Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
A. M.
17/11/2025

INCRÉDULO - SEGUNDA RECLAMAÇÃO - PRODUTO ENVIADO EM SEGUNDA MÃO

Boa tarde, Estou de facto incrédulo.  Na semana passada vi-me obrigado a reclamar com um produto da vossa empresa Bruma que foi comprado e tinha um defeito na vàlvula que alterna o chuveiro superior com o chuveiro de mão. De facto azares acontecem e de todos os produtos que compramos da Bruma numa remodelação de casa, até agora este foi o único que apresentou defeito. Comecemos pelo início do problema.  1º Incidente - Pedi assistência ao serviço pós venda pelo que me deram um timing de mais de duas semanas para o apoio técnico ao domicílio. Achei inaceitável o tempo de espera de um serviço que se pretende colocar no mercado acima de outras marcas “brancas” e apresentei a minha reclamação nesse sentido. Este primeiro incidente foi com a Sra Elisabete. 2º Incidente - A forma de resolução que a Bruma me apresentou para solucionar mais rápido o problema de forma a tornar o chuveiro utilizàvel foi enviar julgava eu um kit de chuveiro novo. Fui hoje levantar a encomenda aos CTT e eis que me deparo com o envio de uma válvula única na expectativa que seja esse o problema e que o cliente tenha a capacidade de identificar esse mesmo problema e de o solucionar.  Ora de facto incrédulo com o facto de enviarem uma peça solta a um cliente, mas ainda mais incrédulo fiquei quando me deparo que a peça que enviaram tem sinais CLAROS de UTILIZAÇÃO PRÉVIA / PEÇA EM SEGUNDA MÃO. Não sei se incrédulo é a palavra certa se vergonhosa a atitude da empresa. Já pela terceira vez que comunico com a Sra Juliana pelo que gostaria de deixar a nota da sua atitude de superioridade na forma como fala com os clientes e falta de conhecimento sob o modo como deve ser solucionado um problema destes, tendo assumido que não fez qualquer tipo de verificação ao produto que foi enviado ao cliente após uma reclamação. Posto isto, aguardo que este e-mail chegue até ao Diretor do departamento comercial da Bruma para que medidas possam ser tomadas para salvar uma empresa portuguesa de ser engolfada pelas empresas europeias / chinesas / americanas. Certo de que este não é o caminho certo a seguir mas se este tipo de reclamação chegar à Direção talvez ainda exista uma solução. Aguardo um contacto vosso o mais breve possível e que o problema seja resolvido ainda esta semana. Em anexo envio fotografias que demonstram a gravidade da situação.

Resolvida
M. L.
17/11/2025

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, A 29 de Setembro adquiri uma encomenda de 3 camisolas de futebol diferentes, da vossa página, Mister Tuga, pelo valor de 89,96€ €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada no máximo até ao dia 29 de Outubro. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços, desde o dia 7 de Outubro e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.

Encerrada
A. M.
17/11/2025
Helvetia Éditions

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, a 07/05/2025 adquiri o livro “Ensina-me a Dormir”, do autor Valdemar Gomes, da Helvetia Éditions, pelo valor de 13€. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada no mês de junho. Por vezes recebia e-mails a informar de atrasos na edição e entrega dos livros por parte de um endereço eletrónico da editora ("comercial@helvetiaeditions.com"), e por vezes recebia e-mails sobre o livro por parte do Festival de Poesia de Lisboa ("admin@festivaldepoesiadelisboa.com"), entidade organizadora do projeto do livro e que pertence à editora referida acima. Sucederam-se vários atrasos. Eu mudei a morada, situação que informei à editora através de e-mails por diversas vezes, muito antes de terem começado a serem efetuadas as entregas. Comprovo isso mesmo através do documento que submeto em anexo. Várias pessoas já receberam as suas encomendas deste livro, mas eu ainda não. Até à presente data (17/11/2025), o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (05/06/2025, 15/06/2025, 30/07/2025, 30/09/2025, 02/11/2025, 12/11/2025) e não obtive qualquer resposta. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito que, ou ocorra a rescisão do contrato celebrado e o reembolso do dinheiro, ou o envio, finalmente, deste livro que já paguei há vários meses. Cumprimentos.

Encerrada
A. L.
17/11/2025
Canapuff

A encomenda não chega

A encomenda até agora não chegou a minha casa...a loja quer tirar a responsabilidade dela sobre a encomenda...dizendo que quem tem responsabilidade pela encomenda é a transportadora e nem um nem o outro me querem resolver o problema...

Resolvida
H. X.
17/11/2025
ECOPC (SMART DRAGON, SL) - ES

ECOPC - Extravio/perda de equipamento

No dia 05/05/2025, comprei um computador portátil Lenovo ThinkPad T495s através do site da ECO PC, pelo valor de 357,80 € (pedido ECO033507). Após cerca de cinco meses de utilização, o equipamento apresentou uma falha repentina no ecrã, impossibilitando a realização de backup dos meus dados (informação essa previamente comunicada à equipa de pós-venda da ECO PC). O produto foi recolhido pela empresa (cientes da impossibilidade de realização do backup devido a falha apresentada) para reparação no dia 22/10, sob garantia, sendo-me informado que o processo demoraria apenas dois ou três dias. No entanto, após insistentes contactos solicitando atualizações, fui informada cerca de 14 dias depois que a transportadora GLS havia perdido o meu equipamento. A ECO PC demorou um total de 20 dias para resolver o caso e só me enviou um equipamento de substituição depois de eu própria identificar um modelo equivalente no site da empresa (antes ofereceram-me três opções inferiores em algumas especificações). Durante este período, fiquei impossibilitada de trabalhar e realizar atividades profissionais que dependem do computador (situação previamente comunicada à equipa de pós-venda antes da recolha do equipamento), o que me causou prejuízos económicos e pessoais significativos. Apesar de terem substituído o equipamento por outro, a empresa recusou-se a oferecer qualquer compensação financeira, reconhecendo a perda do equipamento durante o processo sob sua responsabilidade (segundo um funcionário – Rubén –, a responsabilidade pelos prejuízos económicos seria minha, pois “se dependo do portátil para trabalhar, deveria ter dois”). Importa referir que, segundo o Real Decreto Legislativo 1/2007, Texto Refundido da Ley General para la Defensa de los Consumidores y Usuarios, nomeadamente: - Artigo 120.º, que estabelece a responsabilidade do vendedor durante o período de garantia; - Artigo 126.º, que prevê o direito do consumidor a ser indemnizado pelos danos causados pelo incumprimento do contrato; - Artigo 147.º, que reafirma a obrigação do profissional de ressarcir prejuízos derivados da falta de conformidade; Dispõe-se de todos os registos de emails e conversas que comprovam os factos descritos com fotos. Pedido: Solicito uma indenização no valor total de 1.300 €, discriminada da seguinte forma: - 700 € por perdas profissionais (perda de oportunidades de trabalho —trabalho como DJ freelancer aos fins de semana—, cursos remunerados e formação para um trabalho em contact center); - 300 € por danos morais e esforço decorrentes da perda definitiva de dados pessoais e profissionais (arquivos de música, sets preparados, programas de mixagem, cópia de segurança de arquivos pessoais do meu celular, documentos pessoais, etc.); - 300 € como compensação pelos transtornos, tempo perdido e ausência de solução adequada em um prazo razoável. - Solicito também que a ECO PC seja oficialmente notificada para proceder à indenização mencionada e que mantenha o compromisso de localizar e devolver meu equipamento original, caso seja encontrado, para recuperar arquivos e documentos.

Em curso
L. F.
17/11/2025

Cobrança e renovação automática não autorizada — pedido de reembolso

No dia 16/11/2025 foi efetuada uma cobrança pela eDreams referente à renovação do plano eDreams Prime, sem meu consentimento e sem aviso prévio, condição exigida pelo Decreto-Lei n.º 24/2014 sobre contratos à distância. Nunca autorizei a renovação nem fui informada da mesma. Solicito, por isso, o reembolso integral do valor cobrado e o cancelamento imediato da subscrição Prime, conforme o direito do consumidor em caso de débito não autorizado. Anexo comprovativo da cobrança.

Em curso
A. O.
17/11/2025

Faturas muito altas de custos

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. As minhas faturas estão muito altas de custo e a atenção ao cliente é muito pobre, os assistentes são super mal educados.

Em curso
G. C.
17/11/2025

Burla Fraude

A uniplaces não é uma plataforma segura ! O golpe começou na hora da reserva , o sistema não permite fazer a reserva no inicio do mês . Você só consegue reservar nos poucos anúncios reais em datas próximas ao final do mês , como o contrato é mensal na maioria dos anunciantes , você já perde o valor da reserva de um mês pagando apenas alguns dias do fim do mês vigente : Cai nesse primeiro golpe . Chegando no dia da entrada a funcionaria do senhorio dito de confiança pela plataforma, me extorquiu e obrigou a pagar além do valor de 545 euros que estava no contrato , mais 500 . total 1045 : Procurei no google e a empresa que eles me indicaram : Quartos e quartos tem centenas de reclamações de burla e fraude ! Podem conferir ! Portanto se não quiserem ser roubados em outro país ou se ver na mão de embusteiros , cair numa armadilha ! Não aluguem nessa plataforma ! ALERTA pelo bem de vocês , eu perdi 1800 euros na mão de golpista indicados por essa plataforma !

Encerrada
J. C.
17/11/2025

Falta de resposta á minha candidatura porta 65+

Exmos senhores venho apresentar o motivo que me leva junto de vossas excelências, submeti uma candidatura porta 65+ por perda de rendimentos junto do IHRU, no passado dia 19 de fevereiro de 2024, passados quase 21 meses continuo sem qualquer resposta, á cerca de dois meses foi-me solicitado esclarecimentos por parte do meu gestor de candidatura, Pedro Martins, Pedro.martins@ihru.pt, os és esclarecimentos foram prestados e pela leva informação que obtive estou elegível para receber a subvenção mensal, acontece que o instituto têm 45 dias úteis para dar uma resposta a qualquer candidatura mas como disse já lá vão quase 21 meses, já fiz várias queixas no portal da queixa que se apressam a conclui-las com respostas vagas que devido ao elevado número de candidaturas tenho que aguardar, o número de telefone nunca ninguém atende, os vários emails que consegui obter já fiz vários ao longo deste tempo sem qualquer resposta, isto é uma vergonha quem necessita esbarrar nisto, sei que terei direito á subvenção mensal mas também quero receber todos os retroativos destes meses todos, pois tenho tido ajudas de familiares com quem tenho que prestar contas. Posto isto agradecia a vossa ajuda. Deixo aqui os meus contactos. joaochiquilho65@gmail.com 968087950 Cumprimentos João Chiquilho

Encerrada
P. F.
17/11/2025

Possível prática irregular no concurso do E.Leclerc

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa à campanha promocional atualmente realizada pelo E.Leclerc, que oferece aos clientes um “voucher/tentativa” por cada compra superior a 30 euros, permitindo participar num suposto jogo de sorte online. Ao utilizar o referido jogo, identifiquei vários comportamentos que considero irregulares, injustos e potencialmente contrários à legislação portuguesa sobre concursos e promoções comerciais. 1. Mecânica do concurso: não é verdadeiramente aleatório A mecânica apresentada funciona com um “timer” que desce até zero. Quando o temporizador chega ao fim, o participante deve clicar em “Tentar”. No entanto: exatamente 1 milésimo de segundo após o contador chegar a zero, surge sempre a mensagem de que outra pessoa já ganhou; nunca é possível tentar efetivamente, pois o sistema declara de imediato que o prémio foi atribuído a alguém; isto indica que quem tiver o melhor ping, melhor ligação, ou quem utilize bots/scripts automáticos terá sempre vantagem absoluta. Isto contradiz a ideia de “jogo de sorte” e converte-o num concurso de velocidade, altamente dependente de fatores externos e desiguais entre consumidores. 2. Falta total de transparência O site não identifica quem ganhou, não apresenta qualquer registo, ID, lista de participantes, estatísticas, nº de tentativas, nem qualquer dado que permita verificar a veracidade do prémio atribuído. Do ponto de vista legal, concursos desta natureza devem garantir: igualdade de oportunidades, impossibilidade de manipulação, transparência no processo, e prova de que o prémio foi realmente adjudicado. Neste caso, nada disso acontece. 3. Possível infração às normas sobre concursos e sorteios A legislação portuguesa impõe que concursos com prémios sejam: claros, transparentes, não discriminatórios, e que utilizem mecanismos verificáveis para atribuir o prémio. Um sistema baseado em “quem clicar mais rápido no milésimo exato”: não é imparcial, pode ser facilmente explorado através de bots, favorece utilizadores com melhor tecnologia, e coloca a maioria dos consumidores em clara desvantagem. Além disso, o regulamento deve ser divulgado de forma clara, o que aqui não acontece de forma suficiente para justificar o método de atribuição do prémio. 4. Suspeita de violação do princípio de boa fé comercial Ao promover um concurso desta forma, o E.Leclerc cria falsas expectativas ao consumidor: o cliente acredita que tem hipótese real de ganhar, gasta 30€ por compra para obter tentativas, mas na prática parece impossível vencer, tendo em conta a execução automatizada e imediata do sistema. Isto pode configurar publicidade enganosa ou prática comercial desleal, nos termos do Decreto-Lei n.º 57/2008, bem como violação das regras de concursos publicitários previstas pelo Regime de Promoções Comerciais. 5. Pedido de investigação Peço que a DECO PROTESTE analise: se este concurso cumpre a legislação de concursos em Portugal; se a mecânica “primeiro a clicar no milésimo” é válida legalmente num concurso apresentado como sorte; se há mecanismos de prevenção de bots e automatismos; se existe transparência na atribuição dos prémios; se esta prática configura uma vantagem injusta para alguns consumidores ou publicidade enganosa. Solicito também que, caso se verifiquem irregularidades, esta situação seja encaminhada para: ASAE, Direção-Geral do Consumidor, ou outras entidades competentes. Agradeço a atenção e fico disponível para qualquer esclarecimento adicional. Aguardo o vosso parecer. Com os melhores cumprimentos, Pedro Fonseca

Encerrada

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