Reclamações públicas
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Reclamação contra os CTT – Bloqueio indevido à devolução de encomenda Express2Me
Venho por este meio apresentar reclamação contra os CTT – Correios de Portugal, devido a um processo totalmente desorganizado e negligente no serviço Express2Me, que resultou na impossibilidade de devolver duas encomendas dentro do prazo legal e potencial perda do valor pago. As minhas encomendas (nº EX777******PT e EX777******PT) foram entregues pela transportadora MRW no dia 28/04/2025, mas só foram registadas como recebidas na plataforma dos CTT a 08/05/2025. A partir dessa data, contactei de imediato os CTT por telefone e e-mail, em várias tentativas, com o objetivo de pedir a devolução ao remetente, tal como previsto pela legislação (direito de livre resolução). A resposta e orientação por parte dos CTT foi tardia, confusa e contraditória. Só após várias chamadas é que me informaram que teria de submeter um formulário com a nota de devolução, o que fiz prontamente assim que tive essa informação. No entanto, volvidos vários dias, e após novo contacto telefónico onde uma colaboradora me garantiu que o processo seria resolvido, recebi um e-mail a informar que “como a encomenda já está em Portugal, não é possível fazer devolução”. Ou seja, todas as minhas tentativas de devolução foram ignoradas, arrastadas ou mal encaminhadas pelos CTT, o que impossibilitou que o processo decorresse dentro do prazo legal, mesmo tendo agido de boa fé e com diligência desde o primeiro dia. A empresa remetente poderá agora recusar reembolso por ultrapassagem do prazo — algo que só aconteceu devido à atuação dos CTT. Exijo ser ressarcido pela totalidade do valor pago pelas encomendas, caso o remetente recuse a devolução, responsabilizando diretamente os CTT pelo prejuízo, bem como a correção imediata desta situação. Fico disponível para fornecer toda a documentação e registos de chamadas, e aguardo o vosso apoio nesta reclamação. Data do incidente: Desde 28/04/2025 até à data atual
Encomenda não recebida e não sei do seu paradeiro
No dia 1 de julho MRW tentou entrega, mas eu não estava casa. Recebi mensagem para agendar entrega e por isso fi-lo, logo de imediato, 1h apos a tentativa de entrega. A partir desse momento não existiram mais comunicações, a data agendada passou e nada de entrega. Não sei onde está a minha encomenda. Tento ligar ninguém atende. Desde dia 3 (dia acordado de entrega) que logo todos os dias e nunca, mas nunca ninguém atendeu. Aos 5 min de espera a chamada vai abaixo. Email? Não respondem. Mensagem pelo site? Da sempre erro. O tracking está sem actualizaçoes desde dia 1. Onde está a minha encomenda?
Cancelamento e má gestão do voo 7722
No dia 06/07, eu (Andre Silva) e a passageira Rita Lopes tínhamos bilhetes para o voo EasyJet 7722 (reserva nº K9941QQ), com partida de Paris Orly para o Porto, agendado para as 21h40. Cerca das 20h40 fomos notificados de que o voo tinha sido cancelado. Ainda no aeroporto, um colaborador da EasyJet em Orly, chamado Roy, prestou um excelente apoio e conseguiu realocar-nos num novo itinerário com partida no dia 08/07, via Milão Malpensa, com destino final em Lisboa. A este novo voo foram também associados mais três passageiros que viajavam connosco com outras reservas: Paulo Teixeira (reserva K9N2M5D), Pedro Serrão e Vitoria Rocha (reserva K9M51W7) . Para chegarmos ao Porto a partir de Lisboa, tivemos de adquirir, por nossa conta, bilhetes de autocarro da Rede Expressos (viagem de 3h). Na noite de 06/07 para 07/07, conseguimos reservar, através da vossa aplicação, uma noite no Hotel Ibis Styles Paris Roissy Charles de Gaulle, para todos os passageiros mencionados. Esta opção estava limitada a uma noite, como indicado na plataforma. No dia 07/07, tentámos durante o dia inteiro (das 10h até às 20h) obter apoio da EasyJet para garantir o alojamento da noite seguinte. Contactámos inúmeras vezes a linha de apoio ao cliente, conforme instruções dos próprios operadores, que nos pediam para voltar a ligar de hora a hora, garantindo que nos dariam uma solução em breve. A colaboradora que mais acompanhou o nosso caso foi identificada como Verónica. Na última chamada do dia, às 19h45 (15 minutos antes da linha encerrar), foi-nos garantido que teríamos alojamento no mesmo hotel da noite anterior. Contudo, ao contactar a receção do hotel, confirmaram que não tinham recebido qualquer reserva da EasyJet (possuímos e-mails que comprovam esta informação). Pedimos explicitamente para falar com alguém da chefia da EasyJet, conforme o nosso direito enquanto consumidores. Somos conhecedores de que, perante uma solicitação deste tipo, os colaboradores têm o dever de encaminhar a situação para um supervisor ou responsável, o que não aconteceu em momento algum, apesar das promessas. Fomos apenas informados de que uma supervisora e um diretor estavam a tratar do caso, e que até eles próprios consideravam a situação "uma vergonha para a empresa". Garantiram-nos ainda que seríamos contactados entre as 20h e as 21h (hora de Portugal). Nenhum contacto nos foi feito. Além disso, durante um dos contactos telefónicos, outra colaboradora da EasyJet indicou-nos que deveríamos tratar de tudo por nossa conta – hotel, deslocações, alimentação – e que seríamos posteriormente reembolsados. Como se fosse razoável exigirem aos passageiros que assumam despesas no valor de 358€, causadas exclusivamente por erro da companhia, ignorando o facto de que nem todas as pessoas têm essa disponibilidade financeira de imediato. Importa ainda salientar que uma das passageiras, Vitoria Rocha, tem condições de saúde específicas e necessita de medicação contínua, o que foi mencionado nas comunicações com a EasyJet. Passou este período todo sem acesso à medicação, e ainda assim ninguém demonstrou qualquer preocupação ou prestou assistência específica, como é obrigação em casos de passageiros com necessidades médicas. Sem qualquer apoio da companhia, deslocámo-nos por conta própria ao Eurohotel Airport Orly Rungis, onde apenas confirmaram reservas para Paulo Teixeira e Pedro Serrão (sendo que este último viajava com Vitoria Rocha e só tinha um quarto individual atribuído). Foi mencionada uma reserva em nome de “Sydney Silva”, mas nada para Rita Lopes, André Silva ou Vitoria Rocha. Após muita insistência, o hotel acabou por encontrar uma solução para todos os passageiros, lamentando a gestão da EasyJet. Estamos profundamente insatisfeitos com a forma como a situação foi conduzida: ausência total de acompanhamento da chefia, comunicação inconsistente, desrespeito pelos direitos básicos dos passageiros e nenhum cuidado com situações de saúde sensíveis. Reservamo-nos o direito de apresentar todas as despesas incorridas, solicitar a devida indemnização, e apresentar queixa junto das entidades competentes (nomeadamente, Autoridade Nacional da Aviação Civil e DECO), pois consideramos que a EasyJet falhou gravemente na prestação do serviço e no cumprimento dos deveres legais para com os passageiros afetados. Aguardamos resposta urgente e concreta. Com os melhores cumprimentos, Andre Silva (em nome dos passageiros lesados mencionados)
Garantia
Enviei o meu aparelho para garantia, pois o mesmo apresentava uma falha no carregamento e em algumas vezes a tela piscava. No retorno da garantia foi me dito que não existia problema algum com o aparelho, que era somente uma atualização de software. No mesmo dia manuseando o mesmo voltou a apresentar o defeito, novamente acionei a garantia informando que o problema persistia. Tenho fotos e vídeos a comprovar o problema apos retorno da garantia. Pela segunda vez, recebo o aparelho da garantia, que dizem ter vindo da garantia do fabricante, com o mesmo relatório, atualização de software. Novamente no mesmo dia manuseando o mesmo, voltou a apresentar o defeito informado. Fotos e vídeos comprovando o defeito. Indignado com o assunto em questão, entrei em contacto telefónico com a empresa, onde fiquei cerca de trinta minutos a espera por ser atendido, quando enfim falado com um Técnico e explicado a situação, novamente foi enviado pela terceira vez a garantia. Ontem dia 08/07/2025, recebo um e-mail a dizer que o aparelho se encontra em perfeito estado e sem problemas algum e que, "o problema relatado", era uma questão de configuração. Novamente indignado, respondi o e-mail, informando que isto era inaceitável, pois eu já tinha feito teste no aparelho, tanto no carregador como nas configurações, antes mesmo de acionar a garantia e que o mesmo tinha problemas na bateria ou carregamento. Solicitei que entrassem em contacto comigo antes de enviarem de volta o aparelho, para melhores esclarecimentos, mas me parece que não querem resolver o problema, pois no dia de hoje 09/07/2025, fui notificado que o item foi postado para minha morada. Muito provavelmente irei receber o aparelho com o mesmo problema desde o inicio. Me encontro indignado e despontado com o serviço de garantia, sou cliente e nunca tinha problemas. É uma empresa de renome, mas prestando este tipo de atendimento, estão a perder um cliente.
Serviço de assistência
Assunto: Reclamação – Falha grave no serviço de assistência a passageiros com mobilidade reduzida no Aeroporto de Lisboa Exmos. Senhores, O meu nome é Manuel Martins Kidito Xavier da Gama e venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente ao serviço de assistência a passageiros com mobilidade reduzida (MyWay), sob responsabilidade da ANA – Aeroportos de Portugal, prestado no Aeroporto Humberto Delgado (Lisboa). No passado dia 23 de junho de 2025, cheguei a Lisboa no voo DT652 da TAAG, proveniente do Aeroporto de Luanda, com chegada prevista por volta das 13h00. Tanto eu como outros quatro passageiros com mobilidade reduzida ficámos à espera por quase duas horas para sermos assistidos e encaminhados à área de emigração. A situação foi exaustiva, desrespeitosa e demonstrou total falta de organização e sensibilidade por parte do serviço. Mais grave ainda é o facto de esta não ser a primeira vez que passo por tal descaso neste mesmo aeroporto. Em situação anterior, também não recebi assistência e fui obrigado a manusear sozinho a cadeira de rodas, atravessar o controlo de fronteiras, recolher a bagagem e sair do aeroporto por conta própria. Trata-se de um padrão de falha inaceitável e violador dos direitos garantidos a passageiros com necessidades especiais, nos termos do Regulamento (CE) n.º 1107/2006. Dessa forma, venho exigir: • Uma explicação formal sobre as razões para estas falhas repetidas; • A responsabilização da entidade que presta o serviço em nome da ANA; • E medidas urgentes que evitem que situações como estas voltem a acontecer. Caso não obtenha resposta ou uma solução satisfatória, pretendo encaminhar a reclamação também à ANAC – Autoridade Nacional da Aviação Civil, ao Provedor do Passageiro, bem como às instâncias competentes nacionais e internacionais. Com os melhores cumprimentos, Manuel Martins Kidito Xavier da Gama ✉️ manuelgama2@gmail.com ✈️ Voo DT652 – TAAG 📅 23/06/2025, chegada a Lisboa pelas 13h00
Encomenda incompleta
No dia dia 30/4/2025 Fiz e paguei uma encomenda à empresa 360imprimir de 500 flayers e mais 500 cartões de fidelização. A encomenda deveria chegar a 14 de Maio , nao chegou nesse dia . Chegou varios dias depois . Quando abri a encomenda, estava incompleta, apenas tinha os flayers. Os cartões de fidelização nunca chegaram a aparecer. Não existe um contacto telefónico. Depois de varios emails a expor a situação e pedir a resolução . Não entende e não resolvem. Não aconselho ninguém a comprar esse site
Serviço Móvel Interrompido
NOWO – Communicatinos SA Lt 2.11.01 E - Edificio Lisboa Parque das Nações 1998 – 035 Lisboa Óbidos, 7 de Julho de 2025 Carta Registada com Aviso de Recepção Assunto: Rescisão de Contrato por incumprimento NOWO Exmos Senhores Por reiterado e contínuo incumprimento da NOWO das condições contratuais acordadas, incumprimento inúmeras vezes denunciado por nós via V/ Loja no Centro Comercial LaVie em Caldas da Rainha, Serviço de Assistência telefónica empresarial e Área de Cliente online, de que guardamos registo, permanecendo, ainda assim, a precária qualidade do serviço prestado inalterada, insatisfatória e inaceitável para o cabal desempenho da actividade da nossa empresa com os inerentes prejuízos causados, informamos que a partir de 31/7/2025 rescindimos o contrato com V/ Exas por justa causa não aceitando qualquer penalização pelo facto sob pena de apresentarmos todos os custos dos prejuízos causados por V/ Exas, exigindo, contudo, a respectiva compensação comercial na ultima factura pela indisponibilidade dos serviços móveis pelo tempo de duração respectivo. Registamos, de seguida, os eventos e factos recentes mais relevantes para a decisão em causa: 1. Interrupção total do serviço móvel de comunicações e dados desde 6F, 4/7/2025 e por 4 dias consecutivos à data desta comunicação, sem resposta na Área de Cliente à denuncia da situação 2. Qualidade do serviço WiFi com velocidades muito abaixo do contratado conforme medições por nós registadas junto do equipamento, exemplo, em 7/7/2025, 11h30m Download: 28,5 Mbps (Contratado 250 Mbps) Upload: 15,7 Mbps 3. Qualidade do serviço TV com tremura e distorção de imagem em vários canais Por razões de continuidade operacional da actividade da empresa e visando minorar os inconvenientes e prejuízos da descontinuidade dos V/ serviços, solicitamos resposta até 15/7/2025 a este assunto com o calendário de interrupção dos V/ serviços e agendamento da recolha dos V/ equipamentos. Cumprimentos. O Gerente Julio Caldeira
Falta de pagamento dos danos causados pela e-redes
Venho por este meio reclamar de uma descarga elétrica que tive no meu estabelecimento e a e-redes deu se como culpada...desde então mando as facturas do prejuízo e até agora só me pagaram as lâmpadas e todo o resto ainda nada.... O prejuízo foram as lâmpadas e a mão de obra( onde só foi pago as lâmpadas), computador,arcas, frigoríficos, televisores,coluna de som, Bimby... Nessa noite tinha um jantar de aniversário e aconteceu tudo quando os clientes estavam nas entradas,tive que mandar as pessoas embora e o que estava feito foi tudo para o lixo.... estive 3 dias sem luz e agora nem querem pagar os estragos que fizeram.... Espero uma resposta....
Cancelamento e má gestão do voo 7722
No dia 06/07, eu (Rita Lopes) e o passageiro André Silva tínhamos bilhetes para o voo EasyJet 7722 (reserva nº K9941QQ), com partida de Paris Orly para o Porto, agendado para as 21h40. Cerca das 20h40 fomos notificados de que o voo tinha sido cancelado. Ainda no aeroporto, um colaborador da EasyJet em Orly, chamado Roy, prestou um excelente apoio e conseguiu realocar-nos num novo itinerário com partida no dia 08/07, via Milão Malpensa, com destino final em Lisboa. A este novo voo foram também associados mais três passageiros que viajavam connosco com outras reservas: Paulo Teixeira (reserva K9N2M5D), Pedro Serrão e Vitoria Rocha (reserva K9M51W7) . Para chegarmos ao Porto a partir de Lisboa, tivemos de adquirir, por nossa conta, bilhetes de autocarro da Rede Expressos (viagem de 3h). Na noite de 06/07 para 07/07, conseguimos reservar, através da vossa aplicação, uma noite no Hotel Ibis Styles Paris Roissy Charles de Gaulle, para todos os passageiros mencionados. Esta opção estava limitada a uma noite, como indicado na plataforma. No dia 07/07, tentámos durante o dia inteiro (das 10h até às 20h) obter apoio da EasyJet para garantir o alojamento da noite seguinte. Contactámos inúmeras vezes a linha de apoio ao cliente, conforme instruções dos próprios operadores, que nos pediam para voltar a ligar de hora a hora, garantindo que nos dariam uma solução em breve. A colaboradora que mais acompanhou o nosso caso foi identificada como Verónica. Na última chamada do dia, às 19h45 (15 minutos antes da linha encerrar), foi-nos garantido que teríamos alojamento no mesmo hotel da noite anterior. Contudo, ao contactar a receção do hotel, confirmaram que não tinham recebido qualquer reserva da EasyJet (possuímos e-mails que comprovam esta informação). Pedimos explicitamente para falar com alguém da chefia da EasyJet, conforme o nosso direito enquanto consumidores. Somos conhecedores de que, perante uma solicitação deste tipo, os colaboradores têm o dever de encaminhar a situação para um supervisor ou responsável, o que não aconteceu em momento algum, apesar das promessas. Fomos apenas informados de que uma supervisora e um diretor estavam a tratar do caso, e que até eles próprios consideravam a situação "uma vergonha para a empresa". Garantiram-nos ainda que seríamos contactados entre as 20h e as 21h (hora de Portugal). Nenhum contacto nos foi feito. Além disso, durante um dos contactos telefónicos, outra colaboradora da EasyJet indicou-nos que deveríamos tratar de tudo por nossa conta – hotel, deslocações, alimentação – e que seríamos posteriormente reembolsados. Como se fosse razoável exigirem aos passageiros que assumam despesas no valor de 358€, causadas exclusivamente por erro da companhia, ignorando o facto de que nem todas as pessoas têm essa disponibilidade financeira de imediato. Importa ainda salientar que uma das passageiras, Vitoria Rocha, tem condições de saúde específicas e necessita de medicação contínua, o que foi mencionado nas comunicações com a EasyJet. Passou este período todo sem acesso à medicação, e ainda assim ninguém demonstrou qualquer preocupação ou prestou assistência específica, como é obrigação em casos de passageiros com necessidades médicas. Sem qualquer apoio da companhia, deslocámo-nos por conta própria ao Eurohotel Airport Orly Rungis, onde apenas confirmaram reservas para Paulo Teixeira e Pedro Serrão (sendo que este último viajava com Vitoria Rocha e só tinha um quarto individual atribuído). Foi mencionada uma reserva em nome de “Sydney Silva”, mas nada para Rita Lopes, André Silva ou Vitoria Rocha. Após muita insistência, o hotel acabou por encontrar uma solução para todos os passageiros, lamentando a gestão da EasyJet. Estamos profundamente insatisfeitos com a forma como a situação foi conduzida: ausência total de acompanhamento da chefia, comunicação inconsistente, desrespeito pelos direitos básicos dos passageiros e nenhum cuidado com situações de saúde sensíveis. Reservamo-nos o direito de apresentar todas as despesas incorridas, solicitar a devida indemnização, e apresentar queixa junto das entidades competentes (nomeadamente, Autoridade Nacional da Aviação Civil e DECO), pois consideramos que a EasyJet falhou gravemente na prestação do serviço e no cumprimento dos deveres legais para com os passageiros afetados. Aguardamos resposta urgente e concreta. Com os melhores cumprimentos, Rita Lopes (em nome dos passageiros lesados mencionados)
Encomenda não recebida
Olá, Efetuei o pedido 653703 na Leroy Merlin de Matosinhos no dia 29/03/2025 com previsão de entrega no dia 22/04. Essa entrega nunca foi efetuada e nunca obtive nenhuma resposta do motivo. Ja liguei para a loja e a mesma me respondeu no dia 14/05 atraves do email informando "Estimado cliente, no seguimento da sua exposição , solicitamos a máxima urgência no envio da mesma por CTT. Receberá sms logo que possível com a data de envio da mesma ." Porém nunca recebi nenhum codigo de envio e a loja ja parou de responder meus emails solicitando a data. Liguei novamente na quinta feira dia 02/07 solicitando novamente informações da minha entrega onde a atendende avisou que a loja possuia estoque e que iria entrar em contacto com a loja e que em 2 dias uteis alguem iria me contactar via email ou telefone. Porem obviamente ninguem me contactou e ja se passaram 5 dias uteis. Gostaria de saber quando irei receber a minha encomenda pois ja se passaram mais de 3 meses e ate agora não obtive nenhuma resposta.
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