Reclamações públicas

Assunto: Problema com a fatura do gásNIF: 266577334N.º de cliente: 468188Exmos. Senhores,Após ter sido interpelado(a) para proceder ao pagamento da(s) fatura n.º FAC 0230312023/0057215305, no valor de € 45.78, constatei que a leitura do gás a domicilio pelo funcionário foi mal feita, pois leu os valores dos litros em vez dos metros cúbicos no contador, o que resultou uma faturação mais do triplo do valor habitual. Foi aberta queixa junto do serviço da Endesa com todos os dados necessários e uma leitura real com fotografia que comprova o erro mas que de forma mais incompetente não solucionou o problema mas informou que a faturação do mês seguinte teria em conta os valores reais do meu consumo.Agora, uma nova fatura foi emitida sem ter em conta o erro precedente e mais uma vez um valor estimado e sem ter em conta do valor real do meu consumo. Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento do valor supra referido, invocando expressamente a prescrição para todos os efeitos legais.Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores prescritos, no prazo máximo de 8 dias, não devendo ser interrompido o fornecimento do serviço até resposta e regularização da faturação.

A Lisboagás tem vindo a indicar valores absurdos a pagar, com descriminação de consumos incorrecta, que suscita dúvidas. Informação de facturação não é clara, induz a coisa nenhuma.As facturas não são perceptíveis. Na primeira página um valor em divida, na segunda, em pequenas letras, outro valor e ainda uma referência para pagamento do outro valor.cortaram-me o gás (por uma diferença de 7euros) que não tinha ido para a autorização em débito directo que tinha indicado. tive de pagar nova activação do serviço. Mais ainda, instalaram novo contador e tenho agora de pagar a soma de ambos, uma vez que tenho prova de fotografia tirada ao dia com consumo. Nunca paguei estes valores na empresa anterior. mudei por ter a modalidade de mercado regulado. se soubesse não teria mudado. Solicito ajuda para regularizar situação. fui presencialmente a uma loja de atendimento e informaram-me que estava em análise a reclamação que vem agora com valor astronómico a pagar.

Venho por este meio comunicar que a empresa Repsol Energia, introduziu mal os meus dado o que fez com que ficasse sem eletricidade durante o fim de semana. Culpa unica e exclusiva da Repsol, no qual a e-redes teve que desligar o contador.

Venho por este meio comunicar a que tenho estado a pagar faturas absurdas de luz desde que mandei instalar o sistema de paineis solares da edp fornecida pela e-redes e que descobriram que o contador tinha uma anomalia e ja foi comunicado mais que uma vez da minha parte para resolverem a anomalia o contador encontrase a beira da estrada pela qual o tecnico nao precisa da minha premissao para entrar em propriedade e pode resolver muito bem o problema e no entanto recebi uma mensagem a marcar o agendamento onde nao vem descrito o porque do agendamento e nem sequer vem a questao se eu posso ou nao estar presente. Hoje no dia do agendamento no meu horario de trabalho recebo outra mensagem a dizer que o tecnico nao conseguiu resolver o problema e que me tentou contactar onde eu n recebi chamada alguma. E nisto ligo a e-redes para resolver o problema dizem me k tenho uma anomalia no contador e querem me fazer um agendamento para daqui a mais de um mes, e enquanto isto quem paga as faturas absurdas de luz sou eu e a e-redes nada faz pois enquanto espero eles enchem os bolsos

Há cerca de três anos adquiri uma segunda habitação e fiz um contrato de fornecimento de energia electrica que incluia um serviço que a EDP Comercial chama Funciona. No princípio deste mês, vendi a vivenda e o contrato com a EDP Comercial mudou de titularidade. Com a fatura de acerto correu tudo bem. No entanto agora passados 15 dias apareceu-me um fatura referente ao serviço Funciona. Contactei a EDP que me isse que eu terei de pagar o serviço até 26 de Novembro porque o contrato prevê uma fidelização de 12 meses. Acho isto inacreditável...Pode até ser legal mas é perfeitamente imoral. Com a agravante de que se eu fizesse a portabilidade do serviço começaria uma nova contagem de 12 meses. Mas pior: a EDP não aceita a portabilidade dado que o contrato na minha residência principal está em nome da minha mulher.Ora se o novo titular também subscreveu o serviço, a EDP Comercial cobra a duas pessoas um serviço que à partida sabe que uma delas nunca irá reclamar qualquer serviço por parte da EDP. Quero dizer é dinheiro em caixaÉ possível, repito que seja tudo legal mas continuo a dizer que será no mínimo imoral.

Venho por este meio representar o meu desagrado em relação ao vosso serviço funciona. Fiz três agendamentos para assistência técnica, várias reclamações via telemóvel com gravação devido a não comparência dos técnicos, quero rescindir o contrato funciona por incumprimento da parte do vosso parceiro Servitis e no dia 14 de junho fui contatada por uma colaboradora vossa a dizer que não é possível uma vez que o técnico compareceu o local e eu não estava em casa o que não corresponde a verdade. Por outras palavras a dizer literalmente que eu estou a mentir e o técnico em questão a dizer a verdade quando ambos os incumprimentos foram reportados de imediato por mim a EDP.Agradeço que oiçam as gravações das chamadas feitas por mim logo a seguir a não comparência do técnico ao local e aguardo uma resolução da vossa parte com profissionalismo e rigorCumprimentos,Mayra

Venho por este meio, tentar obter ajuda na resolução do meu problema. Em 20 de junho de 2022 comprei uma casa inacabada. A casa sempre teve licença de obras, alvará e etc em dia. Para a sua conclusão a câmara emitiu uma licença especial para acabamentos. As obras que faltavam fazer eram interiores e foram avançando a base de um gerador pois a parte elétrica tinha que ser revista para as normas atuais e tinha que ser aberta uma vala num caminho até á casa e construção dum murro para a respectiva portinhola. Na hora de pedir a luz ao E- Redes deram me um orçamento de quase vinte e três mil euros. Este valor é para eu pagar um PT novo na zona uma vez que o existente está saturado e alegam que estou a mais de 600 metros por isso não têm eles que assumir o seu reforço. Pois o PT que existe não consegue dar amparagem á casa para ter nem que fosse a potência mínima. A baixada (postes e cabo) que vai até á casa foi paga pelo antigo proprietário da casa juntamente com outro vizinho. Na altura o vizinho acabou de imediato a casa e colocou luz pagando só a meias a baixada o antigo proprietário da minha casa não teve a mesma condição económica para acabar a casa mas ficou com a garantia que quando acabasse era só pedir a ligação pois a baixada estava feita. O poste de iluminação pública está a 30metros da minha casa e tenho outro colocado posteriormente para luz a um barracão a 20metros. Eu estou a cerca 630 metros do PT existente, medi com o carro. Tendo em conta que a baixada até á casa está feita. Se o PT está saturado que culpa tenho eu? Estou num bairro em crescimento e a E- Redes que reforce a zona pois são os próprios a explorar e ganhar com isso. O que não pode acontecer é eu ter que pagar um PT para toda a gente usufruir é muito injusto... Somos uma família de 4 pessoas que só não está a residir na casa por causa desta questão. Temos a vida parada, um empréstimo da compra da casa às costas, o nosso dinheiro investido nas obras, dois menores a ter crises de ansiedade, e dois adultos a ficarem psicologicamente desgastados por causa desta injustiça. Já pedi ajuda em muitos lados na a E- Redes só dá respostas negativas pois alegam que a lei está do lado deles. Mas que lei é que diz que o cidadão é que tem que pagar um PT para uso público e pá uma empresa lucrar com a sua exploração? Mas que lei é que diz que na hora da emissão da licença é pedido pela câmara a todas as entidades se há viabilidade para as obras e dão um parecer positivo na questão da ligação da luz sem dizerem que a zona tem problemas de potência? Enfim mais uma injustiça no nosso país? Aguardo resposta obrigado.

Boa tarde, Venho por este meio pedir ajuda na seguinte situação. Contratualizei com a Galp a aplicação de painéis fotovoltaicos em Outubro de 2022 e apenas terminaram a aplicação dos paineis apos a ameaça de rescisão do contrato, mas após a ultima intervenção, em Março de 2023, houve a danificação de múltiplos eletrodomésticos. No próprio dia, averiguou-se quais os aparelhos danificados após a visita da E-redes, da empresa instaladora, eletricista.Eu desde essa data, ainda não tenho os equipamentos reparados nem reembolso das despesas que advieram dos estragos dos meus equipamentos. Já tive a visita de dois peritos, da empresa instaladora (contratada pela GALP) e da seguradora da GALP. Houve um notificação da minha advogada com pedido de resolução até dia 08/05 e continuar a ignorar. Entretanto exigi a reparação de um dos equipamentos (bomba a calor, que é responsável pelo aquecimento e arrefecimento da minha casa) até à data 07/06/2023 devido a um evento que decorreu no meu domicilio, e contactei o call center a exigir para falar com alguém responsável do departamento de reclamações ou da administração, que me informaram que me contactariam no dia 12/06 e que até à data, não recebi qualquer contacto, satisfação pela não reparação da bomba a calor até a data exigida. Estou dependente da chegada das peças de Itália para a reparação da bomba, mas a empresa RedeGas informou os peritos e GALP que nunca estaria pronta à data exigida, mas mesmo a Galp informou-me que estaria.À data, não consigo obter resposta por parte da GALP, por parte do perito, este informa-me que não pode fazer nada, mas eu continuo sem climatização no meu domicílio à custa de uma intervenção que não foi realizada por mim.Envio em anexo os emails enviados e com os detalhes e cronologia dos acontecimentos, visto que não consigo colocar aqui a história do sucedido toda. Desde já grato pela vossa atenção. Cumprimentos,

Venho por este meio, informar do seguinte:Dia 27 de Abril de 2023, mudei de operadores de distribuição Gás/elétrica, sendo que a goldenergi promoveu ao terminus do contrato com valor a nível do gás por estimativa e não por valores reais, ou seja: a dia 27 de abril a estimativa de consumos era de 14182 m3 quando na realidade a dia 3 de Maio o valor real no contador era de 14102.Já tentei solucionar através de contacto com a empresa em causa nas de forma alguma o consigo.Diz a goldenergy que os valores estimado foram fornecidos pela distribuidora BeiraGas, a beiragas diz que não fornece valores por estimativa e que não forneceu qualquer valor de consumos á Goldenergy.Certo é que a quase 2 meses que quero resolver a situação e não o consigo porque nenhuma das partes se entende.

Olá boa tardeVivo na minha habitação própria com encargos há mais de 20anos, fiz a mudança de titularidade de contador num posto de atendimento, nunca lá foram a casa fazer vistoria ao mesmo, as vezes que foram lá a casa foi para retirar a leitura do contador nem 1 minuto demoram, e agora em janeiro 2023 houve a mudança de contador , tudo normal, em maio 2023 recebo uma fatura a dizer eu devo 1370€ por leituras incorretas pois o contador estava danificado, argumentei dizendo que não sou responsável por algo que já estava na casa quando a comprei, não houve vistorias, e por isso não sou culpada por algo que não fiz além do mais enviam me uma foto de um contador furado que na altura que foi retirado não vi nada disso. Continuam afirmar que devo este valor e que o mesmo foi calculado com base nos registo deste novo contador calculando a energia que faltava desde 2020 até a dada da instalação do novo , 3 anos de acerto. Temos que ter em conta que nem sempre estive na habitação esteve quase um ano fechada devido a obras de recuperação de ramais de esgoto pois é uma cave e os mesmos ficam dentro da habitação.Podem por favor aconselhar me, pois não posso ser responsável por algo que nunca foi revestido e já teve outros donos anteriores a mim Melhores cumprimentosVera Capelo