Reclamações públicas
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Cancelamento de contrato - não renovação
Nº de contrato: 000315195O Requerente vem por este meio solicitar a confirmação da rescisão imediata do contrato com a MEDICARE, o que faz com base no seguinte:1. Influenciado pela publicidade da MEDICARE, aceitou a adesão ao Plano de Saúde Platinium via telefone em 2015.2. A adesão foi efetuada via telefónica e sem qualquer assinatura, influenciado por uma publicidade que veio mais tarde a ser alvo de queixa pela Ordem dos Médicos Dentistas (OMD), por publicidade enganosa, conforme se pode ler na página da OMD:https://www.omd.pt/2016/01/publicidade-ilegal-regulacao/A queixa veio a ser procedente, conforme se pode verificar na notícia do público de 4 de janeiro de 2016:https://www.omd.pt/content/uploads/2017/12/20160105-publicidade-medicare-publico.pdfNesta notícia consta que a Reguladora da Saúde proíbe empresa de continuar a publicitar serviços de forma enganosa.3. Assim, sem que tenha usufruído das vantagens publicitadas pela MEDICARE, pensou que bastaria deixar de pagar a mensalidade para cancelar o contrato (tal como sucede com o seguro automóvel), tendo por isso desativado a autorização para transferência na CGD em agosto de 2016.4. Em 7 de setembro de 2016 recebeu um telefonema da MEDICARE, informando que não poderia cancelar uma vez que se tratava de contrato anual com renovação em meados de março e que seguiriam com a questão para a Justiça, caso não reativasse a autorização de débito direto. Sentindo alguma insegurança e com receio de ter despesas com a Justiça, acedeu, tendo reativado a autorização de débito direto nesse mesmo dia. 5. Embora insatisfeito com a MEDICARE, pensou que a questão ficaria sanada ao fim de mais alguns meses e que o contrato terminaria em meados de março de 2017. 6. No entanto, passado mais um ano, verificou que as mensalidades continuavam a ser debitadas.7. Resolveu telefonar para esclarecer a situação, tendo sido informado de que que não havia qualquer registo da sua intenção de terminar o contrato e que o mesmo se manteria por mais um ano.8. Entretanto, por cansaço e sempre sem ter qualquer usufruto do cartão, deixou a situação arrastar-se até ao presente ano de 2023.9. Tendo presente a data de renovação que havia sido indicada, enviou um e-mail para a MEDICARE a solicitar a não renovação em 31 de janeiro de 2023. Enviou também a mesma informação por correio registado com aviso de receção em 1 de fevereiro de 2023, acompanhada do cartão que não utiliza.10. Nesse mesmo dia de 1 de fevereiro, recebeu um e-mail da MEDICARE a solicitar para formalizar o pedido por chamada telefónica. 11. Sem compreender a necessidade do telefonema, mas com o objetivo de avançar com o processo, acatou o pedido e efetuou a chamada para o número indicado.12. Informaram o Requerente que não poderia efetuar o cancelamento pois, afinal, o prazo não seria meados de março mas algures em final de fevereiro.13. Após o Requerente repetidamente indicar que pretenderia a resolução do contrato, a MEDICARE insistiu na manutenção do mesmo, com várias propostas alternativas, desde usar pontos em compras de roupas ou férias em hotéis, até passar o plano de saúde para outra pessoa sua amiga ou conhecida. O que prontamente recusou.14. Após muita insistência da parte do Requerente no sentido de terminar de imediato o contrato, a assistente da MEDICARE informou que nada poderia fazer a não ser efetuar o registo da pretensão, mas que o mesmo se manteria por mais um ano, isto é, até março de 2024!15. Esta situação é inaceitável para o Requerente que vem reclamar no sentido de ser terminado de imediato o contrato com a MEDICARE de um plano de saúde que não usufrui e que paga desde 2015.
Cancelamento contrato com Interpass
Venho pedir ajuda á Deco, em anular o meu contrato com a Interpass antes dos 5 anos estipulados no mesmo. O telefonista que me ligou da Interpass primeiramente, disse-me que tinha ganho um voucher de desconto numa viagem, não seria preciso pagar nada e bastava levantá-lo em Algés, sem qualquer compromisso. Chegando lá percebi que era mentira, e fora apenas aludida para aderir á empresa. na altura, no entanto, já andava a considerar um novo seguro de saúde e deixei, infelizmente o vendedor falar. que erro... ele virou a conversa para os descontos que tinham na área da saúde e após longas 2h de treta, lá eu aderi á Interpass no dia 3 de Setembro de 2020. saí de lá a achar que iria ter ótimos descontos e vantagens em médicos e especialidades dali para a frente. infelizmente, rapidamente percebi que mais valia continuar a ir á medica de família e ao SNS para fazer o que quer que seja, visto que usar o Interpass continua a ser caro e os 30€ que pago por mês não compensam as ditas vantagens na saúde. infelizmente apercebi-me tarde de mais, já depois de ter passado os 14 dias para anular a minha adesão. usei sim o cartão interpass para ter descontos no combustível através da Repsol, uma vez ou outra, mas também me apercebi que existem outros cartões de desconto (onde não pago 30€/mês) e mais vale ir á Prio e a poupança é tremendamente maior. Resultado: ando á 3 anos a pagar 30€ por mês para NADA. zero uso do cartão Interpass.Já liguei para eles por duas vezes para anular o contrato e dizem que não dá! tenho de pagar tudo até ao fim (o valor do contrato é de 1,795€) durante 5 anos. e mais! diz na informação pré-contratual que nem posso pagar tudo de uma vez para me ver livre deles! isso não me foi dito no dia da venda, já agora.Tenho zero benefícios com estes senhores e nem consigo despachar o valor do contrato antes do tempo! por favor ajudem-me. ObrigadaAtenciosamente,Mónica Macedo
HOLA PRINCESA - BURLA
Dia 28 de Janeiro fiz uma encomenda no WRTEN MARKETPLACE à loja Beauty Square, aka HOLA PRINCESA, www.holaprincesa.es, info@holaprincesa.es. Hoje, dia 6 de Fevereiro ainda não enviaram a mesma mas já criaram tracking number. O produto nao foi entregue à transportadora. Não respondem aos contactos.
Falta de profissionalismo
Na manhã de 03 de janeiro de 2023, após ficar com a cozinha inundada várias vezes durante a madrugada, recorri aos serviços do Canalizador do Dia, após pesquisa na internet.?Antes de se deslocarem a minha casa, enviei vídeos e fotografias do sítio por onde estava a sair a água e do barulho/movimento que a canalização fazia (no interior e exterior do meu apartamento), de forma a perceberem com maior clareza o que estava a reportar. ?Várias vezes realcei o facto dos contadores de apartamentos que estavam desocupados também estarem a trabalhar, e que a caldeira do apartamento do lado fazia um barulho esquisito (como uma chaleira a apitar) quando fechava os passadores do meu contador.? Foi-me dito que era coincidência, e que podia ter sido alguma torneira esquecida.Indicaram ter de fazer uma pesquisa de fuga (não revelando o valor, ao contrário do que indica o recibo passado) para detetar o porquê da água sair por aquele tubo junto à caldeira.Não utilizando nenhum material para essa mesma averiguação, em menos de 2 minutos, informaram-me que a válvula de segurança da minha caldeira estava avariada, que teriam de colocar uma nova (que se tratava de uma peça cara) e cortar alguns tubos para que não voltasse a acontecer, dando-me um orçamento (de boca) de 800eur+IVA.?Sendo a casa alugada, e querendo a autorização do meu senhorio para adjudicar o serviço (tendo em conta o valor avultado e a intervenção), e não estando a confiar no trabalho prestado por aqueles 2 técnicos que pareciam estar a tentar adivinhar o que estava a acontecer, disse q não poderiam avançar naquele momento.??Passaram-me um recibo de 362,85eur que teria de pagar de imediato, relativamente à pesquisa de fuga, que poderia ser abatido se adjudicasse o serviço.??Mais tarde, nesse dia, ao falar com o meu senhorio, a empresa responsável pela instalação da canalização no prédio deslocou-se ao mesmo, indicando que só seria necessário colocar um redutor de pressão junto aos contadores (orçamento de menos de 100eur), tendo em conta que se tratava de uma anomalia (recorrente) por parte da EPAL - que terá injetado água com mais pressão do que a permitida durante a noite, levando a que a válvula tenha feito o seu trabalho (não deixar a água entrar na caldeira e evitando explosão devido à alta pressão).Ao contactar por telefone a empresa Canalizador do Dia e pedindo-lhes o reembolso do valor pago, tendo em conta que tinham feito uma má avaliação e confrontando-os com o valor do orçamento apresentado, fui informada de que eram canalizadores certificados e que se tinham feito uma avaliação, essa avaliação correta. Mostrei-me disponível para pagar a deslocação dos técnicos (apesar de não ter esse valor descriminado no recibo) mas que me fizessem a devolução do restante.?Negaram-se, assim como se negaram a dar-me o email, querendo que só falasse por WhatsApp, e tentando por várias vezes desligar a chamada.??A situação já está a ser avaliada pela EPAL, após reclamação.?Pretendo o reembolso total do valor cobrado. Acredito que se tenham aproveitado da situação, tendo em conta o meu desespero e desconhecimento.
Situação de fraude Banco CTT
Exmos. (as) Senhores (as),Vimos ao vosso contacto devido à indiligência verificada pelo Banco CTT relativamente a uma situação de fraude, em conta com dois titulares, ocorrida a 20 de dezembro de 2022, sendo que se apresentam os factos:1. A 20/12/2022 não foi possível fazer um pagamento com o cartão multibanco, assumindo que era uma falha no cartão ou do terminal de pagamento.2. A 23/12/2022 tentámos fazer um pagamento no multibanco sem sucesso. Confirmando o saldo fomos surpreendidos com saldo insuficiente.3. A 23/12/2022 fomos ao balcão do Banco CTT em Moscavide questionar o que se passava, sendo que na sequência da conversa se destaca:a) No dia 20/12/2022 ou na véspera tentámos aceder ao Homebanking, sem sucesso.b) Foram mostradas as mensagens recebidas do Banco CTT (que ficaram agrupadas na conversação com outras mensagens recebidas anteriormente):i. 20/12/2022 às 10h52: “BCTT: Para confirmar, introduza o código xxxxxx”ii. 20/12/2022 às 20h14: “BCTT: Para redefinir a sua palavra passe do Homebanking, por favor volte a introduzir no nome de utilizador e depois insira o código xxxxxxxx”iii. Assumindo que teria sido um erro não utilizámos nem divulgámos estes códigosiv. 21/12/2022 às 12h38: “Aviso de segurança: Deve aceder sempre ao seu Homebanking através do site oficial do Banco CTT. Fique atento ao endereço obtido através de pesquisas. Recordamos que o Banco nunca pede a sua palavra passe completa para aceder ao Homebanking. Se encontrar situações suspeitas, deverá contactar a Linha de Apoio”.c) As transferências, primeiro da conta-poupança para a conta à ordem e depois da conta à ordem para uma outra conta do Banco CTT, cujo destinatário desconheço, (num total aproximado de 8 000€), ocorreram a 20/12/2022.d) Nem eu nem a minha cônjuge facultámos os códigos de acesso do homebanking a ninguém e os mesmos não poderiam ser acedidos sem o nosso conhecimento. e) Além disso, foi confirmado que o número de telemóvel associado à conta não tinha sido alterado. f) Perante este facto foram cancelados os acessos ao Homebanking, e adicionalmente foi feita uma queixa registada pela funcionária do banco, resultando num processo interno de averiguações. g) Foi emitido um documento comprovativo de movimentos de conta, com o custo de 2,00€, para efeitos de apresentação na polícia.h) Dado que estranhos acederam à minha conta, os nossos dados pessoais ficaram claramente expostos.4. A 26/12/2022 fomos à Esquadra da Polícia de Segurança Pública mais próxima da área de residência para formalizar uma denúncia do sucedido, registada com o NUIPC 000847/22.7 PILRS.5. Uma funcionária do banco informou-nos que poderia ser efetuado um pedido de devolução do dinheiro, que prontamente fizemos. Este pedido teve o custo de 25,00€, cobrado a 28/12/2022. Foi-nos ainda informado que num prazo de 30 dias seriamos contactados sobre a decisão deste pedido. 6. O Banco CTT não fez em momento algum contacto direto para mim ou para a minha cônjuge, a dar-nos o ponto de situação do pedido de reembolso nem do estado do processo. Regressámos ao Banco CTT em Moscavide em várias ocasiões, sendo que a 30/01/2022 a funcionária que nos atendeu informou-nos que foi recusada a devolução do dinheiro.O Banco CTT refere no seu site que “tem como missão disponibilizar (...), um serviço de excelência e estabelecer relações de confiança e inovação”, que deve assegurar, entre outras coisas, “A confiança como ativo da companhia e também como resultado”. Além disso, diz que se rege pelos princípios de: orientação para o cliente, confiança (“Seremos um parceiro íntegro, responsável e de confiança, que garante no dia a dia os compromissos assumidos”) e excelência (Garantir um serviço de excelência, com qualidade e eficiência”), no entanto:1. Mostra falta de profissionalismo e incoerência entre os seus princípios e as suas ações, não zelando pela integridade financeira dos seus clientes.2. Fica alheio a esta situação, gerando desconfiança, insegurança e descredibilidade na entidade.3. Está a descartar qualquer responsabilidade pelo sucedido, deixando inúmeros clientes, incluindo eu próprio, numa situação financeira delicada, tendo ficado à mercê do auxílio de familiares para não entrar em incumprimento perante as responsabilidades assumidas com outras entidades ou nas despesas básicas de alimentação. Nem assume no mínimo uma responsabilidade partilhada.4. Dado os montantes transferidos, e o histórico de cliente, o banco deveria ter feito uma validação mais minuciosa dos movimentos efetuados.5. Após ler várias denúncias reportadas no Portal da Queixa de situações em tudo semelhantes, ocorridas em data anterior a esta, parece que o Banco CTT mostrou-se impassível, não alertando nem tomando medidas para proteger os restantes clientes, e não dando uma resposta clara sobre se os valores em causa irão ser ressarcidos.6. Apenas colocou um alerta de sites falsos “escondido” no seu site, não o divulgando por outros meios onde os seus clientes o pudessem encontrar com maior facilidade e atempadamente.Em suma, peço o vosso apoio e entendimento sobre o sucedido. Qual a responsabilidade que o Banco CTT deverá de assumir, uma vez que claramente houve uma quebra na segurança, bem como na devolução integral do dinheiro movimentado sem a nossa intervenção ou autorização para conta desconhecida?Muito naturalmente, encontro-me ao dispor para qualquer esclarecimento adicional.A título informativo, o conteúdo da presente reclamação foi divulgada nos meios disponibilizados pelo Banco CTT (reclamacoes@bancoctt.pt), no Banco de Portugal, no Portal da Queixa, na Deco e na CNPD.
E-Redes recusa corrigir morada incorrecta do CPE
Necessitamos de proceder ao contrato de adesão para comercialização de energia em nossa casa, contudo, o comercializador não permite a realização do contrato, enquanto a E-REDES mantiver a morada do Código do Ponto de Entrega incorrecta.Desconhecemos a fonte desta incorrecção, já que somos os primeiros e únicos proprietários do nosso imóvel, desde o início da sua existência, nunca tendo sido questionados pela E-REDES.Em todo o caso, esta incorrecção de morada tem vindo a ser por nós comunicada, desde que a E-REDES era ainda EDP DISTRIBUIÇÃO, para o endereço: apoiocliente@edpdistribuicao.pt, nomeadamente, desde um nosso primeiro email a dar conta da incorrecção, em 30/01/2021.Mais recentemente, desde 31/01/2023 que andamos a enviar formulários com documentação oficial do imóvel, em anexo, e ninguém resolve, ninguém se compromete com prazos para a resolução desta situação.Todos os dias ligamos ao serviço de atendimento, questionamos. Ninguém sabe nada. Ninguém tem poder para resolver, nem tão pouco encaminham as chamadas para que possamos explicar a quem tenha esse poder, na E-REDES, que a energia é reconhecida como bem essencial, em todo o mundo, e que precisamos dela em nossa casa.Necessitamos desta situação resolvida. Temos um contrato de adesão para comercialização de energia em espera por causa de um erro, de uma incorrecção da E-REDES, totalmente alheia à nossa vontade.NÃO ENTENDEMOS PORQUE A E-REDES NÃO CORRIGE A MORADA DO CÓDIGO DE PONTO DE ENTREGA DA NOSSA CASA (QUE NUNCA FOI A QUE CONSTA DOS REGISTOS DA FORNECEDORA DE ENERGIA).APROVEITO PARA DEIXAR A SEGUINTE QUESTÃO: DE QUANTOS DIAS, MESES OU ANOS A E-REDES NECESSITA PARA ALTERAR UMA MORADA?Aguardamos resposta.
Negada compra de Identificador pré-pago
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que ao verificar no site dos CTT-Via Verde a possibilidade de comprar um Identificador pré-pago Via verde, dirigi-me a duas lojas CTT, uma em Santarém e outra em Tomar, e ambas me disseram que não podiam vender o referido Identificador porque a Via Verde não estava a aceitar a venda dos identificadores, só o aluguer, ao contrário do anunciado em https://www.ctt.pt/particulares/pagamentos/pagar-servicos-portagens/portagens/matriculas-portuguesas/prepago-via-verde Não desejo de forma nenhuma ficar a pagar mensalidades a uma empresa para me conseguir deslocar diariamente de forma rápida, existindo outra possibilidade anunciada. Pagamento este que a Via Verde tem insistido com o envio de mails constantemente porque o meu Identificador acende a luz amarela. O Identificador passa nos pórticos sem problema de maior, apitando sempre, mas na Via verde da autoestrada começou a acender a luz amarela desde que andam a insistir para encomendar e alugar outro identificador. É um abuso imenso duma empresa que detém um monopólio, lesando o interesse do consumidor que se vê obrigado a ter uma despesa que não deseja.
Contacto Porta a Porta
Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa ao contacto porta a porta que é feito pela Endesa. Em 2018 fui vitima de burla numa situação de contacto porta a porta, com documentos em que foi falsificada a minha assinatura e em que não celebrei qualquer contrato, tendo, no entanto, visto o meu contrato da edp cessado e a endesa ter começado a ser o meu fornecedor. Tendo passado o prazo de 15 dias para rescisão do contrato fiquei numa situação complicada e que só se resolveu pela vossa intervenção, após terem recebido a minha reclamação, como poderão verificar nos meus registos.Desta vez, a situação foi muito idêntica, o comercial Tiago Montes apresentou-se como representante da E-Redes e falámos sobre os preços da eletricidade, a tarifa regulada e uma série de outros assuntos de uma forma informal. Viu o meu contador, pediu-me uma fatura. Passou-me o meu próprio telefone e falei com uma senhora que me pediu para confirmar várias informações. Nem sequer me apercebi bem do que estava a acontecer. A minha mulher chegou e interrompeu a conversa. Pediu o contacto desse senhor pata que fosse a minha filha a tratar de tudo, como é hábito. Ele deixou o contacto. Quando falou com a minha filha identificou-se novamente como representante da E-Redes e fez mais ou menos a mesma conversa, sem que ela tivesse percebido qual era a lógica de a E-Redes andar a apresentar a melhor tarifa regulada no mercado que seria a da Endesa e a da GoldEnergy e que me tinha apresentado a da Endesa por ser mais barata. Também disse que me cancelou os serviços funciona e fatura segura que tinha no meu contrato da EDP, que não é verdade sequer que tenha. Ela disse que eu já tinha sido vitima de burla pela Endesa, situação que muito complicou a minha saúde e que tinha sido muito dificil resolver, não fosse a vossa intervenção e que, portanto, nunca eu ou ela ou qualquer outra pessoa das nossas relações faria um contrato com aquela empresa, nem que fosse oferecida tarifa zero para sempre, porque não trabalhamos com gente que não é séria. E disse que, apesar de não estar a perceber nada a história que ele contava, se ele tivesse uma boa proposta da GoldEnergy poderíamos vir a conversar e analisar preços para o futuro quer para mim, quer mesmo para ela. Ele disse que lhe ia enviar por whatsapp os preços que me tinha dado, mas que ficasse descansada porque o processo ia ficar suspenso. Junto envio cópia das mensagens que trocaram sobre o assunto. Hoje a minha filha ligou para a E-Redes e perguntou se esta operação estava mesmo a acontecer e, logicamente, disseram que não, nem para esta, nem para outra operadora qualquer. Enviei hoje as minhas leituras para a EDP e o contrato está ativo. Não estamos muito certos de que o processo tenha sido suspenso e que eu não seja surpreendido como fui há quase 5 anos.Feita uma pesquisa na internet com as palavras Tiago Montes Endesa, apareceram alguns resultados (envio alguns em anexo). O que mais nos preocupa é que existem queixas de idêntico procedimento desde 2017 e essa pessoa continua a fazer a mesma coisa para a mesma empresa. Por muito que seja uma situação de empresas que trabalham com a Endesa e que os comerciais não são mesmo funcionários, não acho possivel que seja o mesmo individuo a fazer consecutivamente este tipo de contacto e contrato e que a Endesa possa ser alheia a este assunto. Pelo que lemos as situações são muito idênticas e já nem sei, porque não me lembro, se este não terá sido o mesmo individuo que me visitou em 2018. Se tudo for como foi, não tarda receberei um contrato ou uma fatura. Não celebrei nenhum contrato, mas pelo que ele disse à minha filha parece que sim. Mas também já vi que ele diz às pessoas que suspende o contrato e depois isso não acontece. Á cautela estou a apresentar esta reclamação para que possam tomar alguma iniciativa por um lado para garantir que não tenho qualquer ligação comercial com aquela empresa e por outro para poder fazer com que esta pessoa seja denunciada. Pondero uma queixa crime e surpreende-me que nunca tenha sido feita ou, tendo sido, que ainda continue a fazê-lo impunemente. Por idiota que pareça, acho melhor enviar um email para a Endesa a declarar que não tenho nem terei qualquer contrato com a empresa após o contacto de 19/01/2023. Não sei se é o mais acertado, mas pelo menos recebem uma comunicação antes de decorridos os 15 dias. Aguardo o resultado das vossas diligências.
Humidade devido a rotura de tubagem embutida
Exmos. Srs.Venho por este meio, expor o meu caso para que dentro das vossas competências jurídicas possam interceder junto da seguradora Tranquilidade, para resolução do conflito.(doc. anexo)Após várias queixas da minha vizinha do piso inferior, com humidade no teto da casa de banho que remonta a Janeiro 2021, participei á seguradora Tranquilidade e foi aberto processo com peritagem, tendo recebido uma carta a declinar responsabilidades.(doc. anexo)Perante a não responsabilidade da seguradora em assumir os danos, decidi em Julho 2021 contratar um empregado de construção civil, e pagar do meu bolso a reparação / pintura do teto da casa de banho da reclamante.Em Novembro de 2021, perante novas queixas de humidade no teto da casa de banho do piso inferior, redigi nova participação á seguradora, tendo recebido um email de resposta encerramento da ocorrência por assunto em duplicação.Em Dezembro de 2021, informei por email a seguradora que ia contratar uma empresa de pesquisas de avarias, assim como, no decorrer do mês cito a reclamante do piso inferior como consequência da situação, interpôs um processo de ação comum em tribunal.Os valores reclamados eram 1000 euros,(500 danos teto/ 500 indeminização). Ainda em Dezembro 2021, enviei carta registada á seguradora a solicitar o apoio jurídico, e posteriormente enviei o relatório e fatura da pesquisa de avarias, assim como, as despesas de advogado e custas processuais.Em Janeiro 2022, enviei um email ao provedor do cliente a solicitar a sua intervenção. Em Fevereiro de 2022, recebi carta-cheque com as despesas referentes á pesquisa, advogado e custas processuais, no valor de 901,50 euros.(doc. anexo)Em Fevereiro 2022, houve nova pesquisa de avarias da mesma empresa ás duas habitações, a pedido da peritagem, tendo por conclusão as 2 pesquisas: rotura troço banca da cozinha / sifão da casa de banho, com alastrar da humidade para a área da sanita e medição elevada no aparelho da humidade.(pesquisas 3 anexos) A recomendação da peritagem face ás imagens das pesquisas, era para executar pesquisa destrutiva á minha responsabilidade, pedido que recusei, tendo enviado um email para a seguradora a solicitar esse pedido por escrito. não tendo obtido resposta.Em Março e Outubro 2022, houve 2 audiências para tentativa de conciliação, sem sucesso, sendo a sentença final proferida sem direito a recurso, em Dezembro 2022, tendo por decisão final a reparação e pintura do teto do piso inferior, com comprovativo do valor. (sentença 2 anexos) A 20 Dezembro 2022, procedi ao envio por email e correio registado da sentença para a seguradora Tranquilidade.Decorrido 30 dias após o envio da sentença, sem resposta, entrei em contato telefónico com a seguradora, obtendo como resposta, que a sentença está em análise pelo gestor.Entendo ser da responsabilidade da segurada a mudança do cano, no entanto com 4 apólices em dia na seguradora, sinto-me lesada nos meus direitos, pelo motivo de estar a haver um incumprimento contratual, na medida em que não estão a ser ressarcidos os danos de uma rotura de tubagem embutida na segurada e reclamante. Temo que a seguradora só vá agir quando o cano rebentar totalmente, o que poderá como consequência provocar danos imensos nos andares contíguos ou no prédio.Os orçamentos apresentados á seguradora rondam os 2000 euros a 4000 euros, dependendo da extensão da rotura do cano, com os danos estéticos referentes ao pavimento.(orçamento anexo) Aguardo a vossa resposta AtentamenteAdelaide Teixeira
Atraso
Como é habito, apanho sempre o autocarro 1706 (antigo 128 da vimeca) e desde que a empresa se tornou carris metropolitana que os atrasos são constantes! Já por vários dias consecutivos que o transporte se atrasa em mais que um percurso. Está previsto que passe no Hospital da Luz Lisboa pelas 14h23/14h24 e na carreira seguinte pelas 14h53/14h54, no entanto tenho esperado mais de 1h pelo mesmo, sendo que só aparece no ponto descrito anteriormente entre as 15h05 e as 15h15 todos os dias!Se o horário dela não é o que está estipulado no site Carris Metropolitana e que está afixado em todas as paragens pelas quais passa, onde mostra o horário aproximado de passagem e NUNCA o horário a que sai do ponto de partida, agradecia que o horário fosse corrigido porque é impensável estar 1h ou mais a espera de um transporte, com todos os custos e atrasos que traz, sendo que não é responsabilidade da pessoa chegar atrasada aos seus compromissos, ao trabalho, ou qualquer outro local que precise de utilizar este mesmo meio de transporte. Agradeço rápida resolução do problema porque está situação torna-se insustentável para qualquer um, ainda para mais quando envolve crianças de colo e idosos que muitas vezes ficam saturados de tanto esperar. Não há justificação para os atrasos recorrentes!
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