Reclamações públicas

Venho por este meio expor a minha situação com a operadora MEO.Tudo começou há dois anos atras quando mudei o meu serviço de tv em casa para um serviço fibra, fiz um contrato novo com um agente de rua em que o mesmo me meteu como empresa so reparei que o meu contrato estava como empresa quando num fim de semana tentei ligar para a linha de apoio tecnico porque o meu serviço nao estava a funcionar e no outro lado da linha disseram me que o meu contrato (como empresa) nao tinha apoio ao fim de semana.Na segunda feira voltei a contactar a MEO para eles me explicarem como é que eu tinha um contrato de empresa sendo que nunca trabalhei a recibos verdes e encontro me desempregada há mais de 4 anos porque tenho uma defeciencia, do outro lado da linha disseram me que era impossivel eu ter um contrato empresarial mas a verdade é não resolveram nada e eu continuei o contrato igual.Depois tive imensos problemas com a internet fiz varias reclamaçoes junto da MEO, no livro de reclamações online e junto da anacom tambem, mas nunca obtive resposta de ninguém e na MEO faziam de mim o tecnico sempre que ligava a reclamar.Como era obrigada a estar ligada a eles por 2 anos por causa do contrato tive que aceitar as respostas deles.A verdade é que o contrato acabou agora no dia 11-09-2023 e claro fui logo a MEO para cancelar o serviço todo que tinha em casa, fiz o pedido tudo direito como de lei.Qual o meu espanto recebo esta semana uma carta em casa da MEO em que diz que como pedido irão cancelar o meu servico mas que a faturação irá decorrer ate dia 11-10-2023.Estou a fazer esta reclamção porque nao acho correto o que estão a fazer fui uns dias antes do dia 11-09 (fim do contrato) á loja para fazer a rescisão no dia correto e pagar so o que vai ate esse dia e agora eles vão obrigar me a pagar mais um mes sem eu estar a utilizar o sevico.Ja tive muitos problemas na MEO e pelos vistos mesmo depois de cancelar tudo com eles vou continuar a ter.Espero que pelo menos uma vez na vida pensem no consumidor e não queiram ganhar tudo á força.Aguardo resposta conclusiva da situaçãoAtentamente,Carolina Sousa

Tendo em 2020 contratado um cartão de crédito para pagamento a prestações de compras no Leroy Merlin, a empresa associada a esse crédito é a Oney. Após pagamento da dívida, deixei de utilizar o cartão, por falta de necessidade. Veio agora a Oney reclamar uma dívida que não entendi. Após contacto telefónico, deve-se a mesma a uma taxa de não utilização do cartão. É um comportamento usurário e irracional, pois não havendo movimentos, nem utilização, emissão de documentação ou qualquer outro não existem despesas por parte da companhia contratada. Cancelei o contrato com a empresa tendo pago a dívida.

No dia 1 de setembro de 2023, efectuei a subscrição do pacote “M3 500 Net Fibra” da MEO. De acordo com a página da MEO, este produto garantia internet na casa toda “Total cobertura em toda a casa”.No dia seguinte, 2 de setembro, foi efectuada a instalação, sendo que no final da mesma, efetuei um teste a cobertura de rede, e verifiquei que duas zonas da casa não tinham cobertura wi-fi. Posto isto, pedi para retificar a localização do router, uma vez que assim, este produto não servia para mim. O técnico, possivelmente com intuito de ir fazer outra má instalação, disse-me que iria receber pelo correio, de forma gratuita, um repetidor de sinal, pelo que não devia me preocupar. Assim o fiz.Com esta informação em mente, no dia 9 de setembro desloquei-me a uma loja da MEO, de forma a questionar os timings para o envio do repetidor de sinal wi-fi. Na loja, foi informado que isso não acontecia e que nunca é enviado um repetir de sinal de forma gratuita para o cliente. Uma vez que esta informação desmente o técnico que instalou o serviço e no limite, a própria publicidade da MEO de “Total cobertura em toda a casa”, efectuei uma reclamação na loja, e solicitei retificação da instalação.No dia 13 de setembro recebi um telefonema da parte técnica da MEO, dizendo que apesar de perceberem a situação, tanto em termos do não envio do repetidor de sinal gratuitamente, como referido inicialmente pelo técnico, como também pelo facto de não existir total cobertura wi-fi na casa, que uma nova instalação teria custos para o cliente, uma vez que a MEO não assumia essa responsabilidade.Nesta instalação, a MEO é responsável em garantir internet na casa toda, como publicitam, aspecto que não sucede, e, responsável pelos técnicos que fazem instalação, garantido que a instalação é feita de forma correcta, e que não prestam informações falsas ao cliente, como é o caso de ser enviado um repetidor de sinal wi-fi por correio.Com esta postura, e uma vez que sou cliente da MEO em mais duas instalações, deixarei de o ser assim que possível, caso a MEO não assuma as suas responsabilidades

Venho por este meio comunicar a Vexas. que, a partir desta data, devem considerar cancelado o meu contrato de adesão à Deco Proteste por incumprimento das obrigações a que se comprometeu.Para tanto vou hoje cancelar a autorização de débito direto.Com os meus cumprimentos.

Boa tarde,Ainda hoje, dia 13.09.2023, tive presencialmente na repartição de finanças da Costa de Caparica, sem antes de anteriormente ter insistido, após as diversas diligências efectuadas junto da segurança social e centro nacional de pensões, através de presencialmente e video-chamadas. Com o prejuízo destas duas últimas instituições (centro nacional de pensões e segurança social) terem inadvertidamente no final de 2022, fornecido para a AT dados errados em relação à minha pessoa, como de pensões tivesse recebido, e perante essa errónea informação, foi o bastante para ter sido excluído do direito ao apoio extraordinário de 125€.Presumindo que a AT possa confirmar e verificar, como foi em definitivo corrigido a devida correção pelo centro nacional de pensões, não constando qualquer recebimento de quaisquer pensões dos anos anteriores, aguardo o deferimento da AT, para que seja e como devia ter sido no seu inicio, somente e devido atribuido o respectivo apoio extraordinário no valor de 125€.Interessa-me saber, qual a entidade a que posso recorrer, para requerer sobre os juros de mora, face ao prejuízo do erro grosseiro perpetrado pela segurança social e centro nacional de pensões, sem manifestarem o imediato interesse da sua resolução, até porque perante a errónea informação fornecida por essas duas entidades, foi o suficiente para que fosse excluído dos elegíveis na atribuição do referido apoio extraordinário, agora e após o reconhecimento do erro dessas mesmas instituições, não é o bastante para que a AT inverta e valide o pagamento do valor que me é devido por direito.

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que no dia 16 de janeiro foi feita, através da agência de viagens online Logitravel, uma reserva de viagem para Hamammet –Tunísia, a realizar de 24 de agosto a 1 de Setembro. Antes de proceder à reserva entrei em contacto com um operador da agência de viagens para saber a necessidade de passaporte para a realização da viagem. Sendo que um dos operadores me comunicou que a viagem podia acontecer apenas com cartão de cidadão caso fosse uma viagem organizada (já tinha viajado para este destino apenas com cartão de cidadão na compra de um pacote completo). Ainda questionei se a viagem organizada era apenas válida em compra de loja física ou poderia ser online. Mais uma vez, a resposta foi que poderia ser em qualquer agência de viagens, desde que cumprisse com os requisitos. A reserva foi feita por mim na aplicação da agência de viagens que me permitiu concluir a reserva apenas com o cartão de cidadão (existindo a hipótese de reservar com o passaporte). Mais tarde, a 30 de Junho, questionei a Embaixada da Tunísia sobre esta questão da entrada na Tunísia com apenas cartão de cidadão. Obtendo como resposta “os cidadãos portugueses e do espaço Schengen, podem viajar para a Tunísia com Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão, desde que viajem no quadro de uma viajem turística organizada por uma agência de viagens com bilhete de avião de ida e volta e voucher de hotel. Se não for o caso, é obrigatório o passaporte válido e não necessitam de visto de entrada ”. Perante esta resposta, considerei que estava dentro da legalidade para viajar apenas com cartão de cidadão, uma vez que comprado uma viagem organizada - voos de ida e volta (com escala em Madrid), transferes e hotel com regime tudo incluído. No aeroporto, quando realizava o Check-in, não nos foi permitido o embarque por não possuir o passaporte. Mostramos o documento da compra da viagem organizada à Logitravel e o e-mail recebido pela embaixada da Tunísia. Mesmo assim não nos foi autorizado o embarque. Dirigimo-nos ao balcão da companhia aérea – Air Europa para tentar perceber o porquê de não nos deixar embarcar. A senhora que nos atendeu (Hermínia Direito) disse-nos que não era possível uma vez que a nossa viagem não era considerada uma viagem organizada, pelo facto de não seremos um grupo de pelo menos 9 pessoas (éramos 4) ou não ser um voo charter. Não entendo esta recusa! Considero que estávamos dentro da legalidade e se não estávamos a culpa foi exclusivamente da agência de viagens por falta de informação. Na verdade a agência falou em passaporte, mas caso não fosse permitido viajar sem ele não deveria dar para fazer a reserva na aplicação, tal como acontece em outros destinos que é necessário o passaporte para concluir uma reserva. Também não nos comunicou que este voo não era charter, razão pela qual não seria considerado uma viagem organizada ou ainda que era necessário ser um grupo de pelo menos de 9 pessoas para ser considerada uma viagem organizada. Se compramos uma viagem a uma agência de viagens, ela é responsável por informar tudo sobre essa viagem e não só estar apenas disponível para vender o produto. A viagem teve um custo de 2332.08€ + 80€ (valor da mala de porão – reserva feita na companhia aérea) + 49€ (parque de estacionamento). Perante este comportamento da agência de recusa de responsabilidades, gostaria de ser ressarcida pelo valor gasto nesta viagem, bem como por todo o transtorno causado.

Venho, por meio deste comunicar que a empresa Nos Comunicações não cumpriu com o fornecimento de internet em minha residencia, tendo por diversas vezes recorrer a assistência técnica, chegando ate mesmo a terem de trocar o roteador de internet para tentar obter um melhor sinal. Tive uma conversa com um atendente via telefone que, ou o serviço melhorava ou eu cancelava o contrato a atendente insistiu em uma ultima tentativa mudando o reteador para o melhor que eles tem. Na visita o técnico disse que esse novo aparelho iria resolver, mas em poucos dias notamos que a internet não atingia pontos da casa e não rodava aplicativos simples de multimídia na tv. Em meu direito troquei de empresa antes do fim do contrato e agora a empresa quer me aplicar uma multa de 600 euros. Estou recorrendo aos serviços DECO por instrução de terceiros.

Venho por este meio reclamar do seguinte:o cancelamento da minha reserva RENT-A-CAR com a referência: Rental Voucher / Booking Ref.: CJT­84584184, sem reagendamento e sem reembolso pela CarJet.O serviço de rent-a-car foi pago à CarJet antecipadamente, para uma viatura em Creta/Grécia, no período de 4 a 11 setembro 2023.A empresa fornecedora do serviço rent-a-car era a ABBYCAR RENT A CAR em Heraclion/Creta/Grécia.O levantamento agendado para as 10 horas ocorreu às 16 horas por motivos pessoais e fui informado pela Habbycar que a reserva estava cancelada e não iriam fornecer a viatura, dado ter havido atraso no levantamento.Sugeriram que tratasse por telefone para a Car Jet pelo telefone + 34 964 830 995 o que acabei por fazer, sem sucesso algum. Sugerido que dessem outra alternativa para levantar uma viatura que estava paga por 5 dias, disseram que não, a reserva estava cancelada e que podia reservar outra, com novo pagamento, tendo-me enviado um e-mail para o efeito! Fui por isso penalizado por ter que vir a alugar uma viatura noutra empresa, tendo eu pago à CarJet o direito de ter uma viatura disponível entre 4 e 11 de setembro 2023.CONSIDERO QUE: fui subtraído abusivamente da importância de 138,55 Euros que paguei à CarJet em 1/9/2023, por um direito adquirido!E exijo por isso, da Car Jet, o reembolso na totalidade ou um vaucher no mesmo valor, a utilizar noutra data.

Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato Plano Platinium N.º 03120052485 com a Medicare.No dia 04/07/2023 aderi ao plano da Medicare com o objetivo de iniciar um tratamento dentário. A atendente explicou-me as vantagens e após questionar se poderia analisar a proposta com um colega com conhecimento sobre este assunto, foi-me dada apenas alguns minutos com a impossibilidade de ligarem um outro dia. Ainda, uma observação é que o contrato nem sequer foi-me enviado antes para fazer a análise do mesmo, ou seja, fui forçado a contratar algo que não me foi apresentado de maneira formal.Recentemente passei por uma má experiência em termos dos serviços que são divulgados pela Medicare numa Clínica Dentária, serviços estes que são ditos como “gratuitos ou uma percentagem de até 50% de desconto” na verdade não existem, não fazem diferença ou são enganosos. Pedi ajuda e esclarecimento a Medicare e depois de 1 mês veio uma resposta na qual me sinto totalmente lesado. Por isso, decidi cancelar de vez o plano com a Medicare, até pq não vou utilizá-lo já que o objetivo principal em fazer um tratamento dentário não é possível pela propaganda enganosa.Entrei em contato com a Medicare várias vezes e em todas foram ditas que não é possível cancelar o contrato e que devo ficar pagando durante 1 ano mesmo que não usufrua do plano. Já fiz o cancelamento da renovação automática mas ainda tenho a necessidade como consumidor lesado em cancelar o contrato.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.Uma palavra especial a Medicare: Através de várias reclamações, percebi o quão comum é a Medicare fazer esta situação com os seus clientes. Peço que respondam o meu caso de forma humana e não com uma resposta automática a dizer que estão disponíveis na linha de apoio ou que tem de enviar email para tal lugar. Peço humanidade e respeito.Agradeço a atenção.Cumprimentos,Brendo P. Alvarenga.

Venho por este meio, prestar uma queixa à transportadora Inpost (anteriormente Mondial Relay). Na segunda-feira, dia 11, foram deixadas 2 pacotes, com artigos que vendi na plataforma Vinted, num posto desta transportadora.Como sempre, pois não era a primeira vez, foi assinado conforme as encomendas foram entregues e esperei pelo e-mail de confirmação. O que não aconteceu.No dia seguinte, dirigi-me novamente ao ponto e questionei a senhora se tinha ficado tudo bem registado pois achei estranho não receber o comprovativo. Disse que tinha feito tudo normalmente e que inclusive, o transportador já tinha recolhido as encomendas.Continuo sem código de encomenda e no site da Vinted também não altera.Questionei a inpost, expondo este assunto. Perguntou-me pelo número da encomenda, que já tinha referido que não o tinha! Só os códigos criados para poder imprimir uma etiqueta de envio.A inpost responde então Lamentamos informar que o seu envio consta como não recebido pela rede INPOST.A Vinted entretanto também foi contactada. Diz que o posto recebeu as encomendas contudo, não tem mais nenhuma informação.As encomendas estão perdidas? Perdi o dinheiro e as encomendas?