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Dívida inexistente registada em meu nome
Verifiquei, através da consulta à Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal, que existe um registo de dívida em meu nome associada à empresa Hefesto – Sociedade de Titularização de Créditos, SA. No entanto, não reconheço esta dívida, nunca assinei qualquer contrato nem fui contactada por esta entidade. Trata-se, portanto, de um registo incorreto que pode prejudicar a minha situação financeira. Solicito ao Banco de Portugal: 1. A análise e correção desta informação indevida. 2. O esclarecimento sobre a origem deste registo. 3. Garantia de que o meu histórico de crédito não será afetado por uma dívida inexistente.
Atraso no processamento de apoio porta 65 jovem e risco de perder a habitação
Sou beneficiário do programa Porta 65, candidatura n.º 1178370, submetida em 10/03/2025 e aprovada em 04/08/2025. Apesar da aprovação, o Portal da Habitação continua a indicar o estado da candidatura como “Submetida”, sem qualquer atualização sobre a calendarização dos pagamentos nem pagamento de retroativos, conforme previsto na lei. Devido a este atraso injustificado: Não recebi ainda qualquer apoio, Fiquei impossibilitado de pagar a renda atempadamente, O senhorio já solicitou a entrega do imóvel, colocando-me em risco real de perder a habitação. Trata-se de uma situação grave de incumprimento por parte do Estado, que me está a prejudicar de forma direta e imediata. Peço à DECO/entidade competente que intervenha de forma urgente junto do IHRU para: Garantir a atualização do estado da candidatura; Exigir a calendarização e processamento imediato dos pagamentos (incluindo retroativos); Salvaguardar o meu direito à habitação, que neste momento está seriamente ameaçado.
Cobrança de juro indevido
Exmos Senhores Realizei uma compra na loja IKEA- Matosinhos, aderindo ao pagamento ONEY 3x. Na 1.ª prestação associei cartão virtual (MBway Net) só com o valor dessa tranche, sem problema. No dia 1 de agosto, recebi um e-mail a avisar do pagamento da 2.ªprestação, a vencer dia 6 de agosto. Nesse mesmo e-mail informavam, e passo a citar, "Caso seja necessário alterar o cartão associado ao pagamento dos próximos débitos, pode iniciar sessão na sua Área Cliente 3x 4x Oney https://3x4x.oney.pt/Customer." Assim, no dia 3 de agosto, na aplicação, associei novo cartão ( MBway Net compra única) com o valor total da compra. Na aplicação aparecia escrito que esse seria o cartão usado para futuros pagamentos. Recebi, entretanto, mensagem e e-mail a informar que estava em incumprimento do contrato e que teria de pagar juros! Enviei e-mail (7 de agosto)a explicar esta situação e telefonei a 8 de agosto. Ao telefone informaram que o sistema deles não assume estes cartões e que o MBWAY também assume a transação como "ato fraudulento". Contactei a MBWay e informaram-me que a informação que me tinham facultado no/a ONEY estava incorreta e que o cartão criado permite 4 operações! Em momento nenhum o/a ONEY me informou que o cartãoMBway NET (compra única) não era aceite por eles. Pelo exposto, considero indevida a aplicação de juros por falta de pagamento, pois o cartão com saldo foi associado à minha conta ONEY, atempadamente e tem validade posterior ao pagamento da última prestação. Agradeço solução desta situação com brevidade Sem outro assunto Helena J.
Transação com cartão não autorizada
Ao(À) Gestor(a) da minha conta, Venho, por este meio, expor e solicitar esclarecimentos relativamente a uma situação grave ocorrida com a minha conta bancária. No dia 03/08/2025, recebi um contacto via SMS da Caixa Geral de Depósitos, alertando para uma suspeita de fraude. Foi-me questionado se eu tinha efetuado uma determinada operação no valor de 6,45 €, ao que respondi negativamente. De imediato, e com recurso à Caixadirecta, procedi ao cancelamento do meu cartão. Nesse mesmo dia, foi-me debitado um montante total de 663 € da minha conta. Posteriormente, esse valor foi creditado de forma provisória; contudo, para minha surpresa, foi novamente debitado alguns dias depois, tendo sido alegado pelo banco que a responsabilidade me pertencia. Quero deixar claro que não reconheço nem autorizei as referidas operações. No fim de semana em causa, a única transação que efetuei foi uma transferência MB WAY para uma amiga. Não possuo, nem nunca possuí, cartão ou conta Revolut, sendo que as operações contestadas têm origem identificada como “Revolut – Dublin”. Tudo indica que fui vítima de acesso fraudulento (“hacking”). Face à gravidade da situação e à falta de esclarecimentos objetivos por parte do banco, apresentei queixa formal junto da GNR, cujo auto de ocorrência junto em anexo. Todos os meus dados de identificação constam nesse documento. Assim, solicito: A reabertura e revisão integral da análise da minha reclamação; A apresentação de uma explicação detalhada e documentada sobre o sucedido; O reembolso integral do valor indevidamente debitado. Fico ao dispor para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que considerem necessários. Com os melhores cumprimentos, André Faria Tel.: +351 911 767 952
Não consigo alterar morada de local segurado
Exmos. senhores, Estou desde o início de julho a pedir à companhia de seguros para alterar a morada do local segurado (seguro do recheio da casa). Fui atendida por vários operadores diferentes, que me pedem constantemente coisas novas (que os anteriores não pedem). O resultado é que já preenchi diversas vezes a Chave Mestra, já enviei imensa informação, sem qualquer resultado. Ainda por cima, já paguei o valor anual, uma vez que isto vinha de um seguro associado a outra casa (fiz esse pagamento a conselho de um operador, que disse que aceleraria o processo). Estamos a 15 de agosto e nada aconteceu. Telefono com muita regularidade e os operadores dizem sempre a mesma coisa, que vão apressar o processo, mas nada acontece. Está situação é frustrante e incompreensível. Peço-vos ajuda na solução deste problema.
Indenização não recebida
Senhores, venho por este meio reclamar da companhia de seguros Generali Tranquilidade. No dia 19/06 tive um sinistro com minha viatura e a mesma foi declarada perda total pela seguradora. Sempre me foi dado prazo de 05/08 para resolução, porém, até hoje 15/08 não me foi paga a indenização e a última informação que tive ontem, 14/08 é que não há uma data exata para pagamento. Isso é um absurdo, 60 dias após o sinistro, todos os documentos enviados de imediato quando solicitados, tudo certo e me dizerem que não há uma data para pagamento. Não é possível que na lei não exista uma data limite para que a indenização seja paga. Peço ajuda para resolver isso
Devolução dos valores pagos por venda de seguros que não são seguros mas sim planos
A Allianz Portugal, companhia de seguros, NIF nr.º 500069514 Exmos. Senhores, Apóes várias tentativas de registo de vossas fáturas em saúde, no portal e-factura, sem sucesso, acabei por cancelar o meu seguro dental, onde estava agregado o meu filho com o NIF 304668672 (achava eu se tratar de um seguro, como comprova o contrato que assinei) mas, como em termos de regalias para um seguro não eram nada nem nenhumas, comparativamente, lá fui eu ao meu mediador e fiz um (supostamente (verdadeiro) SEGURO DE SAÚDE STANDART, como fiz questão de ler e reler o contrato e onde diz precisamente nestas grandes letras, como aqui escrevi SEGURO e não plano. Ora bem, de sguro, nada tem, o que acontece aqui é que me venderam gato por lebre, a mim e ao meu marido porque ele também tem um SEGURO DENTAL onde está agregado o meu filho NIF´S 215909178, 304668672 e lá estamos nós a assinar e pagar seguros por planos. Então é o seguinte meus senhores, para além da gravidade do que a empresa ALLIANZ anda a fazer a vender gato por lebre, é de grande gravidade levarem ao erro que levam os clientes porque quando se tem um seguro os valores de tabela são metade dos vossos, os vossos valores de tabela, aqueles que os senhores não escrevem no contrato, nem dizem, são o dobro da mensalidade! Dignos de um plano de saúde, aquele que ninguem quer porque se quisessem, nao procurariam um seguro de saude. É com a maior má fé do mundo que o fazem, nem a vossa aoperadora sabia de tal coisa, ficou estupfacta quando passado meia hora a tentar obter resposta correcta (mentiras deram-me muitas, entretanto). Desejo muito que isto seja publicado e replicado em tudo o que seja canal de informação pois devem ter muitos clientes a pagar gato por lebre que por falta de informação ou menos meios de comunicação, não fazem a minima ideia do que estão a pagar e do que estão a ser compensados (0) por isso. Passemos ao ultimo paragrafo da minha reclamação, caso não a resolvam nos próximos dias, informo que, passarei aos meios judicias para o devido efeito. E falo, também, em representação do meu marido, NIF 215909178, do meu filho menor NIF 304668672. Ao abrigo do Decreto-Lei nº 72/2008, de 16 de abril, estabelece o regime jurídico do contrato de seguro em Portugal. Ele define as regras e princípios que regem a relação entre seguradores e segurados, abordando diversos aspetos como a formação, execução e extinção do contrato de seguro, bem como os direitos e deveres de cada parte. Como tal, entre os varios veículos que nós temos assegurados na vossa companhia, que são para excluir desta reclamação, exijo a verificação de todos os seguros dentais, atenção que são meus e do meu filhos desde o ano passao e do meu marido e meu filho e seguro de saude e que me seja devolvido até ao ultimo cêntimo qualquer pagamento que eu/nós tenhamos efectuado quando PAGAMOS E ASSINÁMOS UM SEGURO E AFINAL VENDERAM-NOS E USUFRUIMOS DE UM PLANO DE SAÚDE QUE EM QUALQUER OUTRO LADO TERIA CUSTADO UM TERÇO DO VALOR E DADO MAIS DESCONTO QUE ESTE. Passo a esclarecer melhor a lei: O decreto visa garantir a proteção dos consumidores, a transparência nas relações contratuais e a estabilidade do mercado segurador. Sem mais a acrescentar, Cumprimentos, Ana Rodrigues
Reclamação – Danos em Veículo Durante Serviço de Reboque
1. Identificação e contexto No dia 13/07/2025, solicitei assistência em viagem à minha seguradora para a minha viatura, que foi rebocada por uma empresa contratada pela seguradora, N SEGUROS. 2. Descrição dos factos Quando fui levantar o veículo na oficina (após a substituição do alternador, operação que não implica qualquer intervenção na carroçaria), deparei-me com o para-choques num estado lastimável, principalmente do lado direto bem como uma marca na parte traseira junto à abertura da bagageira. O meu mecânico confirmou que o carro já tinha chegado à oficina nestas condições. Antes de solicitar a assistência, o meu carro não apresentava estes danos. Solicitei várias vezes à seguradora as fotografias tiradas no momento da recolha do veículo pelo reboque, mas: Nunca me enviaram imagens do lado esquerdo do para-choques; De facto, o meu para choques apresentava uma anomalia mínima do lado direito, mas que nunca se compara ao estado em que o carro me foi devolvido; Enviaram-me fotografias de outros danos que nunca mencionei, desviando o foco da reclamação. Apesar de todos os contactos efetuados, a seguradora descartou-se por completo da responsabilidade, alegando que os danos já existiam. Para agravar, reportei ainda a conduta perigosa do motorista do primeiro reboque (uso constante do telemóvel e velocidade de 150-160 km/h, apesar de ter pedido que abrandasse), mas este facto não foi tido em conta pela seguradora, podendo ser relevante para explicar a degradação do para-choques. 3. Impacto e provas Tenho registos fotográficos do estado do veículo após a entrega. Dispenso-me de anexar aqui todos os documentos por razões de confidencialidade, mas coloco-os à disposição para envio caso solicitado. 4. Pedido Solicito à DECO que intervenha junto da seguradora e da empresa de reboque para: Esclarecer a origem dos danos; Garantir que sejam apuradas responsabilidades pela conduta insegura do motorista do primeiro reboque. Estou disponível para fornecer documentação adicional e prestar todos os esclarecimentos necessários. Com os melhores cumprimentos,
Publicidade enganosa!? Oney vs compras Auchan
A marca enviou msg a clientes e pelos vistos eram burla pois enviaram mas não tem qq conhecimento das mesmas, ou seja carregavam 15euros no cartão dos clientes referentes a 15%de compras ou seja volume de 100euros equitativos que fizesse compras no achan de Torres Vedras. Apos re e er a SMS e antes das compras confirmei no local achan de Torres Vedras se era mm assim confirmado que era fiz as compras e nada saiu no talão... Disseram é normal e só na 2a feira útil...... Tal não aconteceu liguei oney não tinham conhecimento mas disseram para ligar da parte da tarde ligamos e nada estava carregado disseram que não se preocupasse que afinal era só dia 8. 8 pois levavam a semana toda a contabilizar as compras..... Na 6a não tinha o dinheiro na mesma após 2 chamadas de reclamação com o supervisor Daniel Santos disseram que iam apurar e que na 2a PP 11.8 me ligavam com o resultado..... Entretanto no dia 10.8 ligaram do achan de Torres que tínhamos tb já reclamado a dizer que só ia a oney carregar o valor na próxima semana útil mas que não nos preocupassemos que eram os 20euros.... 5 euros de volume de compras e 15euros conforme mencionei anteriormente.... Mas nada.... No dia 11.8 o sr Daniel Santos ligou e diz que não recebemos a mensagem que nos recebemos.... Ou seja há uma burla declarada entre o achan e a oney e quem sofre é o cliente isto é surreal.... Hj ligamos e o sr Daniel Santos estava presente negou. Se a atender segundo a sra do front office da oney.... É que tinha de esperar 48 h úteis para reanalise como se fosse a primeira vez que falasse......resumindo o cliente tem de implorar algo que tem na sua posse de prova!???? Como é que isto é possível!???? Quero o meu reembolso urgente de 20euros
Cartões de Crédito / Concessão de Crédito
No dia 13 de Agosto de 2025, submeti um pedido de adesão ao cartão de crédito Visa TAP Gold junto do Millennium BCP. Recebi comunicação de recusa sem qualquer justificação, apesar de o artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 133/2009 e o Regulamento Geral de Proteção de Dados (UE) 2016/679 assegurarem ao consumidor o direito de saber se houve consulta a bases de dados, quais foram, e quais critérios objetivos fundamentaram a decisão, especialmente quando envolve eventual tratamento automatizado de dados. Ao solicitar essa explicação, fui informado pelo banco que, devido a uma cláusula contratual no pedido de adesão, não seriam obrigados a justificar a recusa. Contudo, tal cláusula não pode sobrepor-se à legislação nacional e europeia aplicável, nem eximir a instituição do cumprimento das obrigações legais de transparência. Adicionalmente, existe a suspeita de que a decisão possa ter sido influenciada por critério discriminatório, o que configuraria violação do artigo 13.º da Constituição da República Portuguesa e da Lei n.º 93/2017 (regime jurídico da prevenção, proibição e combate à discriminação). Solicito ao Banco de Portugal que verifique a conformidade do procedimento adotado pelo Millennium BCP e exija o fornecimento, por escrito, dos seguintes elementos: Confirmação de se houve consulta a bases de dados e quais foram; Critérios objetivos que fundamentaram a decisão de recusa; Garantia formal de que não houve critério discriminatório. Caso tais informações não sejam fornecidas, reservo-me o direito de avançar com queixa junto da CICDR e da Provedoria de Justiça por potencial discriminação.
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