Reclamações públicas

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F. S.
18/07/2025

Deslocação para reparação paga mas não realizada

Exmos srs, No dia 26/6/2025 ,solicitei à Worten Évora retail park,a deslocação de um técnico a Montemor o Novo, para reparação de uma máquina de lavar loiça, marca Siemens, adquirida nesta loja. Foi_ me exigido o pagamento no prazo de uma hora para confirmarem a deslocação do técnico a 3/7/2025. Foi confirmada esta presença na véspera e no própio dia mas este não apareceu. Nessa mesma tarde liguei para a Worten, fui atendida pelo funcionário Wilson, que me disse que o tecnico iria entrar em contacto comigo. Tudo igual. Fiz segundo e terceiro telefonema e até hoje, dia 18/7, não recebi qualquer comunicação da parte da Worten. Exijo que me seja devolvida a quantia de 35,99€, que paguei de imediato no dia 26/6, conforme me foi solicitado por um serviço, que nunca haveria de ser realizado. Lastimo muito este serviço pois tenho sido cliente da Worten, mas vou deixar de o ser,pois isto não é maneira de tratar um cliente. Entretanto a minha máquina que já poderia estar reparada continua à espera de quem prometeu vir mas não veio nem nada disse.

Encerrada
A. B.
18/07/2025

manutenção de equipamento

Venho por este meio apresentar a seguinte reclamação: No passado dia 19 de Maio dirigi-me à loja FNAC do Chiado no sentido de reparar o teclado do meu portátil. O equipamento encontrava-se a funcionar normalmente (ligação, visualização e edição de documentos, visionamento de vídeos, etc) mas apenas com o rato. Solicitei reparação do teclado e serviço de manutenção do equipamento incluindo upgrade do disco para 1 TB com salvaguarda dos ficheiros que se encontravam no equipamento, e instalação de um programa que tenho alguma dificuldade em instalar por se tratar de uma versão de 2013. O computador em questão foi ligado à minha frente pelo colaborador que me atendeu e rececionou o equipamento. No dia 22 de Maio recebi o Orçamento solicitado (vide imagem infra), incluindo indicação da peritagem efetuada, na qual presumo que também tenham ligado o equipamento. Aceitei o orçamento e paguei a totalidade do mesmo, tendo-me sido informado que os serviços solicitados iriam demorar cerca de um mês ao que respondi que poderiam até demorar mais um pouco pois estaria de férias no final de Junho. No dia 21 de Junho recebi um email da FNAC que o texto que em seguida transcrevo: “Estimado(a) cliente, Vimos por este meio informar que o disco e o teclado do seu equipamento já foram substituídos com sucesso. No entanto, após a realização destas intervenções, verificámos que o equipamento deixou de apresentar sinal de carga e não liga. Até ao momento, a causa desta anomalia ainda não foi identificada. Por esse motivo, o equipamento será encaminhado, com a maior brevidade possível, para o nosso Laboratório Central, onde será sujeito a um diagnóstico técnico mais aprofundado por parte de especialistas qualificados. Lamentamos o inconveniente causado e agradecemos desde já a sua compreensão face à eventual demora na conclusão da reparação. Qualquer dúvida, não hesite em contactar-nos. Agradecemos a preferência e até breve!” Respondi a este email, informando que não se poderia considerar a instalação de dois componentes como efetuada com sucesso se, no seu seguimento, todo o equipamento deixou de funcionar No dia 11 de Julho, sexta-feira passada, recebi uma mensagem pelo telemóvel com o seguinte texto: “Estimado Cliente, a sua reparação 530031978 encontra-se disponível para levantamento. Apresente o original da sua guia” Neste dia não me foi enviado qualquer email ou outro tipo de comunicação indicando se teriam ou não resolvido a situação. Dirigi-me no próprio dia à loja FNAC do CHIADO, tendo sido bastante percetível que o colaborador me queria fazer uma entrega simples. Pedi a ligação e verificação do equipamento que, efetivamente, já não estava a ligar. Solicitei entrega do relatório e recusei-me a trazer um equipamento que não se encontra de todo a funcionar. Anexo esse relatório a esta reclamação. Neste momento encontro-me lesada não só no valor já pago como na perda de um equipamento que se encontrava a funcionar (salvo o teclado) e sem os dados que lá se encontravam e que havia especificamente solicitado para salvaguardar.

Em curso
I. S.
18/07/2025

Bilhetes não recebidos e não fui reembolsada

Exmos Senhores, No passado dia 28 de Janeiro comprei 2 bilhetes para o concerto de Iron Maiden de 6 de Julho. A plataforma Viagogo não me enviou os bilhetes apesar de ter insistido com eles, o apoio ao cliente disse que me reembolsariam os 291.60€ que paguei em 3 ou 5 dias e até hoje, volvidos 12 dias ainda nada. Atentamente, Ivana Santos

Encerrada
A. F.
18/07/2025

Encomenda da MediaMarks não recebida e falta de resolução por parte da empresa

Exmos. Senhores, No dia 09/07/2025, efetuei uma encomenda de uma máquina de café através do site da MediaMarkt, com entrega ao domicílio. A entrega estava prevista para no máximo dia 12/07, mas até à data de hoje, não recebi o produto nem fui reembolsada, não havendo informações concretas sobre a encomenda. Após vários contactos com o apoio ao cliente da MediaMarkt, e perante a ausência de atualizações e informações concretas, entrei em contacto com os CTT (transportadora utilizada pela MediaMarkt), que me confirmaram que a encomenda foi extraviada e que aguardavam instruções da MediaMarkt. Informei imediatamente a MediaMarkt desse extravio e fui informada de que iriam verificar a situação junto dos CTT e apresentar uma solução. Volvidos vários dias e apenas após um novo contacto da minha parte, foi-me confirmado que já tinham também a informação do extravio e que se encontravam a averiguar a situação junto dos CTT, mas até à data continuam sem apresentar qualquer resolução concreta — seja o envio de novo produto ou reembolso do valor pago. Enquanto consumidora, não posso aceitar que, após pagamento e ausência de entrega do produto, seja obrigada a aguardar indefinidamente por questões internas entre a MediaMarkt e a transportadora escolhida por esta.

Resolvida
S. G.
18/07/2025

Encomenda realizada à empresa Two Steps não recebida

Exmos. Senhores, Em 18/04/2025 adquiri um par de tenis Air Max 95, da marca Nike, pelo valor de 105€. O pagamento foi efetuado no momento e recebida a confirmação do vendedor Two Steps Conforme email por parte do vendedor, fui informada de que a minha encomenda havia sido processada com sucesso e estaria a caminho, sendo o prazo estimado de entrega de 10 a 18 dias úteis. Contudo, até à presente data, três meses depois, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (8, 11 e 31 de maio, 10, 13, 22 e 24 de junho, 6, 7 e 18 de julho) e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, e a devolução imediata do montante pago. Cumprimentos.

Encerrada
I. F.
18/07/2025
Smartifier, Lda

Cobrança indevida e má conduta no serviço

Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativa à prestação de serviços por parte da empresa Smartifier, Lda, em Odivelas, Lisboa, que considero lesiva, incorreta e desrespeitadora dos direitos do consumidor. Fui cobrada no valor de 104,55€, alegadamente apenas pela deslocação, apesar de a fatura que recebi indicar claramente a cobrança pelo serviço completo de deslocação e instalação. Ora, essa instalação já tinha sido paga pelo condomínio do meu edifício, o que significa que paguei duas vezes por um serviço que só foi executado uma única vez. Esta duplicação é injustificável e configura, a meu ver, uma cobrança indevida. Além disso, solicitei o reagendamento da instalação com mais de 48h de antecedência, como previsto nas vossas próprias condições gerais. No entanto, esse pedido foi recusado, obrigando-me a pagar o valor integral. Inaceitavelmente, quando foi a vossa empresa a reagendar o serviço, fê-lo sem qualquer aviso prévio adequado (menos de 24h), prejudicando-me e também o inquilino da minha fração — sem qualquer proposta de compensação. Reforço ainda que, em momento posterior, a equipa da Smartify voltou ao edifício para trabalhos de manutenção e não se disponibilizou para concluir a instalação em falta, o que demonstra má fé e falta de compromisso com o cliente. Face ao exposto, exijo: 1. A devolução imediata do valor cobrado indevidamente (104,55€); 2. A explicação formal sobre os critérios aplicados em casos de reagendamento.

Encerrada

Rescisão de contrato

Contrato n° 005135651830005 18/07/2025 Pretendo rescindir o contrato que tenho há 3 anos com a Securitas Direct, e que previa uma fidelização de 36 meses. Fui contactada pelo serviço de apoio a clientes devido a uma falha numa câmara e aproveitei a chamada para demonstrar a intenção de rescindir contrato. Fui de imediato informada de que estou novamente fidelizada por mais um ano sem receber qualquer tipo de comunicação prévia. A empresa invoca uma cláusula que fideliza automaticamente os clientes por 12 meses, podendo estes requerer a rescisão do contrato apenas nos 30 dias que antecedem a data de renovação, por escrito e em carta registada.Ora de acordo com a legislação europeia, esta situação configura a aplicação de uma cláusula potencialmente abusiva, uma vez que findo o período de fidelização obrigatória, o consumidor é condicionado a poder rescindir apenas num janela temporal muito curta, ficando sujeito a ter de pagar 12 meses de um produto de que não usufrui e como podem verificar não está a ser utilizado. Trata-se de uma prática que viola o Decreto-Lei n.º 446/85 Artigo 22.º -(Regime jurídico das cláusulas contratuais gerais), Lei de Defesa do Consumidor,Lei n°24/96 que tenciono expor às instituições reguladoras do ramo, assim como no Portal do Cidadão/Portal do Consumidor, Centro Europeu do Consumidor e DECO. Durante a fase de angariação, com o BPI os comerciais apenas referiram a fidelização de 36 meses, sem nunca referirem uma fidelização suplementar anual, de renovação automática. É uma fidelização abusiva e uma pratica eticamente reprovável por parte da empresa. Já para não falar no serviço pobre que estão a prestar. A securitas procedeu então ao primeiro débito da conta bancária, sem termos recebido qualquer aviso prévio, nem mesmo fatura. Este valor debitado sofreu alterações face so contrato inicial, o que à luz da legislação em vigor, carecia de comunicação prévia e expressa. O que nunca aconteceu. Estou perante uma situação de cobrança indevida e renovação abusiva de contrato sem o devido consentimento informado. Face so exposto solicito a vossa intervenção no sentido de: -cancelamento do contrato com efeitos retroactivos à data do término original -ser anulada a fatura emitida indevidamente -serem apuradas eventuais práticas abusivas e aplicadas as sanções previstas na lei. Agradeço a vossa melhor atenção ao presente assunto

Resolvida

Reclamação complementar – Encaminhamento ao Caso 13074360

Prezados(as) Senhores(as), Na qualidade de associada da DECO PROTESTE (n.º 5033722-04), venho solicitar o encaminhamento da presente comunicação ao processo já em curso, referente ao Caso 13074360, relativo às falhas reiteradas no serviço postal prestado pelos CTT na morada Praça do Condestável, 155 – Braga, onde resido e trabalho, sendo responsável por duas caixas de correio. A resposta enviada pelos CTT à minha reclamação oficial (ROR00000000045318832) não apenas ignora completamente o teor e a gravidade da queixa, como também demonstra desrespeito, inversão de responsabilidade e negligência institucional. Destaco os seguintes pontos: 1. O meu nome foi incorretamente identificado como “Ana Martins”, quando o correto, e constante em todos os documentos, é Ana Lúcia Pereira. Este erro compromete de imediato a legitimidade da resposta recebida, pois revela leitura apressada ou atenção insuficiente a uma queixa de elevada gravidade. 2. A resposta reduz a reclamação a um episódio grave de devolução, ignorando por completo o seu conteúdo principal, ainda mais grave: a denúncia de falhas crónicas, persistentes e estruturais no serviço de distribuição postal no edifício. As situações relatadas — que incluem extravios, trocas de correspondência entre vizinhos, avisos de levantamento que nunca chegam ao destinatário e documentos devolvidos indevidamente — vêm ocorrendo desde 2023, sem qualquer correção efetiva, apesar de uma queixa anterior já ter sido apresentada. 3. A tentativa de desresponsabilização pelo facto de eu não ser a destinatária direta do documento devolvido é juridicamente e eticamente infundada: Harley de Bragança Melado, o destinatário, é meu primo, reside comigo e utiliza uma das caixas sob a minha responsabilidade. É meu direito e dever denunciar falhas de distribuição que afetam o acesso de um residente ao seu próprio correio, especialmente quando se trata de documentos oficiais com prazos legais, como no caso da AIMA. 4. A alegação de que não seria possível investigar o caso por se tratar de aviso de objeto não registado é tecnicamente contraditória e insustentável, pois o número de registo (RU675185525PT) foi fornecido na reclamação. A questão essencial — a entrega do aviso de levantamento em caixa incorreta — é precisamente uma etapa de responsabilidade exclusiva dos CTT, e que pode (e deve) ser auditada internamente. 5. O impacto da devolução deste documento ultrapassa os transtornos habituais. Exigiu o envio de correspondência registada com aviso de receção para a AIMA, e implicará que Harley tenha de deslocar-se de Braga a Leiria, com custos próprios de transporte, ausência do trabalho e risco de taxas adicionais pelo levantamento tardio. Tais consequências são o resultado direto de um problema sistémico, prolongado e já denunciado — e que, ainda assim, continua sem qualquer medida corretiva concreta. Solicito, pois, que a presente manifestação: – Seja formalmente anexada ao Caso 13074360, como continuidade da queixa original; – Seja encaminhada ao setor jurídico da DECO PROTESTE, tendo em conta os danos materiais e morais decorrentes da má prestação do serviço; – Sirva de reforço para eventual intermediação junto dos CTT e entidades reguladoras competentes, incluindo a ANACOM. Em anexo, segue a resposta integral dos CTT, assinada por Vitor Pereira – Apoio e Voz do Cliente, enviada em 18/07/2025, para que se comprove a natureza evasiva e tecnicamente deficiente da comunicação recebida. Permaneço à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos, Ana Lucia Pereira Email: analuciapereira@psicologaonline.pt N.º de associada DECO PROTESTE: 5033722-04 Braga, 18 de Julho de 2025

Resolvida
J. P.
18/07/2025

Reclamação sobre recusa de substituição de canhão de fechadura dentro da garantia

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa ao serviço prestado no âmbito da assistência técnica ao canhão da fechadura da porta da minha residência, adquirido na vossa loja e ainda coberto por garantia de três anos. O referido canhão encontra-se encravado e necessita claramente de substituição. No entanto, dois técnicos de piquete que se deslocaram recentemente à minha residência recusaram-se a efectuar a substituição ao abrigo da garantia, alegando que eu não possuo as cinco chaves fornecidas originalmente, mas apenas quatro das cinco. Gostaria de manifestar o meu profundo desagrado com esta posição. A perda de uma chave não invalida, por si só, a validade da garantia do equipamento, especialmente tratando-se de um defeito de fabrico ou funcionamento no canhão. A exigência da apresentação de todas as chaves fornecidas no momento da compra como condição para usufruir da garantia não foi comunicada previamente, nem está claramente indicada no comprovativo de compra ou nos documentos entregues com o produto. Fico a aguardar a vossa resposta com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Joana Pereira

Resolvida
J. C.
18/07/2025
MEO

pagamentos

Recebi a fatura FT MV/583014473 com data limite de pagamento de 27/06/2025. Efetuei o pagamento no dia 27 de junho às 09H, conforme anexo. Recebi a fatura de junho com novo Penalizações e Indemnizações. Deveria pagar 10€.

Resolvida

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