Flying Tiger Copenhagen

Venho por este meio reclamar da loja Flying Tiger Copenhagen dos seguintes: Comprei 2x sacos de natal do qual depois de ter comprado notei que ia ser muito pequeno pêlo o que necessitava. Voltei para a loja e expliquei a situação e disse que já sabia que eles não reembolsava dinheiro e ate ai tudo bem, mas que gostava de um vale para depois poder usar numa outra ocasião. A senhora explicou que não podiam dar um vale e que tinha que usar o valor naquele momento. Explique que não queria mais nada naquele momento e que não era justo que obrigavam uma pessoa a comprar algo que não precisavam. Neste momento o gerente foi chamada do qual tive a mesma conversa com ela e a resposta foi igual, que não davam reembolso nem vales para usar depois. Insatisfeita com a resposta pedi o livro de reclamação e deixei uma reclamação directamente no site do flying tiger do qual a reposta basicamente foi uma vez que já fiz uma reclamação no livro de reclamações tinha que aguardar pêlo a resposta deles. Eu como consumidor devia ter a escolha de poder usar um vale de uma loja numa outra ocasião e não ser obrigada a comprar algo por obrigação. Não acho que o a empresa flying tiger esteja a fazer as coisas legais dai a minha reclamação. Não é pélo o valor mas pélo os meus direitos!Fico aguardar. Cumprimentos

O Governo tornou obrigatória a cobrança dos sacos de caixa sem regulamentar o preço a cobrar. As empresas de retalho cobram os preços mais variados, sendo este aplicado quando do pagamento, não existindo preçário que possa ser consultado previamente. Ontem fiz compras na FNAC e paguei 0.50€ por um saco de material grosso e maior dimensão. Hoje, na Flying Tiger do Centro Comercial Saldanha Residence, paguei, pelo mesmo tipo de saco, 2€. A medida governamental, que preconizava a preservação do ambiente, traduziu-se em mais uma fonte de negócio e enriquecimento de algumas empresas retalhistas.Para além de reclamar o último valor indicado, esta visa solicitar a intervenção da DECO para pressionar a tipificação e regulamentação governamental dos preços a praticar pela venda de sacos de caixa .Obrigada.

Serve a presente reclamação para alertar ao facto dos preços de envio para a região autónoma da Madeira serem desproporcionais à realidade. O custo de transporte por norma, não é um método de lucro, mas sim, o valor correspondente ao transporte de conteúdos, da sua origem ao seu destino, sem que a empresa incorra em despesa.Ainda assim, foi-me solicitado um total de 70€, apenas relacionados ao transporte, ainda que, a mercadoria em si seja um mero livro, com as seguintes dimensões: W:235mm D:170mm L:34mm.Em alternativa, para Portugal Continental, é praticado o preço de envio de 6€. Ainda mais absurdo é o facto de existir loja física na Ilha da Madeira, embora também não seja permitido a possibilidade de levantamento junto ao seu espaço físico.Recentemente saio uma legislação, ao qual proibia as empresas de recusarem-se a enviar encomendas para certos territórios portugueses, mas de forma a não as prejudicar financeiramente, permitia-as colocar um valor de transporte superior. Desde então, diversas empresas, como é o exemplo da aqui exposta, por forma a contornar tal legislação, colocaram os seus preços de envio absurdamente altos e fora da realidade, para que dissuadissem a venda de bens por parte dos residentes destes territórios portugueses mais afastados do Continente.A Ilha da Madeira, tal como outras regiões portuguesas, constituem parte de Portugal, como também da União Europeia, e como tal, esse comportamento não é correto.

Boa tarde, foi oferecido à minha filha uns headphones adquiridos na loja do Marshopping ( intactos e na caixa). Pelo facto da cor dos mesmos não ser a pretendida decidimos efectuar a troca.Como temos residência em Barcelos, desloca-mo-nos ao Bragaparque, visto ser o local mais próximo. Por conseguinte a loja tinha a cor em questão, recusando a troca (pela cor rosa) alegando que a referência da cor era diferente e por esse facto tinha que me deslocar à loja de compra. O caricato desta situação é que se a cor fosse a mesma ( azul ), efectuavam a troca. Alegaram que é politica da loja não efectuarem trocas de artigos comprados noutra loja da cadeia. Gostava de saber se pode a loja alegar este pressuposto visto que a marca é a mesma. Agora ponho a questão: e se o artigo fosse adquirido no Algarve? Tinha que fazer a deslocação até essa região? No meu entendimento não tem qualquer fundamento os motivos apresentados pela gerente da loja. Só sei que perdem um cliente e a má publicidade que iremos efectuar será uma constatação. Cumps, Francisco Costa