Reclamações públicas

Venho por este meio, comunicar a V.Ex.as, que a loja da Radio Popular do Retail Park de Alcantarilha, recusou-se a trocar um produto eletrónico que deixou de funcionar à décima vez de uso. O produto em questão é um adaptador de Mini Display Port para HDMI da marca Hama que comprei nesta loja no dia 29/09/2023. Na última vez que usei o adaptador, dia 11/10/2023, ao retirar o cabo do computador, a entrada metálica Mini DisplayPort desanexou-se da parte plástica que serve de pega e ficou presa no meu computador. Levei o computador e o produto à loja para que verificassem o sucedido e disseram-me que não podiam fazer nada porque não são problemas conhecidos deste tipo de produto. Fiquei chocada, não contava de todo que não trocassem, pois claramente é um defeito de fabrico ou a má qualidade do produto. Neste tipo de situação, outras lojas sempre me fizeram a troca ou devolução do dinheiro. Não sabia que podiam tomar esta decisão. Contudo, aprendi que seja qual for o produto, tenho sempre que confirmar as condições da loja caso o produto não corresponda e que nunca mais irei a uma loja da Radio Popular nem a aconselhar a ninguém. Vou alertar o máximo de pessoas que eu conseguir sobre esta situação. Sempre achei estranho a maior parte das lojas estarem vazias, agora entendo porquê.

Exmos. Srs.É com grande preocupação que apresento esta queixa, em virtude de uma situação que afetou o bem-estar emocional e a saúde mental do meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho.Desta forma, venho por este meio, apresentar formalmente uma queixa contra o comportamento inaceitável e insensível de um dos médicos designados pela Segurança Social na cidade do Entroncamento, durante uma avaliação no Serviço de Verificação Temporária de Incapacidades, no dia 06 de Outubro de 2023, às 16h25m.Lamentavelmente, não sei o nome do médico, pois o mesmo não se encontrava identificado, pelo que, a única forma de o identificar é através da assinatura, que consta no anexo 6.O meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho, encontra-se de baixa médica desde o dia 5 de abril do corrente ano, devido a uma situação laboral, relacionada com abuso de poder e superioridade, que despoletou um grave quadro depressivo, acompanhado de episódios de automutilação, pensamentos ruminativos e uma profunda desmotivação.Desde então, ele tem sido acompanhado por médicos (anexo 1), inclusive, psiquiatra (anexo 2) e tem estado sob medicação antidepressiva e ansiolítica, para controlar a sua condição.Após duas juntas médicas, os médicos designados confirmaram a incapacidade do meu marido em regressar ao trabalho, dada a gravidade do seu estado de saúde.Recentemente, no dia 21 de setembro de 2023, a pedido do médico de família (anexo 3), ele foi avaliado pela médica do trabalho.No entanto, nesta avaliação, a médica também concluiu que ele não estava em condições de regressar à atividade laboral, não só devido aos efeitos sentidos pela medicação prescrita, que o impedem de desempenhar as suas funções, mas também pela continuidade da instabilidade psicológica manifestada. (Anexo 4 pág.1 e pág.2).De salientar que o meu marido é eletricista industrial, trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão.No dia 06 de outubro de 2023, ás 16h25m o meu marido compareceu na Segurança Social do Entroncamento, afim de ser novamente avaliado.Vários dias antes pedimos ao médico de família que fizesse um relatório médico atualizado para que o pudesse apresentar nesse dia mas, lamentavelmente, o dia combinado para levantar o relatório (dia 6 de outubro, sexta-feira), coincidiu com uma greve de funcionários públicos, o que nos impediu de o levar à junta médica, realizada nesse mesmo dia.Assim, no dia 6 de outubro, o meu marido, levava vários relatórios médicos e o último datava de 14 de julho 2023.No dia 09 de Outubro, segunda-feira, fomos buscar o relatório médico atualizado (anexo 7), que já não tivemos oportunidade de mostrar.O que mais nos preocupou e perturbou, profundamente, foi o comportamento apresentado por um dos médicos, designados para a avaliação, no Serviço de Verificação Temporária de Incapacidades, na Segurança Social do Entroncamento.Este profissional demonstrou uma completa falta de profissionalismo, empatia e sensibilidade, mostrando-se rude, mal-educado e negligente, em relação à situação psicológica, extremamente, delicada do meu marido.Inicialmente, ele não cumprimentou o meu marido, recusando um aperto de mão e limitou-se a afirmar que o meu marido estava de baixa há 180 dias e podia regressar ao trabalho com toda a medicação que lhe tinha sido prescrita.Apenas leu o último relatório elaborado pelo médico de família (Anexo 5), que datava de 14 de julho e recusou por completo, ler a carta da médica do trabalho que, claramente, indicava a incapacidade do meu marido em retornar à atividade laboral, devido à sua condição de saúde.O mesmo referiu também ser médico do trabalho e, apesar de dizer que não conhecia a empresa onde o meu marido trabalha, afirmou ser possível o seu regresso, mesmo com todos os efeitos secundários associados à medicação que está a tomar.Na minha opinião a sua negligencia ultrapassou vários limites, inclusive o da segurança do meu marido e a dos colegas de trabalho, pois como já referi ele trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão, o que foi completamente desvalorizado.Aliás, como consta em todas bulas (anexo bula 1,2,3 e 4), ele não deve conduzir ou operar com qualquer tipo de ferramenta ou máquina.O comportamento rude, mal-educado e negligente deste médico só contribuiu para agravar a situação psicológica do meu marido, que ficou perturbado e revoltado com a situação, já que o mesmo decidiu que não subsistia a sua incapacidade temporária para o trabalho (Anexo 6). Como é que um médico observa um relatório, durante 5 minutos, não ouve o paciente e decide que o mesmo está em condições de trabalhar, quando vários colegas seus, também médicos e que acompanham a situação quase há 6 meses, dizem exatamente o oposto?É lamentável que a saúde psicológica continue a ser subestimada, especialmente por médicos que, ao invés de se focarem no bem-estar dos pacientes, parecem priorizar, exclusivamente, questões financeiras e administrativas.É importante salientar que estar incapaz de trabalhar, significa um esforço financeiro muito maior em termos de gestão familiar, portanto quem tem a perder é o doente e o seu agregado familiar.Neste sentido, solicito encarecidamente que a DECO investigue esta situação e tome medidas apropriadas.Apesar de já termos solicitado uma reavaliação à Segurança Social, exigimos que esta seja conduzida por outro profissional, que demonstre empatia, sensibilidade e um compromisso genuíno com a saúde, segurança e o bem-estar dos pacientes.Além disso, gostaríamos que o médico em questão seja repreendido pelo seu comportamento inadequado, a fim de evitar que outros pacientes passem pelo mesmo tratamento desumano.Agradeço desde já a vossa atenção a esta matéria e espero que a DECO possa intervir em prol da justiça e da dignidade no atendimento médico.Atenciosamente,Carla Coelho

Venho por este meio reclamar a devolução de 154 euros.Fiz no vosso site no dia 1 de setembro a qual anulei logo de seguida pois tinha me enganado. Perante esse facto ficaram de efectuar a devolução dessa quantia, no vosso site dizem que a situação está fechada, mas ainda não fui ressarcido e nem me entregaram o artigo.A situação já está a passar dos limites razoáveis, agradeço regularização com a brevidade que se impões

Esta empresa debitou-me indevidamente da conta 3 x 69,99€ + 1x 9,99€, no total de 219,96€. A débito de 9,99€ verificou-se no final de Agosto e o resto em Setembro de 2023. Como o meu contrato já tinha sido cancelado em 22/11/2022, não percebi porque voltaram agora aos débitos se eu não assinei quaisquer documentos após o cancelamento. Primeiro telefonema em 12/09, às 16h05, onde me disseram que poderia ter sido um engano e enviaram-me um formulário (Microsoft Forms) para preencher que me iriam dar a maior atenção, até hoje nada. Telefonei a segunda vez em 25/09 (atendeu a colaboradora Cristina), às 18h42, que me disse que tinham registado a minha queixa e que iria para um departamento, no intuito de ser avaliada, até hoje nada.

Exmo. Sr. Nuno Miguel Silvestre Narciso,Em 27 de Abril de 2023 assinámos um orçamento para remodelação, com a duração de 30 dias, de um apartamento num prédio de dois andares, em Alcochete, para posteriormente arrendar. Em 2 de Maio de 2023 adiantei-lhe para a mão 3.500,00€ em numerário (metade do orçamento adjudicado) para o senhor avançar com os trabalhos, dos quais me informou que, só a instalação eléctrica custaria 2.500,00€ incluindo documentação legal do electricista certificado. Ficou de remover apenas as peças de mobília danificadas mas removeu tudo, o que estava bom e que apenas precisava de ser limpo e inclusive arrancou todos os móveis de cozinha sem a minha permissão.No decorrer da meia picagem de paredes e abertura de roços para passagem de novos cabos eléctricos e tubagem para nova canalização (em tempo de alguma chuva) o senhor informou que entrava água na cozinha proveniente do tecto que dá para o terraço do 1º andar.Sendo isso verdade, concluímos que não poderiam ser arranjadas as paredes e tectos do piso térreo sem reparar a infiltração de cima.Dada a minha limitação de verba, tivemos de optar pelo que era prioritário, a infiltração.Combinámos diversas vezes iniciar a reparação mas o senhor foi adiando e o tempo passando.Como o senhor sabe, os apartamentos são para colocar para arrendamento e cada dia que passa é tempo perdido sem rendas, ou seja prejuízo!Pela sua demora, desisti da prioridade e reunimo-nos em 26 de Julho de 2023 para recapitular o que estava feito (com um visto), anotando no orçamento inicial o que faltava fazer (com um x) para completar os 3.500,00€ que lhe paguei.Ficou acordado e assinado retomar os trabalhos de (pelo menos) elecricidade e canalização a partir de 16 de Agosto de 2023. Passou a data, não me deu nenhuma satisfação, não atendeu o telefone e não retomou os trabalhos.Em 19-08-2023 enviou mensagem a dizer que está ocupado com outro trabalho e nunca mais se comunicou comigo.Em 13-09-2023 enviei-lhe mensagem com o meu NIB para me devolver dinheiro, já que não cumpre o prometido.Preciso desse dinheiro para pagar a quem possa fazer o trabalho e parar com o prejuízo que o senhor me está a causar.Por não me atender as chamadas telefónicas nem responder às mensagens, em 26-09-2023 ainda lhe enviei um e-mail com um orçamento alternativo, com perspectiva de o senhor vir a receber mais dinheiro depois que fossem gastos os meus créditos. Passaram-se 3 semanas e o senhor não me diz absolutamente nada!Lamentando ter de chegar a este ponto, peço mais uma vez a devolução do meu dinheiro e das chaves.Aguardo o seu retorno com a resolução desde problema o mais breve possível.SinceramenteA lesada

Venho por este meio fazer minha reclamação, hoje 11/10/2023 ao ligar para compania da GoldEnergy solicita uma negociação da minhas faturas em atraso, e estabelecer novamente os meus serviços. Nao foi possível pois teria que pagar um valor super acima do que eu posso além da fatura o valor das taxas para ligar muito altas. Gostaria de saber o que podem me orientar a fazer.

Fiz um pedido na Sklum dia 06/09 sabendo que um produto estaria disponível apenas no dia 02/10 e que a encomenda seria enviada depois dessa data. No dia 02/10 a Sklum me enviou um email notificando um atraso de até 7 dias para o ENVIO do pedido, que seria hoje. O pedido não está nem mesmo em preparação. Isso complicou minha obra e ainda vou perder dinheiro com mão de obra já paga porque o produto não está aqui para ser instalado. Falei com o atendimento ao cliente diversas vezes e eles simplesmente não tem solução alguma para o cliente. Especifiquei o item no qual tenho urgencia, e a unica solução que me ofereceram foi que removessem um TAPETE que supostamente estaria atrasando o envio. Além disso, eles não poderiam adicionar esse tapete em outras encomendas ativas que eu tenho, e nem mesmo me dar um voucher para que fizesse o pedido novamente e não precisasse pagar o envio. Sem contar que perdi TAMBÉM o desconto nesse produto que estava incluído na ordem. Simplesmente, a Sklum me fez sair perdendo de várias formas porque não conseguem cumprir seus compromissos com o cliente. Percebi também que a comunicação interna deles é limitada o que dificulta qualquer resolução de incidências. Espero não ter problemas com produtos que serão enviados, porque claramente será uma dor de cabeça resolver qualquer coisa com eles.

Após ter efetuado no dia 28/08/2023, uma encomenda de um colchão Emma Hybrid e uma capa protetora, que paguei no mesmo dia via Mbway, até ao dia de hoje nenhum dos artigos foi entregue. Após atraso bastante superior ao previsto no no momento da encomenda ( cerca de 5 dias), para entrega dos artigos, realizei dois contactos através do site e um por telefone, para o serviço de apoio ao cliente. Em cada um desses contactos foram apontados problemas logísticos e apontada uma nova data de entrega os quais não foram cumpridos.

Fui notificado por carta com data de emissão de 2023-09-08 pela E-Redes com seguinte conteúdo:• Cobrança de 880,06€, alegadamente devido a um consumo irregular de energia eléctrica decorrente de actuação indevida no contador, referindo que tal decorria de uma auditoria técnica à minha instalação em 07-03-2023, conforme descrito no auto de vistoria. Referem como observações/comentários ao auto que o meu contador apresentava a “Tampa de bornes desselada”• Não tenho conhecimento nem capacidade técnica para intervir nestes equipamentos• Se por outro lado havia problema no contador antigo, e este era visível pela EDP, questiono porque razão só surgiu agora esta questão• Como solicitado pela EDP foi feita a comunicação da contagem sempre que possível• Solicitei que me fosse enviada prova de auto de vistoria ao meu contador à data inicial do contrato para com a EDP, para que eu pudesse verificar que nessa data o contador se encontrava conforme, o que não aconteceu• Solicitei prova Documental (fotografia com data) dos factos mencionados no auto de vistoria anexo ao processo, sendo que a fotografia enviada não apresenta número identificativo de contador, nem é fotografia integral do contador, não tendo assim prova alguma que o contador estava desselado• O valor solicitado diz respeito ao período de “07.03.2020 a 06.03.2023”, uma vez que este período foi justificado sendo “a data de inicio de cálculo determina com base na última vistoria ao equipamento de contagem onde não foi detectada qualquer anomalia ou a data a partir do qual, e com base nos históricos recolhidos, foi detectada uma variação ao padrão de consumo”, e uma vez que desde o inicio do contrato não houve qualquer variação de consumo solicitei prova documental do auto de vistoria e fotografia da vistoria efectuada ao contador à data de 07 de Março de 2020, em resposta a esta questão indicaram que este período foi determinado de acordo com a regulamentação em vigor, no máximo três anos anteriores. • Após reclamação indicam que o consumo aumentou consideravelmente após a intervenção do contador (passou de 1.49kWh para 6.25kWh, consumo médio diário), o que de facto se verificou, o que a meu ver pensei estar relacionado com alguma avaria do contador que estava na habitação antes da substituição, o qual penso não ser da minha responsabilidade.

OIá estou desde o dia 02.10 tentando fazer a mudança de residência para o novo endereço, primeiro informaram que não tinha fibra no local depois informaram que já tinha e que mandariam alguém aqui instalar no dia 19.10. Agora recebi a resposta que 19.10 não é possível e vão verificar outra data, e até agora eu fico sem saber efetivamente quando eu vou ter internet, vou pagar e não vou usar nada.