Reclamações públicas
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Encomenda não recebida
Em 7 de julho de 2025, fiz uma encomenda (casaco de ganga com strass e bolsos frontais) na loja online El Corte Inglés (encomenda n.º 2518889006385) e paguei 70 euros através do MBway. A 14 de julho, apareceu uma informação na minha conta pessoal a indicar que a encomenda tinha sido entregue, mas eu não a recebi. Depois disso, entre 16 e 31 de julho, liguei para o serviço de apoio ao cliente sete vezes. Todas as conversas começavam e terminavam da mesma forma. Prometeram-me que, dentro de 24 a 48 horas, iriam resolver o problema e devolver o dinheiro. Mas isso ainda não aconteceu. Escrevi uma reclamação (Reclamação ROR00000000045331489), mas ninguém entrou em contacto comigo. Liguei mais algumas vezes, mas não conseguiram devolver o dinheiro e falaram da mesma forma que antes. Prometem verificar tudo, analisar e depois resolver tudo. Isso é revoltante, pois a minha situação é muito simples e não requer tanto tempo para verificação e análise.
Atraso inadmissível na reparação de viatura Citroën
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativa à situação insustentável com a reparação da minha viatura Citroën, entregue no Centro de Colisão AmatosCar, em Évora, na sequência de um acidente ocorrido em 25 de outubro de 2024. Já passaram mais de nove meses sem que a viatura tenha sido reparada. Durante este período, foi-me informado que uma das peças necessárias estava em falta na fábrica da Citroën, tendo essa peça finalmente chegado em maio de 2025. No entanto, desde então, continuam a solicitar as restantes peças em prestações semanais, sem nunca apresentar uma previsão concreta para a conclusão do trabalho. Para além disso, tenho sido sistematicamente obrigada a ligar para obter informações, uma vez que nunca sou contactada pela parte do centro de colisão. Sempre que telefono, muitas das vezes não tem a informação e indicam que irão ligar de volta — o que nunca acontece, e muitas das vezes dão a previsão de que o carro vai ser entregue ainda nessa semana e não é. Esta total ausência de comunicação e transparência é absolutamente inaceitável e revela uma clara falta de respeito pelo cliente. Esta situação tem gerado prejuízos sérios, transtornos diários e compromete gravemente a confiança na vossa oficina.
Artigo vendido usado
Venho por este meio mostrar o meu descontentamento perante esta loja. No dia 28 de julho, falando através do contacto telefónico com as funcionárias, foi-me enviado fotografia das câmaras/monitores disponíveis em loja. Como acabei de ter um bebé e visto que vivo a 36 quilómetros, o meu sogro deslocou-se à loja para buscar a câmara escolhida. A mesma foi vendida com sinais claros de uso, não vinha acondicionada, os artigos vinham todos soltos, tanto o monitor como a câmara não tinham película, apresentavam bastantes riscos como comprova as fotografias. Comunicamos à loja que queríamos a devolução do dinheiro e mostramos o nosso desagrado perante esta venda depois de inúmeras compras feitas nesta loja e de valores bastantes consideráveis, as funcionárias não tiveram isso em consideração e foram capazes de fazerem uma venda assim. Disseram-nos que não nos iriam devolver o dinheiro mas que tinham uma outra câmara em Beja. Foi-nos dito que a câmara/monitor teria sido um engano da parte do fornecedor, que deveria ter ocorrido um extravio de uma troca e por isso é que a mesma era usada, mas na minha opinião, depois da funcionária ter visto as condições da mesma, não deveria ter avançado com a venda. No dia 31, foi então feita a troca e mais uma vez o meu namorado confiando nas funcionárias, e nunca pensando que se iria repetir o mesmo, não abriu a caixa em loja e quando fomos colocar os artigos para carregar, a câmara vinha sem película, com bastantes dedadas e com riscos.
Troca de telemóvel
Prezados, Venho por meio deste manifestar minha insatisfação com o atendimento prestado pelo seguro referente ao meu aparelho iPhone 15 na cor rosa. Recentemente, acionei o seguro após o vidro traseiro do meu aparelho quebrar. Fui informado de que o procedimento padrão seria a substituição do vidro. No entanto, caso isso não fosse possível, seria feita a troca por um aparelho igual ou superior. Para minha surpresa, recebi um iPhone 15 preto, sem caixa, sem os acessórios e aparentemente em condições inferiores ao meu aparelho original, que estava em excelente estado fora o dano pontual no vidro traseiro. Gostaria de reforçar que: Meu aparelho original era um iPhone 15 rosa, cor que influenciou minha escolha de compra; O modelo enviado não corresponde às características do meu dispositivo original; Não recebi nenhum acessório ou item adicional que compensasse a troca inadequada; Em nenhum momento fui consultado ou autorizado essa substituição por um modelo que não atende às minhas expectativas e condições originais. Solicito, com urgência, uma reavaliação do caso e a substituição adequada do meu aparelho por um modelo equivalente ao meu original — inclusive na cor e com os devidos itens que o acompanham, conforme as condições do seguro contratado. Fico no aguardo de uma resposta rápida e resolutiva, e me coloco à disposição para fornecer quaisquer informações adicionais necessárias. Atenciosamente, Millena Silva Nif: 305874438 Tlmv: 963 548 927
Violação Direitos Consumidor
Como pode um cliente ter quitado a dívida (tenho a declaração de inexistência de divida), e continuar recebendo cobranças? O que se passa com essa empresa? Como pode uma empresa violar as regras da política de privacidade RGPD?
Reembolso
Voo cancelado em - 2 de Abril pela eDreams e até hoje não tive os voos nem o valor que paguei. Cada vez que questiono seja a eDreams ou a Ryanair as respostas são sempre diferentes. A Ryanair diz que o reembolso já está na carteira de quem fez a reserva desde 12 de Junho . A eDreams diz que ainda não recebeu assim passa o tempo. Nem fiz os voos e até hoje não recebi o que paguei em Janeiro. Haja justiça para penalizar estas empresas que não cumprem as leis Portuguesas. Terei que recorrer judicialmente?
Cobrança indevida e entraves ao cancelamento de contrato
Em abril de 2025 manifestei à FitnessUp, por e-mail, a minha intenção de cancelar o contrato, informando a impossibilidade de comparecer presencialmente ao clube. Desde então, não utilizei mais os serviços da academia. Ainda assim, a empresa continuou a cobrar mensalidades e dificultou o processo de cancelamento remoto, exigindo o envio de formulário e o pagamento de valores acumulados. Apesar da minha disponibilidade para pagar a taxa de cancelamento, a academia recusa-se a concluir o processo sem o pagamento de mensalidades posteriores à data em que manifestei o cancelamento, mesmo sem prestação de serviço. Tal prática configura cobrança indevida e pode violar o disposto na Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) e no DL n.º 446/85 (Cláusulas Contratuais Gerais). A suspensão do débito direto foi um último recurso, dada a inércia da empresa em aceitar o cancelamento por e-mail. Solicito que o contrato seja cancelado com base na data da manifestação de vontade, que seja exigido apenas o pagamento da taxa de cancelamento (como previsto), e que cessem imediatamente as cobranças indevidas. Solicito intervenção da entidade competente para a regularização do caso.
Televisão entregue partida — pcdigga recusa responsabilidade
Há cerca de duas semanas comprei uma televisão na PcDigga. Quando o equipamento chegou, reparei que a carrinha de entrega não tinha qualquer identificação — era completamente branca — o que me deixou desde logo desconfiado. Ao abrir a caixa (com todo o cuidado), percebi que a televisão estava partida no centro superior do ecrã, algo que só ficou visível ao retirar a última camada de cartão da parte frontal. Entrei imediatamente em contacto com a PcDigga, enviei todas as fotografias (do produto e da embalagem) e expliquei o que tinha acontecido. A resposta da loja foi que a culpa era minha, alegando que a caixa “não apresentava qualquer dano visível” e que o ecrã “parecia ter sofrido uma queda e estava riscado”. Isto é falso. A caixa tinha um buraco, ainda que pequeno, e a televisão não estava riscada — estava sim partida, como se tivesse sofrido um impacto durante o transporte. Recusaram-se a assumir qualquer responsabilidade e a transportadora também se isentou de culpas. Resultado: fiquei com um produto danificado, sem apoio e sem solução. Para piorar, após este episódio, decidimos investigar por conta própria a transportadora responsável pela entrega — a TTM — e deparámo-nos com uma longa lista de avaliações negativas. Vários clientes relatam exatamente o mesmo tipo de situação: produtos entregues danificados, embalagens maltratadas e nenhuma responsabilidade assumida. Isto levanta sérias dúvidas sobre os critérios da PcDigga na escolha dos seus parceiros logísticos. Considero esta atitude da PcDigga inadmissível e irresponsável, tanto na forma como geriram a entrega como no tratamento ao cliente. Espero que esta exposição leve a uma resolução justa — seja substituição ou reembolso. Caso contrário, não hesitarei em recorrer à DECO e ao Livro de Reclamações.
Multa indevida e pedido de acesso a dados – artigo 15.º rgpd / lei 58/2019
Exmos. Senhores Bolt, Quero manifestar a minha total insatisfação sobre a cobrança de 85€ relativa a uma multa de estacionamento de trotinete. Foi informado que enviaram um email para mim no dia 31/07/2025, porém não recebi o e-mail e mesmo imagem do estacionamento. Tomei conhecimento da multa apenas no dia 04/08/2025 diretamente ao ver a cobrança com débito do valor em conta. Ao entrar em contato, o suporte da Bolt em nenhum momento partilhou novamente o email e também não estão a partilhar a fotografia do momento do estacionamento, que alegam que foi estacionado indevidamente fora da zona com “P” azul na Rua Prior do Crato, 135, dia 13/04/2025 às 01:23. Na qualidade de titular dos dados pessoais, ao abrigo do artigo 15.º do RGPD (Regulamento (UE) 2016/679) e da Lei n.º 58/2019 de Portugal, venho solicitar formalmente o acesso à fotografia capturada pela app no final da corrida e utilização do serviço com trotinete, que serve de prova do estacionamento. Solicito que me seja fornecida cópia desse dado (foto) que pode ser de uso pessoal, uma vez que foi feita com meu próprio telemóvel e com meu própria login de acesso ao serviço, assim, por forma a poder comprovar que a devolução da trotinete foi realizada corretamente, a fim de comprovar minha contestação da cobrança de 85 € (na qual o suporte da Bolt alega ser: multa 15€, reboque 49€ e tarifa diária de 21€). Sendo assim, com essa cobrança, há grave violação do direito de defesa e contraditório. Fui cobrado sem qualquer oportunidade para contestar previamente, em total violação dos meus direitos enquanto consumidor e impedimento de acessar meus dados pessoais. Para além disso, segue a responsabilidade indevida atribuída. A multa foi emitida apenas em nome da Bolt, não existindo qualquer notificação formal ou documento que me atribua a responsabilidade da infração a mim, utilizador. A Bolt não tem base legal para transferir coimas públicas diretamente a terceiros sem notificação válida e contraditório. O local onde finalizei a viagem estava assinalado com “P” na própria aplicação da Bolt, indicando estacionamento autorizado, demonstrando que se trata de um local comum e habitualmente utilizado para estacionamento, o que reforça que a infração não é válida. Além disso, o auto da Polícia Municipal de Lisboa, partilhada em pdf pelo suporte, refere-se a recolha de 13 trotinetes e 4 bicicletas em um ponto que não é a Rua Prior do Crato, além de indicar um valor muito maior no total de 980€ aplicado inteiramente a Bolt, não existindo qualquer notificação formal ou documento que atribua a responsabilidade a mim. A empresa insiste numa posição genérica, recusando-se a responder concretamente aos pontos levantados e tentando encerrar o assunto de forma abusiva e evasiva. Exijo a anulação imediata da cobrança indevida. Caso não obtenha uma resposta satisfatória, avançarei com queixas formais junto da DECO, Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, Provedor de Justiça e demais entidades competentes, além de recorrer aos tribunais e expor publicamente o caso. Fico a aguardar resolução com urgência. Com os melhores cumprimentos,
Reclamação e Solicitação de Substituição Gratuita de Componente – Esquentador Ventilado 2
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa ao esquentador Vulcano Ventilado 2, no qual o pressóstato diferencial (ref. 8 738 724 2) já foi substituído por três vezes. A última substituição ocorreu em abril deste ano, no entanto, os problemas persistem. Após nova ocorrência da avaria, solicitei junto da Gardunha Gás uma solução definitiva, tendo-me sido informado que a substituição da peça – apesar de estar dentro do período de garantia – não poderia ser realizada sem custos, uma vez que a Vulcano não aceita a devolução das peças. Foi-me ainda sugerida a compra de um novo modelo, o que considero totalmente inaceitável. Segundo o técnico instalador, este modelo apresenta um defeito de fabrico conhecido ao nível do referido componente, situação que não tem sido assumida pela Vulcano, obrigando os consumidores a suportar custos contínuos por uma falha que não lhes pode ser imputada. Assim, solicito a substituição imediata e gratuita do pressóstato diferencial, bem como uma avaliação que assegure o correto funcionamento do equipamento. Caso contrário, ver-me-ei forçado a apresentar reclamação junto das entidades competentes (DECO, ASAE e Livro de Reclamações Eletrónico), exigindo também o reembolso dos valores já despendidos. Aguardo uma resposta clara e satisfatória no prazo máximo de 5 dias úteis. Com os melhores cumprimentos, RICARDO SANTANA
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