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Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
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Reclamações recentes
Reclamação relativa à retenção integral da caução no aluguer através da plataforma Yescapa
Exmos. Senhores, No âmbito do aluguer efetuado através da plataforma Yescapa entre os dias 25 e 28 de agosto de 2025, com a referência de reserva nº 2770867, venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente à retenção integral da caução. A autocaravana entregue já apresentava diversos danos visíveis antes da nossa utilização, nomeadamente na parte traseira direita (painel/defensa), onde se observavam sinais evidentes de ferrugem, desgaste e fissuras. Estes danos eram claramente pré-existentes, conforme demonstrado pelas fotografias anexadas. Durante a utilização, colidimos inadvertidamente com um poste de carregamento no parque de campismo, o que resultou no desprendimento do painel traseiro. Tendo em conta o estado degradado e frágil do veículo, consideramos que a responsabilidade não deve ser imputada integralmente ao último arrendatário. Ainda assim, manifestamos total disponibilidade para assumir a parte proporcional da responsabilidade, mediante o pagamento do valor real e comprovado da reparação, desde que suportado por orçamento ou fatura emitida por oficina credenciada. Fomos entretanto notificados da retenção total da caução no valor de 1.500€, o que consideramos injusto e desproporcional. Adicionalmente, no dia 31 de outubro, recebemos um novo e-mail com a seguinte discriminação de custos: • Franquia de danos próprios: 1.500,00€ • Atraso: 30,00€ • Penalizações: 65,00€ (cassete WC não limpa – 50,00€; depósito de águas sujas não esvaziado – 15,00€) • Portagens: [valor não especificado] • Total: 1.595,00€ • Montante de caução retido: 1.500,00€ • Montante a regularizar pelo locatário: 95,00€ Relativamente ao alegado atraso na devolução da autocaravana, possuo registos de conversa com o proprietário que comprovam que foi ele próprio quem indicou a devolução pelas 15h00, não tendo havido qualquer pedido da nossa parte para prolongar o horário. Quanto às penalizações, no momento da entrega o proprietário confirmou verbalmente que, com exceção do dano exterior já identificado, o restante se encontrava em perfeitas condições, motivo pelo qual não aceitamos o pagamento adicional de 95,00€. Assim, vimos por este meio solicitar: A devolução imediata da parte da caução que não corresponde ao custo real da reparação. Aguardamos a vossa resposta e uma resolução célere e justa do presente caso. Com os melhores cumprimentos,
Não restituição da caução
Exmos Senhores Através da plataforma YESCAPA reservamos uma Campervan TOYOTA HIACE, por um o período de 15 dias (de 28 de Julho a 11 de Agosto 2025), ref. da Reserva #2630160, pelo valor de 1.301,58 eur. Paga por Cartão multibanco em duas prestações: a primeira com a Reserva, no valor de 563,28 e a segunda por débito automático, no valor restante de 778,30, “1 mês antes do início do aluguer”. Confirmada a Reserva por email da YESCAPA no dia 14/05/2025, seguiu-se o upload dos documentos solicitados, identificação e carta de condução, que foram verificados e validados pela YESCAPA. Determinavam também as condições do aluguer uma caução no valor de 800 euros a entregar no levantamento ao proprietário. No dia do levantamento, 28/07/2025, verificamos que o veículo apresentava um estado de conservação da carroçaria pior do que se antevia pelas fotos colocadas na plataforma, uma difícil entrada das mudanças, o cinto de segurança do condutor esgaçado, colocando-nos dúvidas sobre a segurança e comportamento mecânicos ou outros do mesmo durante a viagem. Ainda que o contrato de aluguer possua a seguinte cláusula: “Se o estado do veículo não está de acordo com o anúncio, o proprietário terá que propor uma correção antes da partida. Se o viajante recusar iniciar a viagem, este deverá tirar fotografias que comprove a não conformidade do veículo e deve efetuar o cancelamento através da sua conta pessoal Yescapa para análise de um reembolso”, as circunstâncias em cima do momento, os compromissos já assumidos com a viagem, e a perspetiva de um processo complicado, levaram-nos a tomar a decisão de aceitar após uma conversa com o proprietário que se mostrou muito simpático e inspirador de confiança. O mau estado de conservação geral da carroçaria foi desvalorizado e comentado por este como “memórias” e em relação à mecânica do veículo, que “sendo um motor a gasóleo, andava sempre” acrescentando com ironia “problemas só costumam aparecer nos últimos dias” completando com “convém não andar a rolar mais do que 1h, 1h30, de seguida, e depois deixar repousar. A nossa decisão foi, no entanto, avançar com o aluguer uma vez que os compromissos assumidos com as nossas férias pesavam muito naquela decisão e que, sendo condutor cuidadoso, não aconteceriam problemas de maior. No contrato de aluguer figuram as fotos com identificação das anomalias na carroçaria pelo proprietário. Durante a viagem, entre 28 de Julho a 11 de Agosto 2025, que teve lugar no litoral da Galiza, não ocorreu qualquer incidente (bater, raspar…) tendo a carrinha sido estimada e cuidada como se fosse nossa. Verificamos tão só, a partir do dia 2, que a porta do lado do condutor havia descaído ligeiramente, não estando totalmente alinhada com o resto carroçaria, o que havia sido o suficiente para, sempre que era aberta, forçar um canto da chapa No regresso, com a entrega do veículo no dia 11 de Agosto 2025, chamamos desde logo a atenção do proprietário para a questão do descaimento da porta do lado do condutor (porta frente esquerda) ao que este comentou compreender não ser da nossa responsabilidade. Em seguida, identificou riscos na lateral do lado oposto (portas frente direita), na porta do passageiro com continuidade na porta de correr do mesmo lado (portas frente direita), mas que se revelaram pouco profundos uma vez que se verificou, em conjunto, que bastava esfregar com um dedo sobre alguns daqueles riscos para desaparecerem. Argumentamos então que aqueles riscos não eram o resultado de qualquer incidente, mas deveriam advir de uma utilização normal em que, por vezes, verifica-se a raspagem de alguns ramos na borda das estradas e que facilmente se apagariam um com ligeiro polimento. Relativamente à porta descaída e ao dano subsequente na borda da chapa, é um dano comum sobretudo num veículo com muita quilometragem (247 402) e em que, visivelmente pelo estado geral da carroçaria, as dobradiças das portas por vezes desapertam-se, mesmo que ligeiramente, e ocasiona o descaimento das portas. Os danos identificados no veículo foram registados no formulário de receção ficando nós a aguardar a decisão do proprietário na devolução da caução retida no valor de 800 eur. No dia 20 de Agosto rececionamos um email da plataforma YESCAPA solicitando que, “na sequência do seu aluguer 2630160, o proprietário declarou um dano ocorrido durante a viagem. Para que possamos tratar do seu processo da forma mais rápida e eficiente possível, pedimos que preencha o formulário de declaração de danos”. O email vinha acompanhado de fotos dos danos enviadas pelo proprietário. Preenchemos a declaração que foi enviado recebendo nós da mesma plataforma um novo email com o respetivo aviso de receção a 22 de Agosto. Naquela declaração referíamos que: “O risco na carrinha, identificado no momento da recepção, advirá da sua utilização (em estradas nacionais da Galiza) que, na nossa opinião, está coberto pelo aluguer de utilização da mesma. Não houve qualquer incidente (bater, raspar...), poderá ter origem num ramo da estrada. A carrinha foi estimada e tivemos todo o cuidado como se fosse nossa. Na verdade, no momento da recepção, ao identificar o risco, verificou-se que o mesmo, limpando melhor com o dedo sobre o risco, este desaparecia, pelo menos nalgumas zonas. Relativamente à porta do condutor, da qual consta uma fotografia, no momento da receção, comprovou-se existir um descaimento da porta na origem do dano do qual não poderemos ter qualquer responsabilidade.” Acrescentando ainda que. “Não identificamos o momento em que terá ocorrido o risco. A data/hora acima mencionada é meramente indicativa uma vez que não identificamos o momento em que terá ocorrido o risco.” Finalmente, rececionamos no dia 25 de Agosto, um novo email da plataforma YESCAPA informando que haviam procedido à “análise do processo na reserva em epígrafe, considerando as informações mencionadas no Contrato de Aluguer, as Cláusulas do Contrato de Aluguer e os Termos e Condições, encontrando-se o respetivo processo de análise encerrado, pelo que novos elementos não poderão ser aceites” acrescentando, para nossa grande surpresa, que “informo que o proprietário enviou o orçamento de reparação à nossa equipa, no valor de 1172.07€ (documento em anexo). Após análise do documento é possível verificar que o mesmo apresenta um valor inferior à franquia (1500.00€). Nesse sentido, não será possível solicitar a abertura de processo junto da seguradora. Assim, e uma vez que não existem outros montantes por regularizar mencionados no Contrato de Aluguer do dia de retorno, apresento de seguida os valores nesta reserva: • Reparação do veículo: 1172.07€ • Montante de caução retido: 800.00€ • Montante a regularizar pelo locatário: 372.07€”. No orçamento enviado em anexo, as reparações referem-se quase exclusivamente à questão da porta descaída e do dano subsequente, nomeando: “- 2 Dobradiças 188,5000 eur “- Pintar porta frt esq, guarda lamas frt esq, canto superior embaladeira esq, dobradiça porta frt esq e polir lateral direita 319,2090 eur “- Desm / reparar / montar porta frt esq e substituir dobradiças porta frt esq 341,4000 “- Material de pintura 103,7900 eur “- IVA 219,17 eur”, respeitando aos riscos apenas “polir lateral direita”. Não se afigurando justificado, perante as circunstâncias expostas, sermos nós responsabilizados pela porta descaída e do dano subsequente, agradecemos assim a vossa opinião e a forma de proceder por forma a resolver o problema da melhor maneira. Submetemos um anexo com os registos fotográficos. Obrigada, melhores cumprimentos Paulo Gomes
Empresa parcial somente para proprietarios de autocaravanas
Exmo. Senhores, Venho por meio desta informar que a empresa de aluguer de autocaravans Yescapa (yescapa.pt) age de modo parcial somente para os proprietários das autocaravanas. No momento da devolução da autocaravana, foi identificado um pequeno dano no engate do reboque. O proprietário avaliou verbalmente que o custo da reparação não ultrapassaria €150, mas optou por reter €350 como caução para garantir cobertura. Nenhum outro dano foi identificado no check-out, e ambas as partes assinaram o contrato de devolução. Dias depois, o proprietário apresentou um orçamento de €1.538,81 para substituição completa da barra de reboque. Além disso, alegou um segundo dano na antena parabólica, nunca mencionado no check-out, com um orçamento adicional (total superior a €3.200). A locatária não reconhece qualquer dano à antena, nunca a utilizou durante a viagem e não passou por locais com risco de colisão. A Yescapa aceitou integralmente os orçamentos do proprietário, sem solicitar um segundo parecer técnico, como deveria ser o procedimento padrão em casos de divergência. Foi solicitado à locatária o pagamento de €1.188,81, complementando os €350 já retidos, sob argumento de franquia de seguro de danos próprios (€1.500). Além de tudo isso, o site da yescapa não autoriza a minha opinião sobre o proprietário, alegando que o meu comentário está em curso de moderação. S'o aceitam opinioes quando damos 5 estrelas para os proprietarios!
Ausência de Peritagem
Exmos. Senhores, No passado dia 5 de Agosto efetuei um aluguer através da plataforma Yescapa. No mesmo dia fiz uma inspeção visual à viatura com os locatarios e a respectiva assinatura do contrato de aluguer. Passadas aproximadamente 6h 30 e 650kms fomos contactados pelo locatário informando nos da imobilização da viatura, referindo que a determinado momento acendeu uma luz vermelha no painel de bordo, que refere o locatário e por achar ser um erro eletrónico, seguiu o seu percurso. Passados 10 minutos numa ultrapassagem acenderam se várias luzes, ouvindo varios estrondos na frente do veículo, tendo a viatura ficado de seguida imobilizada. Após chegada da viatura à oficina é elaborado um relatório de dano onde é mencionado um impacto no carter de óleo e que por sua vez o bloco do motor encontra se partido. Solicitámos várias vezes um perito à Yescapa, para apuramento do sinistro o que nos foi sempre negado, alegando ser uma avaria mecanica e responsabilidade do proprietário. Segundo conseguimos apurar junto de varios tecnicos de mecanica, caso o veiculo ja tivesse este dano seria impossível deslocar se mais de 20kms. Utilizei a Yescapa por achar que estava seguro ao efetuar o aluguer da minha autocaravana que se encontra parada desde essa data. Sinto me privado de um apuramento da verdade. Apenas quero que seja efetuada uma peritagem pela seguradora da Yescapa afim de serem apuradas as devidas responsabilidades. Cumprimentos. Nuno Neto
Cobrança Indevida de Residual de Seguro para Veículo Sinistrado
Exmos. Senhores, Aluguei uma Caravana pela app YESCAPA, aonde por bem entender realizei o pagamento de um seguro prêmio para cobertura total de danos ao veículo. Por um acaso o veículo foi sinistrado, e acionei o seguro (CARAVELAS SEGURADORA) e recebi uma notificação de cobrança indevida sobre o valor de cobrança da reparaçâo do veículo. O sinistro ocorreu da seguinte forma: - Para verificar os faróis da caravana, estacionei em um posto de gasóleo; - Para não constranger os outros motoristas, tentei estacionar em uma área reservada por toldos, contudo, a altura dos mesmos era inferior a carrinha, que acabou-se por perfurar o teto do veículo; - Os toldos não apresentavam sinalização frontal sobre altura, mas sim, uma sinalização lateral, na qual eu não percebi na altura; - Comuniquei a proprietária da caravana sobre o ocorrido. Enfim, efetuei a compra de uma apólice de seguro premium e agora estou a ser cobrado pela reparaçâo do veículo no qual eu deveria estar assegurado. Exijo da empresa YESCAPA, juntamente com a seguradora CARAVELA, pedido de desculpas formais como também o cancelamento imediato desta cobrança enganosa e que beira à má fé. Cumprimentos, Luiz Araujo
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