Reclamações públicas
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Denúncia de Abusos e Falhas Éticas no Estágio Hospital SAMS
Apresentei uma reclamação formal através do Livro de Reclamações Eletrónico da Entidade Reguladora da Saúde, expondo condutas graves e inadequadas ocorridas durante o meu estágio na Unidade de Medicina Intensiva do Hospital SAMS. Entretanto, recebi a resposta formal do Hospital SAMS, assinada pela Direção de Enfermagem, que, após “auscultar” a enfermeira responsável pela unidade, apresentou uma versão que, em minha análise, se caracteriza por distorção dos factos, minimização dos acontecimentos e tentativa de desresponsabilização. A instituição procura blindar a sua imagem afirmando que “nunca antes houve queixas semelhantes”, como se tal facto pudesse invalidar ou anular a minha experiência e as ocorrências documentadas. Esse argumento é irrelevante — a ausência de queixas anteriores não justifica a omissão ou o desprezo por situações concretas e graves. Além disso, a resposta recorre a rótulos subjetivos como “dificuldades relacionais” ou “resistência à orientação”, sem apresentar qualquer evidência técnica ou factual que sustente tais afirmações. Em nenhum momento houve tentativa de compreender as circunstâncias reais ou de ajustar a supervisão para corrigir problemas, como exigem os princípios éticos e deontológicos. Mais grave ainda, o hospital omitiu totalmente os episódios de linguagem abusiva, humilhante e discriminatória proferida por elementos da equipa de orientação, que denunciei de forma clara e inequívoca. Constam do meu relato expressões como: “Não tens perfil para ser enfermeiro” “Tens ausência de emoções” “Falta de humildade brutal” “Deveria trabalhar com papéis ou computadores, não com pessoas” “Nem sequer deverias experimentar outro orientador” Estes comentários são profundamente ofensivos, sem base técnica ou pedagógica, e configuram violações graves dos princípios éticos da enfermagem, da supervisão clínica e da própria Constituição da República Portuguesa. A ausência de qualquer referência a estes factos na resposta do hospital revela uma tentativa deliberada de apagar evidências de abuso de poder, preconceito e assédio institucional. Adicionalmente, episódios como o facto de a enfermeira orientadora se ausentar para dormir durante o turno — e sugerir que eu também o fizesse — foram igualmente ignorados, apesar de constituírem falhas éticas e profissionais graves. Tal comportamento é ainda mais reprovável considerando que os doentes, que confiam a sua saúde e segurança à instituição e pagam pelos cuidados prestados, não o fazem para que profissionais abandonem as suas funções para dormir durante o período de trabalho. A reunião de 18/12/2023, referida na resposta, não foi utilizada para avaliar pedagogicamente o meu desempenho ou ajustar a orientação, mas sim para forçar a interrupção do estágio, sem plano de acompanhamento, sem garantias de imparcialidade e sem considerar alternativas que permitissem a sua conclusão com sucesso. A afirmação de que tal interrupção foi “favorável para todos” mascara a realidade: fui afastado de forma punitiva e injusta. Face ao exposto, reitero que a resposta do Hospital SAMS não reflete os acontecimentos e não cumpre os deveres de transparência, responsabilização e respeito pelo utente/estudante, razão pela qual mantenho a total procedência da minha reclamação.
DEVOLUÇÃO por insatisfação recusada
Dia 4 de Agosto adquiri dois equipamentos pelo vosso site Fnac pt. Hoje, dia 11 de Agosto desloquei-me ao vosso pós-venda do Alegro Alfragide para devolver um dos produtos. Estou dentro dos 14 dias, dentro do direito a arrependimento e como se isso não bastasse, o produto TEM UM DEFEITO DE FABRICO. Qual o meu espanto quando sou informado que, apesar de ter comprado pelo Site da Fnac, trata-se de um vendedor para eles e por isso não aceitam a devolução. Ora isto é quase como dizer que se comprar na mercearia um pacote de leite estragado, não posso devolver na mercearia, tenho de entregar na fábrica de lacticínios. Resumindo, comprei dois equipamentos, um é DOA e apenas pretendo adquirir outro igual. Qual a questão? Agradeço a vossa atenção ao acima exposto e junto anexo uma foto onde podem verificar o mau funcionamento de um dos equipamentos (sensor de qualidade do ar). Aguardo um contacto de vossa parte Obrigado
Faltou artigos no pedido
Venho por este meio, reportar o problema que estou a ter com a glovo, pois recusa-se a devolver-me o valor do artigo que paguei e não recebi. Já abri várias conversas com agentes diferentes e a reposta é sempre a mesma, dizem que não me podem reembolsar pois não acham que o têm de fazer. Cheguei a entrar em contacto com o próprio do restaurante e não me conseguiram ajudar. Tenho provas de como me faltava artigos, tenho fotos. Para não falar que demoraram 2 dias a responder.
Rescisão de contrato
Boa tarde. Apresento abaixo um breve resumo de factos sobre o problema em questão, ou seja, Falta de Cancelamento de Contrato da Prosegur: - Fiz um contrato há três anos, que venceu dia 11 de julho. - No dia 14 de abril, enviei um email denunciando o contrato, indicando que não procederia à renovação. - No dia 15 de abril recebi um email confirmando a denúncia. - No dia 29 de julho recebi uma nova fatura, a indicar que o mês de agosto seria cobrado. - Enviei um email a indicar que o contrato havia sido denunciado por email no dia 14 de abril e que eu recebi a confirmação da denúncia dia 15 de abril. - Ligaram-me no dia 31 de julho a indicar que eu teria de enviar a denúncia em carta manuscrita e assinada, o que não consta no contrato, e que assim que recebessem a carta assinada (via correio registado) o contrato seria cancelado sem cobranças adicionais. Entretanto, o contrato indica: .. «3. Duração do contrato: O presente contrato terá a duração estabelecida....de três anos a contar da data de início do serviço....renovado por períodos sucessivos de um ano, salvo se qualquer das Partes o denunciar por escrito enviado com uma antecedência mínima de um (1) mês em relação à data do termo do contrato.» .. Portanto, a exigência de uma carta assinada configura uma cláusula abusiva, ao impor condições não previstas explicitamente no contrato (artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 24/2014). - Solicitei que me enviassem um email, pois a comunicação por telefone não ficaria devidamente registada. - Enviaram-me um email no mesmo dia 31 de julho a indicar que, afinal cobrariam o mês de agosto, e que eu, afinal, poderia enviar a carta de anulação do contrato digitalizada por email, em vez de por correio registado. - No mesmo dia 31 de julho eu enviei a carta digitalizada. - No mesmo dia 31 de julho recebi uma resposta automática do sistema da Prosegur a indicar a receção do email. - Também recebi uma resposta do encarregado de proteção de dados, a indicar que havia recebido a carta, mas que o assunto não estava a cargo dele e que ele reencaminharia à Direção responsável. - No dia 4 de agosto recebi novamente um email, em que a Prosegur diz que não recebeu a carta. - Respondi indicando que já havia enviado a carta anexada ao email anterior. - Hoje, dia 11 de agosto, ligaram-me novamente a dizer que «ainda não recebemos a carta». Indiquei à assistente que, caso quisesse falar comigo, que deveria enviar mensagem por email, visto que por telefone a conversa não fica registada. Entretanto, não enviaram mais nenhum email. A sucessão de eventos indicada acima viola o princípio da boa-fé contratual (artigo 227.º do Código Civil) e deixa claro o facto de que a Prosegur não está a querer resolver o assunto, ou seja, cancelar o contrato que já deveria ter sido cancelado a partir do momento em que recebi a confirmação da receção do pedido de cancelamento no dia 15 de abril. Exijo, portanto: - O reconhecimento, por escrito, VIA CARTA REGISTADA, da minha denúncia com efeitos a partir da data da primeira solicitação (14 de abril de 2025), ou, no mínimo, a rescisão imediata do contrato no dia de 31 de julho de 2025, sem prolongamento injustificado do vínculo ou exigência de pagamento de qualquer valor adicional. Qualquer resposta contrária não será aceite. Caso não seja dada a resposta satisfatória exigida, considerando o tempo que este assunto está a demorar para ser solucionado sem justificativa, reservo-me o direito de apresentar queixa às entidades competentes e de recorrer a meios judiciais para ver os meus direitos assegurados, com indemnização por eventual dano causado. Com os melhores cumprimentos, Vanessa Correa
cancelamento de plano de saúde
Olá, venho solicitar apoio para cancelamento do meu plano de saúde Medicare Platinium Mais. Já cumpri 12 meses de contrato e, ao pedir o cancelamento, fui informada que houve renovação automática por mais 12 meses, sobre a qual nunca fui avisada previamente. Somente durante a chamada de cancelamento fui informada: • Da cláusula de renovação automática; • Da necessidade de aviso com 1 mês e meio de antecedência; • Da leitura da cláusula e entrega do contrato atualizado. Considero que não houve transparência no momento da adesão e que a cláusula é abusiva. Recordo que, segundo o Decreto-Lei n.º 446/85 (Cláusulas Contratuais Gerais), cláusulas que imponham renovações automáticas sem aviso prévio adequado e claro podem ser consideradas nulas por falta de comunicação e destaque. Peço apoio para análise da legalidade e mediação para efetuar o cancelamento sem cobrança dos 12 meses adicionais.
Informações contraditórias
A VODAFONE diz uma coisa e a factura diz outra Recebi um telefonema de V.Exªs, onde referiram que, terminando o meu contrato com data de 19/09/2025, teria que pagar uma multa no valor de 251,05 euros. Acontece que a última factura de 23/06 a 22/07 – documento FT 101/097542995, conta 313270017 refere expressamente o seguinte: “À data da emissão desta fatura, o número 139860825 tem em vigor um contrato do tipo Serviço fixo, com data de 19/03/2026. Caso pretenda terminar o contrato de prestação de serviço terá a pagar um valor de euros 195,57 ( valor com IVA incluído )”. PRETENDO IRREVOGAVELMENTE TERMINAR O CONTRATO, com data a partir de 19/09/2025, e, embora considere a multa um enriquecimento sem justa causa protegido por leis obsoletas, pagarei o que determinam essas leis. Por assim ser queiram TERMINAR O MEU CONTRATO A PARTIR DO DIA 19/09/2025 e, posteriormente enviarem-me a factura em débito, devidamente clarificada e justificada, para eu proceder ao respectivo pagamento. Entretanto recebi um email onde refere: Atendendo ao facto de em 11/08/2025 ter comunicado à Vodafone o seu interesse em manter o(s) serviço(s) ativo(s), informamos que o referido pedido de desativação fica sem efeito. FALSO, FALSO. Referi, apenas e tão só que ia analisar as facturas e a fidelização. É IRREVOGÁVEL A MINHA DECISÃO DE TERMINAR O CONTRATO COM V.Eªs. Obrigado
Publicidade enganosa
Expôs srs, venho por este meio solicitar que ponham um travão as empresas que enganam os clientes, eu vi o site eurocupon, fiz encomenda com pagamento no ato da entrega, ligaram me a pedir os meus dados pessoais para criar cliente no sistema, disseram que a posterior iria ser contactada para combinar a entrega das encomendas, acabaram de ligar a dizer que tinha que fazer o pagamento da entrega antes de mais nada, depôs iria ter um valor a pagar por mês em 48 meses de 40,?? Tal euros, por um roupeiro de 2 porta que no sai-te deles apresenta se por 29,99! Segundo o assistente disse esse valor é só a entrega do roupeiro! Cada valor que está presente nos bens que estão publicados no site é simplesmente o valor da entrega que tem de ser paga antes. Resumo; não quis nada, não paguei nada nem pagarei! O que não sei e gostaria de saber é o que fizeram com os meus dados pessoais, que ligaram a pedir para fazer ficha de cliente na primeira chamada!
Motor Danificado/Sem Substituição e Sem Reembolso
Saudações cordiais, Venho por este meio expor o meu descontentamento com o serviço prestado da Empresa Monsieur Moteurs; No mês de Maio do corrente ano Adquiri um motor para o meu carro de marca Kia ótima no qual foi pago o valor de 2.445€ Após Alguns dias o mesmo foi entregue a oficina onde se encontra o carro, no dia Agendado para devida substituição o mecânico verificou que o motor estava danificado,entrei em contato com o responsável e dei a conhecer sobre o estado do motor (com fotos) Depois de Alguns dias o Senhor Gonçalo (Responsável) diz ao meu esposo que nos tínhamos que levar o motor até a sua oficina logo eu descordei, depois de muita insistência com o responsável mesmo envio um transporte para efectuar a recolha no dia 18 de junho com a promessa que mais tardar dia 30 do mesmo mês Faria a entrega do outro Motor... Infelizmente até hoje a promessa não foi comprida; Há um tempo atrás fiz uma queixa ao portal das queixa,a mãe do Sr Gonçalo de seguida ligou me a mandar vir comigo e a mesma disse já que fez queixa agora vai esperar os três meses que consta nos termos e condições (foi ameaçada) por um direito que tenho. O sr Gonçalo e raro entra em contacto comigo para dar uma satisfação ,o mesmo quase não atende o telemóvel está sempre ocupado , sempre vai ligar e raramente retoma a chamada ,Já Agendo várias datas de entrega e sem sucesso. A data mais recente que foi agendada e não foi cumprida foi dia o passado dia 5 de Agosto... Procurei saber da demora disse me que os motores vêm no camião mais são Agrupado, também já me disse que para desmontar leva tempo Enfim são muitas desculpas e ao fim de tudo a única prejudicada só eu e a minha família só temos um carro tenho crianças dentro em breve as aulas começam ,tive que despensa uma nova proposta de trabalho por conta desta situação... Eu peço auxílio a quem de direito para me ajudar a resolver esta questão, não e justo o Sr fica com dinheiro do cliente se não consegue responder as necessidades do mesmo cada um tem a sua vida e as suas responsabilidades,neste momento a oficina já me deu dias para retirar o carro da mesma e muito tem neste baile. Me encontro disponível para qualquer esclarecimento adicional com base o referido assunto.
Ressarcimento da taxa paga
Boa tarde! Assim que abriu no portal o reagrupamento para menores de 9 anos eu fiz o pedido logo no primeiro dia, porém no portal não expessificava que para portadores da CPLP não poderiam fazer, então enviei todos os documentos que tinha e me foi agendado o dia no qual compareci com minha filha e marido para fazer o tal reagrupamento porém, ao ser atendida é que fui perceber que não tinha sido contemplada simplesmente pela minha residência se tratar da CPLP. Enfim, fizemos a renovação e meu esposo já pode pedir o reagrupamento para minha filha pois já recebeu o cartão, no entanto, temos que pagar novamente o que eu acho um absurdo. Por isso gostaria de pedir a vossa ajuda para resolver essa questão. Se me puderem ajudar ficaria grata, devolvendo o que paguei que se não me engano era 56€ e alguma coisa ou não precisar pagar novamente. Obrigada! Cumprimentos!
Não passagem do carro de nome
Exmos Senhores, Em março de 2025 desloquei-me à feira de veículos promocionais organizada pela Santogal Peugeot de Lisboa, sita na R. Dom Luís de Noronha 40, 1069-081 Lisboa, onde acabei por adquirir um veículo novo. Em 09/04/2025 fui ao stand buscar o carro onde me foram facultados todos os documentos, nomeadamente, a declaração de venda datada de uma data anterior, 04/04/2025, o que já é errado pois apenas levantei o carro no dia 09/04. Acontece que estamos a 11/08/2025 e o carro ainda não está no meu nome, certo é que já estou a pagar o financiamento há 4 meses e até agora nada do DUA do carro. Várias e várias e várias vezes já questionei a Santogal Peugeot sobre o estado do processo e acerca do porquê da demora e, por várias vezes, me indicaram que seria devido ao atraso nas financeiras e com a reserva e propriedade e etc…, o que não faz sentido tendo em conta que eu já estou a pagar o valor mensal, logo está tudo ok para a financeira. Após, dia 16/07/2025, fiz uma nova insistência com a vendedora da Santogal Peugeot, onde comprei o carro, acerca do estado do processo e a mesma referiu que já havia sido enviado para a conservatória do registo automóvel. Hoje, dia 11/08/2025, fui à conservatória do registo automóvel do parque das nações e a oficial de registos imprimiu o histórico do carro que adquiri e o carro continua sem qualquer apresentação para o meu nome e continua na titularidade da Stellantis. É inconcebível, andam há meses a enrolar-me e sempre com desculpas. Certo é que estou a pagar um financiamento de um bem que não me pertence. Inadmissível, Santogal Peugeot.
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