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divida com mais de 25 anos
Preciso da ajuda, por favor... Casei em 1991, com paulo Manuel de sousa castro, compramos um carro usado em nosso nome com os meus pais como fiadores, à empresa de credito foi a Credifin, sediada no Porto. separamo-nos, ele vendeu o carro, e gastou o dinheiro, ficando a divida por terminar de liquidar à Credifin. Foi um divórcio ligitioso que ocorreu em 1993, nesse período de tempo paguei várias dívidas sozinha e esta do carro foi ficando para depois... Contudo a empresa Credifin pressionou os meus pais porque eles eram os fiadores do nosso empréstimo. Em 1994, os meus pais, e eu , através do contacto da Credifin que anteriormente tinha falado com o sr. Paulo Castro, onde ele se comprometeu a pagar uma parte da dívida, sendo assim chegamos ao acordo de pagar mais de metade do valor mas a partir daí ficaríamos isentos de qualquer responsabilidade da dívida. O acordo foi selado, e foi pago o valor acordado de 405.642$00 escudos em 28 de Fevereiro de 1994. Só essa declaração só consta o nomes dos meus pais que foram fiadores, na altura, mas nunca a Credifin colocou nenhum processo contra mim em tribunal, nunca recebi nenhuma notificação! Nada! Até aqui tudo bem, mas agora comecei a receber telefonemas constantes de uma empresa chamada WHITESTAR a dizer que eu tinha uma dívida no valor de 2500 euros. Ou seja a Credifin foi comprada pela CETELAM que por sua vez foi comprada pela HEFESTO, Sociedade de Titularização de Créditos sa. A HEFESTO contratou a WHITESTAR para fazer a cobrança de dívidas, e a partir daí começou o meu inferno! Com contactos sucessivos a dizer que eu tinha em débito, um valor referente a uma divida contraída com Eu comuniquei sempre que tinha pago mais de metade do valor, ou quase a totalidade, e disse para contactar o meu ex marido. A WHITESTAR comunicou que o meu ex marido faleceu em Setembro de 2022, ora eu adquiri um carro com financiamento em 2023 e não tinha o meu nome no banco de portugal em 2023. Só que agora resolvi trocar de carro e para a qual preciso de financiamento e para quando é o meu espanto o stand onde vou comprar diz que tenho o meu nome no banco de Portugal. Contactei a WHITESTAR que confirmou que a dívida é com o meu ex marido Paulo Manuel de Sousa Castro, ou seja de 1994, mas diz que é de 2011, como é possível ??? 1. COMO PASSOU UMA DIVIDA DE 1994 PARA 2011, 2. SENDO QUE EU PAGUEI 405.000$00 DE UM TOTAL DE 550.000$00, E AGORA O VALOR É DE 2500 EUROS??? 3. O MEU EX MARIDO FALECEU EM 2022 E SEREI PENALIZADA POR ELE NÃO TER CUMPRIDO A PARTE DO ACORDO?? 4. ISTO É LEGAL? 5. O processo em tribunal teve desistência por parte da CREDIFIN, contudo o processo foi sempre contra o meu ex marido, paulo Manuel sousa castro 6. COMO POSSO FAZER PARA RESOLVER ESTA SITUAÇÃO URGENTE? 7. ESTOU A ESPERA DE RESOLVER ISTO PARA COMRPAR UM CARRO E NÃO ME É POSSÍVEL. 8. SERÁ QUE TEREI DE PAGAR DE NOVO POR UMA DIVIDA QUE PAGUEI , OU SEJA ATE OS MEUS PAIS PAGARAM EM 1994???
atraso de 4 meses e ausência total de resposta
Exmos. Senhores, No dia 3 de julho de 2025, efetuei a encomenda #1754 na loja online da Mercador Editorial, referente ao artigo "Teoria do Caos", no valor total de € 18,00, que foi devidamente pago via PayPal. O prazo de entrega indicado no momento da compra era de 45 a 60 dias. Este prazo expirou, no máximo, no início de setembro. Estamos em novembro. Já passaram mais de 4 meses desde a compra (o dobro do prazo máximo) e continuo sem receber o meu artigo. O mais grave é a total falta de comunicação por parte da empresa. Após o prazo ter sido ultrapassado, contactei a empresa. Recebi uma única resposta vaga do Sr. Leonardo Costaneto (no dia 28 de outubro), a indicar "Vamos conferir e retornaremos breve a você." Desde essa data, e apesar da minha insistência, a Mercador Editorial ignorou por completo os meus emails de seguimento, enviados nos dias 31 de outubro e 5 de novembro. Até hoje, não tenho qualquer informação sobre o estado da encomenda, não sei se foi expedida, nem tenho uma data de entrega. A encomenda está paga, o prazo não foi cumprido e a empresa recusa-se a comunicar. O que pretendo: Dado o incumprimento contratual e a total falta de comunicação, exijo uma solução final e concreta. Solicito que a empresa me faculte imediatamente uma estimativa de entrega real e definitiva do artigo. Caso a Mercador Editorial não consiga (ou não queira) fornecer esta informação concreta, ou se a nova data for excessivamente longa, exijo então o cancelamento imediato da encomenda #1754 e o reembolso total do valor pago (€ 18,00). Aguardo uma resolução urgente por esta via. Com os melhores cumprimentos, Sara Oliveira
Serviço Pago e não prestado
Comprei um voucher à Skydive Maia em Março de 2024. Marquei o salto para 23 Maio de 2025, que foi cancelado por “não reunir condições de segurança”. Remarquei para 27 Julho de 2025, e foi novamente cancelado devido a restrições impostas pelo Aeroporto do Porto. Desde então verifiquei que existem imensas queixas contra esta empresa e todas elas têm recebido a mesma informação que eu recebi. Desde aí tentei contactar a empresa por telefone, WhatsApp, Messenger, Instagram, todas sem resposta. Como é óbvio quero reaver o valor pago. Agradecia uma ajuda da vossa parte no sentido de resolver a minha situação.
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Bom dia, nao desejo receber qualquer comunicacao para o meu numero de telefone SMS estou fora de portugal e a pagar para as vossas SMS que nao quero receber telefone termina em 551 STOP SMS
Participação de prática comercial enganosa e violação de deveres de informação pré-contratual
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar queixa formal contra a empresa DAZN Limited relativamente à comercialização da subscrição “DAZN Base”, a qual considero ter sido promovida através de práticas comerciais enganosas e em violação dos deveres de informação pré-contratual legalmente exigidos. No momento em que procedi à adesão ao serviço, a DAZN publicitava a oferta de um mês gratuito, destacando-se o valor mensal da subscrição de forma sugestiva de um modelo contratual flexível e sem fidelização, como é habitual em serviços de streaming. Contudo, em momento algum foi apresentada, de forma clara, destacada ou inequívoca, qualquer informação referente à existência de um compromisso contratual anual de 12 meses. A referência à alegada fidelização encontrava-se apenas mencionada de forma secundária e pouco visível em Termos e Condições extensos, não apresentados ao consumidor de forma transparente e imediata antes da conclusão do contrato, o que contraria frontalmente o regime de proteção do consumidor previsto no Decreto-Lei n.º 24/2014, que exige que toda a informação relevante seja clara, compreensível e fornecida previamente à contratação, bem como o Decreto-Lei n.º 57/2008, relativo a práticas comerciais enganosas, e o Decreto-Lei n.º 446/85, que regula cláusulas contratuais gerais e proíbe cláusulas que coloquem o consumidor em desvantagem injustificada, sobretudo quando não devidamente comunicadas. Após solicitar o cancelamento da subscrição, fui informado pela DAZN de que tal cancelamento não seria possível sem o pagamento do valor correspondente à totalidade do período restante da suposta fidelização anual. Considero tal posição inaceitável e juridicamente infundada, uma vez que a fidelização não foi devidamente comunicada nem aceite de forma consciente, sendo por isso ineficaz e não oponível ao consumidor. Refira-se ainda que, após análise de plataformas públicas de reclamação, verifiquei a existência de dezenas de situações idênticas, demonstrando que este não é um caso isolado, mas sim um padrão reiterado de atuação, afetando consumidores em todo o país e potencialmente constituindo uma prática comercial sistematicamente enganosa no mercado português. Perante o exposto, solicito a intervenção das entidades competentes para averiguação desta conduta e para assegurar a defesa dos direitos dos consumidores. Solicito ainda o reconhecimento da nulidade da fidelização alegada pela DAZN, a consequente possibilidade de cancelamento da subscrição sem custos ou penalizações, e a análise da viabilidade de promoção de ação conjunta ou ação popular visando a reposição da legalidade e eventual indemnização dos consumidores lesados. Caso se verifiquem indícios suficientes de infração de natureza penal no âmbito das práticas comerciais enganosas, deverá o processo ser remetido ao Ministério Público para efeitos de procedimento criminal. Encontro-me disponível para fornecer cópias das comunicações mantidas com a plataforma, registos da página de subscrição e demais documentação comprovatória necessária. Solicito confirmação de receção desta queixa e indicação dos próximos procedimentos. Com os melhores cumprimentos, Marcelo Marques
Cobrança abusiva Via Verde
Cobrança abusiva por Rent-a-Car do identificador de via verde, sem ter usado. E conforme o 27.º do Decreto-Lei n.º 84-C/2022, de 9 de dezembro, que estabelece que as empresas de Rent-a-car deverão cobrar os custos administrativos incorridos com o serviço cumulativamente com o montante das portagens correspondente à utilização efetiva das infraestruturas pelo cliente (valor das portagens devidas), desde que exista a utilização do serviço de portagens pelo cliente.
artigo não recebido
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar a minha reclamação relativamente a uma compra efetuada no dia 23/10/2025, através do site da Worten. Trata-se da aquisição de uma cama com baú, no valor de 331,99 €, cujo pagamento foi devidamente efetuado e confirmado, tendo recebido o respetivo comprovativo, com todos os dados corretos de faturação, morada de entrega e contacto (914 637 533). Acompanhei o envio através do número de tracking da UPS e, no dia 04/11/2025, verifiquei que a encomenda foi dada como entregue numa morada completamente diferente da minha, e a outra pessoa com dados distintos consta como recetora. Perante esta situação, reclamo a devolução imediata do valor pago (331,99 €), uma vez que não recebi o artigo encomendado. Em anexo seguem os comprovativos de pagamento e rastreamento da encomenda, bem como a confirmação de entrega incorreta. Aguardo uma resolução célere deste assunto. Com os melhores cumprimentos, Vera Lucia Rodrigues Inácio N.º de pedido: 65814053 Contacto: 914 637 533 Email:veralris@hotmail.com
ASISTÊNCIA TÉCNICA ABRISUD
Exmos Senhores em setembro de 2024, através da empresa ZEPOS Lda, adquiri à empresa Abrisud, uma pérgola de jardim, envidraçada, com previsão de instalação para 1º trimestre de 2025. em 8 de Abril de 2025, finalmente vieram fazer a instalação (após vários atrasos de projecto da Abrisud). nesse mesmo dia, a equipa técnica que veio de Espanha, ao iniciar a instalação, detectou não ser possível fazê-lo, por razões de erro de projecto da Abrisud, deixaram todo o Kit da instalação "plantado" no meu jardim e foram-se embora, dizendo que alguém contactaria para reagendar a instalação, após correção dos erros de projecto. demoraram mais de 1 mês, a virem proceder à instalação, apesar de várias chamadas, mensagens minhas, e no dia 12 de maio, vieram então proceder à instalação. no dia 5 de julho, após uma noite chuvosa, detectei várias entradas de água na pérgola, e solicitei uma Assistência Técnica de imediato à empresa e ao comercial que me vendeu o equipamento, Sr. Jorge Veigas, que pertence ao escritório da Abrisud em Portugal, em Braga, alertando para o fazerem quanto antes, e não deixarem arrastar para o outono/inverno, altura das chuvas. disseram-me que em setembro (2 meses depois!!!!) teriam uma instalação para fazer na zona da minha residência, Vila do Conde, e que então viriam fazer a reparação. somente no dia 31 de Outubro me enviaram mensagem a agendar para hoje dia 5 de novembro. hoje dia 5 de novembro (4 meses depois do meu pedido de assisntência técnica) enviaram nova mensagem a dizer que não seria possivel fazerem hoje a referida assistência técnica e que contactariam a reagendar!!! tenho o interior da pérgola completamente alagado de água, a danificar bens que tenho na área e a Abrisud trata os clientes desta forma desplicente e não cumprindo com as suas obrigações contratuais. pretendo saber da DECO que medidas posso exercer junto da ABRISUD, para que solucionem o problema da instalação que me venderam e que direitos posso exigir, face a estes sucessivos atrasos e respostas. obrigado Carlos Cerqueira
Plixin / Blif / Critérios Tendências Unipessoal
No início do ano de 2025, e através do site www.blif.pt, encontrámos um carregador duplo para carros elétricos que cumpria com as nossas necessidades. Em Fevereiro adquirimos uma Wallbox dupla de 22kW + 22 kW através desse site, tendo recebido a fatura da empresa Critérios Tendências Unipessoal Lda, NIF 514890142. Passados 2 meses, 1 dos lados do carregador deixou de funcionar e após algumas tentativas conjuntas de verificação do problema, via telemóvel, chegou-se à conclusão que a placa que faz a gestão do carregamento avariou e tinha de ser substituída. Passados 2 meses, e ainda sem termos recebido a placa de substituição, avariou a outra placa, ficando o carregador completamente inoperacional. Questionámos novamente a empresa e a única resposta que tivemos foi que tínhamos de aguardar pelo envio das 2 placas. Desde esta data deixámos de ter resposta aos emails e os telefonemas que efetuamos deixaram de ser atendidos. Escusado será dizer que até há data ainda não recebemos as placas em questão. Após alguma pesquisa percebemos que as empresas Plixin / Blif / Critérios Tendências são as mesmas e que várias são as reclamações que existem sobre estas empresas. Não aconselhamos a compra de qualquer material a estas empresas, pois se os mesmos avariarem dificilmente terão o vosso problema resolvido. Obrigado.
Falta de respeito por parte da equipe da Ryanair Faro
Exmos. Senhor/Senhora, Gostaria de chamar a sua atenção para o seguinte: A equipe da Ryanair demonstra falta de respeito pelos clientes. No dia 1º de setembro, durante o voo Faro-Bruxelas, um casal belga fez o check-in com sua bagagem de mão dentro das dimensões permitidas, mas a equipe da Ryanair solicitou que pagassem pela bagagem, o que os clientes recusaram. O casal teve que passar pela verificação de identidade para embarcar e, em seguida, um funcionário da Ryanair os abordou e voltou alegando que a bagagem não estava em conformidade, apesar de um colega ter autorizado o embarque. O casal retornou e pediu explicações, mas não conseguiu se comunicar pacificamente com o funcionário da Ryanair, que começou a puxá-los para impedi-los de embarcar. As normas de etiqueta e os direitos humanos não permitem tal comportamento. Isso começou a acontecer quando os funcionários da Ryanair passaram a receber uma gratificação extra caso respeitassem as dimensões da bagagem. Eles estão se apegando a cada milímetro, mesmo que a bagagem esteja dentro das dimensões permitidas, mesmo que possua a etiqueta de tamanho da loja. Notei que as pessoas são praticamente perseguidas pelos funcionários da Ryanair, e isso não acontece apenas em Portugal, mas em todas as companhias aéreas onde a Ryanair opera. Eu apenas observei o ocorrido, mas é repugnante presenciar um comportamento tão desrespeitoso e sem educação. Obrigada! Com consideração, Lia
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