Reclamações públicas

Viajava de Lisboa a Ericeira na linha 2803 no autocarro que deixou o terminal rodoviário do Campo Grande emLisboa as 13 horas do dia 20 de desembro de 2023 quando, já na Achada, uma passageira sentada próximo a mim se levantou e tentou solicitar a paragem. Ela apertou o botão de solicitação de paragem mais de uma vez, mas a luz de Stop sobre o motorista não acendeu. Ao se aproximar a sua paragem e perceber que o motorista não iria parar, ela pediu de forma clara e educada ao motorista que parasse para que pudesse descer. Ao invez de atender-la, ou educadamente explicar por que razão não poderria fazê-lo, o motorista iniciou um interminável processo de bullying da passageira, a tratando de forma profundamente grosseiramente e humilhante. Muito incomodado com o grotesco espetáculo que era obrigado a assistir, um agressão gratuita e despropositada a uma passageira que apenas reivindicava, de forma cortez e respeitosa, o seu direito de descer na paragem que lhe era mais conveniente, confirmei ao condutor, de forma também clara e respeitosa e sem sair do meu assento, o que a passageira afirmava: que ela solicitou sim, mais de uma vez, a parada. Ao invez de deixar o assunto de lado e simplesmente realizar o seu trabalho de forma profissional e respeitosa, os ataques verbais do condutor passaram a se dirigir também a mim. Um outro passageiro se intrometeu na conversa e calei-me. Mas mesmo assim o condutor continou sua interminável sequência de abusos e ressentimentos até o outro passageiro também se cansar e pedir que parasse. Quando chegamos ao temrinal de Ericeira, desci em do autocarro e comecei e me dirigir à saída do terminal quando o condutor desceu da viatura e continou a me dirigir seus desaforos. Agora ainda dizendo ao fiscal da paragem, caluniosamente, que eu o insultara e ameaçara fisicamente. Essa afirmação pode ser facilmente desmentida pelo vídeo interno da viatura, que espero seja analisado. Diante de tantos absurdos disse ao fiscal que queria fazer um reclamação, e fui pessimamente tratado, tendo sido repetidas vezes desrespeitado, caluniado e intimidado. Vi uma empresa disfuncional, com condutores descontrolados, funcionários despreparados, sem nenhum compromisso com seus clientes e sem nenhuma preocupação com a qualidade do serviço. E conivente e tolerante com funcionários que abusam de passageiros que apenas solicitam, de forma educada e respeitosa, a correta prestação do serviço que lhe é devido. E sim, a passageira era brasileira, e eu também sou (tenho dupla cidadania, na verdade, mas pelo sotaque me julgam apenas brasileiro) o que me dá a bem desagradável sensação de o tratamento absurdo se dever a mais um abjeto episódio de xenofobia.

Venho reclamar da companhia de seguros Tranquilidade, imputou me a culpa de um sinistro automóvel, sem demonstrar interesse em analisar o Auto de Acidente elaborado pela PSP que esteve no local.O mesmo, comprova claramente através de fotos e medições de quem é a culpa. A companhia resolveu da forma mais fácil decidir a culpa ignorando documentos das Autoridades.

Venho reclamar da companhia de seguros Lusitânia, imputou me a culpa de um sinistro automóvel, sem demonstrar interesse em analisar o Auto de Acidente elaborado pela PSP que esteve no local.O mesmo, comprova claramente através de fotos e medições de quem é a culpa. A companhia resolveu da forma mais fácil decidir a culpa ignorando documentos das Autoridades.

Assunto: Exigência de pagamentoNIF: 121478289Exmos. Senhores,Tenho vindo a ser telefonicamente pressionado pela MEDICARE a pagar uma anuidade que terminou em Junho/2023. Por vários motivos entendi não renovar a anuidade e subscrever um plano de saúde noutra empresa, mais económico e com melhor oferta de serviços.Gostaria de saber se a MEDICARE, de alguma forma, pode obrigar-me a pagar a nova anuidade, uma vez que nunca utilizei os seus serviços a partir daquela data.Com os melhores cumprimentos,Rui Barros

Venho por este meio comunicar que a empresa Mercasofás, com o website https://mercasofas.pt/, situada na Rua da Argila 2304445-416 Alfena não corresponde ao serviço que apresenta. Fiz a encomenda de uma cama com estrado elevatório, com montagem incluída, no dia 07/11/2023, ao que me foi dito para contar com um prazo de entrega de 3 semanas. A entrega foi feita passado 4 semanas, no dia 07/12/2023. Quando chegaram, montaram a cama, e deparam-se que o estrado que trouxeram era maior que as dimensões da cama que tinha sido pedida. Fui obrigada a pagar à transportadora o VALOR TOTAL, tendo sido entregue apenas METADE da encomenda (pois o estrado não estava no tamanho certo, foi levado para trás). Os senhores da montagem fizeram uma chamada à entidade Mercasofás, ao seu superior Tiago, que se comprometeu a entregar o estrado com as medidas certas na semana seguinte e que eu iria ser contactada para agendamento nessa mesma semana. Passou-se essa semana, não fui contactada, não me foi enviado um único email a reagendar ou a lamentar a situação. Liguei para a empresa mais de 5 vezes a questionar a data prevista de entrega, no que me dizem que Já temos o estrado correto para entrega, no entanto não há previsão de entrega para a sua zona de residência isto no dia 13/12/2023. Estamos a dia 20/12/2023, liguei novamente e obtive a mesma resposta.Visto que a resposta tem sido a mesma há 2 semanas, peço a resolução do problema com recurso a estes meios.

Com grande antecedência meses atrás, efetuei a reserva do alojamento, garantindo a minha estadia através de um pagamento que foi realizado dias antes da data de check-in. Toda a operação foi efetuada de forma regular e de acordo com as condições estipuladas. Contudo, no dia do check-in, fui surpreendido ao constatar que o alojamento não estava disponível para mim.A situação torna-se ainda mais desagradável pelo facto de ter sido forçada a procurar alojamento de última hora, com a família somos 4 pessoas, resultando numa despesa significativamente mais elevada do que a que inicialmente planeei. Vale ressaltar que, na altura da reserva, escolhi um alojamento com base no critério do preço mais acessível, mesmo acreditando no que a vossa assistente me tinha dito, que seria reembolsada do excesso.No mesmo dia em que ocorreu o incidente, entrei em contacto com o serviço de apoio ao cliente do Booking, e fui informada por uma das vossas assistentes que a situação seria corrigida e que o valor adicional que tive que desembolsar seria reembolsado. No entanto, até a presente data, esse reembolso não foi efetuado, apesar dos meus múltiplos contactos com a vossa equipa de apoio ao cliente.Além disso, solicitei a gravação das chamadas telefónicas realizadas no âmbito deste incidente, como forma de documentar a informação prestada pela assistência, mas, infelizmente, ainda não obtive resposta ou acesso a essas gravações.Assim sendo, venho por este meio formalmente solicitar o reembolso do valor adicional que tive que desembolsar para garantir o alojamento de substituição.Ainda tive despesas acrescidas do pagamento de deslocação de um alojamento para outro . Agradeço uma resposta célere e a resolução desta situação de maneira satisfatória.

O Governo tornou obrigatória a cobrança dos sacos de caixa sem regulamentar o preço a cobrar. As empresas de retalho cobram os preços mais variados, sendo este aplicado quando do pagamento, não existindo preçário que possa ser consultado previamente. Ontem fiz compras na FNAC e paguei 0.50€ por um saco de material grosso e maior dimensão. Hoje, na Flying Tiger do Centro Comercial Saldanha Residence, paguei, pelo mesmo tipo de saco, 2€. A medida governamental, que preconizava a preservação do ambiente, traduziu-se em mais uma fonte de negócio e enriquecimento de algumas empresas retalhistas.Para além de reclamar o último valor indicado, esta visa solicitar a intervenção da DECO para pressionar a tipificação e regulamentação governamental dos preços a praticar pela venda de sacos de caixa .Obrigada.

No dia 1712/23 liguei ao activo bank, informando que efectuei uma compra no site https://www.dcshoes-portugal.com/no valor de 104,63. O site denominado Português, paro o meu espanto ao efetuar o pagamento, imediatamente recebi uma mensagem do activo banco a dizer: NO AMBITO DO REGULAMENTO (UE)2021/1230,INFORMAMOS QUE FOI EFetuada uma transação com o seu cartao 0579, theworldgoods com Shanghai CN, no valor de 113,91 USD. Cambio: 0,9185322 EUR Spread cambial: 0,00% Margem percentual face a taxa de referencia BCE: 0,54%. ActivoBank.Liguei de imediato no mesmo dia 17/12/23 para anular a compra. O site é clonado, oferece artigos em euro, e quando se vai pagar, é em USD. O site é hospedado em Shangai, é um site fake BR. Foi debitado o VALOR TOTAL DE 108,82€ hoje em 20/12/23. Segui todos os passos que o call center passou no dia da compra, cancelei o cartão, e terei que esperar 6 meses para análise. É um absurdo você reportar que foi roubado, que há como cancelar a compra de imediato, antes do débito e ter que aguardar 6 meses. Era a prenda das minhas filhas, digo o que para elas agora? Essa é a postura do activo? Tenho conta a 4 anos, nunca passei por isso antes, ao menos contava com um suporte imediato, já que dava pra anular a compra. Enfim... estou no fundo do poço. Sem dinheiro, sem respostas, esse dinheiro muito me faz falta. Aguardo o estorno o mais breve possível.                           

Efetuei a compra de 3 passes de 3 dias para o festival NOS Alive 2024 (usando o site oficial do evento), e fui automaticamente redirecionado para o site https://nosalive.seetickets.com/event/nos-alive-24-en-lisboa/passeio-maritimo-de-alges/2814234?lang=pt-PT, opção que não foi escolha minha. Após preencher todos os campos existentes, avancei com a compra e, ao contrário do que informam no site da see tickets( sediada no Reino Unido), não existe campo para a colocação de NIF.Entretanto, já tentei contactar a empresa Everything is New, promotora do evento, via e-mail e telefone, sempre sem sucesso, no sentido de que me seja emitida uma fatura no valor da compra de 612,06€.

Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar a rescisão do contrato com a Medicare n.º: 50100181548, por neste momento não conseguir fazer o pagamento da mensalidade, face as grandes despesas aliadas à conjuntar que vivemos actualmente, principalmente em referência aos custos elevados com o crédito habitação.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.Foi enviada esta carta para a medicare para proceder à rescisão de contrato , a qual me responderam que o contrato Plano de Saúde Medicare encontra-se Ativo, e que não procedem à rescisão, bem como tenho de fazer pagamentos até dezembro de 2024.Já procedi ao cancelamento do debito direto por não ser possivel continuar a pagar esta mensalidadeEu não quero continuar a ter este serviço porque não estou a utilizar e pelo facto neste momento não ser possivel continuar a pagar esta mensalidade.Não quero estar obrigada a ter um serviço, que não utilizo, nem quero.