dado o impacto significativo que tem tido na minha vida e nas minhas finanças pessoais. Estou à disposição para fornecer toda a documentação que possa ser necessária para o seguimento deste processo, incluindo: Comprovativos das transações realizadas no ESC Online; E-mails enviados ao casino e às entidades competentes; Relatórios médicos sobre o estado de saúde do menor envolvido; Qualquer outro documento relevante para a análise do caso. Agradeço imensamente a vossa atenção e apoio. Espero que este pedido seja tratado com a máxima urgência e que, com a vossa ajuda, se consiga restabelecer os meus direitos como consumidor, com a devolução dos montantes indevidamente pagos à plataforma. Com os melhores cumprimentos, Paulo Jorge Rodrigues Fernandes 📧 paulofernandes22223@hotmail.com 📞 [Inserir contacto] 📅 30 de julho de 2025 Número de identificação fiscal (NIF): 513683836 Carta Oficial – Pedido de Intervenção em Caso de Devolução de Fundos por ESC Online Assunto: Solicitação Urgente de Devolução de Fundos – Intervenção da Caixa Geral de Depósitos Exmos. Senhores, O meu nome é Paulo Jorge Rodrigues Fernandes, titular do NIF 215540271, portador do Cartão de Cidadão nº 12220510, nascido a 10 de julho de 1978. Venho, por este meio, solicitar a vossa intervenção no sentido de resolver um problema grave que estou a enfrentar com o ESC Online, uma plataforma de jogo online operada pela Estoril Sol Digital S.A., empresa registada em Portugal com o NIF 513 683 836, sede na Rua Melo e Sousa, Nr. 535, Bloco 2-A, 2765-253 Estoril – Portugal, e titular das licenças de jogo n.º 003 e n.º 008 emitidas pelo SRIJ – Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos. Em 25 de julho de 2025, o meu enteado de 15 anos, sem o meu consentimento, acedeu ao meu telemóvel e fez dois depósitos de 1.500€ e 500€, totalizando 2.000€, na plataforma ESC Online, usando o meu MB Way. Este montante foi utilizado para jogar na plataforma, sem o meu conhecimento ou autorização, e num momento em que ele não tinha capacidade de discernimento para entender as consequências dos seus atos. O que me preocupa é que, apesar de ter comunicado à ESC Online em várias ocasiões, e de já ter enviado seis e-mails a pedir a devolução do montante indevidamente pago, a plataforma tem recusado a proceder com o reembolso, alegando falta de responsabilidade ou exigindo condições que não se aplicam ao caso. A ESC Online também não adotou as medidas necessárias para impedir o acesso de menores à sua plataforma, algo que considero extremamente grave e que viola as normativas de proteção do consumidor, conforme a Lei nº 66/2015 – Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online, que proíbe o jogo online a menores. Já recorri a outras entidades competentes, incluindo a SRIJ e a ASAE, mas até ao momento não houve qualquer resposta satisfatória ou solução para o caso. A minha única opção agora é solicitar à Caixa Geral de Depósitos que me ajude a interceder junto do ESC Online, através de qualquer mecanismo legal ou financeiro. quero uma intervenção rápida pela DECO
Reclamação Formal – Atraso de Voo para Hurghada (Egito) e Falta de Compensação/Reembolso
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expressar a minha total indignação e apresentar uma reclamação formal relativamente à experiência absolutamente inaceitável que tive no âmbito da viagem para Hurghada, no Egito, organizada pela Agência Abreu e operada pela companhia aérea Nesma Airlines. No dia 23/06, o nosso voo de regresso sofreu um atraso significativo, o que causou um impacto direto na nossa chegada e, sobretudo, na nossa logística familiar. Como já foi reportado, este atraso obrigou-me a suportar custos adicionais de transporte (800 euros, no total), uma vez que, devido à dimensão do grupo familiar, foi necessário recorrer a dois táxis distintos para assegurar a nossa deslocação de Santiago de Compostela até à nossa casa. Chegada prevista ao aeroporto do Porto às 20h45m, que permitia a nossa chegada a casa perto das 22H00. O voo com o desvio para Santiago de Compostela resultou na nossa chegada por volta das 04h00, tendo-nos obrigado depois de quase 3 horas de espera no aeroporto de Hurghada, mais de 5 horas de viagem, a fazer uma viagem de 250 kms e a suportar um custo de 800,00€…Autorizado pela agencia de viagens, na pessoa que sempre nos organiza há anos as nossas férias, depois de chamada telefónica tida com o operador(informação recebida no momento em que questionei: como vamos para casa?) Passados dois meses e meio desde este incidente, não recebi qualquer tipo de reembolso, compensação, nem sequer um contacto digno de uma explicação ou pedido de desculpas formal. O silêncio e a falta de profissionalismo de ambas as partes — agência e companhia aérea — são profundamente lamentáveis. Sim, porque também já enviei vário emails ao apoio ao cliente da Companhia Aerea Nesma Airlines. Relembro que, de acordo com o Regulamento (CE) n.º 261/2004, os passageiros têm direito a compensação e assistência em caso de atrasos significativos. No meu caso, além dos danos morais e do transtorno causado, houve claramente prejuízo financeiro direto, devidamente comprovável com faturas dos táxis. Assim, o que pretendo receber é, com caráter de urgência: 1. O reembolso imediato dos 800 euros gastos em transporte no regresso; 2. A devida compensação legal devida pelo atraso do voo (6 passageiros); 3. Uma resposta formal e clara por parte da Agência Abreu e da companhia aérea Nesma Airlines. Peço a vossa ajuda no sentido de obter uma resposta celere junto da Abreu e da Companhia Aerea, pois até a data e depois de vários emails enviados, não recebi qualquer resposta/informação relativa a este assunto. Grata antecipadamente pela ajuda, envio cumprimentos, Cristina Semedo
Não aceitaram o cancelamento
Fui contactada à uns meses atrás que teria ganho um voucher para usufruir, fomos ao local receber uma coisa que disseram que seria rápido e eu e o meu namorado ficamos lá durante 3h e fizeram de tudo para assinarmos um contrato para sermos sócios mas não falaram que só poderíamos cancelar nos primeiros 14 dias Não autorizaram o cancelamento, simplesmente deixei de pagar, uma coisa que é farsa, prometem coisas que não são verdadeiras o voucher não deu para aproveitar porque nunca estavam disponíveis para esse assunto, os supostos cartões de sócios nunca vieram e agora dizem que vão mandar a dívida para a frente e que nos vão penhorar dos nossos ordenados Queria saber o que posso fazer Isto é tudo uma farsa só querem extorquir dinheiro
Refund
Para uma estadia de 12 dias na Eslovenia, usei um serviço de intermediário (broker) para reserva de viatura a partir do aeroporto de Ljubljana do dia 05.08.25 a 16.08.25. Usei a empresa carflexi pois apresentava um reting no trustpilot razoável. A reserva decorreu sem problemas e após a confirmação do e-voucher de reserva ( CarFlexi e-Voucher No: CF9F507D), e pago a respectiva franquia sobre o seguro full coverage adicional no valor de 141,46€, e com a confirmação do parceiro (Car Hire Provider Confirmation No: 71#25-316-407), recebi o respectivo recibo anexo com a ref.ª (RECIBO #: 7305814). No dia 05.08.25, junto do balcão do parceiro de reserva (garage nº 1), apresentei o respectivo e voucher com a reserva e valor pago de franquia da carflexi. Devido a problemas com o cartão de crédito junto do balcão, não foi possível efectar o pagamento (depósito caução + vaor em falta + taxas), não sendo possível activar a reserva que detinha com a carflexi. Junto do parceiro não foi possível efectuar o pagamento da verba com outros meios de pagamento. Ofereci me para fazer o depósartaoito caucionário com um cartão de credito e a fazer o restante pagamento com cartão de credito virtual (app banco), dinheiro, cartão débito (visto ser um pais UE). O parceiro não aceitou qualquer forma de pagamento a não ser que fosse num cartão credito físico. Nem percebo porque não caucionaram o valor obrigatório de 1100,00€ e no final retiravam o valor de 338,33€ do valor em divida do aluguer (como tive depois de fazer num aluguer directo com a agencia local). O parceiro garantiu me de que bastaria pedir a restituição do pagamento tendo em conta que não foi possível o uso do cartão crédito. Tendo em conta que a reserva de aluguer não foi efectuada, mal tive acesso a email, fiz um pedido ao customer support para o reembolso da verba paga de antemão (141,46€). Ao final de diversas semanas ainda não obtive nem o reembolso da verba paga nem resposta alguma da parte da carflexi, o que me surpreendeu tendo em conta o rating dado pela trustpilot. Mandei hoje nova tentativa de contacto através de um formulário nada simples de encontrar, submetendo novo pedido. Atentamente, Marco Silva
Estão a retirar dinheiro de uma subscrição que eu não fiz
Olá boa noite, fiz uma compra de uma viagem através da edrems, fiz o pagamento dessa viagem. E agora deparo-me que me está a ser retirado da conta um valor de 89.90 , de uma subscrição que eu não fiz... Como posso reaver o dinheiro?
Não restituição da caução
Exmos Senhores Através da plataforma YESCAPA reservamos uma Campervan TOYOTA HIACE, por um o período de 15 dias (de 28 de Julho a 11 de Agosto 2025), ref. da Reserva #2630160, pelo valor de 1.301,58 eur. Paga por Cartão multibanco em duas prestações: a primeira com a Reserva, no valor de 563,28 e a segunda por débito automático, no valor restante de 778,30, “1 mês antes do início do aluguer”. Confirmada a Reserva por email da YESCAPA no dia 14/05/2025, seguiu-se o upload dos documentos solicitados, identificação e carta de condução, que foram verificados e validados pela YESCAPA. Determinavam também as condições do aluguer uma caução no valor de 800 euros a entregar no levantamento ao proprietário. No dia do levantamento, 28/07/2025, verificamos que o veículo apresentava um estado de conservação da carroçaria pior do que se antevia pelas fotos colocadas na plataforma, uma difícil entrada das mudanças, o cinto de segurança do condutor esgaçado, colocando-nos dúvidas sobre a segurança e comportamento mecânicos ou outros do mesmo durante a viagem. Ainda que o contrato de aluguer possua a seguinte cláusula: “Se o estado do veículo não está de acordo com o anúncio, o proprietário terá que propor uma correção antes da partida. Se o viajante recusar iniciar a viagem, este deverá tirar fotografias que comprove a não conformidade do veículo e deve efetuar o cancelamento através da sua conta pessoal Yescapa para análise de um reembolso”, as circunstâncias em cima do momento, os compromissos já assumidos com a viagem, e a perspetiva de um processo complicado, levaram-nos a tomar a decisão de aceitar após uma conversa com o proprietário que se mostrou muito simpático e inspirador de confiança. O mau estado de conservação geral da carroçaria foi desvalorizado e comentado por este como “memórias” e em relação à mecânica do veículo, que “sendo um motor a gasóleo, andava sempre” acrescentando com ironia “problemas só costumam aparecer nos últimos dias” completando com “convém não andar a rolar mais do que 1h, 1h30, de seguida, e depois deixar repousar. A nossa decisão foi, no entanto, avançar com o aluguer uma vez que os compromissos assumidos com as nossas férias pesavam muito naquela decisão e que, sendo condutor cuidadoso, não aconteceriam problemas de maior. No contrato de aluguer figuram as fotos com identificação das anomalias na carroçaria pelo proprietário. Durante a viagem, entre 28 de Julho a 11 de Agosto 2025, que teve lugar no litoral da Galiza, não ocorreu qualquer incidente (bater, raspar…) tendo a carrinha sido estimada e cuidada como se fosse nossa. Verificamos tão só, a partir do dia 2, que a porta do lado do condutor havia descaído ligeiramente, não estando totalmente alinhada com o resto carroçaria, o que havia sido o suficiente para, sempre que era aberta, forçar um canto da chapa No regresso, com a entrega do veículo no dia 11 de Agosto 2025, chamamos desde logo a atenção do proprietário para a questão do descaimento da porta do lado do condutor (porta frente esquerda) ao que este comentou compreender não ser da nossa responsabilidade. Em seguida, identificou riscos na lateral do lado oposto (portas frente direita), na porta do passageiro com continuidade na porta de correr do mesmo lado (portas frente direita), mas que se revelaram pouco profundos uma vez que se verificou, em conjunto, que bastava esfregar com um dedo sobre alguns daqueles riscos para desaparecerem. Argumentamos então que aqueles riscos não eram o resultado de qualquer incidente, mas deveriam advir de uma utilização normal em que, por vezes, verifica-se a raspagem de alguns ramos na borda das estradas e que facilmente se apagariam um com ligeiro polimento. Relativamente à porta descaída e ao dano subsequente na borda da chapa, é um dano comum sobretudo num veículo com muita quilometragem (247 402) e em que, visivelmente pelo estado geral da carroçaria, as dobradiças das portas por vezes desapertam-se, mesmo que ligeiramente, e ocasiona o descaimento das portas. Os danos identificados no veículo foram registados no formulário de receção ficando nós a aguardar a decisão do proprietário na devolução da caução retida no valor de 800 eur. No dia 20 de Agosto rececionamos um email da plataforma YESCAPA solicitando que, “na sequência do seu aluguer 2630160, o proprietário declarou um dano ocorrido durante a viagem. Para que possamos tratar do seu processo da forma mais rápida e eficiente possível, pedimos que preencha o formulário de declaração de danos”. O email vinha acompanhado de fotos dos danos enviadas pelo proprietário. Preenchemos a declaração que foi enviado recebendo nós da mesma plataforma um novo email com o respetivo aviso de receção a 22 de Agosto. Naquela declaração referíamos que: “O risco na carrinha, identificado no momento da recepção, advirá da sua utilização (em estradas nacionais da Galiza) que, na nossa opinião, está coberto pelo aluguer de utilização da mesma. Não houve qualquer incidente (bater, raspar...), poderá ter origem num ramo da estrada. A carrinha foi estimada e tivemos todo o cuidado como se fosse nossa. Na verdade, no momento da recepção, ao identificar o risco, verificou-se que o mesmo, limpando melhor com o dedo sobre o risco, este desaparecia, pelo menos nalgumas zonas. Relativamente à porta do condutor, da qual consta uma fotografia, no momento da receção, comprovou-se existir um descaimento da porta na origem do dano do qual não poderemos ter qualquer responsabilidade.” Acrescentando ainda que. “Não identificamos o momento em que terá ocorrido o risco. A data/hora acima mencionada é meramente indicativa uma vez que não identificamos o momento em que terá ocorrido o risco.” Finalmente, rececionamos no dia 25 de Agosto, um novo email da plataforma YESCAPA informando que haviam procedido à “análise do processo na reserva em epígrafe, considerando as informações mencionadas no Contrato de Aluguer, as Cláusulas do Contrato de Aluguer e os Termos e Condições, encontrando-se o respetivo processo de análise encerrado, pelo que novos elementos não poderão ser aceites” acrescentando, para nossa grande surpresa, que “informo que o proprietário enviou o orçamento de reparação à nossa equipa, no valor de 1172.07€ (documento em anexo). Após análise do documento é possível verificar que o mesmo apresenta um valor inferior à franquia (1500.00€). Nesse sentido, não será possível solicitar a abertura de processo junto da seguradora. Assim, e uma vez que não existem outros montantes por regularizar mencionados no Contrato de Aluguer do dia de retorno, apresento de seguida os valores nesta reserva: • Reparação do veículo: 1172.07€ • Montante de caução retido: 800.00€ • Montante a regularizar pelo locatário: 372.07€”. No orçamento enviado em anexo, as reparações referem-se quase exclusivamente à questão da porta descaída e do dano subsequente, nomeando: “- 2 Dobradiças 188,5000 eur “- Pintar porta frt esq, guarda lamas frt esq, canto superior embaladeira esq, dobradiça porta frt esq e polir lateral direita 319,2090 eur “- Desm / reparar / montar porta frt esq e substituir dobradiças porta frt esq 341,4000 “- Material de pintura 103,7900 eur “- IVA 219,17 eur”, respeitando aos riscos apenas “polir lateral direita”. Não se afigurando justificado, perante as circunstâncias expostas, sermos nós responsabilizados pela porta descaída e do dano subsequente, agradecemos assim a vossa opinião e a forma de proceder por forma a resolver o problema da melhor maneira. Submetemos um anexo com os registos fotográficos. Obrigada, melhores cumprimentos Paulo Gomes
Cobrança indevida
No dia 20/08/2025 efetuei uma reserva através do site do hotel (n.º 25082181368) para 2 pessoas, numa estadia comemorativa de um evento especial. No dia 24/08/2025, quis acrescentar o meu filho à reserva, passando a estadia a ser para 3 pessoas. Tentei modificar a reserva no site, sem sucesso. Contactei então o hotel, pelas 21h41 do dia 24/08, explicando o problema e solicitando a alteração da reserva para 3 pessoas. Foi-me comunicado que não seria possível alterar a reserva, apenas efetuar um cancelamento e criar nova reserva. De imediato segui a instrução: efetuei uma nova reserva no site do hotel (n.º BB25082418500733), onde mencionei expressamente no campo de observações que se tratava de alteração para 3 pessoas (prova em anexo). No momento do check-in, fui confrontado com a existência de duas reservas em meu nome. Expliquei a situação, referindo que tinha cancelado a primeira, ainda que não tivesse ficado com comprovativo. Apesar disso, ninguém no hotel deu seguimento à minha explicação, todos muito insensíveis a esta situação. Paguei no check-in apenas a reserva ativa, relativa a 3 pessoas, iriam ver superiormente como resolver a questão. Contudo, no momento do check-out, fui confrontado na fatura (anexa), onde consta como “no show” a reserva cancelada. Ou seja, o hotel considerou que não compareci, quando estive hospedado durante toda a estadia na unidade, mas no quarto reservado para 3 pessoas, que o próprio hotel me pediu para fazer, e que por sinal, era bastante mais dispendioso, que a reserva original, feita no canais próprios do hotel. Fui ainda ameaçado de não poder realizar o check-out sem pagar a quantia exigida, sendo forçado a efetuar o pagamento para conseguir sair. Foi-me dito que, se quisesse reclamar, o fizesse posteriormente. Assim, denuncio esta situação como uma cobrança abusiva, sem fundamento e reveladora de má fé, uma vez que: Cumpri a estadia no hotel, pagando a reserva correta para 3 pessoas. Informei previamente da alteração e segui as instruções dadas pelo próprio hotel. Fui coagido no check-out a pagar uma quantia injustificada, sob ameaça de não poder sair. Requeiro a intervenção da DECO para a restituição integral do valor cobrado indevidamente, bem como para a devida responsabilização desta prática claramente lesiva dos direitos do consumidor. Anexos: Confirmações de reserva (2) Registo de contacto com o hotel Texto da nova reserva onde consta a alteração para 3 pessoas Fatura emitida no check-out com a menção de “no show” Prova de pagamento Com os melhores cumprimentos
Não devolução de dinheiro
Exmos. Senhores, Venho por este meio informar que o pagamento do cheque n.º 2354093853070, referente a um reembolso da Turkish Airlines, ainda não foi efetuado. Apesar de a companhia estar há mais de 2 meses a assegurar que o processo de refund seria concluído, até à data nada foi pago. Solicito, assim, o vosso apoio para resolver esta situação. Com os melhores cumprimentos,
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