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Publicidade enganadora
Exmos srs. Comprei uma experiência para a experiência pilar 7 com elevador, no dia cheguei lá e o elevador não funciona à um ano. Pois paguei um serviço e no qual esqueçam não comprem é publicidade enganadora. Visto este srs estarem informados desta situação e estarem a lucrar com os clientes. É vergonhoso uma empresa enganar os clientes, foi a 1 e última vez. Espero o reembolso do excesso que paguei, pois paguei pelo um serviço não pretado.
Cancelamento de reserva
entro em contato por meio desta solicitar o apoio da DECO Proteste na medição de uma situação de consumo em que me encontro gravemente prejudicado. Efetuei uma reserva atraves da plataforma BOOKING.com para o IBIZA ROCKS HOTEL, com check-in entre os dias 12 a 15/08. Apos a confirmação da reserva foram tornados publicos dois incidentes fatais ocorridos no hotel, ambos com a morte de dois hospedes, o que leva serias duvidas sobre a segurança do hotel. 1. 13 de junho de 2024 – Um turista britânico de 24 anos morreu após cair de um 3.º andar: 🔗 https://www.dailymail.co.uk/news/article-13410603/british-man-dead-fall-balcony-ibiza.html 2. 26 de junho de 2024 – Outro turista, de 22 anos, faleceu em circunstâncias semelhantes: 🔗 [https://www.mirror.co.uk/news/world-news/second-brit-dies-ibiza-after-33069187](https://www.mirror.co.uk/news/world-news/second-brit-dies-ibiza-after-33069187](https://www.mirror.co.uk/news/world-news/second-brit-dies-ibiza-after-33069187) A situação teve tal repercussão que o próprio hotel publicou em suas redes sociais o cancelamento de eventos e atividades temporariamente, como medida de contenção e respeito pelos acontecimentos. Diante do contexto, solicitei formalmente à Booking.com o cancelamento gratuito da reserva, por se tratar de risco à segurança pessoal e de força maior. A Booking informou ter tentado contactar o hotel sem sucesso e, posteriormente, negou o pedido, alegando que não há “provas de falha na estrutura” e que o cancelamento gratuito só pode ser feito com autorização da unidade — que permanece incontactável. Considero essa situação inaceitável e contrária à Diretiva 2011/83/UE, que protege o consumidor em situações de alteração relevante das condições de prestação de serviços. Além disso, um serviço turístico cuja utilização coloque a integridade física em risco não pode, de forma razoável, ser imposto ao consumidor como “não reembolsável”. Por este motivo, venho requerer o apoio da DECO PROTESTE na mediação com a Booking.com, no sentido de garantir o reembolso da reserva ou uma solução justa e proporcional à gravidade do caso.
Reserva cancelada
Em 04 de abril de 2025, realizei reserva do imóvel “Casa Vagalume – 10 minutes to secluded beach” (ID: 4337501), localizado em Porto de Pedras/AL, por meio da plataforma VRBO. A oferta anunciada apresentava o valor de R$ 88,20 por noite, totalizando R$ 785,60 com taxas para o período de 09 a 17 de novembro de 2025. O valor foi integralmente pago via cartão de crédito e recebi confirmação formal da plataforma com os dados da reserva (ID HA-S2DRWB). No entanto, em 03 de junho de 2025, a anfitriã, Sra. Laura Lomas, entrou em contato por meio da própria plataforma alegando erro no valor anunciado, e exigiu o pagamento adicional de R$ 2.614,40, afirmando que a diária correta seria R$ 500,00. Ameaçou que, sem este pagamento até 15/06/2025, a reserva seria cancelada. Rejeitei essa exigência, por configurar alteração contratual unilateral e violação da oferta veiculada, prática abusiva vedada pelo ordenamento jurídico brasileiro. Apesar disso, em 03 de julho de 2025, a reserva foi cancelada pela anfitriã, sob justificativa de “pagamento não recebido”, e o valor originalmente pago foi reembolsado de forma unilateral. A VRBO viola os seguintes Arts. do Código de Defesa do Consumidor (CDC): art. 30: A oferta veiculada obriga o fornecedor ao seu cumprimento. A reserva foi feita com base em informação precisa, pública e vinculante. Houve clara violação do dever de honrar a oferta. art. 35: A recusa de cumprimento da oferta faculta ao consumidor: (i) o cumprimento forçado, (ii) a substituição do serviço ou (iii) o ressarcimento com perdas e danos. O fornecedor optou por cancelar a reserva, privando o consumidor do direito de escolha previsto em lei. art. 37 - Publicidade Enganosa : A oferta do imóvel com preço muito inferior ao supostamente "correto", seguida de exigência de pagamento adicional para “convalidar” a reserva, configura publicidade enganosa, prejudicando a confiança do consumidor. art. 39, V e X - Prática Abusiva: É vedado ao fornecedor exigir vantagem manifestamente excessiva ou recusar o cumprimento da oferta após o contrato firmado. A cobrança adicional de quase 333% sobre o valor original caracteriza abuso. Violação do princípio da boa-fé objetiva e da função social do contrato (arts. 421 e 422 do Código Civil): A reserva foi cancelada por razões imputáveis ao fornecedor, que se beneficiou da intermediação da plataforma VRBO e imputou ao consumidor o ônus de um suposto erro. Solidariedade entre os fornecedores (art. 7º, parágrafo único, e art. 25, §1º do CDC): Tanto a plataforma VRBO quanto a anfitriã respondem solidariamente pelos danos causados, uma vez que ambos integram a cadeia de fornecimento e participaram da veiculação da oferta e sua posterior ruptura injustificada. Diante da recusa da anfitriã e da omissão da VRBO, requer-se expressamente o cumprimento da oferta, conforme art. 35, I, do CDC: “Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá exigir alternativamente e à sua livre escolha: I – o cumprimento forçado da obrigação.” O reembolso unilateral posterior não reverte o vício da relação. A restituição do valor pago não descaracteriza a violação do contrato já formado. Assim, requeiro o cumprimento forçado da obrigação, com a garantia da reserva nos mesmos termos originalmente contratados, ainda que em período equivalente e imóvel similar de valor correspondente.
Cobrança indevida
Foi cobrado à minha conta no dia 26/07/2025 o montante de 89,99€ sem qualquer tipo de notificação da subscrição. Todos os serviços com débito direto notificam o consumidor de que a sua subscrição será renovada ou de que será debitado um valor na sua conta, mas o eDreams não cumpre com esse dever. Pelo que parece essa prática da E dreams é comum e terei o maior prazer em levar a empresa à justiça e conseguir causar danos muito maiores à empresa que 89,99 euros. Já acionei meus advogados e iremos prosseguir. Basta dessa política abusiva com os clientes. 3.3 RENOVAÇÃO "IREMOS RELEMBRAR-TE SOBRE A RENOVAÇÃO DO TEU PRIME ANTES DO FINAL DO PERÍODO PRIME. CASO NÃO CANCELES O TEU PRIME, O PERÍODO PRIME SERÁ RENOVADO AUTOMATICAMENTE, SENDO-TE COBRADA A TAXA PRIME NESSE MOMENTO"
Reembolso em falta
Bomdia Aluguei um carro na record Go de Lisboa , paguei uma cauçao de 1400€ ( 1200€+200€combustivel e via verde) entreguei o carro dia 20 julho.. recebi a cauçao de 1200€ dia 23, falta 200€??!! Quando entreguei o carro tava td ok, combustivel ok, via verde não utilisei,alias disse logo à menina que não queria viaverde podia desactivar.. não compreendo porque não recebi o reembolso de uma só vez se paguei os 1400€ em 1 só vez tb... Já enviei emails ninguem responde... Já liguei variadissimas vezes ninguem responde..alias a unica que responde é a menina da assistencia de viagem que não tem acesso ao dossier e que infelizmente acaba a receber tds estes telefonemas sem nada poder fazer porque no escritorio de Lisboa ninguem "ouve" o telefone.. Gostaria que verificasse esta situaçao o mais breve possivel e que procedesse ao reembolso devido, porque apesar de morar a 50km de Lisboa acho inadmissivel não conseguir resolver este problema atraves de um simples telefone porque se tiver que me deslocar de proposito vai ser muito stressante. Desde já o meu obrigada Cdlt Vania Ferreira
Incumprimento de contrato e desresponsabilização
Exmos senhores No dia 26 de abril, através da plataforma da empresa "stayforlong" fiz a marcação de alojamento para as noites de 15,16 e 17 de agosto, no Hotel Rali em Viana do Castelo. A referida empresa confirmou a marcação e enviou comprovativo. No dia 15 de junho recebi um email de um representante da "stayforlong" referindo que, afinal, o hotel com que fiz marcação não me poderia fornecer alojamento e sugerindo um outro hotel, que passaria a ser alternativa caso aceitasse. Importa salientar que esta aceitação era feita através de um link disponibilizado para uma página que nada tinha a ver com a "stayforlong" e que obrigava à criação de uma conta na mesma. No dia seguinte, recebi um email da empresa dizendo que estava quase chegada a altura do alojamento no Hotel. Perante a contradição clara, de que me apercebi na mesma altura, contactei telefonicamente o hotel que me informou que, apesar de ter recebido o pedido de alojamento, nunca fora dado provimento ao mesmo, por não haver quartos disponíveis. Perante os factos contactei representante da empresa pedindo a restituição do dinheiro por incumprimento do acordado do qual não era possível imputar-me qualquer responsabilidade. Numa troca de mensagens que, até ao momento soma doze interações, a representante da empresa mostrou-se compreensiva e pediu tempo para a resolução do problema junto dos seus "fornecedores", em prazos que passou de fim-de-semana, para posteriores 24horas, 48 horas e 72 horas depois de ter insistido que este último prazo já estava ultrapassado. No dia 25 de junho já aceitaram o cancelamento do contrato, mas a devolução do dinheiro ainda carece de aprovação junto dos fornecedores. Queria ainda referir que na interação mantida, deixei claro que, neste momento, só me resta aceitar o facto de que o alojamento nas datas requeridas é virtualmente impossível, como já confirmei em recente procura, e que estou disposto a aceitar esse facto. Contudo, como é óbvio, não aceito que não me seja restituído o dinheiro que paguei, pois o serviço não foi cumprido. Para os factos relatados, deixo anexo comprovativo. Muito obrigado
Proteção excessiva - quase 1 ano depois e não recebi nada
Comprei um serviço de aluguer de veículo através da EnjoyTravel, que foi interrompido devido a um acidente ocorrido no dia 6 de agosto de 2024, no qual não tive culpa. Após o acidente, a Foco Rent a Car, além de cobrar uma franquia excessiva, exigiu o pagamento de custos adicionais de guincho e transporte. Fui ainda forçado a percorrer mais de 100 km para alugar outro carro por mais 3 dias, com um custo adicional superior a 1.000 reais, e, além disso, não me foi devolvido o valor referente aos 3 dias de aluguer não usufruídos do carro acidentado. Esses custos deveriam ser cobertos pela Proteção Excessiva adquirida na reserva, mas até hoje não recebi qualquer reembolso, apesar de várias tentativas de resolução. A assistência da Foco Rent a Car tem sido extremamente lenta e ineficaz. Não houve qualquer solução satisfatória, e a empresa não devolveu os dias não usufruídos, o que considero completamente inaceitável. Experiência extremamente frustrante. Não recomendo a ninguém que utilize os serviços da EnjoyTravel ou da Foco Rent a Car, pois ambos os serviços têm demonstrado uma falta total de compromisso e respeito pelo consumidor.
Ausência de ressarcimento por cancelamento de voo
Assunto: Pedido de reembolso – Cancelamento de voo a 12 de julho – Código de Reserva NLVY3N. Exmos. Senhores, No dia 12 de julho, eu e a minha filha tínhamos um voo marcado de Barcelona para Lisboa às 17h35 (Vueling VY8464). À chegada ao aeroporto de Barcelona - e depois de sucessivos atrasos - fomos informados que o voo tinha sido cancelado devido a condições meteorológicas. Os assistentes da Vueling entregaram-nos um folheto com o título “Solicita el reembolso de tus gastos”, que incluía instruções para solicitar o reembolso das despesas. Foi-nos dada a opção de esperar na fila para assistência ou de resolvermos a situação por conta própria e, posteriormente, pedir o reembolso. Optámos por esta segunda opção. De acordo com a informação fornecida pelos assistentes, poderíamos reservar um voo da Vueling ou da TAP para Lisboa, consoante a primeira disponibilidade. Reservámos os dois últimos lugares disponíveis no primeiro voo possível direto para Lisboa (voo no dia seguinte). Também reservámos um hotel dentro do valor recomendado, conforme indicado no folheto. Adicionalmente, apanhámos um táxi de regresso a Barcelona, fizemos as refeições que tínhamos de fazer em restaurantes absolutamente normais e comprámos uma t-shirt para o dia seguinte. No dia 13, almoçámos e seguimos para o aeroporto de táxi. Todas estas despesas estão devidamente documentadas e submetidas nos pedidos de reembolso 11301336 e 11300724 (a que a Vueling não deu provimento), totalizando 1.779,92 €, sem incluir o custo inicial dos voos cancelados (383,48 €). Com base no documento Direitos dos Passageiros que nos foi entregue, consideramos que temos direito ao seguinte: 2.2 – Assistência em caso de cancelamento Os passageiros devem ter direito a: a) Reencaminhamento, em condições de transporte comparáveis, para o destino final o mais rapidamente possível, ou b) Reembolso da parte ou partes da viagem não efetuadas. Além disso, os passageiros devem receber, sem custos: • Refeições e bebidas em proporção razoável ao tempo de espera • Alojamento (quando necessário) e transporte entre o aeroporto e o local de alojamento • Meios de comunicação (chamadas telefónicas, mensagens ou emails) Não pedimos qualquer compensação adicional, apenas o reembolso das despesas efetuadas, conforme indicado pela equipa Vueling e pela regulamentação em vigor.
Reclamação sobre falha no acesso ao ticket
Comprei ingressos para o show da Billie Eilish em Manchester, no CO-OP Live, através da plataforma Viagogo. Os ingressos foram transferidos corretamente e eu os resgatei no aplicativo, ficando disponíveis normalmente. No entanto, minutos antes do início do show, os tickets simplesmente desapareceram do meu aplicativo, impossibilitando minha entrada. Procurei imediatamente ajuda com a equipe do local, que me orientou a entrar em contato diretamente com a Viagogo, já que a compra havia sido feita por meio deles. Tentei, sem sucesso, entrar em contato com o suporte da Viagogo e refazer o processo de resgate diversas vezes, mas nada funcionou. Horas depois do término do evento, os ingressos reapareceram misteriosamente no aplicativo. Entrei em contato novamente com a Viagogo, expliquei toda a situação e enviei um print dos ingressos, mesmo que já fora do horário do show afinal, era a única evidência disponível após o problema. Para minha surpresa, além de se recusarem a me oferecer qualquer tipo de suporte ou reembolso, os agentes da Viagogo chegaram a insinuar que eu estava mentindo, apenas porque o print mostrava os ingressos visíveis (embora tirado após o show). Em alguns momentos, encerraram o atendimento abruptamente e continuaram se negando a ajudar. A situação foi extremamente frustrante. Tentei resolver com a Viagogo, com a Ticketmaster e com a própria equipe da arena CO-OP, sem nenhuma solução. Estou profundamente insatisfeito com a postura da Viagogo e com a falta de responsabilidade da empresa diante de um erro técnico que impediu meu acesso ao evento. Solicito o reembolso imediato dos valores pagos ou, no mínimo, uma compensação justa pelo transtorno causado. Eu moro em Lisboa, comprei o ingresso 9 meses antes, por outras vezes eu entrei em contato com a viagogo informando a situação, eu praticamente só viajei por causa disso. Todo dinheiro gasto, horas na fila do evento para ser tipo como mentiroso. Quem me transferiu o ticket foi de um nome suspeito e nada profissional, tendo que passar por 3 plataformas Viagogo, Ticket Master e Co-op (que honestamente foi a unica que quis ajudar, pois eu falei com pelo menos 3 funcionarios e eles mesmo me explicaram que isso ocorria muito onde eram vendidos tickets falsos que desapareciam)
Subscrição fraudulenta de serviço indesejado
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação formal, e deixar uma alerta para futuros visados, relativa a uma cobrança indevida no valor de 89,99 Euros referente a uma subscrição de serviço EDREAMS PRIME ANNUAL, debitada na minha conta no dia 11/07/2025 mas nunca por mim pretendida. A referida cobrança está associada à compra de uma viagem de avião efetuada no portal do mencionado fornecedor (eDreams.pt) no dia 26/06/2025. Aquando da finalização da compra - note-se, de 3 bilhetes de avião e nada mais - em momento algum consegui perceber que estaria a subscrever "uma versão experimental gratuita de serviço". Reitero, em momento algum tive a intenção de subscrever o serviço experimental, muito menos de forma permanente ou após o término de qualquer período experimental. Considero que a informação disponibilizada no processo de compra não foi nunca clara e transparente, levando-me a uma adesão não intencional, e até fraudulenta, a este serviço pago. Não fui devidamente notificada de que seria efetuada uma cobrança automática, nem tive a oportunidade de cancelar a subscrição antes da mesma ser efetivada. Tendo em conta o exposto, solicito formalmente ver resolvida a minha pretensão: O cancelamento imediato da subscrição do serviço EDREAMS PRIME ANNUAL. O reembolso integral do valor cobrado, de 89,99 Euros, uma vez que o serviço não foi utilizado - nem alguma vez seria utilizado, já que sou livre de adquirir as minhas viagens em qualquer plataforma da minha preferência - após a renovação automática e a subscrição não foi intencional ou esclarecida. Aguardo uma resolução célere e favorável desta situação. Desde já, agradeço a vossa atenção e colaboração. Com os melhores cumprimentos,
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