Reclamações públicas

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A. A.
28/09/2021

Faturação do consumo de água

A presente reclamação deve-se ao facto de nas faturas, do Serviço Municipal de Águas e Saneamento (SMAS) de Sintra, constarem valores a faturar de consumo de água fora do escalão a que pertence a totalidade do consumo. Nas faturas não existe qualquer explicação e quando o SMAS de Sintra foi questionado, em vez de esclarecer ainda complicou mais a situação.No detalhe dos valores a faturar estão considerados consumos no 1º escalão (4,8 m3) e no 2º escalão (0,2 m3), no total de 5m3.De acordo com o Tarifário dos Serviços de Águas e Resíduos – 2021, paragrafo 1.2.1 - Utilizadores Domésticos, aprovado em reunião de Câmara no dia 14 de Dezembro de 2020, o 1º escalão de consumo situa-se entre 1m3 e 5m3 e o 2º escalão de consumo entre os 6m3 e os 15m3, sendo o preço a cobrar pelo consumo no 2º escalão (1,0048€/m3) superior ao preço a cobrar no 1º escalão (0,5552€/m3), conforme pode ser consultado no sitio de internet do SMAS de Sintra https://www.smas-sintra.pt/clientes/tarifarios/. Assim, considerando os valores apurados pelo SMAS: 4,8 m3 + 0,2 m3 = 5 m3O consumo situa-se no 1º escalão e não tem que ocorrer faturação no 2º escalão.De acordo com o disposto na alínea a) do nº 6 do artigo 67º do Decreto-Lei nº 194/2009 de 20 de Agosto “ Nos períodos em que não haja leitura, o consumo é estimado: Em função do consumo médio apurado entre as duas últimas leituras reais efetuadas…” ou ainda no disposto no ” nº 4 e nº 6 do artigo 46º do Regulamento dos Serviços Públicos de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais Urbanas do Município de Sintra, “ … “…4 - Nos períodos em que não haja leitura, o consumo é estimado: a) Em função do consumo médio apurado entre as duas últimas leituras reais”A forma correta de fazer os cálculos será :Comunicado = 4m3 (correspondente a 28 dias)Média por dia = 4m3 / 28dias = 0,1429m3Estimado = 5dias x 0,14m3 = 0,7145m3 (correspondente a 5 dias)Total = 4,0m3 + 0,7145m3 = 4,714m3O valor total (comunicado mais estimado) é de 4,714 e não de 4,8 mais. Todo o consumo pertence ao 1ºescalão de consumo.Explicação do SMAS de Sintra:“Consumo real 4m3: 1ºEscalão - (5m3/30dias)-28diasx5m3/30dias = 4,66=4m3No período em causa poderia ter sido faturado no 1º escalão até 4,66m3, mas como o consumo real foi de 4m3, este foi na totalidade faturado no 1º escalão. Consumo estimado 1m3: 1ºEscalão-(5m3/30dias)-5diasx5m3/30dias = 0,80m32ºEscalão-(10m3/30dias)-restante consumo-0,20m3 (1m3-0,80m3=0,20m3)Assim, foram faturados 4,80m3 ao 1º escalão e 0,20m3 ao 2º escalão.”Esta forma de cálculo é .... a explicação nem se percebe! A partir de (1m3-0,80m3=0,20m3)é possível perceber que (10m3/30dias)-restante consumo-0,20m3 quer dizer que 10m3/30dias = 1m3, mas o valor 10m3 não existe em lado nenhum .... quanto muito seria 15m3 (limite máximo do 2ºescalão)Após diversas reclamações, o SMAS de Sintra reafirma que tudo está correto e evoca o artigo 9º do Código do Procedimento Administrativo “ não existe o dever de decisão (e portanto de resposta) quando, há menos de dois anos, contados da data da apresentação do requerimento, o órgão competente tenha praticado um acto administrativo sobre o mesmo pedido formulado pelo mesmo particular com os mesmos fundamentos” para não dar mais explicações.Além do consumo de água, existe uma taxa de saneamento variável que incide sobre 90% do valor a faturar de consumo de água. Quanto maior for o valor a faturar do consumo de água, maior será o valor a faturar pela taxa de saneamento variável.Embora venha posteriormente a ser efetuado uma regularização, até esta ocorrer o SMAS de Sintra, retém valores que estão para além do consumo total (comunicado mais estimado). Desta forma, o SMAS de Sintra está a apropriar-se indevidamente de valores faturados num escalão de consumo que não é atingido, que não tem a ver com consumo, mas funciona como um empréstimo.O 1º escalão de consumo é o que possui a menor amplitude de consumo (5m3) e os valores mais baixos. Nos restantes escalões a amplitude é maior (10m3) e os valores progressivamente bem mais elevados o que amplifica um dramaticamente o impacto das inconformidades até aqui identificadas.O impacto de faturarem quantias fora dos escalões de consumo, ainda que sujeitas a regularização posterior, pode ser avaliado através da leitura da Nota Introdutória do Relatório e Contas de 2020, disponível no portal do SMAS de Sintra em https://www.smas-sintra.pt/institucional/informacao-de-gestao/ , “o número de clientes no final do ano era de 191.183 …. Sendo hoje o maior distribuidor municipal de água”. A utilização do artigo 9º do Código do Procedimento Administrativo, para não dar mais explicações pode ter muitas interpretações.Aguardo resposta para as seguintes perguntas:1) De acordo com o tarifário publicado e a legislação em vigor, identifique o que lhe permite faturar consumo no 2º Escalão (0,20m3) quando a soma do consumo comunicado e estimado se insere no 1º Escalão (4,714m3) e não o esgota2) Que esclareça qual o significado de 10m3/30dias, nomeadamente de onde aparece o valor 10m33) Que esclareça como é que 10m3/30dias = 1m3/dia.Assim como:Devolução das quantias retiradas da conta bancária Correção das faturas reclamadasEmissão de novas com novos prazos de pagamento.

Encerrada

problema faturas agua

Venho por este meio, fazer uma reclamação sobre a APIN, Aquamatrix. Recebemos duas faturas por mês, os valores apresentados são exorbitantes, a plataforma não é explícita a ponto de saber o que se deve e o que se liquidou, as faturas são confusas e não são esclarecedoras, e o apoio ao cliente fica aquém das expectativas. Saliento, que não tenho contrato algum com esta empresa, assim como qualquer munícipe da Câmara Municipal de Penacova (Coimbra). Esta empresa foi criada e estabelecida pela CM, sendo que os munícipes apenas foram informados desta mudança após estar concluído o processo: não houve qualquer comunicação, pré aviso ou referendo. Estes últimos 3 meses, as minhas faturas tem valores de 100€ para cima. Nos meses anteriores, rondava os 8€ e os 20€. Já pedi esclarecimento sem resposta. A água de consumo varia sempre os mesmos patamares, pois tenho regadio de jardim/horta, e higiene habitacional com águas de furo e tanques de aproveitamento águas pluviais.Reclamo por mim, mas acima de tudo pelis Munícipes e conterrâneos, que lamentavelmente se queixam igualmente. Gostaria também de saber como posso fazer para rescindir este contrato, que afinal não tem assinatura.Nota: as faturas estão em nome da minha mãe, pois além de invalidez por doença, fou quem pediu o contrato de águas, aquando da casa habitada. Contudo, sou eu que pago as faturas. Além de também ser utilizadora, o subsídio de invalidez de 260€, não daria para pagar estas faturas recentes.Agradeço, desde já, a atenção dispensada, e a ajuda que puderem dar. Atenciosamente, Sónia Baptista

Resolvida
H. M.
27/09/2021

contrato de painéis solares

Em Agosto/2020, celebrei um contrato com a EDP Comercial, de fornecimento do Sistema de Energia Solar EDP, com a venda e instalação dos equipamentos com as seguintes características: Trifásico - 6 painéis(1620 W) - 3.427,20euros, pago em 48 prestações mensais e sucessivas. Na altura foi explicado que os painéis iriam compensar, tendo sido feita uma simulação que iria poupar, média 691-764 euros/ano. Com o passar do tempo verifiquei que o equipamento fornecido não tem compensado em nada, algo bastante visível no pagamento das faturas. Não se justifica estar a pagar uma média de 350 euros/mês com 6 painéis a trabalhar, só com 2 pessoas a viverem na casa e a trabalhar o dia inteiro. Se formos ver as faturas anteriores à instalação dos painéis, pagava entre os 160-260 euros/mês, então como se justifica agora pagar mais, com painéis a produzir energia? Após ligar várias vezes para a EDP e sem uma resposta credível, decidi fazer várias reclamações, aguardando uma atitude, para o cancelamento deste contrato ou, para resolver a situação de modo a que os painéis funcionem de forma correta. Também sei que tem havido várias queixas e que não sou a primeira com o mesmo problema, ao que parece o meu contador não foi convenientemente configurado, e está a contar o queproduzo nos painéis e a energia que é injetada na rede, e deste modo, é tudo contabilizado como consumo, estando a pagar tudo isso na fatura, todos os meses.Fiz várias reclamações e todas disseram que a situação iria ser resolvida no espaço de 30 dias, no entanto já passou mais de 1 ano. Sendo que continuo a aguardar que coloquem o equipamento de medição que regista a energia injetada na rede através de telecontagem (equipamento de medida bidirecional), equipamento esse que era para ter sido colocado com a instalação dos painéis e, continuo a aguardar o acerto/devolução do dinheiro que paguei a maistodos os meses nas faturas. Desde que coloquei os painéis o preço da luz aumentou, estando atualmente a pagar entre os 300 a 350 euros/mês, tendo inicialmente pago entre 600 a 650/mês. Dito isto, já esperei imenso tempo para que esta situação fosse resolvida, quer o aparelho instalado, quer o dinheiro que paguei a mais, devolvido para a minha conta. No caso não resolvam a situação, terei de tomar outras medidas, o processo irá seguir para o meu advogado que irá resolver este problema, e esta situação será também reportada à SIC notícias. É lamentável uma empresa como a EDP ter este tido de comportamento com os clientes.Com esta brincadeira, já gastei quase 5.000,00 euros (eletricidade+painéis) no espaço de 1 ano, por um erro grave cometido pela EDP.

Encerrada
G. R.
22/09/2021

Débito indevido de contador

Boa tardeNo dia 3 Maio a E-Redes veio instalar um contador inteligenteNa fatura 25681 do meu fornecedor de energia, Yes Energy (YE) - Enforcesco, SA, do dia 15/6/2021 veio debitado o valor de 79.99€+IVA relativo a Aquisição dos equipamentos de medição inteligente. Informei a minha gestora de cliente da YE, Srª.Ana Margarida Barbosa, que o débito era inaceitável porque eu nunca encomendei nenhum equipamento de medição inteligente, nunca entrei em contacto com a e redes a encomendar nada, nem recebi orçamentos nem propostas. Considero abusivo que a YE me tenha faturado o contador sem primeiro ter tratado o assunto com a e redes, porque isso é um assunto entre as duas empresas. Como o consumidor está à mão cobra se e depois logo se vê. O meu contrato com a YE é relativo a fornecimento de energia e não estão autorizados a cobrar o que quer que seja fora deste âmbito que não seja solicitado e autorizado por mim.Entretanto a YE informou que Relativamente à Fatura 25681, enquanto não existir resposta do E-REDES não procederemos ao Débito, o que de facto aconteceu.Sei que a YE tem insistido com a Eredes para resolver o assunto, sem sucesso. Passados 3 meses ainda não tenho resposta sobre este assunto caricato, que gostaria de ver resolvido para não cair no esquecimento e a qualquer altura ter que pagar o contador. Recentemente li na imprensa um relatório da ERSE sobre o estado da situação da mudança de contadores inteligentes em Portugal que acabava com a seguinte frase Essa troca não tem custos para o consumidor. Não faço ideio do que passou pela cabeça destes senhores.CumprimentosGermano Rodrigues

Encerrada

Retirada de um poste de eletricidade

Serve o presente para informar que foi colocado um poste de eletricidade dentro de uma propriedade privada, a qual sou herdeira, sem a minha autorização, com a iluminação virada para o meu quintal em direção à janela do meu quarto, o que me incomoda profundamente. Já recorri à empresa em causa, por várias formas, via correio eletrónico, pessoalmente e contato telefónico, mas sem qualquer sucesso. Inclusive recorri ao livro de reclamações mas também não recebi qualquer resposta, e já la vai 15 dias úteis a partir do dia da reclamação. Gostaria de saber o que devo fazer para que possam proceder à retirada do poste. Fico a aguardar resposta. Atenciosamente. Lina Rodrigues

Resolvida

Alteração de titularidade de paineis fotovoltaicos

Dia 10/08/2021 tentei contactar a DGEG por telefone (indicado no site) , para informações de como proceder para a alteração de titularidade de paineis fotovoltaicos existentes numa habitação recem adquirida. após 2h de tentativas de contacto (o serviço de atendimento simplesmente não funciona, ninguem atende e ficamos horas em espera) enviei um e-mail para todos os contactos mencionados no site da instituição de forma a obter a informação que pretendia. Dias depois foi me respondido pela DGEG que o meu pedido já tinha sido encaminhado, foi-me solicitada informação que enviei prontamente tendo ainda de agendar envio de documentação com terceiros. Após o envio de toda a documentação que foi efectuado dia 14/08/2021 e vários e-mails posteriores a solicitar ponto da situação deste processo, não obtive mais resposta da DGEG, tentei ligar e fiquei mais de 45m em linha a espera que alguem atendesse, o antigo titular deste processo tentou ligar ficando mais de 2h!!! a aguardar que lhe atendessem e também sem resposta... a minha situação continua sem estar resolvida e sem me cederem qualquer informação sobre o estado do processo...Dia 19 de Agosto obtive uma nova resposta através do site mencionado - solicitamos que aguarde o contacto da Equipa para onde foi remetida a sua questão, juntamente com todas as outras situações que vão dando entrada e que são analisadas por ordem de chegada.Dia 12 de Setembto -Voltamos a reenviar a sua mensagem e os seus contactos para a Equipa do Autoconsumo@dgeg.gov.pt por forma a que verifiquem o que se passa.E até hoje nenhuma resposta aos e-mails que enviei, nenhum contacto, nenhum feedback do estado do processo e somente contactam após forçar reclamação.Necessito que esta entidade proceda a actualização da titularidade dos paineis fotovoltaicos para que essa informação seja cruzada com a EDP para poder ter controle sobre os paineis até lá não posso fazer qualquer gestão da energia proveniente dos meus equipamentos.Esta situação arrasta-se há praticamente 2 meses, acho uma grande falta de profissionalismo por parte da DGEG e uma falta de respeito para com o consumidor.

Encerrada

Problema no abastecimento de combustível

Venho por este meio comunicar que no dia 14/09/2021 desloquei à bomba de combustível (GALP) situada em Av. Manuel dos Santos Cabanas, 2835-000 Lavradio, para atestar o meu veículo com 10€ de gasóleo, mas quando vou embora, reparei que o ponteiro do gasóleo não subiu e indicador de autonomia estava na mesma. Desloquei-me de imediato à Loja e a funcionaria indicou que o problema era do meu veiculo e sugeriu que desse uma volta. Fiz o indicado, e regressei à bomba onde falei com a mesma funcionaria, indicando-lhe que não tinha sido feito nenhum abastecimento de combustível no meu veiculo, uma vez que o ponteiro de combustível estava na mesma e a autonomia também.A funcionaria afirmou que não podia fazer nada e que ia apresentar a situação ao seu supervisor.Sai novamente da bomba, atestei noutra bomba (BP) também com 10€ e o ponteiro mexeu-se e o indicador de autonomia também aumentou.1. É evidente que existe um problema com a bomba 6 deste posto de abastecimento 2. Não existe problema no meu veiculo, pois ele teve um comportamento normal ao abastecer noutra bomba.3. Foi me debitado 10,04€ sem eu ter obtido o combustível na bomba da GALP Peço que esta situação venha a ser resolvida com o reembolso do valor debitado indevidamente e com a reparação da bomba 6 para que outros clientes não sejam lesados.Obrigado,Joao Rocha

Resolvida
R. O.
16/09/2021

Alteração dos procedimentos do contrato sem aviso previo

Cliente da EDP energia, Venho por este meio apresentar uma reclamação sobre a alteração dos procedimentos de EDP relativos ao atraso de pagamento das facturas. Sem qualquer aviso prévio, a EDP reduziu a potência contratada para o mínimo ao fim de decorridos 8 (oito) dias após a data limite de pagamento da fatura. Com esta redução da potência contratada (sem aviso prévio) o contador está constantemente a desligar, correndo o risco de algum equipamento avariar. Apenas hoje (16-09-2021) fui informada porque liguei com a EDP para perceber o que se passava e o porque de estar sempre a desligar o contador. Anteriormente a EDP enviava um aviso de suspensão após passar a data de pagamento e apenas no caso de na data limite desse aviso o valor não ser pago é que procediam a suspensão do fornecimento de energia. Neste momento após atraso no pagamento, procedem a redução da potência contratada e ao fim de 32 dias é que suspendem o serviço (informação prestada hoje pelo operador da EDP).Nenhum cliente foi informado dos novos procedimentos, tendo estes sido alterados este mês (setembro). Apenas pretendo com isto um esclarecimento junto da EDP e saber se a mesma pode proceder desta maneira sem informar os cliente. Do mesmo modo, também efetuei uma reclamação junto da EDP (ROR00000000001217478).Obrigada

Encerrada
J. F.
12/09/2021

Apelo ao Bom Senso das Águas do Porto.

Prezadas Senhoras, Prezados Senhores, Formulo, desde já, minhas nobres saudações. Serve a presente missiva para apresentar-Vos um caso decorrido em contexto de consumo e para solicitar (por favor) Vosso registo apreciativo. Assim, passo a descrever: 1- A 20 de Agosto de 2021, contactei as Águas do Porto para solicitar uma (nova) referência Multibanco que me permitisse liquidar uma factura (no valor de 43,02 €) cuja data limite de pagamento expirara a 01 de Julho de 2021. 2- Na resposta da empresa, verificada a 23 de Agosto, é-me facultada uma nova referência Multibanco ... mas relativa a um montante que totalizava 74,33 €. Mais 31,31 € do que o montante inicial, portanto. 3- Questionada a empresa, sobre a diferença de 31,31 € nos valores em apreço, é-me explicado que no dia 23 de Agosto (de 2021) fora instaurado um processo de execução fiscal sobre o montante em dívida (43,02 €) motivo pelo qual a responsabilidade em dívida, agora, crescera para 74,33 €. Uma vez que o processo de execução fiscal foi instaurado no dia 23 de Agosto de 2021 ... ou seja, 03 (três) dias APÓS, repito, APÓS o meu pedido de uma nova referência bancária para fins de liquidação do montante em débito ... considero tratar-se da mais elementar probidade administrativa e do mais rudimentar bom senso que a empresa Águas do Porto NÃO pretenda, repito, NÃO pretenda imputar-me qualquer tipo de custas processuais (taxas de justiça) decorrentes de um processo de execução fiscal que foi instaurado 03 (três) dias depois do meu contacto para regularizar o montante em débito. Assim, solicito (por favor) que a empresa Águas do Porto revogue o processo de execução fiscal em curso e que me faculte uma nova referência Multibanco onde esteja plasmado (unicamente) o valor inicial (43,02 €) acrescido de juros de mora (0,15 €), num total de 43,17 €. Grato pelo tempo facultado, aguardarei (por favor) Vossa interpretação. Sem mais, de momento, reitero os cumprimentos iniciais. Respeitosamente, António José Osório de Castro Vilhena de Freitas.

Encerrada
A. S.
08/09/2021

Problema com a fatura da empresa Luzigas

Venho por meio deste informar que a fatura 1202365545, veio com o valor de estimativa e o valor real perfazendo um total de 490,37€. Foi superfaturado e entramos em contato com a Sra. Joana e a Sra. Andrea mas não entenderam e acham que o valor é esse. Alegaram que esse valor alto foi simplesmente do aumento da energia. Tive o cuidado de contratar um profissional de eletricidade e o mesmo informou que não há fuga , nem avaria de eletrodoméstico. O mesmo profissional viu a fatura de luz e informou que estavam cobrando duas vezes e superfaturado. Cabe ressaltar que esse profissional é certificado.Desde já agradeço atenção.Melhores cumprimentosAlex sapucaia

Encerrada

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